Nossa nova fase conjugal ia de vento em popa. Já havia realizado minha fantasia de transar com duas mulheres juntas (com minha esposa Andrea e sua irmã Amanda). Já havíamos realizado nossa fantasia dela transar com dois homens (eu e o alemão), além de termos acertado que cada um poderia sair sozinho para “namorar”, desde que tal fato fosse posteriormente informado ao outro. Nesse interregno havia voltado a transar com Amanda, e com outras mulheres que conheci na internet ou indicada pela própria cunhada. Andrea também saiu com outro homem, um dos professores da academia onde ela malhava e que a assediava. Só que cada vez que mais vivíamos nossa fantasia, mais fundo queríamos experimentá-la. Vendo filmes de swuing, conversei com Andrea de experimentarmos transar com outro casal. Selecionamos um casal pela internet, e após o primeiro encontro social, onde a empatia foi mútua, e naquela mesma noite dividimos uma suíte de motel. Inicialmente cada um ficou com sua mulher, mas logo estávamos com o par trocado. Era delicioso comer uma bela mulher vendo a sua própria sendo comida por outro. Fizemos nova dupla penetração na minha putinha e quando os homens se encontravam descansando, após uma bela gozada, as duas putas de agarraram, se beijaram e se comeram num delicioso 69. Foi por intermédio desse casal que soubemos que eles faziam parte de um grupo de pessoas liberais, que faziam festas regadas a sexo, e que alguns casais tinham a fantasia do gangbang, onde a mulher era comida por vários homens ao mesmo tempo. Percebi o interesse da Andrea sobre o tema, ao conversar reservadamente com a outra mulher. Pedi ao marido dela que me apresentasse ao grupo porque também queria conhecer esse mundo até então misterioso. No final daquele mês o casal nos convidou para uma festa num elegante bairro da cidade. Disse que poderíamos ficar a vontade, e se não desejássemos transar, todos entenderiam e respeitariam. Andrea fez questão de se produzir especialmente para aquele evento. Foi ao salão, cortou o cabelo, fez maquiagem e depilou todo o corpo. Estava na sala esperando-a quando surgiu num curto vestido preto, salto alto e rabo de cavalo. Deixava no chinelo muitas meninas de 20 anos. Durante o trajeto pedi que ela tirasse a calcinha, porque a queria bem putinha. Andrea sorriu e desceu suavemente a calcinha. Chegamos na casa com o coração na boca. Assim que entramos não visualizamos nossos anfitriões, mas fomos recepcionados pelo casal dono da casa. Ele um homem na faixa dos 60 anos, e ela uma bela quarentona loira. Ambos elegantemente vestidos. Nos apresentaram aos demais convidados e sutilmente nos informaram como funcionava a festa que eu previamente havia pagado 300,00. A fartura e o luxo justificava o valor. A grande casa possuía vários cômodos, sendo certo que num deles havia um grande tatame no chão. Rapidamente estávamos entrosados com os demais participantes. Reparei que tinha mais homens que mulheres, e ao comentar isso com um deles, ele riu e disse que naquele dia era dia das mulheres, onde elas poderiam transar com quantos quisessem, e que, inclusive, rolava no tatame um gangabang, onde a mulher era literalmente traçada por todos que ali se encontravam. Ele informou que os maridos normalmente não participavam do gangbang, deixando as esposas a mercê dos demais comedores. Quando Andrea já estava bem soltinha, em virtude da bebida, ela acompanhou as outras mulheres e também começou a dançar e fazer streeptease. Meu novo amigo até me elogiou quando viu que minha esposa não usava calcinha, dizendo que ela iria gostar da novidade. Nós, os maridos, ficamos um pouco afastado, sentado e bebendo wisky, quando os homens que se encontravam sozinhos passaram a acariciar, beijar e bolinar nas casadas safadas. Eram 8 mulheres 20 homens. Logo formarram-se grupos de 1 mulher e 3 homens, sendo que Andrea foi cercada por um negão, um branco e um mulato. Tal como as demais mulheres, ela foi levada no colo até o tatame. Também naquele local tinha um sofá no qual os maridos que não participavam da suruba ficavam apenas observando. Ao lado do amigo vi minha mulher e a dele serem preenchidas por homens pelados e com picas grandes e grossas. A camisinha era obrigatória, inclusive no boquete. Os três colocaram a Andrea no meio e deram as rolas para serem chupadas. Chegaram a socar a pica em sua garganta, fazendo que minha putinha tivesse ânsia de vômito, porém ela resistiu bravamente. Foi colocada de quatro e os três fizeram rodízio em sua xoxota. Enquanto um fudia sua boca o outro socava na buceta até o pré-gozo, cedendo então a vez para o outro. Seu cuzinho também foi desse jeito usado, ficando todo vermelho e arregaçado. Como não chegavam a gozar, ela foi constantemente usada por mais de uma hora. Boca, buceta e cu estavam doloridos, inchados e arrombados. Quando já estava em frangalhos foi colocada ajoelhada no meio dos três, que já sem camisinha passaram a lançar vários jatos de porro em seu rosto, a lavando com leite de três comedores. Andrea olhou para mim e sorriu timidamente, antes de se levantar e se dirigir ao banheiro. Retornou com o rosto lavado e veio me beijar. Dava para sentir o forte cheiro de esperma em sua cara. Movido por um estranho tesão, passei a beijar-lhe a boca, seios e ali mesmo no sofá, retirei a pica e cravei na sua larga e babada buceta. Gozei em menos de um minuto. Voltamos para casa felizes e saciados (principalmente ela)
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