Por uns quinze minutos, curti meu banho quente. Cheio de imaginações e desejos. Até que meus devaneios foram surpreendidos por ela, que adentrou ao banheiro e abriu o box. – Querido, preciso tirar esse óleo do meu corpo. É bom na hora, mas depois começa a colar tudo. – falou, entrando embaixo do chuveiro, me encurralando contra a parede. – Pode entrar, sinta-se a vontade. – disse-lhe, com sarcasmo. – Ah, vai. Você me lambuzou toda com esse óleo, agora é justo que você me ajude a tirá-lo. Toma a esponja e o sabonete. – disse, me estendendo a mão e oferecendo seu corpo para eu lavar. Não me restou muito o que dizer. Levemente, passei a esfregar seus seios com a esponja e notei que, imediatamente, os biquinhos já se eriçaram. – Puxa, mãe. É só passar a mão que já acende? – brinquei. – Ah, filho. No estado que me encontro, de puro tesão, nem precisa passar a mão. É só falar que tudo já fica assim. – respondeu com um sorriso. – Está tesuda ainda? Então, quero ver uma siririca. Faz para eu ver. Vai, toca uma agora. – sugeri. – Não me provoque, viu. Eu sou quietinha, mas se me provocar, vou acabar fazendo besteiras. – respondeu, enfiando a mão em meio às suas pernas. Sem pensar muito, insisti que ela me desse esse presente. Pedi para que se masturbasse até gozar, ali, junto comigo, no banho. – Está bem. Acho que você merece. – disse, enquanto encostava na parede e se segurava no porta-sabonetes. Apreciei cada movimento, cada gesto, cada gemido que ela soltou. Estava alucinada pelo tesão. Com as pernas semiabertas, esfregava o grelinho muito rapidamente. Contorcia-se e vez por outra, apertava os seios. – Você está gostando, é? Sua mãe está sissiricando para você? É isso que queria ver? – dizia, enquanto expunha suas habilidades na própria xana. – Goza, mãe. Goza para eu ver como é de verdade. – incentivava. Foi inevitável que meu pau ficasse duro. Quase que inconsciente, passei a me tocar também, batendo uma punheta bem de leve. Quando ela viu aquilo, acelerou ainda mais os movimentos. – Vai filho, então. Faz junto comigo. Sei que você está ai que não se aguenta. Vai, bate uma também. Gozaremos os dois juntos. – incentivou ela. Já que tinha o aval dela, não pensei duas vezes. Passei a me masturbar também e ela, com olhar fixo no que eu estava fazendo, passou a gemer alto: – Ai, não vou aguentar muito mais. Estou me acabando. Dizendo isso, me segurou pelo pescoço, me colando junto aos seios e disse alto, junto com um gemido forte: – Eu vou gozar. O corpo dela se enrijeceu. Ela teve uns espasmos e gozou muito forte. – Que loucura isso! – exclamou, enquanto se segurava para não sentar no chão, quase sem ar. Vendo aquilo tudo acontecer, não consegui me controlar também gozei forte, jorrando esperma na perna dela. – Olha só quanto leite. Você quase não se aguentava mais, não é? – falou, me dando um beijo gostoso. Acho que até fiquei sem jeito. Senti um calor tomar a minha face. Vi quando ela passou a mão em sua perna, espalhando meu esperma em sua pele. Olhamos um para o outro com muita cumplicidade. Tínhamos chegado ao êxtase quase que simultaneamente. E isso fazia daquele momento algo muito especial. Trocamos algumas palavras, rimos do que tínhamos feito. Acabei de lhe dar o banho e ela se retirou, enrolada na toalha. Antes de sair, perguntou se eu estava com fome, se eu queria fazer um lanche. Pedi um suco e um sanduíche, alegando que precisava repor energias. Por mais uns quinze minutos, me dei ao luxo de continuar no banho. Foi o tempo que ela teve para preparar o lanchinho. Quando cheguei na cozinha, ela já havia preparado o suco e o sanduíche, que me aguardavam sobre a mesa. Ela, de pé, encostada na pia da louça, com a toalha enrolada na cintura, deixando os seios à mostra. – Vai ficar assim, pelada o tempo todo? – perguntei, em tom de brincadeira. – Ai, filho. Você nem sabe como estou me sentindo. Livre, linda, leve. Sei lá. Uma sensação que fazia tempo que não sentia. A quanto tempo eu não andava sem roupas dentro de casa? Acho que você nunca tinha visto. Você se importa? – questionou. – Pois é. Não lembro mesmo de vê-la sem roupas. E não me importo nem um pouquinho. Por mim, dentro de casa, não precisaria mais usar. – complementei. Num gesto inesperado, ela soltou a toalha. – Então, não preciso mais nem dessa toalha. Posso ficar nua, pelada, pelo menos hoje. – falou, rindo a toa. – É. Com a mana em casa, seria bom a senhora se cuidar. Acho que não seria uma boa andar pelada, quando não estivermos sozinhos. – sugeri. – Verdade. Eu nem seria louca a esse ponto. Fica tranquilo. Isso é algo somente meu e seu. E vamos manter tudo desse jeito. – afirmou. – A Marina não deve ter a cabeça tão livre assim. Ela puxou o papai em tudo. – falei. – Sim, sim. São muito parecidos. Mas, sei que sua irmã não é santa. Já me contou uns rolos dela no colégio. Outra hora de conto. – disse. – Ah, mãe. Contar para mim? Pois saiba que eu sei de tudo e mais um pouco. Tremenda periguete essa tua filha. – falei, rindo. Ela retrucou: – É mesmo? Ah, mas você vai me contar tudo. Não me esconda nada. Quero saber quem anda pegando ela. Eu conheço? É mais de um? Quem são? Fomos para a sala, ela sentou-se no sofá grande, pegou uma almofada e colocou sobre o colo, enquanto me turbinou com as perguntas sobre a Marina. Contei o que eu sabia e o que não. Inventei até histórias. Riamos de tudo. Intimidade, cumplicidade, erotismo, por que não dizer. Ela estava a vontade sem roupas, falando sobre sexo, pegação, sabia que a filha transava direto, comentou até sobre as amantes do papai, suas duas secretárias, que ela sabia que ele comia já a muito tempo, ele só não admitia. E falou na boa, sem chorar nem brigar, como das outras vezes. Aceitava por hora, que ele fizesse o que fizesse, desde que ela, pudesse também curtir, claro que no pequeno mundo erótico que eu e ela criamos. Conversamos muito, falamos muita besteira, rimos a toa, de tudo. Até que chegou a hora de irmos deitar. Ela levantou-se, me estendeu a mão e me convidou a ir com ela, dormir. Desliguei a TV e a segui. Ela na frente, nua, segurava a toalha em uma das mãos. – Vamos combinar uma coisa: Caso a sua irmã resolva aparecer de madrugada e para não dar problemas, traga suas roupas para o quarto. Trancaremos a porta. Se ela chegar, colocaremos as nossas roupas e ficará tudo certo. Entendeu? – falou, planejando tudo. Confirmei com a cabeça e fui ao meu quarto buscar roupas. Ao voltar, ela já se encontrava deitada, sob o lençol fino. Pela transparência, dava para perceber a silhueta de uma mulher perfeita, cheia de curvas, com peitos enormes. Apaguei a luz e me juntei a ela. – Epa. E você vai dormir de cuecas? Não, não. Combinamos de ficar pelados. Eu estou sem roupas faz tempo e você ai, dando uma de ajeitadinho. Negativo. Peladinho já. – disse, me intimando. Tirei a cueca e a joguei no chão. Me encolhi sob o lençol e ela já veio e ficou agarradinha. Correspondi, abraçando-a, sentindo os seios colarem no meu peito. Não teve jeito. Meu pau já se animou novamente. Ela percebeu, pois sentiu ele crescer, encostado em suas pernas. – Já está se animando, é? Isso é apenas festa, viu? Não fique imaginando coisas. Vamos tentar manter a ordem natural das coisas. – censurou, rindo. – Não consigo fazer diferente. Uma peladona dormindo comigo e quer que meu amiguinho se comporte. Não vai dar. – retruquei. – Entendo e até fico lisonjeada, mas por hora, vamos ficar apenas nas massagens. Curtir assim já está bom demais. Você não acha? – questionou. Concordei com ela. Mas, mesmo assim, não pude evitar. Ainda mais que ela se virou de costas e ficou de conchinha. Abracei-a e assim ficamos, agarradinhos. Adormeci.
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