Achava que depois de um conturbado divórcio, que rompeu um casamento de mais de 25 anos, iria finalmente ter sossego em anos de casamento, que terminou após eu ter flagrado minha ex esposa na cama com o porteiro do prédio. Se não fosse a exposição pública, posto que praticamente todos os vizinhos ficaram sabendo que a Dona Lucia, do 301, estava tendo um caso com João, porteiro negão do turno da noite, talvez tivesse perdoado o fato e dado seguimento ao casamento. Aliás, lavou tá novo. Depois da separação eu até entendi a curiosidade dela. Não é qualquer mulher que é apresentada a um falo de quase 25 cm x 5 cm, preto e rígido. Seu eu também fosse mulher iria querer experimentar uma rola daquela. Meus filhos (um casal, Luis do 22 anos e Ana com 19 anos) ficaram com a mãe, e eu fui morar em nossa casa, num condomínio próximo da cidade. Como viajava muito, ficava até mais fácil por não precisar pegar trânsito. Em menos de um ano conheci Regina, uma quarentona separada, loira falsificada, mas bonita e gostosa, também mãe de um casal de filhos (Lucas de 19 anos e Luiza de 18 anos). Regina se revelou uma mulher alegre e sem frescura. Transamos no mesmo dia em que nos conhecemos, e em menos de seis meses a convidei para mora comigo (junto com seus filhos). No começo estranhei o comportamento liberal da família dela. Tanto ela como a filha Luiza andavam de calcinha e sutiã pela casa, na minha presença ou na presença do filho e de Arnaldo, o cunhado, irmão dela. Esse cunhado constantemente dormia em casa, no quarto de Lucas, principalmente durante a semana. Era comum vê Luiza saindo do banho enrolada em curtas toalhas que deixavam a vista as popas de sua bunda. Embora nunca tivesse visto diretamente sua buceta (que dava para perceber ser depilada), já conhecia até as pintas existentes em seus seios. Lucas era mais tímido, quase não falava e era muito reservado. Arnaldo era um bom vivant. Solteiro por opção (embora rolasse um boato que já fosse pai biológico de vários bastardos, principalmente de mulheres casadas). Só sabia que trabalhava no ramo de entretenimento, embora não tivesse horário fixo. Aparecia em casa nas mais diversas horas do dia. E por fim, ainda trabalhava duas vezes por semana a Janete, uma mulata de 25 anos, casada e mãe de um filho. Tudo transcorria na perfeita harmonia até que decidi retornar para minha casa porque o voo havia sido cancelado e transferido para o final da tarde. Naquele horário e dia da semana não haveria ninguém em casa e me surpreendi quando ao entrar em casa vi Arnaldo nu na cozinha, tomando água diretamente no bico da garrafa. Apesar do susto, ele não demonstrou nervosismo, limitando-se a me cumprimentar em voz alta. Vendo minha cara de espanto, não somente por tê-lo encontrado em casa, mas também por está nu, ele disse que havia chegado cedo, quando a irmã ainda estava em casa, e que ela havia saído, o deixando em casa. Que iria tomar banho quando eu o encontrei na cozinha. Tentei mas não resisti. Olhei para seu pinto e vi que era bem grande, muito maior que o meu. Tentei mudar o assunto dizendo que era perigoso ele ficar andando pelado pela casa, porque minha mulher, os enteados ou a empregada poderiam vê-lo assim. Inicialmente ele riu e disse que não tinha ninguém em casa, e caso algum deles visse, e rindo disse que não iriam estranhar, saindo em seguida. Meio atordoado entrei no meu quarto e vi que a cama estava desarrumada, com a camisola da Regina jogada no pé da cama. Menos de meia hora havia passando, quando minha mulher entra na sala, um pouco descabelada e desarrumada, dizendo que havia saído cedo para caminhar. O intrigante é que ela não usava tênis e nem roupa de ginástica.
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