Tem um ditado que diz “fogo morro acima, água morro abaixo, e mulher quando quer dar, ninguém segura”, e foi isso que literalmente aconteceu após eu conhecer Patrícia, uma loira, gostosa, casada, com filhos, dona de um salão de beleza. Fomos convidados para um casamento num bairro distante do nosso, onde a festa seria antes da cerimônia religiosa, porque casal viajaria logo em seguida. As mulheres haviam reservado o horário no salão, e como eu era um dos homens menos bêbados, fiquei encarregado de levá-las (minha esposa e as outras). No salão bem montado, além da cabelereira Patricia, ainda tinha a maquiadora Larissa e a manicure Cida, três mulheres loiras e bonitas. Logo que cheguei notei o olhar fulminante da Patricia para mim. Como estava um pouco chapado passei a corresponder, pouco me importando com a presença da minha esposa, e indo mais afundo, passei a puxar assunto. Havia um nítido clima de sedução entre nós, e quando fui pagar a conta, fiz questão de anotar meu telefone particular na folha de cheque. No dia seguinte ela me passou um watsap, e passamos a conversar como se fossemos velhos conhecidos. Na terça feira daquela semana ela perguntou se não poderíamos almoçar, e já a levei pro motel. Metemos como se já fossemos antigos amantes. O pau entrou duro na garganta e na buceta daquela loira tatuada com corpo de menina, apesar de já ser mãe e contar com mais de 35 anos. Contou que sua relação sexual com o marido estava frio e precisava de novas emoções, e naquela mesma semana fomos novamente ao motel. Patrícia foi se soltando. Fui apresentando um mundo ainda não conhecido por ela. Embora as transas com o marido não fosse baunilha, mostrei que um pouco de submissão, dor e dominação apimenta a relação. Ela passou a me mandar fotos peladas (coisa que nunca havia feito), me encontrar de vestido e sem calcinha (inédito também) e depilar totalmente a xoxota. Nosso sexo era selvagem, com tapas na cara, cuspe na boca, surra na bunda e penetração vaginal intenso (só não liberava o cu). Também deixei que me usasse, e logo tive meu cu lambido, chupado e penetrado com língua, dedos e uma cenoura (uma fina no meu cu e outra gigante na xota dela). Queríamos e necessitávamos ir mais afundo na relação. Passei a pedir que arrumasse uma amiga para sair. Sugeri a Larissa ou a Cida, e ao saber que Larissa era casada (Cida era divorciada), e que os maridos delas eram amigos, disse que meu feitiche seria enfeitar a cabeça de dois cornos. Já havia feito o marido da Patricia de corno, e decidi também fazer o mesmo com o marido da Larissa. Foi um custo convencer Patricia a aceitar a amiga na relação (achava que poderia estragar a amizade). Expliquei que seria somente sexo, tesão, fantasia, sem envolvimento emocional. Eu continuaria ser somente dela. Como sabia que Patrícia contava tudo para a amiga, a amiga que a princípio se mostrava renitente, acabou por também ficar com vontade de entrar na minha vara. Combinamos nos encontrar durante a semana, e como era amiga da outra, foi fácil enganar os cornos. Com muita persuasão, também convenci Larissa a sair de saia e sem calcinha, igual a amiga. Nos encontramos no shopping e fomos os três no meu carro. Após fazer que elas bebessem vodca com energético, e já mais soltinhas, as puxei para mim e passei a beijar as duas ao mesmo tempo. Em minutos estávamos os três nus na cama. Mandei que as duas lambessem e chupassem meu pau, saco e cu juntas, enquanto que bolinava ambas as xoxotas com meus dedos. Antes de gozar elas já estavam esfregando a língua uma na outra, e quando gozei dividiram a porra num ardente beijo. Como havia tomado Viagra, meu pau não amoleceu e imediatamente as coloquei de quatro na beirada da cama, passando a lamber e chupar ambas as xoxotas e cus. A primeira a ser penetrada foi Patricia, que aguentou minhas fortes cravadas enquanto castigava sua bunda com fortes tapas. Logo em seguida apontei minha piroca para a buceta da Larissa e cravei fortemente, socando com força em meio a tapas em sua bunda. Como sua xoxota era novidade para mim, não aguentei muito e gozei dentro dela, sendo que ainda deu tempo para retirar o pau da xoxota e enfiar na boca da Patricia. Após Patricia chupar e deixar meu pau limpo, a puxei pelos cabelos e a mandei limpar a xota da amiga com a boca, e quando voltei do banheiro as duas estavam grudadas num frenético 69. Meu pau voltou a endurecer e vendo a bunda da Patricia no algo, linguei seu cu e enfiei dedos no rabo, laceando as pregas. Ela percebeu o que eu iria fazer mas nada fez pra me impedir a penetração anal. Recebendo uma língua no grelo Patricia gozou com o pau no cu. Somente após esse terceiro gozo é que cai no meio delas. Descansamos e finalmente almoçamos. Patricia acabou por confidenciar que já havia transado com mulher, mas aquela havia sido a primeira vez da Larissa. No meio da tarde a deixei no shopping onde ambas se encontrariam com os respectivos maridos. Permaneci estrategicamente posicionado na praça de alimentação, e quando eles por lá passaram chamei Patricia e a cumprimentei, tendo ela me apresentado como o marido de uma cliente e também me apresentando o marido da Larissa. Ficamos os cinco tomando chope e conversando como amigos até a hora em que disse que teria que ir embora. O marido da Patricia gostou de mim e me convidou para um churrasco na casa deles. Patricia e Larissa me chamaram de louco por querer ser amigo dos maridos cornos dela, e foi isso que aconteceu.
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