Andrezinho continuava com as mensagens provocativas. Eu lia, respondia e apagava. Ele disse uma vez que o Tiago adorou me visitar. Mas que tinha ficado com pena no Nelson que tinha uma esposa tão safada. Fiquei meio chateada dele se preocupar com o Nelson e aparentemente perder o interesse por mim. Fiquei pensando que eu teria que provar pra mim mesmo que eu era mais importante do que a preocupação dele com o Nelson, mas deixei isso pra depois. Andrezinho por outro lado, repetia que ele não tinha pena não. Que gostava muito do Nelson, mas também gostava de me comer. Eu ria.
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Passados alguns dias, recebi uma mensagem de um número desconhecido. Dizia que trabalhava com o Nelson e que tinha me visto no tal do churrasco. Fiquei apreensiva. Dava respostas curtas e evasivas. Achei que se não respondesse seria pior, mas sabia que não podia me entregar. Perguntei para o Andrezinho se ele tinha dado meu número para alguém e ele jurou que não.
O tal número desconhecido conversava amenidades, e eu dava respostas curtas. Educadas, mas frias. Começou a puxar algum papo comigo todos os dias. Eu fui relaxando e conversando mais. Não estava confortável mas também não estava mais com medo. Um dia ele perguntou se tinha acontecido alguma coisa entre mim e o Andrezinho. Neguei com firmeza. Ele disse que ouviu o Andrezinho dizendo que a esposa do Nelson era uma safada. Mas ele não tinha certeza se tinha ouvido certo. Fingi indignação e disse que ele nem me conhecia, como podia dizer isso? Ele concordou, disse que era um absurdo, mas que ele sabia que em geral o Andrezinho se dava bem com as mulheres e ele sabia o porquê. Não resisti e perguntei o motivo. Ele disse que o Andrezinho tinha o pau grande. E complementou que o dele não era tão grande mas era mais grosso.
Engoli seco lendo aquela mensagem. Mas não disse nada. Fiquei me segurando. Morria de curiosidade, mas não podia dar bandeira, eu nem sabia com quem estava falando. Ele começou a querer fazer perguntas mais íntimas, querendo saber da minha vida sexual com meu marido. Eu disse que não o conhecia para responder esse tipo de pergunta e pedi pra ver uma foto dele. Ele me mandou uma foto e eu me lembrei de tê-lo visto no churrasco. Não reparei muito, mas me lembro que estava com a esposa. Ele se chamava Luiz Roberto, mas chamavam ele de Beto. Perguntei se não tinha medo que a esposa descobrisse que ele estava me mandando mensagens.
Ele começou então a dizer que a vida sexual deles era muito ruim e que ele sentia falta de aventura e de safadeza. Aquilo começou e me perturbar. Um homem bonito, que dizia ter um pau grosso, conversando comigo e procurando safadeza. Achava que era muito perigoso continuar aquela conversa. Arriscado demais. A pergunta "como ele sabe o meu telefone?" não me saía da cabeça. Pra resolver isso de uma vez por todas, perguntei dele para o Andrezinho. Ele disse que trabalhavam juntos diretamente e queria saber por que estava perguntando. Se estava interessada nele. Eu desconversei e disse apenas que vi ele discutindo com a esposa no churrasco (inventei isso na hora). Ele disse que eu estava enganada, porque ele vivia grudado na esposa e que eles nunca brigam. Inventei qualquer coisa e encerrei a conversa.
Beto não saía da minha cabeça. Comecei a responder as perguntas indiscretas que ele fazia. E elas iam ficando cada vez mais picantes. Um dia ele me disse que tinha ficado excitado porque eu disse que gostava do gosto de esperma. Falei que duvidava, que ele estava dizendo aquilo por falar. Na verdade eu estava desafiando e ele deve ter entendido o desafio. Passaram alguns minutos ele mandou uma foto do pau dele querendo provar que ele estava excitado de verdade. Engoli seco novamente. Disse a ele que era bem grosso mesmo. Ele perguntou se eu queria experimentar. Eu só dei risada e não respondi. Mais tarde no banho me toquei pensando na foto que eu tinha visto. Imaginando como seria abocanhar aquilo. Confesso que essa foto eu deixei uns três dias no celular e olhei pra ela várias vezes. Depois apaguei, porque era arriscado demais.
Pensei em falar para o Andrezinho trazer ele um dia em casa. Eu ficaria mais segura e confiante com um conhecido junto. Mas não queria envolvê-lo nisso. E também tinha a impressão que Beto não gostaria que eu expusesse ele entre os colegas. As conversas com Beto estavam picantes e ele começou a insistir para nos encontrarmos. Eu dizia que não podia, que era casada. Mas ele parecia tocar direto no ponto fraco: falava que era só pra gente aproveitar um pouco. Esquecer os problemas do dia a dia. Sem compromisso. E ainda prometia que me deixaria em paz depois. Comecei a pensar seriamente em um jeito de encontrar com ele. Uma sexta-feira ele me disse que a esposa passaria a tarde de sábado na casa da mãe e ele poderia me encontrar onde eu quisesse. Repeti que não daria. Nem o Andrezinho eu encontrava no final de semana para não levantar suspeita no Nelson. Mas não é que justo naquele sábado de manhã Nelson me disse que ia jogar bola com os amigos. Fazia meses que ele não jogava. Achei até que já tinha desistido do futebol. E justo naquele dia ele vem com essa. Perguntei que hora ele ia. Ele disse que iria às 15h. E provavelmente retornaria próximo das 20h. Falei que então iria aproveitar para passear um pouco no shopping.
Corri no celular e mandei mensagem para o Beto perguntando se ele poderia me encontrar no estacionamento do shopping às 15h pra gente conversar. Ele disse que sim, mas perguntou se eu não preferia na praça de alimentação. Eu disse que de jeito nenhum. E se alguém nos visse juntos? Ele concordou. Eu imaginei que pudesse rolar um amasso no carro e ele pudesse me mostrar aquele pau grosso dele. Coloquei um vestido soltinho e uma sapatilha comum, como sempre uso. Quando Nelson saiu de casa, corri no quarto e troquei a calcinha pela vermelha que comprei pra usar com o Andrezinho.
Combinamos no fundo do estacionamento. Quando cheguei vi o carro dele lá. Estacionei meio perto, saí do carro e entrei no dele. Me certifiquei que ninguém tinha visto. Ele quis vir me agarrando, mas eu disse que não podia fazer isso. Eu era casada e tinha ido até lá só pra dizer que a gente não podia continuar se falando daquele jeito. Eu sabia que era mentira, mas queria manter a pose. Ele então voltou a repetir que a gente poderia aproveitar sem ninguém saber. Que seria só uma aventura e depois era só virar a página e seguir a vida. Ele então se aproximou e me deu um beijo que eu correspondi.
Ele acariciava minhas pernas e colocou a minha mão no pau dele por cima da calça. Senti que já estava meio duro e que era grossão como na foto mesmo. Apertei de leve. Tomei coragem e pedi pra ele me mostrar. Ele disse que não. Que me mostraria só se a gente fosse pra outro lugar, ali era muito perigoso. Falei que não iria sair dali com ele. Que nem o conhecia direito. ele apertava na calça para que eu pudesse ver toda a grossura. Não conseguia tirar os olhos.
Ele veio beijar e morder meu pescoço e colocou a minha mão em cima de novo. Eu apertava e meu coração acelerava. Ele falava:
- Vamos. Rapidinho. Eu te mostro e depois te trago de volta. Você quer ver ele e eu quero te mostrar. Mas aqui acho perigoso. Shopping é sempre cheio de camêras.
Concordei. Disse que tinha umas ruas meio vazias ali por perto. Mas ele tomou um caminho diferente e vi que ia entrar em um motel. Tentei reclamar e dizer que não. Mas ele dizia que não precisava acontecer nada. Era só pra gente ter tranquilidade para eu ver com calma. Claro que era enrolação dele, mas como eu já tinha curiosidade de conhecer um motel, achei que era uma boa ideia. Entramos no quarto e ele então abriu o zíper e tirou pra fora. Nunca tinha visto nada tão grosso. Ele disse que eu poderia pegar se quisesse, então coloquei a mão devagar. Estava quente e duro. Minha mão nem fechava em volta.
- Coloca na boca. Sente o gosto dele.
Fiquei um pouco em dúvida, mas a essa altura eu não iria perder a oportunidade. Agachei na frente dele, passei a língua e coloquei na boca. Mal cabia. Mas tinha um gosto bom. Ele alisava meus cabelos e empurrava mais pra dentro.
- Nossa que boca deliciosa. Chupa. Delícia. Hmmm. Que vontade eu estava de sentir essa boquinha gostosa.
Levantei e falei que já tinha matado minha curiosidade. Mas ele ignorou e me beijou de novo. Dessa vez apertando minha bunda. Foi colocando a mão por baixo do vestido e perguntou se eu estava sem calcinha. Eu disse que estava usando sim, e ele deu um sorriso, imaginando que só poderia ser uma calcinha minúscula. Ele foi abrindo meu vestido e deixou cair no chão me deixando apenas de calcinha.
- Que delícia. Você é muito gostosa. E gosta de vestir calcinha bem safadinha né?
Eu sorri. Ele ficou pelado e me deitou na cama. Puxou o pouco de pano que tinha na calcinha e começou a me chupar. Foi ainda mais gostoso do que quando o Andrezinho fez. Que língua! Ele então puxou e tirou minha calcinha e apontou aquele pauzão pra entrar em mim.
- Devagar. É muito grosso. Vai com cuidado!
Ele então procurou entre as coisas dele uma camisinha e colocou. Confesso que fiquei meio decepcionada, mas admito que era o melhor mesmo. Andrezinho que era meio impulsivo e não usava. Ele então começou a enfiar. Cada pouco que ele enfiava eu gemia de dor. Ele tirava e começava de novo. Quando entrou uma parte ele não quis mais saber e acabou enfiando tudo. Vi estrelas. Ele ficou assim parado um tempo, até eu acostumar e começou a bombar devagarinho. Depois acelerando o ritmo.
- Safada gostosa. Queria te comer desde que eu te vi. E percebi que você era uma vagabunda. Andrezinho tinha razão mesmo.
Ficava doidinha ouvindo essas coisas:
- Então come gostoso. Mete nessa vagabunda.
Fiquei até assustada, mas quando dei por mim já tinha falado essas coisas. Me deu mais tesão. Ele me colocou de 4 e continuou metendo. Puxava minha cintura e dava tapa na minha bunda. Cada vez mais forte. Doía mas dava tesão também. Ele percebeu e não parava de bater. Depois de um tempo ele disse que ia gozar na minha boca. Tirou a camisinha sentou na cama e eu ajoelhei entre as pernas dele. Ele segurava minha cabeça e repetia:
- Chupa puta! Vai! Gosta de mamar pauzão né? Toma aqui o que o seu marido não te dá! Quero gozar na sua boquinha de vadia! Quer meu leite vadia?
Fiz que sim com a cabeça. Senti um jato na minha boca e mais outro, e um terceiro. Não parava mais de sair leite. Fui sugando e engolindo tudo. Quando ele parou eu lambi a cabecinha e sentei no chão. Ele ficou olhando o pau dele e disse que tinha escorrido e que era pra eu limpar. Dei risada. Mas ele me puxou pelo cabelo trazendo meu nariz no saco dele. Eu lambi tudo que tinha escorrido no saco e na perna e deixei tudo limpinho.
- Isso vagabunda. Limpa tudinho. Que delícia você é. Queria te comer sem camisinha. Mas uma puta igual você não tem como. Perigoso pegar uma doença.
Ele deu risada e eu ri também. Não sei se era só uma brincadeira. Mas não falei nada. Olhei meu celular e não tinha notícia do Nelson. Ainda bem. Achei que ele ia querer me comer de novo, mas ele disse que a esposa voltaria pra casa e ele tinha que ir. Ele tomou banho, eu só lavei a boca. Tinha medo de ficar com cheiro de sabonete diferente. Ele me deixou de volta no shopping. Eu peguei meu carro e fui pra casa. Nelson ainda não tinha chegado.
Peguei o celular e meu sexto sentido fez eu mandar uma mensagem para o Andrezinho. Queria saber de uma vez por todas o que ele sabia sobre o Beto. Ele confessou que um dia conversando com o Beto ele disse que tinha me comido, e o Beto disse que eu era muito gostosa. Andrezinho sugeriu que ele me comesse também, mas o Beto achou que não conseguiria. Que eu nem o conhecia. Andrezinho então apostou uma caixa de cervejas que ele conseguia me comer e deu a ele o meu número. Fiquei estarrecida lendo aquilo.
Ele então complementou que achava que o Beto já estava desistindo. A esposa estava desconfiando das conversas no celular e além disso, dizia que eu era uma putinha difícil. Eu então falei que tinha algo pra confessar: eu tinha acabado de dar pro Beto. Ele riu e disse que então tinha ganho uma caixa de cerveja. Perguntei se ele não tinha vergonha de me apostar assim. Ele explicou que o Beto era muito de confiança e que sabia que eu ia gostar do pau dele que era grosso. Mas prometeu que não faria mais isso. Uns 10 minutos depois ele me encaminhou uma mensagem:
"Andrezinho, a mulher do Nelson é uma vadia mesmo! Te devo a cerveja!"
Eu não sabia se ficava indignada ou se ficava satisfeita de ser a putinha deles. Tinha sido ótimo conhecer um motel com o Beto, mas eu pensei que não podia dar essas bandeiras. Fiquei incomodada com essa história de aposta. Qualquer hora Nelson ficaria sabendo, se continuasse assim. Resolvi que precisava conversar seriamente com o Andrezinho. Mas isso eu conto um outro dia.
Acho que os relatos estão ficando muito grandes. Devo omitir tantos detalhes? Não sei muito bem lidar com isso.
Conto muito bem escrito.
O tamanho está ótimo, assim como os contos!