O TESÃO FALOU MAIS ALTO.

É a velha máxima de juntar a fome à vontade de comer. Patrícia, uma mulher loira, bonita, com filhos, evangélica, pudica, ainda jovem já havia chegado na fase do desgaste sexual do casamento. Estava com 25 anos de idade e casada há 5 quando sua vida sexual começou a mudar. No trabalho conheceu Marcos, um fornecedor de produtos que sua empresa comercializada, a durante as tratativas das lides diárias acabou se deixar seduzir por aquele homem muito mais experiente de vida e profissão (45 anos). Sabia que ele também era casado e com filhos, mas mesmo tentando lutar contra seus pudores morais (até porque ele era pastor evangélico), seu instinto de fêmea falou mais alto. Marcos também passou a notar uma certa inquietude daquela jovem casadinha todas as vezes que estavam juntos. Notava um rubor em sua face e seus risinhos nervosos, e o que a princípio ele entendeu como admiração, logo concluiu que era tesão. Marcos também não conseguiu resistir ao seu instinto de macho dominante. Patricia era muito bonita e gostosa para tão jovem viver uma desilusão no mundo do sexo. Pelas conversas que tiveram ao longo de alguns meses tempo suficiente para que ela revelasse não somente a falta de carinho e tesão no sexo com seu marido, mas também a vontade de experimentar coisas diferentes, formas de amar e transar que ouvia das conversas das amigas ou via nos vídeos de sexo que constantemente baixava na inernet para poder gozar na solidão do banheiro. O primeiro contato de cunho sexual ocorreu quanto ele deu-lhe uma carona e a deixou perto de sua casa. Antes de desembarcar Marcos olhou fixamente nos olhos da Patricia, e vendo sua cara de menina carente, lhe puxou e lhe deu um ardente beijo de língua. Nunca Patricia havia beijado com tanta intensidade na vida. Suas línguas pareciam que estavam digladiando e quando ela sentiu as mãos grandes e fortes do amigo nos seus seios, nada fez para desencorajá-lo. Teve os seios lambidos, mamados e chupados a poucos metros de sua casa, e que graça aos vidros filmados do carro do Marcos, seu primeiro pecado carnal passou incólume. Naquela noite ficou com tanto tesão que ela mesma chamou o marido para transar. Precisava gozar com um falo enterrado em sua buceta, e mesmo sendo o pau do marido que gozava em suas entranhas, era o do Marcos que ela imaginava naquele momento de luxúria. Marcos, por sua vez, achava que havia ido longe de mais para um primeiro encontro, e no dia seguinte, Já tendo elaborado um discurso de desculpas, foi surpreendido quando Patricia lhe enviou pelo watsap um convite para que ambos se encontrassem no almoxarifado na hora do almoço. Marcos nunca havia entrado naquele local, e ao colocar a mão na maçaneta percebeu que a porta estava destrancada, a assim que entrou, Patricia apareceu por detrás de uma prateleira, trancou a porta e literalmente se jogou no pescoço do seu novo amante. Um beijo ardente e molhado foi iniciado, as mãos de ambos dançavam pelo corpo alheio, e quando deram por si Patricia estava apoiada numa mesa, com a saia levantada e sem calcinha, enquanto Marcos socava a pica em sua buceta faminta de sua nova fêmea. Meteram forte e rápido, mas tempo suficiente para que Patricia gozasse pelo menos três vezes e Marcos ejaculasse diretamente no útero dela. Naquele momento não se encontravam presentes um pastor e uma casadinha evangélica, mas um homem e uma mulher decididos a encontrar a felicidade canal. Após voltarem a calma, Patricia se desvencilhou da pica, se ajoelhou na frente do seu novo macho e olhando para ele como quem dizia “sou sua puta”, segurou a rola e passou a lamber e chupar, retirando todo o resquício da porra e experimentando pela primeira vez seu próprio gosto. Lógico que o pau do coroa, embora já tivesse 45 anos, voltou a endurecer. Entorpecidos pelo tesão, Marcos colocou a colocou deitada em cima da mesa e passou a lamber e chupar sua buceta e cu, pouco importando o fato que ali havia ejaculado. Enquanto sua nova putinha rebolava e gemia em sua língua, Marcos passou e enfiar dedos no cu rosado da jovem mulher carente, e quando três dedos já brincavam no orifício anal, ajeitou a pica no buraco e foi lentamente empurrando. Mesmo sentindo desconforto e dor, Patricia queria aquilo. Ouviu tanto sobre os prazeres do coito anal (coisa que nunca havia feito com o marido) que decidiu suportar a dor e experimentar o prazer. Já com o pau empalado dentro dela, a inicial sensação de dor deu lugar a prazer, e friccionando o próprio clitóris, ambos novamente gozaram juntos. A primeira transa transcorreu num sincronismo e harmonia típico de um casal que já se conhecessem a anos. Durante cinco anos Marcos e Patricia compartilharam um amor e sexo intenso, que somente foi encerrado quando ele foi transferido para outra cidade. O casamento de Patricia havia melhorado muito durante a convivência extraconjugal, e concluiu que para que ele desse certo precisava encontrar um novo amante para acalmar sua sede de fêmea mal comida pelo marido.