Eu e Mamãe 4

Despertei com barulho na cozinha. Domingo, nove da manhã, minha mãe já estava de pé. Cheguei na cozinha, esfregando os olhos. Cafezinho pronto, lanche na mesa. Mamãe comportada, de roupas.
– Venha, dorminhoco. Tome seu café. Vamos aproveitar esse domingo de sol e pegar uma piscina, o que acha? – perguntou.
– Deixa eu lavar o rosto e por uma roupa. Daqui a pouco chega gente ai e estou pelado. – respondi.
– Só se você quiser mesmo. Não vai chegar ninguém. Sua irmã mandou mensagem que só vem depois do almoço. Vai almoçar por lá. Seu pai não volta mais para casa. Vovó ligou avisando que ele vai viajar amanhã e fica fora uma semana. – contou-me.
– Então, parece que é sério mesmo desta vez. Ele certamente vai levar a secretária junto. – falei, zoando.
– Sim. Acho que vai assumir agora. Não tem mais como dar desculpas. Ficou muito evidente o caso com as secretárias dele. E o pior é que recebeu apoio dos pais. Isso me deixa revoltada. – comentou, contrariada.
– Opa! Não vai ficar chateada agora e estragar nosso domingo. Me convidou para uma piscina, lembra? E de mau humor não vai rolar. – falei, tentando trocar de assunto.
– Você está certo. Deixe isso para lá. Venha, sente-se e tome seu café. – disse, disfarçando sua vontade louca de matar o papai.
– Vou lá no banheiro, primeiro. Colocar pelo menos um short. – falei e saí.
Ao retornar, sentei-me à mesa e tomei o meu café da manhã. O dia lá fora estava chamando para uns mergulhos na piscina.
– Como vai ser hoje? Algum plano para o final de semana? – pergunte.
– Vamos para piscina, ficamos por ali e mandamos vir alguma coisa para o almoço. Nem comida quero fazer. Vou ficar somente na moleza. – respondeu.
– Está certo. Tenho futebol depois das duas da tarde. Ai, a mana já vai estar de volta. Assim, não ficarás sozinha. – argumentei.
– Mesmo que ficasse, não teria problemas. Pode ir no seu jogo. Eu ficarei bem. Quero ficar pelada, tomando sol, a tarde toda. – falou, rindo.
– Nem dá. Esqueceu da casa dos Silva? Dá para ver da sacada a nossa piscina. E irão ver seus peitinhos aparecendo. – falei, me acabando de rir.
– Para sua informação, os vizinhos estão viajando, viu. Vieram até pedir para que eu desse uma olhada na casa durante a ausência deles. De modo que posso, se eu quiser, tomar meu sol pelada que ninguém vai ficar espiando. – retrucou.
– Ah, mas tem a mana. As amigas dela, que provavelmente vêm também. – falei.
– É. Se vierem as meninas aí já tenho que me comportar. Mas, pela sua irmã, não teria problema. – falou.
– vai nessa. Ela é que é a chata. É só a senhora tentar que ela já vem com sermão. Pode acreditar. – censurei.
– Está certo. Então. Vou tomar banho de piscina pelada agora. Não tem ninguém em casa que pegue no meu pé. Os vizinhos não estão. Pelo menos vou fazer o que eu quero. – falou, rindo e decidida.
Somente dei de ombros. Ela estava realmente ficando maluca. Divertida, até no jeito de falar ela parecia mais livre. O que faz uma mulher com um pouco de autoestima! Levantou-se e ajeitou a mesa do café.
– Pronto! Vou aproveitar esse sol maravilhoso que está fazendo lá fora. Você vem também? – convidou, indo para o quarto.
Saltei da cadeira e a segui. Coloquei um short, pequei uma toalha grande. Enquanto isso mamãe ajeitava as coisas. Mulher é sempre mais complicado. Cremes, chapéus, óculos. Levam tudo que tem dentro de casa.
Quando ela chegou na piscina, eu já estava estirado numa espreguiçadeira. Veio carregada de acessórios. Enrolada numa toalha colorida, de chapéu e óculos escuros. Carregava uma bolsa, como que se fosse à praia.
Qual não foi minha surpresa quando ela, largou as coisas sobre uma mesa que tinha ali e desvencilhou-se da toalha. Não estava vestindo nada. Peladinha, como havia dito que ficaria.
– Você é decidida, hein? Vai ficar pelada, tomando sol, mesmo? – questionei.
– Claro que vou. Aliás, já estou, querido. Um dia bonito desses, com uma piscina dessas em casa, um filho que não me enche o saco. Você quer mais o quê? – respondeu, rindo.
Já pensou se chega alguém na casa do vizinho? Mas, se ela estava disposta a arriscar, quem era eu para dizer que não. Tinha mais é que curtir a paisagem e o clima de tesão que estava começando.
Me esticou a mão, entregando-me um tubo de protetor solar e pediu para que eu a ajudasse a passar o creme. Mesmo apreciando aquilo tudo, confesso que estava meio apreensivo. Prontamente a atendi e passei o protetor em todo o seu corpo nu.
Especial atenção aos seios, que não se intimidaram e já ficaram eriçados ao sentir o toque. Na xana não deixou passar, alegando que iria causar irritação. Enquanto eu passava o creme nas costa, ela pediu especial atenção à bunda, pois estava branquinha e não via sol a algum tempo. Ri muito disso, mas tratei de espalhar bem o protetor. Quando terminei de aplicar, me joguei na água gelada pois o calor estava sufocante. Entre uma braçada e outra, fitava os olhos nela, deitada na espreguiçadeira, de pernas semiabertas, acariciando as vezes os seios. Convidei-a a entrar na água também.
– Deixa eu primeiro curtir esse sol maravilhoso. Depois eu vou na piscina contigo. – respondeu.
Entre mergulhos e braçadas, acabei me cansando. Saindo da piscina, afim de tomar algo gelado, me dirigi até ao cooler que estava cheio de refrigerantes e cervejas geladinhas. Ofereci uma para ela, que aceitou prontamente. Sentei-me ao seu lado e começamos a conversar.
– Você não vai tirar essa bermuda, não? – perguntou.
– Ah, mamãe. Dentro de casa até ficaria pelado, mas aqui fora é meio estranho, não acha? – questionei.
– Que nada, seu bobo. É uma sensação maravilhosa. Liberdade total. Vai, fica peladinho, fica. – pediu, já puxando minha bermuda para baixo.
– Não, não. A mana pode chegar a qualquer momento e tenho certeza que ela não gostaria de me ver nu aqui na piscina. – respondi.
– Está certo. Mas, saiba que está perdendo uma boa oportunidade. É uma delícia ficar assim. Eu só não sei porque eu nunca havia feito isso. Agora vejo o quanto seu pai é chato. Nunca aprontamos nada de diferente. Nunca fizemos nada desse tipo. – falou, rindo.
– Ah, mas não esqueça que sempre tem o vizinho ali. Não dá para ficar pelado na piscina com a vizinhança de olho. – falei, rindo também.
– Você acha que o vizinho iria gostar de me ver assim, pelada, com peito e bunda de fora? – questionou, projetando os peitões para frente e segurando-os com as mãos.
– Imagina? Claro que iria. Babaria. Isso se não fizesse coisa pior. – argumentei.
– Você diz que ele bateria umazinha, olhando para mim, é? – falou.
– Claro que sim, mamãe. Pensa que já não o vi dando umas secadas nessa bunda durinha? – falei, dando risadas.
Ela riu também. Estava se sentindo desejada. Pediu para que eu lhe alcançasse outra cerveja. Dei-lhe uma bem gelada. Então, fez algo inusitado: antes de abrir a latinha, encostou-a nos biquinhos do seios, fazendo-os ficar eriçados.
– Esse papo me fez ficar assim, ó. – falou, me mostrando os biquinhos empinados.
– Já? Não dá para falar mais nada que já fica excitada, é? – comentei, rindo.
– Culpa sua, viu. Carente como estou, fica ai fazendo carinho, massagem, bolinando. Pensa o quê? Não sou de ferro. – respondeu, com um sorriso sacana.
– Está certo, então. Mas, eu não faria nada se não tivesses começado. Eu quis apenas lhe consolar. – respondi.
– Sim, sim, eu sei disso. Assumo tudo. Mas, sei que você também gostou. Melhor dizendo: gosta, pois não quer tirar a bermuda porque está animadinho, né? – comentou, observando que eu estava excitado também.
– Poxa, você não perde nada, hein? Mas, também. Quer o quê? A senhora pelada, se tocando, se insinuando. É claro que vou ficar assim. – respondi.
Rindo, levantou-se e veio em minha direção, chegando bem pertinho. Largou a cerveja no chão e disse: – Vai, deixa eu tirar essa bermuda. Quero lhe ver durinho novamente. Amo que você fica assim por minha causa.
Lentamente, puxou minha bermuda até nos joelhos, liberando meu pau, que quase lhe tocou o rosto.
– Ah, assim está melhor. Vamos. Quero ir na piscina, agora. Venha. – convidou-me, enquanto descia a escada e entrava na água. Me desvencilhei por completo da bermuda e me atirei na água, bem ao lado dela.
Brincamos um pouco de jogar água um no outro e, entre risos e gritos, a malícia estava presente. Ela me agarrou por trás e não fez cerimônia alguma quando segurou com força no meu pau.
– Ah, mas já murchou? Gosto mais quando está durinho. – falou, dando risadas.
– A água fria faz isso, sabia? – argumentei, também rindo.
– Mas, então temos que sair da água. Quero ver ele ficar durinho novamente. – falou, indo já em direção à escada.
Percebendo que a coisa era real e estava indo para o lado da malícia, resolvi deixar acontecer. Queria ver até onde ela ia com toda essa brincadeira. Saiu apressadamente da piscina e tratou logo de se deitar na espreguiçadeira, puxando a toalha e cobrindo seu corpo.
– Sim, como vou ficar animado com essa toalha escondendo tudo? – questionei, já entrando na brincadeira.
Com um sorriso malicioso, puxou a toalha lentamente para cima, mostrando vagarosamente, cada parte do seu corpo nu. Enrolou a toalha na cabeça, cobrindo apenas os olhos. Parece que, ao cobri-los, se libertava de qualquer pudor que pudesse sentir.
Já fizera isso antes no quarto, quando usou a máscara para dormir. Ali, ao ar livre, à beira da piscina, parece que aflorou ainda mais sua libido. Começou a se tocar sensualmente, primeiramente nos seios, depois na xana.
Apreciando muito aquilo tudo, deitei-me na cadeira ao seu lado. Ela disse-me, então, que me queria de pé, ao lado dela e que quando eu estivesse no ponto era para avisar. Eu até ri da situação, pois já estava entendendo onde ela queria chegar.
Atendendo-a, me posicionei ao seu lado esquerdo, ficando de pé, olhando todos os gestos que ela estava executando. Abriu lentamente as pernas e passou a se tocar. E logo em seguida, veio os gemidos. Não tive como me controlar. Meu pau ficou ereto, num tesão enorme.
– Estou pronto, mamãe. Tocando siririca assim, na minha frente, não como resistir. – avisei.
Senti sua mão subindo pelas minhas pernas, até que chegou no meu pau. Segurou-o com firmeza e passou a punhetá-lo, lentamente, enquanto acelerava os movimentos na xana.
Entre gemidos e suspiros, ela me pediu para bater umazinha e deixar o meu leitinho cair sobre o seu corpo. Eu estava quase estourando. Ela, sinalizava que gozaria a qualquer momento.
Então, sem mais demora, iniciei uma punheta vigorosa e sem paradas. Percebendo que eu a atendera no pedido, passou a se siriricar ainda mais rápido, em busca do gozo.
Avisei que não aguentaria muito tempo. – Vai filho. Me lambuze toda com seu leite, igual fez no chuveiro. – pediu, enquanto gemia e rebolava.
Toquei mais alguns segundos e acabei derramando tudo sobre os seios dela. Então, ela largou minha perna, que segurava com força e espalhou todo o meu esperma nos seios, enquanto, num gemido muito alto, contorceu o corpo e gozou, alucinadamente.
Suspirando fundo e completamente extasiada, retirou a toalha da cabeça e com um sorriso no rosto, me fez deitar ao seu lado, segurando-me pela mão.
– Olha só quanto protetor solar você derramou em mim. – disse rindo, se referindo a quantidade de esperma espalhado nos seios.
– Isso é tratamento de beleza ao ar livre. – comentei, rindo também.
– O próximo tratamento vai ser na bunda. Também preciso proteger. – falou, virando de lado, mostrando-me a bunda.
– Vou ter que deixar para depois. Acabou meu creme protetor. Usei tudo que tinha. – falei, caindo na gargalhada.
Rimos a toa. Naquele momento, percebi que algo novo estava acontecendo conosco. Liberados de qualquer pudor, encarávamos o que tinha acontecido, como mera brincadeira de criança. Nada sério, ou preconceituoso.
E isso ficou claro quando, em dado momento, levantou-se, puxando-me pelas mãos, dizendo-me: – Vamos lá no chuveiro tirar isso. Não quero que fique manchas no meu corpo.
Rapidamente, entramos em casa, direto para o chuveiro, onde tomamos uma ducha rápida. Falamos rapidamente sobre o que tínhamos feito e claro, combinamos de manter tudo no mais alto grau de sigilo. Deixou claro que estava adorando a brincadeira e que por ela, brincaríamos sempre.
Saiu do banho enrolada numa toalha e enquanto eu acabava o meu banho, ouvi-a ligar para a pizzaria. Ela Estava levando a sério esse negócio de ficar na moleza o dia todo, sem roupas e sem se incomodar com nada.
Me restava apenas aguardar o restante do dia, pois logo chegaria o entregador de pizzas, depois minha irmã com as amigas. Logicamente que teria que por as roupas. Mas, por hora, tudo o que ela queria é sentir a liberdade de estar fazendo aquilo que gosta, sem ninguém reprimindo-a.

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Comentários


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jd007 Comentou em 19/12/2023

Conto muito top Estão quase chegando no finalmente 😍

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Comentou em 25/08/2019

Cada vez melhor, votado

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sograrb Comentou em 18/05/2018

Cada situação com mais tesão. Delicioso. E como ela goza gostoso, que tesão essa mulher ta passando.Meu grelão já to dolorido de tanto me tocar. Já falei pare meu genro ler.




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Ficha do conto

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paulofernandes

Nome do conto:
Eu e Mamãe 4

Codigo do conto:
117190

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/05/2018

Quant.de Votos:
33

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