Só faltava ronronar e miar para ser uma gata verdadeira, ela sabia que aquele seu caminhar macio e rebolado me enlouquecia, mas como a irmã mais velha ela me esnobava e muitas vezes vi seus peitões duros quando na minha frente trocava a blusa, me assanhava e martirizava meu desejo e só me sobrava bater longas punhetas.
Um dia eu cheguei em casa fora de hora e não tinha ninguém, me banhei e vendo a calcinha dela pendurada a peguei e cheirei, caralho, meu caralho saltou em riste e eu o abarquei e com movimentos lentos iniciei uma punheta, cheirava e lambia aquela calcinha... quando ela falou bem atrás de mim, me virei e ela gritou. — Porra mano você tem um cacete de homem feito, que lindo. A safada entrou e fechou a porta, coisa que eu não fiz, ainda bem, ela segurou meu cacete que estava tinindo e sem pedir, beijou e depois chupou loucamente, encostado na parede eu gemia e como iniciante logo deu uma deliciosa gozada na boca da safada que engoliu tudo e já subiu abrindo a blusa e me fez mamar naqueles mamilos durinhos.
Ele gemia e segurava meu cacete e pediu. — Mano me come o cusinho. Eu endoidei e logo ela se colocou de quatro e eu tentei enrabar, mas não foi ela me disse. — Passa saliva, lambe meu cusinho. Era uma bela novidade e depois de me defrontar com aquele orifício rosa eu criei coragem e passei a língua, ela gritou e isso me incentivou e logo a buceta também recebia o trato, tudo melecado de saliva e das gosadas que ela deu eu me posicionei e vi meu cacete entrar naquele rabo lindo e apertado. Seus delírios e gemidas era o convite para estocar firme meu já grandão cacete, enfim todo atolado e ela rebolava como louca enquanto massageava sua bucetinha, gosava a todo instante e eu também enchi seu cu de porra, lubrificado eu me entusiasmei e foi socando mais e mais e ela implorando mais cacete até que gritei ao sentir mais uma explosão de porra. Adorei ficar olhando o seu cusinho aberto e aos poucos a minha porra foi escorrendo de dentro e o cusinho piscava, não resisti e soquei mais uma vez meu cacete e ela pediu para que eu deitasse e cavalgou como louca me levando a nova gozada, pedi para olhar de novo e passei a mão dizendo.
— Te arrombei, seu cuzinho é lindo, amei fazer isso. Ela me beijou e nos banhamos bem a tempo da minha irmã do meio chegar e desconfiada quis saber o que estávamos fazendo. A mana gata a segurou pelo braço dela e sorrindo foram para seu quarto. Deitei no sofá esgotado com as minhas primeiras fodas, meu cacete não amolecera de vez, acho que estava inchado, sei lá. Jana que tinha chegado desceu com uma mini saia curtíssima e ao pegar água deixou a mostra seu bumbum sem calcinha, sorriu ao ver minha cara e disse.
— Também quero senão conto pra mãe. Sua mão tocou meu cacete que já estava durão e disse. Vamos pro seu quarto que a mãe logo chega. Corremos e já a fiz ficar de quatro na beira da cama, esperto meti a língua e saliva naquela fofura e quanto senti que estava no ponto direcionei e forcei, ela gemeu, puxei seu quadril para trás e forcei, mas ela era virgem e apertada e não entrou, mas quem entrou foi a irmã gata dizendo.
— A mãe chegou. Ainda tentei empurrar mas ela saiu correndo e foi colocar uma roupa descente, fiquei com o cacete latejando de desejo.
Jantamos e eu me recolhi a Jana veio no meu quarto e me tascou um beijão e disse. — Eu quero que seja hoje, venho mais tarde, enfiou a mão no meu short e segurou o cacete duro. — Vocês são foda e queriam me deixar fora dessa delicia, me espere.
O silencio confirmava que mamãe dormia e logo a porta abriu e ela estava só de camisola que largou pelo caminho até a cama, chegou e caiu de boca na picona, queria beber meu leitinho e eu a saciei enchendo sua boca de porra, sem demora ela me empurrou para trás e subiu em cima e segurando colocou a cabeça do cacete em sua bucetinha e pediu me fode na frente, quero gozar muito, seu corpo foi descendo e engolindo meu cacete, gemíamos baixo e gozamos horrores. Sua buceta estava babando porra e ela pediu. Tira o cabaço do meu cu, nunca tive coragem de dar para ninguém, prefiro na buceta.
Nada perguntei e com jeito eu a arrombei e depois apreciei o estrago e novamente a enrabei, foram quatro gozadas loucas naquele cu e depois beijei e fiquei olhando ele se fechar, visão maravilhosa, nos beijamos e ela saiu sorrateira. Daquele dia em diante eu fodia as duas e a minha preferência eram os seus cusinhos deliciosos, minha vida ficou cheia de gatinhas deliciosas.
Beijão meu queridos.
colossal
Adorei ficar olhando o seu cusinho aberto e aos poucos a minha porra foi escorrendo de dentro e o cusinho piscava, não resisti e soquei mais uma vez meu cacete e ela pediu para que eu deitasse e cavalgou como louca me levando a nova gozada, pedi para olhar de novo e passei a mão dizendo.
o que dizer maravilhosoooooooooooooooooooooooooo amigA que amo bjos adoro vcsssssssssssssss fotos nota mil POSTEI UM HJ DIA 27 BJ BJ
Nossa cara tem sorte em
Votado.
Gostei bastante! Votado.