SAINDO DA ROTINA – 7

Já havia passado quase um ano desde que minha filha Raquel havia sido iniciada no mundo da putaria, compartilhando comigo sua gostosa mãe e não mesmo puta que ela. Raquel, além de filha e amante, era uma tremenda cafetina. Como havia se descoberto bissexual (como Andrea, sua mãe), sempre que conseguia levar alguma menina para cama tentava convencer a garota a transar comigo (inicialmente apresentado com um “tio”) e depois com Andrea (uma “tia”). Só depois que éramos apresentados como seus pais. E foi com esse faro aguçado que conseguiu descobrir que sua cunhada Lívia, namorada do Felipe, meu filho mais velho, também era uma putinha enrustida. Raquel disse que começou a reparar que Lívia sempre olhava para seu corpo quando trocavam de roupas. Que Lívia sempre comentada que o sexo com Felipe era morno, que ele a tratava como dama na cama, quando queria que ela a trata-se como puta entre quatro paredes. E numa saída só de meninas, após beberem e dançarem muito, Raquel e Lívia terminaram a noite numa cama de motel. Era a primeira vez da Lívia, e ela ficou maravilhada com o poder da língua da cunhada. Ao me contar o ocorrido falei que ela não negava as origens, e que também queria comer a Lívia. Raquel disse que já havia sondado sobre a hipótese da Lívia trair o namorado com outro homem, e que a princípio ela havia rechaçado a ideia. Disse que Felipe foi seu primeiro e único homem, e que o amava muito, embora se sentisse frustrada com o sexo que ele fazia. Decidimos que seria melhor esquematizar uma flagrante entre elas, e com isso Raquel iria convencê-la a transar comigo em troca do silêncio. Fizemos um churrasco em casa à noite, e havia ficado acertado que Lívia iria dormir no quarto da Raquel. Fiz questão de não deixar os copos da Lívia e do Felipe vazios. Por volta da 1h da madrugada, quando todos já haviam recolhido para os quartos, fui até o quarto da Raquel e assim que abri a porta visualizei minha filha nua, deitada sobre o também corpo nu da cunhada, com a cabeça entre as coxas desta. Pequei o celular e passei a gravar a cena. Fiz questão de dar um close no rosto da Lívia, que mantinha os olhos fechados. Elas somente notaram minha presença quando perceberam a luz do flash. Olharam para mim, sendo que Lilian chegou a abrir a boca de tão nervosa que ficou. Fiz cara de bravo e sai do quarto. Aguardei na cozinha poucos minutos, até que Raquel apareceu já com camisola, dizendo que Lívia havia ficado assustada, que estava com medo que eu a denunciasse para o namorado e seus pais, até que foi convencida a seduzir o sogro, que meu silêncio seria pago com a sua buceta. Embora não quisesse, não viu outra alternativa. Raquel disse que Lívia estaria me esperando no quarto. Quando lá cheguei encontrei a nora deitada e coberta. Descia uma lágrima em seus olhos. Me sentei ao seu lado, e acariciando seus cabelos perguntei se era verdade que Raquel havia me dito, que ela transaria comigo em troca do meu silêncio. Ela apenas balançou a cabeça de modo afirmativo. Desci suavemente as mãos por seu corpo, a desnudando. Linda e gostosa. A buceta fechada e com poucos pelo. Aquele não era momento para conversar. Era momento para ação. Como fez minha filha, passei a lamber, beija e chupar seus seios e xoxota. Quando percebi que ela passou a arquear o corpo, mexer a cintura e gemer de prazer, retirei a pica do pijama, e fazendo o caminho inverso, penetrei sua xana no exato momento em que beijei sua boca. Nossas línguas de enroscaram e nossos sexos se encaixaram. Bombei de modo suave até sentir no seu beijo e suspiro do orgasmo. Nesse momento despejei dentro dela todo o leito produzido naquele dia. Quando saí de dentro dela foi que percebi que Raquel se encontrava ao nosso lado. Primeiro ela segurou minha rola e passou a chupar a pica até deixá-la limpa, sob o olhar atônico da cunhada. Depois voltou a se alojar entre suas coxas, passando a solver a gala que dali fluía, colhendo em sua boca uma boa quantidade que com ela foi dividida num ardente beijo de língua. Naquela noite ainda comi as duas juntas, ajoelhadas uma ao lado da outra. Somente no dia seguinte conversamos sobre o ocorrido. A consolei dizendo que poderia ficar sossegada e que nada que havia acontecido naquela noite chegaria aos ouvidos do Felipe ou da família dela. Ela disse que após minha saída do quarto conversou até amanhecer com Raquel e ficou surpresa ao saber que minha relação com ela era antiga. Que ainda não conseguia acreditar que pai e filha pudessem transar. Sorri e disse que tudo havia acontecido de modo natural, que o importante era ser feliz, e que nossa relação não prejudicava ninguém. Lívia acabou por revelar que havia adorado a transa que teve comigo, e que também ficou surpreendida em saber que também havia gostado de transar com outra mulher. Falei que tudo feito em harmonia era gostoso, e que ela ainda iria ficar mais surpreendida. Quando fez menção de perguntar porque havia dito aquilo, seu namorado, meu filho Felipe, surgiu e já foi logo beijando-a. Passamos o domingo num clima de troca de olhares e sedução. Todas as vezes que ela se encontrava sozinha fazia gestos para que fosse para um local reservado e lá trocávamos carícias, sendo que naquela mesma semana marquei sozinho com ela e passamos uma tarde inteira metendo no motel. Sempre que ela me encontrava ou falava comigo me perguntava o que faltava acontecer para que ela ficasse totalmente surpreendida. Decidi contar tudo para Andrea. Mais cedo ou mais tarde ela iria mesmo saber. Fui até em sincero quando disse que tudo havia sido planejado e executado por Raquel, nossa filha. Pedi para meu filho Felipe viajar para resolver um problema de trabalho. Falei para Lilian que Andrea também iria viajar, e que eu, ela e Raquel iríamos passar o final de semana em casa, brincando em todos os cômodos. Já na primeira noite, após brindarmos nosso encontro, falei para Lilian que iríamos fazer algo diferente. A vendei e amarei seus pulsos na beirada da cama, colocando minha pica em sua boca, ela virava a cabeça para engolir o máximo que podia, quando sentiu uma língua na xereca. Lilian se deliciava chupando a pica do pai enquanto tinha a xota chupada pela filha. Após gozar e beber toda a gala do meu pau, passou a chupar a buceta que foi colocada em seu rosto. Com a pica novamente dura meti na sua xereca e passei a bomba até que novamente gozamos juntos. Só então retirei a venda da Lilian e ela viu que quem ela estava chupando era sua sogra Andrea. Vendo a cara de espanto da cunhada, Raquel se aproximou e beijou a mãe na boca, antes de também a beijar do mesmo modo. Elas fizeram um triângulo, cada uma chupando a xereca da outra. Ficou altamente excitada com nossa cumplicidade. Ela passou a cada vez se aproximar mais da nossa família, culminando no casamento. Na semana do casamento levei Lilain comigo numa festa intima, onde ela também foi devorada por três picudos desconhecidos, tal como havia sido realizado com Andrea e Raquel .

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SAINDO DA ROTINA – 7

Codigo do conto:
98621

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/03/2017

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