Precisava descobrir se Nelson não estava fazendo nada errado. Antes de qualquer coisa, precisava aliviar minha consciência. Como sempre tivemos uma relação de confiança, sabemos a senha do celular um do outro, e um dia enquanto ele tomava banho vi uma mensagem no celular dele. Não estava registrado na agenda, mas a foto de perfil era de uma moça morena, de cabelos cacheados, perguntando "que hora você pode vir?" e ele respondendo "vou sair do trabalho amanhã às 15h e vou direto aí". Que desgraçado! Estava marcando encontro com outra mulher. Resolvi percorrer outras mensagens para ver se tinha mais coisa, porque não costumava fazer isso. Mas foi a única que encontrei.
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Fui tomada pelo ódio e decidi que ele merecia tudo que eu já tinha feito e ainda mais. Resolvi escrever para o Andrezinho. Disse para ele que precisava de uma visita do marceneiro (kkk) no dia seguinte às 15h. Ele disse que não conseguiria sair. Insisti e prometi uma surpresinha. Mas tinha que ser naquele horário. Pensei comigo, que enquanto Nelson ia encontrar aquela vagabunda eu também ia dar pra outro.
Andrezinho ficou empolgado com a tal da surpresinha e disse que ia ver o que ele conseguia. Depois de um tempo disse que estava difícil porque o Nelson também estaria ausente nesse horário e reclamaram com ele. Novamente senti um ódio dentro de mim. Insisti com ele, e já na manhã seguinte ele disse que tinha conseguido. Mas que era bom eu caprichar na surpresa porque ele estava correndo risco de levar uma bronca. Eu disse que podia deixar comigo.
Fui no shopping e comprei outra calcinha. Desta vez um conjunto com soutien, cor preta, de renda, mas enfiadinha atrás e soutien meio transparente. Passei na farmácia e comprei a tal da pomadinha que o Tiago tinha usado. Seria difícil conseguir com o Andrezinho, mas no calor do ódio eu falei da surpresa, agora não podia voltar atrás. Provavelmente ele já sabia do que se tratava, ou imaginava, e eu não poderia frustrar a expectativa dele.
Às 15h eu já estava andando pela casa vestindo apenas meu conjuntinho novo, esperando o Andrezinho. Passei aquele batom bem vermelho, porque já sabia que ele gostava. Parecia uma verdadeira prostituta. Mas lembrava da foto da morena de cabelo cacheado e sentia segurança que era isso mesmo que eu queria parecer.
Andrezinho chegou e já ficou empolgado com o figurino. Nem demorei e já levei ele para o quarto. Ele tirou a roupa rápido e pulou na cama. Chupei gostoso. Ele me fez virar por cima dele e puxou minha calcinha de lado pra me chupar. Ele me chupando e eu chupando ele ao mesmo tempo. Lambia o saco dele junto e chupava aquele pauzão gostoso.
Ele me deixou nua e me colocou de 4 na cama. Eu já estava ensopada e ainda com ódio.
- Vem. Me come na cama na cama do corno. Fode sua putinha.
Ele então passando a mão na minha bucetinha dizia:
- Hmmm. Tá mais safada do que nunca hoje hein? E diz então o que você quer?
- Quero que você me coma gostoso.
- E o que o seu marido é?
- Ele é um corno.
- E você é o que?
- uma putinha.
- Não ouvi. O que mais?
- Uma puta, vagabunda. Isso que eu sou. Me come.
Ele me torturava com essas perguntas mas me dava tesão de responder do jeito que ele queria.
- Quer rola né vadia? Eu vou te dar! Quer? Fala!
- Quero rola. Mete.
Ele então tirou a mão do meu clitóris e meteu com tudo. Gemi de dor, mas era tanto tesão que nem reclamei. Ele puxava minha cintura e metia com força. Dava rapa na minha bunda e me chamava de puta e vadia. De repente ele parou, veio no meu ouvido e perguntou:
- Cadê minha surpresa vagabunda?
Sorri, fui até o armário e peguei a pomadinha. Ele sorriu e eu pedi pra ele ir devagar. Ele disse que tudo bem. Deitei de 4 de novo e ele lambuzou meu cuzinho. Lambuzou o pau dele e veio devagar. Foi colocando aos poucos. Doía mas eu não reclamava. Ele ia devagar, aos poucos. Não terminava nunca. Mas já estava doendo menos. Quando senti ele encostando na minha bunda percebi que tinha entrado tudo.
- Meu pau tá inteiro no seu rabo vadia. Eu quis comer essa bunda desde o dia que te vi. Delícia.
Ele começou a bombar devagar. Eu tocava meu clitóris.
- Fala sua puta. O que você quer?
- Quero que você me coma. Hmmm.
- Não é isso. Fala direito!
- Come meu cu. Seu safado. Come meu cu que o corno não come.
- Delicia. Vou encher seu cu com o meu leitinho.
- Enche vai. Quero seu leite dentro dele.
Ele então enterrou tudo e senti o pau dele pulsando e ele me encheu de porra. Quando ele tirou o pau de dentro eu sentia arder bastante, mas lembrava da morena de cabelos cacheados e me sentia vingada. Andrezinho continuava me provocando dizendo que eu tinha vontade de dar o cu pra ele mas ficava fazendo charme. Eu ria e dizia que não. Que só dei porque achei que ele merecia. Ele dizia que era mentira, que eu estava com muito fogo no rabo. E que uma vadia sempre quer dar o cu. Eu só dei risada de novo. Não falei sobre a morena. Isso era assunto meu.
Concordamos que era melhor ele ir embora rápido. Ele tinha que voltar para o trabalho e eu não sabia quanto tempo o Nelson ficaria com a vagabunda. Precisava me recompor logo. Novamente troquei os lençóis e abri a janela para ventilar. Tomei banho e percebi que eu tinha ficado meio larguinha atrás e bem dolorida. Não vi a hora de sentir ele arder e escorrer na frente do Nelson, para completar minha vingança.
Quando Nelson chegou eu fiquei analisando pra ver se ele estava de banho tomado, ou descabelado, qualquer coisa. Parecia tudo normal. Ele então disse que estava fechando uma viagem de férias pra nós. Disse que tinha ligado em uma agência e a atendente passou várias informações. E que hoje ele tinha saído mais cedo para ir conversar com a moça. E me mostrou vários orçamentos de hotéis no nordeste e disse que a gente poderia avaliar e escolher. Imediatamente me dei conta que a conversa que eu vi não falava nada de sacanagem. Só marcava um horário mesmo. Fiz questão de conferir nos orçamentos que tinham sido emitidos naquele dia mesmo. Então tinha sido um engano. Pelo menos naquele dia Nelson não tinha aprontado nada.
Toda minha "vingança" tinha sido em vão. Me senti culpada sim, mas não podia negar que tinha sido bom. A noite pra tirar a prova eu provoquei um pouco o Nelson e transamos. Bem comportadinha como sempre. Então tive certeza que não tinha tido nada. Nelson não faz mais de uma vez no mesmo dia. Eu sei disso. Claro que não deixei ele passar nem perto do meu cuzinho, mas isso nem foi difícil. Ele já sabe que não pode encostar.
Passamos a planejar a tal da viagem como se nada tivesse acontecido.
Que delicia de putinha