3 - O CUNHADO – INICIANDO TODAS AS MULHERES DA MINHA FAMÍLIA

Voltando a estória. Ainda não havia descoberto esse passado tenebroso de Arnaldo com minha esposa Regina e meus enteados Lucas e Luiza. Até então o considerava com irmão biológico de Regina e tio dos meninos. Achava ele um cara espaçoso e folgado. Portava-se na minha casa como se estivesse na dele. Andava sem camisa, ligava a televisão e bebia minhas bebidas sem qualquer cerimônia, como se realmente fosse o dono da casa. Após o episodio e que encontrei o cunhado nu na cozinha da casa, minha cama desarrumada e minha mulher tendo chegado momentos depois descabelada e com roupas não condizentes com que estava malhando, passei a desconfiar deles. Sem que eles soubessem instalei um sistema de videomonitoramento na minha casa, espalhando pontos inclusive nos quartos, constatei o que já desconfiava, e inclusive mais. Arnaldo não somente comina minha mulher, sua irmã, como também comia os sobrinhos Lucas e Luiza. Na minha ausência a casa virava um puteiro. Arnaldo comina Regina no quarto, sala, cozinha, e fazia o mesmo com seus filhos quando se encontrava sozinho com algum deles. Nunca presenciei uma orgia coletiva, mas não seria possível acreditar que um não soubesse que dos outros. A minha raiva inicial foi cedendo ao prazer de vê-lo subjugar duas gostosas mulheres e um viadinho. Fazia os três de gato e sapato. Até passei a idolatralo. Ele era um verdadeiro macho alfa. Comedor por natureza. Aos poucos foi se impondo na minha casa. Chegou ao ponto de mandar buscar cerveja para que ele, Regina e os meninos bebessem. Contudo, na minha presença, eles ainda disfarçavam. Não faziam nada de modo ostensivo, embora as vezes ele dava leves tapas nas bundas dos três comigo perto. A coisa começou a sair do controle quando Regina quis fazer uma festa para comemorar meu aniversário de 50 anos. Com meu dinheiro contratou Buffet, conjunto de pagode e convidou minha ex-mulher, meus filhos, meus familiares e alguns convidados dela e do Arnaldo. Até então não havia tido contado com minha ex esposa, após o divórcio. Meus filhos também quase não frequentavam minha casa. No dia do evento só fiquei bebendo e observando os convidados que não conhecia. Arnaldo havia convidado um primo que trouxe de carro várias garotas bonitas e gostosas, todas vestindo minissaias ou microshortes que repartia a buceta a mostrava parte a bunda. Arnaldo vendo meu interesse nas meninas se aproximou de mim e perguntou qual delas eu havia mais gostado. Com os olhos apontei uma loirinha de cabelos longos, que usava uma minissaia. Ele chamou a moça e me apresentou como o aniversariante. A cumprimentei com beijos e antes de sair Arnaldo cochichou algo em seu ouvido, tendo a moça sorrido e balançado a cabeça de modo afirmativo. Sem muito entender a moça, cujo nome nem decorei, perguntou onde ficava o banheiro e se eu poderia mostrar para ela. Fui na frente e ela atrás. Quando cheguei na porta do banheiro ela me empurrou para dentro, trancou a porta e disse que iria me dar o presente de aniversário. Ajoelhou-se a minha frente, abriu minha calça e abocanhou a pica, ainda mole. Aos poucos a pica foi endurecendo em sua boca e após alguns minutos ejaculei em sua garganta. A ninfeta engoliu a porra, sorriu e finalmente retirou a roupa, ficando peladinha na minha frente. Ela se inclinou em cima da pia, empinando a bunda. Não resisti e cai de língua na xoxota lisinha de rosada. Lambia de racha até o cu. Já estava ficando com o queixo dolorido de tanto chupar quando sem pensar nas consequências ajeitei a pica em sua xota e cravei com violência, socando freneticamente até gozar dentro dela, sem camisinha. Só depois de voltar a calma e que percebi o que havia feito, tendo ela dito que tomava anticoncepcional, e que só transou comigo sem camisinha porque eu tinha cara de homem camisolão. Acho que ficamos cerca de 30 minutos no banheiro, e quando retornei notei o olhar da Regina para mim, e visualisei Lucia, minha ex esposa conversando animadamente com Arnaldo, estando ao redor meus filhos Ana e Luiz, e a namorada deste (Paula). Arnaldo tinha um magnetismo sobre as mulheres. Lucia, Ana e Paula sorriam e lhe davam atenção.