Após ter sido apresentada a mim, fiquei sabendo que Flávia nada comentou com a cunhada Carolina sobre as “coisas estranhas” que ela havia visto na minha sala: revistas pornôs espalhadas na mesa, uma calcinha rasgada perto na mesa e um cheiro de sexo no ar. Como combinado minha nova “estagiária” chegou trabalhar usando uma roupa mais sóbria que a usada no primeiro encontro. Calça jeans e blusa fechada, que embora desse uma aparência mais séria, ainda assim deixava-a sexy. Sempre que ela cruzava os olhos comigo, percebia que eu a olhava com desejo. Também sempre que podia, fazia piadas e jogos de palavras de duplo sentido. Não queria ser direto, mas deixar claro meu interesse por ela. Aos poucos ela foi se soltando e na semana seguinte voltou a se vestir de modo mais ninfeta, mais jovial. Também notei que ela estava mais solta e sorridente, até brincando comigo. A convidei para almoçar e durante essa conversa fiquei sabendo que ela tinha um namoradinho, sendo ele o felizardo que tirou seu cabaço. Após ingerir algumas taças de vinho, acabou por revelar que aproveitando minha ausência folheava as revistas pornôs que havia encontrado na sala, e que passou até a gostar de ver. Disse mais, que também acessava as páginas de pornografia que ficava no histórico do navegador do meu computador, salientando que na sua casa isso seria impossível, diante da vigilância de seus pais. Não quis dar o bote naquele momento, embora tivesse convicção que se eu a levasse pro motei iria comê-la facilmente. Não queria somente comê-la, queria torna-la minha nova puta particular, tal como sua cunhada. Não somente passei a deixar o monitor do computador ligado direto em sites pornográficos, como fazia questão de escolher aqueles cujos conteúdos envolvia submissão, sadomasoquismo, humilhação. Comecei com vídeos bem light para as modalidades, e conforme notava seu interesse e conversas sobre esses assuntos, fui intensificando seus conteúdos. Durante cerca de uma semana enchi sua mente com aquela novidade, até chegar ao ponto dela perguntar se eu gostava daquelas práticas sexuais e se conhecia mulheres que também gostavam. Disse que sim, que me considerava um dominador e gostava de subjugar mulheres, tê-las como minhas putas, minhas escravas sexuais, e que sim, que conhecia algumas que também gostavam, e que inclusive uma estava na minha presença. Ela ficou rubra. Abaixou o olhar. Permaneceu calada. Dessa vez não deixei passar a oportunidade. Coloquei o pau para fora da calça e segurando firmemente seu cabelo a puxei em minha direção e secamente disse “chupa”. Timidamente ela abriu a boca e passou a lamber apenas a ponta da rola. Dei-lhe um moderado tapa no rosto e disse de modo autoritário: “chupa direito sua cadela, abre essa boca e engole a pica do seu dono”. Imediatamente ela passou a abocanhar toda a cabeça e segurando seus cabelos passei a socar a pica em sua garganta como se estivesse comendo uma buceta. Mesmo fazendo ânsia de vômito ela não desistia e mesmo quando sentiu os primeiros jatos de porra descer pela guela não parou o boquete, engolindo tudo e deixando-o limpo. Tirei a pica de sua boca, esfreguei em seus rosto, fechei a calça e disse que tinha compromisso e que somente a veria no dia seguinte. Se ela voltasse era porque eu já haveria conseguido dominar seu corpo e mente. Na manhã seguinte, assim que cheguei no escritório ela já estava lá. Me cumprimentou e perguntou qual seria as atividades da manhã, não tocando no assunto. Mandei que trancasse a porta e se aproximasse de mim. Coloquei a pica pra fora e perguntei se ela queria chupar. Ela olhando fixamente para mim apenas balançou a cabeça de modo afirmativo. Dei um tapa em seu rosto e perguntei se ela havia perdido a língua. A putinha imediatamente respondeu “sim”. Dei outro tapa e perguntei “sim o que?”, tendo ela dito, “sim, quero chupar a pica”. Levou outro tapa na cara, tendo dito que ela deveria se dirigir a mimo como “meu dono”. Ela então disse, “quero chupar sua pica, meu dono”. Pronto, já estava completamente dominada. Mandei que tirasse toda a roupa e se masturbasse deitada no sofá. Gozamos juntos. Eu no chão e ela na siririca. Mandei que viesse ajoelhada até a mim, limpasse meu pau com a boca e recolhesse com a língua a porra derramada no chão. Mandei que se vestisse e voltasse ao trabalho. Vendo seu olhar de interrogação, como se estivesse perguntando se eu não a iria fuder, disse que ela ainda não estava pronta para me servir como puta, que tinha muito o que aprender, e que primeiro ela deveria depilar todos os pelos da xereca e cu, e que somente viesse trabalhar com vestidos ou saias sem sutiã ou calcinha.
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