No fundo Renan passou a gostar da situação. Quanto mais ele lia relatos de cornos, putas e comedores, mais ele se dava conta que havia nascido para esse mundo. Passou a comprar roupas mais sexy para a noiva. Passou a incentivá-la a pernoitar fora sob a justificativa de que idas e vindas poderiam cansá-la, e fazia questão de pagar o hotel dela. Sabia que nesses dias ela iria se encontrar com o comedor. Já havia transcorrido mais de seis meses que sabia que era corno, quando decidiu contar tudo para Caroline. Num jantar romântico, onde planejaram a data do casamento, Renan acabou por relevar que sabia do envolvimento dela comigo, e diante do olhar de surpresa da noiva, segurou sua mão e apertando suavemente disse para se acalmar, que no fundo havia gostado da novidade, dando novo ânimo no relacionamento. Confessou que sabia que não era homem suficiente para satisfazê-la na cama, que melhor ela extravasar suas fantasias sexuais com alguém de confiança, do que viver uma vida frustrada ou se envolver com outra pessoa que pudesse prejudicá-los. Deixou claro que ela estava liberada para transar comigo, inclusive sem camisinha, posto que se fosse para ser corno, queria ser por completo. Caroline nada falou, apenas sorriu timidamente. Naquele mesma noite me contou a novidade, e como iríamos nos encontrar naquela semana, mandei que ela pedisse ao noivo que a levasse até o motel onde costumávamos ir, só para saber se realmente iria se comportar como corno manso. No dia e hora marcado avisei da janela do quarto quando um carro parou em frente a garagem e de dentro saiu minha puta. O corno ainda olhou para cima e me viu acenando para ele. Abaixou a cabeça e saiu logo em seguida. Meti como nunca na minha puta, e dessa vez, ao invés que normalmente fazia, ejaculei duas vezes dentro dela, uma na xoxota e outra o cuzinho. Mandei que ela descesse sem tomar banho e sem calcinha, e que assim que entrasse no carro mostrasse para o noivo a prova da traição. Ele não somente viu o filete de porra descendo por entre suas coxas, como parou o carro, se inclinou sob ela, aproximou o nariz como querendo sentir o odor, não resistindo, meteu a língua lambendo o melado que escorria. Caroline não sabia como se comportar, e deixou o noivo fazer o que quisesse. Rapidamente tirou o pau e meteu na pepeca socando rapidamente até gozar, misturando nossa porra. Isso passou a ser uma constante. Ele levava a noiva ao motel para meter com o comedor, e após recebê-la todo suja de porra de outro homem, solvia e leite que descia de seus buracos (as vezes com resquício na boca) e depois metia e gozava apressado dentro dela. Até que num determinado dia, assim que o carro dele parou, eu apareci ainda vestido e me aproximei do Renan, estendendo-lhe a mão. Nem Caroline sabia que assim faria, e ambos ficaram ainda mais surpresos quando mandei que ele colocasse o carro na garagem e subisse para a suíte. Ainda meio atordoado ele somente compreendeu o que estava acontecendo quando segurei firmemente seu queixo e o virei para mim, e olhando fixamente para seus olhos, tornei a mandar que estacionasse o veículo e subisse com a puta. Ambos me obedeceram e quando adentraram no quarto já me encontraram pelado. Mandei que fechasse a porta, e que ele despisse a noiva para mim. Trêmulo ele foi lentamente retirando a roupa da puta, até deixá-la pelada. Mandei que se sentasse e apenas observasse um verdadeiro macho fuder uma fêmea. Soquei a rola em todos os seus buracos, dando fortes tapas em sua bunda, mordendo seus mamilos e cuspindo no rosto. Gozei na xoxota e mandei que ela continuasse deitada com as pernas abertas. Vendo que o corninho olhava fixamente a porra começando a descer, o segurei pelo pescoço e o empurrando perguntei o que ele estava esperando para limpar a buceta da noiva. Sem se importar com minha presença ele se deitou e passou a língua até deixar a xota limpa. Quando ele fez menção de voltar para a cadeira, novamente segurei seu pescoço e o empurrei na direção da cabeça da noiva, mandando que a agradecesse com um romântico beijo. Ambos se beijaram com as bocas meladas de porra. Passamos a formar um harmônico trio. Eu tinha uma puta a minha disposição quando e como quisesse. A puta tinha um noivo prestativo e um amante que a satisfazia. O corno ficava feliz com a felicidade da noiva. Nossa simbiose foi tamanho que fui convidado para padrinho de casamento dos dois.
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