Pelo titulo do conto, já se pode ter uma previa do que aconteceu com esse trio. Valerio, o coroa casado de 45 anos, conheceu Iara, a ninfeta de 18 anos, na faculdade onde ela estudava e ele lecionava. Iara entrou para o curso de direito influenciada pelo noivo Ricardo, que já estava no quinto ano daquele curso. E o mais cômico foi que o próprio corno foi quem acabou colocando a noiva no colo do comedor. Ricardo já havia sido aluno do Valerio, um promotor de justiça, e logo no inicio do curso da Iara, a apresentou como sua noiva, e perguntou se não haveria como contratá-la como estagiária. Até então Valerio não havia reparado na Iara, porque tal como ela, possuía várias alunas novas, bonitas e gostosas. Valerio tentava ao máximo evitar se relacionar com alunas ou estagiárias. Seu maior temor não era pela reação profissional, mas medo de alguma se apaixonar por ele (o que já havia ocorrido algumas vezes), e por isso dava preferência para mulheres já mais maduras e comprometidas. A menina ficou radiante quanto Valerio disse que havia uma vaga em aberto, e que se ela quisesse poderia fazer uma prova na semana seguinte. Durante o transcorrer daquela semana ambos acabaram por estreitar relacionamento, primeiro com o convite do professor para tomar um suco com a aluna na lanchonete da faculdade, depois quando o professor convidou a aluna para almoçar e finalmente quando numa manhã chuvosa o professor ofereceu carona a aluna.Tudo isso ocorreu sem que o noivo soubesse, já que a noiva nada contou e ele estuda no período noturno. O clima de sedução era evidente entre professor e aluna. Embora ela fosse novinha, o fato dela ser noiva pesou na sua avaliação de tentar algo mais com ela. E a jovem mulher ficou literalmente encantada com a segurança e companhia daquele homem com idade do seu pai. E foi dentro do carro, na carona chuvosa, que rolou o primeiro beijo de língua. Beijaram-se como se fossem amantes de longa data. E nesse dia ainda o coroa teve a oportunidade de dedilhar a buceta depilada da jovem e chupar seus rígidos seios, terminando o primeiro encontro ejaculando em sua boca. A deixou em casa e passaram o final de semana se falando pelo watsap, falando de amor, carinho e sexo, e logo Valerio estava recebendo fotos da Iara peladinha, e tamanho a confiança depositada nele, que sequer fazia questão de esconder o rosto, mostrando-se inteira para seu novo macho. No dia e hora marcado para o teste Valerio pode constatar pela janela do seu gabinete que Iara estava acompanhada por Ricardo. Como o vidro era filmado, quem estivesse do lado de fora não tinha visão da parte de dentro. Após a secretária anunciar a chegada da Iara, Valerio mandou somente ela entrar. Quando a menina entrou Valerio pediu que ela fechasse a porta com chave porque iriam começar a prova. Sorrindo ela cumpriu a ordem e viu seu professor abrir o zíper da calça e colocar a pica para fora. Valerio a segurou pelos cabelos, beijou sua boca e a despiu, deixando-a peladinha. Após lhe disse que iria começar a prova oral. A colocou para chupar seu pau até deixá-lo duro. Em ponto de bala a fez apoiar as mãos na mesa e empinar a bunda, e lentamente foi introduzindo a rola em sua buceta. Com o pau totalmente encaixado na sua racha, ele virou a cabeça da putinha em direção a janela mandando que olhasse o noivo enquanto era fudida pelo seu novo dono. O experiente coroa controlava as metidas, ora aumentando a cadência, ora diminuindo, para prolongar ao máximo aquele momento de êxtase, sendo que nesse período a ninfeta já havia gozado duas vezes na pica do seu novo macho, e quando finalmente decidiu gozar, a colocou ajoelhada e mandou que abrisse a boca, melando sua cara de porra, terminando por ejacular na sua garganta, mandando a menina lamber até deixar a pica limpa. Recolheu com os dedos algumas gostas de porra e também a colocou em sua boca. Mandou que ela se vestisse, disse que ela havia sido aprovada com louvor, e que voltasse para o corninho e o beijasse na boca. Iara sorriu, ajeitou-se, retocou o batom mas não lavou a boca e rosto, e sorrindo cheirando porra se aproximou dele e beijou-lhe de língua, fazendo questão que eu visse pela janela o noivo beijando a boca da puta que havia acabado de beber porra do amante. Disse que havia sido aprovada com louvor na prova oral. Ainda mandou o corninho entrar e pessoalmente me agradecer pela oportunidade, e assim foi feito diante de nossos discretos sorrisos.