Não recebi bem a noticia que teria que contratar uma cuidadora de idoso para o meu pai. Embora estivesse lúcido, a mobilidade reduzida o impossibilitava de tomar banho, remédios na hora certa, e como era muito teimoso, minha mãe já não conseguia ajudá-lo. O próprio médico indicou Elen para essa tarefa. Liguei para o numero do cartão, combinei valores e a tarefa e a esperei para a entrevista. Esperava uma mulher velha, gorda, ou seja, mas fiquei embasbacado quando uma bonita e gostosa morena, mulata para ser mais preciso, surgiu em casa. Ainda bem que minha mulher não estava comigo, porque poderia colocar obstáculos. Uma breve conversa e descobri que aquela delicia tinha 24 anos e solteira, e aliado ao fato de ter sido bem recomendada e se aceitar o valor que eu poderia pagar, a contratei até sem consultar meu pai e principalmente minha mãe. Ele estava sobriamente vestida num uniforme branco e, como já previamente combinado, já começou seu trabalho. Iria trabalhar das 14h as 20h, de segunda a sexta-feira. Justificando que precisava melhor acompanhar o trabalho da nova cuidadora, passei diariamente por Volta das 19h na casa dos meus pais. Elen, com sua simpatia, conseguiu agradar minha mãe e meu pai, sendo que ele até me confidenciou que ficava até excitado quando ela o banhava. A pica conseguia ligeiramente endurecer. Discretamente reparei que ela tinha o costume de usar calcinhas bem pequenas, dando para perceber o pequeno triangulo sendo engolido pela sua redonda bunda. Já me imaginava sendo “cuidado” por Elen. Reparei que ela estava me dando bola, e sempre que passava por mim deixava transparecer seu desejo. Aproveitei que minha mãe estava no banho e ela na cozinha lavando algo, e silenciosamente me aproximei dela como se fosse pegar algo nas prateleiras acima, esbarrando “sem querer” a pica dura em sua redondo bunda. Inicialmente ela retesou o corpo para frente, e eu com cara de sínico me desculpei, tendo a safada olhado para trás, arrebitado a bunda e dito “fique a vontade”. Dessa vez chutei o balde. Segurei sua cintura, atochei a rola em sua bunda e fungando em seu pescoço disse que ela era uma delicia e estava me deixando louco. Ela rebolou na minha rola e suspirou, arrepiando os pelos do braço. Ouvindo o barulho do chuveiro, me enchi de coragem e segurando as laterais de sua calça, a abaixei junto com a pequena calcinha. Sua bunda era tão redonda que não me permitia ver a xoxota abaixo dela. Agachei, dei um beijo em cada banda da bunda, separei as nádegas e já fui enfiando a língua no cu e buceta depilados da morena. Ela arrebitou ainda mais a bunda, abrindo os grande lábios e realçando ainda mais a carne vermelha em no meio da pele morena. Como não tinha muito tempo, chupei por cerca de um minuto, tempo suficiente para que a cadela gozasse pela primeira vez em minha língua. Já me levantei ajeitando o pau e literalmente cravando o falo na buceta encharcada. Soquei forte por cerca de 3 minutos, até perceber que o chuveiro havia sido desligado. Tirei a rola de dentro dela, segurei seus volumosos cabelos, a forçando para baixo, tendo a puta já descido coma boca aberta. Soquei a pica em sua boca até a garganta, provocando-lhe ânsia de vomito. Tirei novamente a pica e toquei uma punheta para rapidamente gozar, lançando jatos de porra, inicialmente no seu rosto, terminando em sua boca. Ela chupou o pau até deixá-lo limpo. Quando escutei passos no corredor, só deu tempo de recolocar a pica dentro da calça e sair apressado, interrompendo minha mãe até que minha puta pudesse se recompor. Quando voltei para a cozinha ela já tinha se ajeitado e retirado a porra do rosto. Me despedi delas dizendo que retornaria no dia seguinte.