Recebi com alegria o convite feito pela Caroline, minha amante-puta. Já tinha um relacionamento extraconjugal com ela há quase três anos. Naquela época ela estava namorando Renan, e como ele viajava muito, por ser musico, aproveitávamos sua ausência física para nos amarmos com devassidão. Além da constante ausência física, Renan também lhe impunha uma ausência sexual, posto que além de não ter muito ímpeto para transar, quando o fazia era por demais trivial, não mais satisfazendo Caroline, que via em mim sua válvula de escape erótica. A situação mudou para a melhor quando contratei Renan para tocar na minha festa de 25 anos de casado. Ela disse pro então noivo que havia me conhecido no fórum e que eu havia lhe ajudado muito num processo, e por isso havia pedido para fazer um preço mais camarada para mim. E na minha festa de bodas de prata que apresentei minha amante para minha esposa, mãe dos meus filhos. Surpreendentemente minha esposa teve empatia com a outra. Tanto que a convidou para ficar na nossa mesa na festa. Até não se importou quando eu a convidei para dançar, em frente ao noivo. Do mesmo jeito Renan gostou de mim, e por isso não foi surpresa para ele quando Caroline lhe informou que iria me chamar para ser seu padrinho de casamento, entrando na igreja juntamente com sua prima. E como nessa época minha esposa havia combinado com as amigas de viajar para fora do Brasil, fui sozinho para a cidade dela cumprir minha missão. Só que o noivo não sabia, e nem poderia imaginar, que Caroline havia me pedido para realizar uma fantasia sexual que ela havia visto num filme. Queria entrar na igreja, vestida de véu e grinalda coma buceta abarrotada de porra do amante, e que beijaria o noivo com o resquício de porra tirado da fonte momentos antes. Eu a dei de presente o transporte da sua casa até a igreja. Aluguei de um amigo um carro antigo e bonito, e iria servir como motorista até a igreja e depois até o salão de festa. Como combinado com ela, assim que Caroline deixou a casa de seus pais, ela entrou no carro, grande e com vidros escuros, e próximo a igreja parei num local previamente escolhido e passei para o bando de trás. A ajudei a levantar o vestido, dei um leve beijo em seus grossos e sexy lábios pintados de vermelho puta, arredei sua calcinha branca de renda e enfiei a pica até encostar o saco em sua bunda. Como ela estava bem lubrificada o pau entrou suave até o final. Meti cadenciado fazendo que a cadela gozasse antes de encher sua buceta com espessa porra. Tirei do bolso um tampax e enfiei na vagina, não deixando que a porra descesse pelas pernas. Ajudei a safada a se arrumar,sendo que antes de sair ela lambeu com a ponta da língua a cabeça do pau, retirando o resto da porra ali existente. Voltamos para o trajeto, deixando-a na porta da igreja. Assumi meu lugar no cerimonial e entrei com sua prima Jaque, só a conhecendo naquele momento. De braços dados com jaque entrei na igreja e permaneci ao seu lado durante o evento. No retorno para o salão, sendo que antes levei os nubentes e sua irmã Ana para uma sessão de fotos num bonito local da cidade. Ana ajudava a arrumar a prima. Na festa, após ingestão de bebida alcoólica, tanto eu quanto Caroline começamos a nos olhar com volúpia. Era nítida a chama de tesão em nossos olhares. Cada vez que relembrava que ela havia casado entupida com minha porra na buceta me despertava um tesão tão grande que chegava a estufar a calça, e foi numa dessas crises de tesão que Jaque me chamou para dançar musica lenta, e nesse momento ela percebeu o pau duro roçando sua barriga.
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