Dois dias após nossa última sessão de sexo, ao entrar na minha sala encontrei Flávia em pé, com olhar para o chão, me aguardando. Assim, que eu entrei ela tratou de dizer “bom dia meu dono”. Abri um sorriso por dentro mas não demonstrei. Sem nada falar me sentei na cadeira e apenas perguntei o que ela tinha para me mostrar. Ela virou-se de costas, abriu o zíper do vestido e deixou a peça descer pelo seu corpo, revelando se encontrar sem lingerie, virou-se de frente e revelou que havia se depilado totalmente. Sua xoxota parecia de uma menina. Dessa vez sorri e com o dedo indicador mandei que se aproximasse e ajoelhasse na minha frente. Ela já sabendo o que fazer apenas pediu permissão para chupar minha pica, e quando já estava com a boca lambendo meu saco, meu celular tocou. Era Caroline, sua cunhada e minha putinha antiga. Ela, num tom relativamente bravo, perguntou se eu estava comendo a cunhada dela, que aquilo além de ser traição ao nosso relacionamento, que ela era novinha e poderia ficar apaixonada, e além de ser perigoso em face dela ser irmã de seu noivo. Falou que deduziu isso quando Flávia lhe pediu dinheiro emprestado para se depilar, coisa que ela nunca havia feito,e que esse era um dos meus feitiches. Sorri no telefone. Sem que Flávia soubesse com quem eu falava estava entretida no boquete, liquei o facetime do celular e segurando o celular na mão passei a filmar a ninfeta me boqueteando. Mandei que se levantasse, se virasse de costas e abrisse a bunda, para que eu verificasse se o cuzinho estava lisinho. Sem questionar ela cumpriu a ordem, momento em que mandei que ela se sentasse no meu colo e encaixasse a pica em sua xoxota. Sob o olhar incrédulo da Caroline, ela viu a cunhadinha se esbaldar no meu pau, e quando percebi que iria gozar, ma coloquei novamente ajoelhada, e dessa vez filmando seu rosto de modo ostensivo, punhetei e lancei vários jatos de porra na cara, antes de enfiar a pica em sua boca. Ela solveu todo o leito. Para minha felicidade Caroline não havia desligado o celular e tudo presenciou. No fundo ela sabia que isso logo aconteceria. Naquela semana passei a meter a rola diariamente na Flávia, até que seu cuzinho já laceado, passou a receber o falo sem muito esforço. Numa conversa disse que tinha tesão na cunhada Caroline, e se ela sabia que a outra era putinha também. Flávia sorriu e disse que eu sabia que sim, que sabia que eu comia a cunhada, e que a prova foi ter visto a calcinha dela rasgada e jogada ao solo. Flávia havia ido ao banheiro com a cunhada e viu que aquele era a que ela usada no dia em que fomos apresentados, e para confirmar, segurou sua cintura e constatou que a outra não usava lingerie. Sorri e disse que sim, que Caroline era minha putinha antiga, e que em hipótese alguma ela poderia comentar algo com o irmão e noivo da outra. Falou que eu poderia ficar tranquilo, desde que eu também a tivesse como putinha, dividindo com a cunhada. Falei para ela procurar a cunhada, falar que sabia de nossa relação, que compreendia o motivo dele trair o irmão comigo, e que gostaria de me dividir com ela, sem que isso atrapalhasse o noivado. Mandei dizer que eu as esperaria na manhã de sábado no estacionamento do shopping e que iríamos passar bons momentos juntos. Como marcado encontrei as duas me esperando ansiosas. Via-se claramente que Caroline se encontrava nervosa com a situação. Já a cunhadinha me recebeu sorrindo. E foi justamente ela quem sentou no banco da frente, e a putinha mor no banco de trás. Sob o olhar fixo da Caroline enfiei a mão por baixo da saia da Flávia e constatei que realmente estava sem calcinha, e após fiz o mesmo com Caroline e ela se encontrava do mesmo jeito. Pra que o gelo fosse quebrado já havia comprado duas garrafas de ICE e entreguei uma para cada menina. Mandei que tomasse tudo antes para que ao chegassem no motel já estivessem mais soltas. No fundo ambas já sabiam o que deveriam fazer para me alegrar. Sempre que podia tocava no assunto de eu transar com duas mulheres. Sempre as instigava dizendo que se elas experimentassem o sabor de uma outra xoxota elas iriam gostar. Dizia que queria duas dividindo a minha rola, uma no saco e outra no pau, e quando gozasse elas deveriam colocar as línguas para fora, recolher o leite e depois trocar os fluidos num frenético beijo, engolindo tudo. Também queria que elas fizessem 69, enfiando a pica na xota da de cima e depois na boca da de baixo. Por fim que ambas deveriam ficar de quatro uma ao lado da outra, em as bundas bem empinadas trocando beijo de língua, enquanto eu beijava, lambia e metida a piroca em ambos as xotas e cus. Isso tudo elas sabiam na teoria e não foi preciso ensinar a prática. A natureza puta delas resolveu qualquer impasse inicial. Se comportaram com se fossem lésbicas desde sempre. Até me surpreendi com a volúpia que uma beijava, lambia e fudia a outra. Foram mais de três horas de puro sexo. Como foi nossa primeira vez a três, deixei de lado meu lado sádico e dominador e deixei que elas curtissem o dia como quisessem. Elas gostaram tanto da experiência lésbica que naquela noite, na casa do noivo corno, após ele dormir, Caroline se deitou na cama da cunhada e novamente transou com ela, dessa vez de modo mais carinhoso, como beijos de língua e carinhos nos seios. Caroline passou a ser noiva do irmão e amante da irmã. Mesmo diante dos meus apelos, elas não quiseram experimentar outras meninas, sendo eu a única pessoa que elas admitiram na relação.
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