TRINCA DE DAMAS -2

Mesmo tendo gostado de ter conhecido as loiras da trinca de damas, não esperava que nossa relação fosse à frente. Eu, um quase cinquentão casado, não esperava que elas fossem me ligar. Não passou nem dois dias quanto recebi, via watsap, um “oi” desconhecido, a após algum suspense, ela disse que era a Lígia, a adolescente que me havia chupado. Ela, sem muito rodeio, disse que ela havia gostado de mim. Perguntei se essa era a opinião exclusiva dela, tendo a putinha admitido que tanto a sogra quanto sua irmã também haviam gostado de mim. Que embora eu fosse safado, também era educado e cavalheiro, que eu havia tratado todas com respeito e atenção. Disse que era o mínimo que poderia fazer diante do presente que havia ganhado. Fui direto no assunto um tanto intrigante. Como ela, sendo nora da Paula, teve coragem de chupar outro homem perto dela, e também, como Paula consentiu e até praticou idêntica conduta. A putinha adolescente riu e disse que elas e Fátima já eram amigas de putaria antes mesmo dela começar a namorar com o filho de Paula. Explicou que o namorado trabalha numa banda musical e praticamente viaja todos os finais de semana, e por ser muito ciumento e por ela se vestir de modo sensual, chamando a atenção dos homens, praticamente determinou que a namorada somente poderia sair se o fizesse na companhia da mãe, como se assim ela não o fosse trair, mal sabendo que sua mãe era tão safada quanto a namorada. E para piorar a situação, sua tia Fátima não ficava atrás. Acabou por revelar que sempre havia namorado garoto novo, e que por sair com duas mulheres mais velhas que, inclusive, já foram casadas, queria experimentar viver uma fantasia sexual de ser putinha de um homem da idade de seu genitor. Disse que a própria Paula a havia liberado, porque sabia que eu seria altamente discreto, sigiloso e não atrapalharia o namoro com seu filho, e que por experiência própria da sogra, que engravidou e casou cedo, perdendo parte da juventude, a nora tinha que aproveitar o que a juventude oferecia de bom. Pedi que me mandasse umas fotos peladas, tendo Ligia não somente feito nudes, mas um vídeo brincando com a grande buceta que ela possuía. Naquela mesma semana marcamos de almoçar num restaurante japonês, sendo que praticamente ordenei que ela usasse um leve e curto vestido sem calcinha e sutiã, bem putinha. Ela sequer pestanejou, dizendo que costumava sair com a sogra e a tia daquele jeito. Após o almoço a levei para um motel, sendo que no trajeto ela mesma liberou meu pau e passou a mamar sem se preocupar com os demais motoristas que perto passavam, mostrando, inclusive sua grande bunda virada para o lado de fora. No motel Ligia se mostrou ainda mais safada. Deixou claro que gostava de sexo forte, que adorava chupar rola enquanto tinha o rosto esbofeteado pelo macho, que gostava que a xingassem de puta, vagabunda, enquanto seus cabelos eram puxados como crina de égua no cio, e finalmente disse que gostava de dar o cu, que naquele período estava sem uso porque o rabo para o namorado não o comida dizendo que isso era coisa de puta. Primeiro meti a rola em sua grande e greluda buceta, socando com força enquanto castigava sua bunda com fortes tapas e beliscões nos seios. Enquanto socava sua xoxota aproveitava os fluidos que dela saiam e ia azeitando o orifício anal. Quando já entravam três dedos sem dificuldade, tirei de um buraco e enfiei no outro. Ligia apenas suspirou enquanto a rola adentrava dentro dela. Quando meu saco encostou em sua bunda, tornei a socar e estapear as ancas branca de sua bunda, deixando-a vermelha e quente. Gozamos praticamente juntos. Até o pau voltar a endurecer namoramos um pouco e terminamos a prazerosa tarde num boquete completo, com direito a gozada na boca onde ela saboreou o leite antes de engolir.