Estava vivendo no paraíso, onde comia minha esposa Andrea na companhia das ninfetas Carol e Julia, também tinha como amante secreta minha filha Raquel. Era mais que sonhara e merecia. Contudo, também vivia uma aflição pessoal. Havia feito um trato como minha esposa de um contar para o outro eventual saída com pessoas diversas. Mas como contar para minha mulher que eu estava comendo nossa filha. Tudo havia ocorrido sem prévio planejamento. Simplesmente aconteceu. Raquel sabia que saiamos com Carol e Julia, as vezes os quatro juntos, outras eu ou Andrea sozinhos com uma delas. Sempre que Raquel sabia disso me cobrava para que também pudesse se junta a nós. Não dizia diretamente, mas era claro que tinha vontade de também transar com a mãe. Brincando perguntei se tinha vontade de chupar a xoxota da mãe. Ela não respondeu, mas aquilo ficou claro para mim. Falei que naquela noite ela fosse até a porta do meu quarto quando eu acendesse a luz do abajur. Estava socando a buceta da Andrea, que estava de quatro para a porta quando vi a silhueta da Raquel nos espiando. Como havia deixado o abajur numa posição que iluminava a cama, abria e fechava as ancas da Andrea, permitindo que sua filha visse como nitidez toda a buceta e o cu materno. Lambia e dedada seus buracos para a filhota apreciar. Já deduzia que ela estava com a mão na xota se masturbando. Após vários minutos nesse ritual, passei a socar a rola na buceta da Andrea, puxando seus cabelos e dando tapas em sua bunda. A chamava de puta, chupadora de buceta, vagabunda até gozarmos juntos. Quando Andrea caiu cansada na cama, sai do quarto e puxei a Raquel para o seu. Ela ainda estava trêmula de tesão quando a coloquei abaixada e puxei sua cabeça na direção do meu pau, ainda semiduro. Ela primeiro cheirou e logo passou a lamber o falo, sentindo por tabela o doce sabor da buceta materna. Quando o pau estava novamente duro, coloquei Raquel de quatro e soquei fortemente até novamente gozar dentro dele. Mandei voltar para a porta do quarto para que ela visse que fiz com Andrea o mesmo, tendo colocado minha mulher para chupar meu pau com gosto da buceta da filha. Isso se repetiu várias vezes, e atendendo aos constantes pedidos da Raquel, bolei um jeito de inserir a filhota nas nossas transas. Comprei para meus filhos um final de semana num hotel no litoral (cada uma com seus namorados), e disse a minha mulher que chamaríamos a Júlia e Carol para uma festinha em casa. Como combinado com Raquel, ela esperou no horário marcado e voltou, entrando pela porta da cozinha. Quando ela olhous estávamos os quatro na sala, eu socando na buceta da Julia e Andrea e Carol num frenético 69. Raquel ainda ficou um bom tempo espiando e se masturbando até que decidiu colocar nosso pleno em prática. Quando retornou para a porta da sala, que se encontrava destrancada, a visão dela foi encontrar Julia e Andrea num 69, com Julia em cima e recebendo piroca na xota, e Carol de cócoras sobre a boca da Andrea, que a chupava enquanto era chupada pela outra. Uma suruba translocada. O barulho da porta chamou a atenção de todos. A cena falava por si só. Raquel fingiu surpresa e correu para seu quarto. Deixei as mulheres na sala, com minha esposa espantada e fui ao seu encontro. Após dar-lhe um beijo na boca e colocá-la para chupar meu pau, sentindo o sabor da xoxota de outra mulher, falei que iria chamar Andrea e dizer que havia convencido acalmá-la, mas que assim que a mãe entrasse no quarto relevar para a mesma que há muito já havia vistos nossas transas, que sentia tesão no pai e na mãe, e não entendia como poderíamos chamar outras garotas para transar e ignorá-la. Voltei para sala, encontrando as mulheres já se vestindo. Mandei minha mulher ir ao quarto da filha, e quando estava sozinho com Julia e Carol, mandei que voltassem a ficar peladinhas porque tudo seria resolvido. Quando minha mulher e filha retornaram a sala, cerca de 30 minutos após, elas estavam nuas e me flagrou metendo nas duas. Logo entendi o que havia rolado entre mãe e filha. Minha mulher sorriu para mim e levou a filha até onde estávamos. Ainda com a pica dentro da Carol, puxei minha filha e a beijei na boca, antes de fazê-la abaixar, colocando-a no meio das duas. Socava a rola na buceta de uma e depois mandava Raquel lamber, e repetia o ritual com a outra. Depois coloquei mãe e filha agachadas atrás de cada uma das ninfetas, mandando que linguassem a xota e o rabo daquelas, sendo que me ajeitei atrás da Raquel, passando a socar a pica em sua buceta. Gozamos os cinco juntos, colocando Andrea para limpar meu pau com a boca. Passamos o final de semana transando, bebendo e comendo. Raquel dormiu no quarto com as amigas putas, e no outro eu e minha esposa. Ela contou que Raquel revelou sentir tesão por nos, e que por ser adulta, deveria fazer o que tivesse vontade, sem censura ou restrição, e que havia puxado nosso DNA de putaria. Ao saber que a mãe havia transado com vários homens desconhecidos numa orgia, Raquel disse que também queria fazer uma gangbang. Com a devida autorização da mãe, levei minha filhota para a festa prive. Não achei conveniente a apresentar como filha, e por isso a introduzi como uma estagiária da minha empresa. E tal como a mãe, Raquel se mostrou firme no propósito de se tornar uma verdadeira puta, transando com três homens ao mesmo tempo, sendo preenchida por grossas picas em todos os seus orifícios de prazer. Mesmo namorando ela continuava a transar conosco, embora eu fosse seu único dono e amante.
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