As coisas no hospital começaram tensas, Katarina corria risco de não sobreviver, assim como Tamires, que tinha levado uma forte pancada na cabeça com a queda, mas no fim tudo ficou bem, a menina teve alta antes da mãe, que ainda precisou fazer alguns exames, Gabriel não arredou pé da sala de espera nem um dia, almoçava e jantava no restaurante do hospital, chorou quando pegou a menina no colo pela primeira vez, sentiu com ela uma ligação enorme, sem explicação para ele, mas mesmo sentado em frente à porta do quarto de Tamires, não entrou para vê-la, tinha medo da reação dela, tinha medo que ela o culpasse por ter quase morrido e quase perdido a filha. Uma semana depois Tamires foi para casa, ela sabia que Biel tinha passado os dias no hospital e que não quis vê-la, não entendia, sabia que ele tinha salvado a sua vida e a vida da filha dos dois, queria poder agradece-lo, a cada dia que passava estava mais apaixonada pelo noivo da própria irmã e pai da sua filha. Já recuperada do susto, seus pais preferiram que ela ficasse na casa deles ainda, que o marido dela fosse pra lá, onde ela teria cuidado da família 24 horas por dia. Os primeiros dias de Katty, como era chamada carinhosamente a menina, foram tensos, ela não parava de chorar um minuto, mesmo com Tami dando mama a ela, trocando, rezando, fazendo de tudo, a menina não passava uma hora inteira da noite sem chorar. Em uma dessas noites Biel estava dormindo lá, se levantou preocupado com o choro e encontrou a sogra embalando Katty no corredor, pediu pra ela para que ele pegasse a menina, no intuito de deixa-la descansar, e como que por mágica, no instante em que ela foi para os braços dele o som do choro sumiu, ela apagou enquanto ele lhe dava carinho, ela sentia que ele era seu verdadeiro pai e se confortava naquele colo, era o início da ligação mais forte da vida dos dois. Todos na casa ficaram surpresos com aquilo, quem gostou muito foi Isa, que agora tinha o noivo dormindo na sua cama todas noites, e era assim em todas noites, a menina chorava, ia para o colo dele e dormia em poucos instantes, tendo as noites de sono mais tranquilas da vida. Gabriel seguia evitando Tamires, até que uma noite, logo depois de entregar Katarina ao pai para que ela fosse levada para o berço, ele resolveu tomar água, e na frente da piá enquanto lavava o copo ouviu alguém entrar no recinto, olhou pela janela de vidro a sua frente e viu o reflexo de Tamires. Ela vestia um conjunto de pijama, uma blusinha regata e um short curto, que provavelmente estava enterrado no seu rego, ambas peças eram pretas com bolinhas brancas e nas extremidades havia bordado de renda, tudo delicado como era Tamires. Gabriel não conseguiu falar nada, não conseguiu se virar, começou a lavar o copo vazio, coisa que não faria normalmente. Ele estava apenas de samba canção, seu pau tinha ficado duro e era super evidente aquilo. -Boa noite pra você, Gabriel. - Disse Tamires, tentando não parecer arrogante, mas sem sucesso. -Boa noite, não precisa se preocupar que eu já to de saída. - disse ele, largando o copo na pia e caminhando rapidamente, fugindo da cunhada. -Ei, espera, eu não mordo. Quero falar com você. - Ela pôs a mão sobre o ombro dele, travando sua passagem de maneira delicada, tentando não olhar para baixo, mas aquele volume imenso chamava sua atenção de uma maneira absurda. Desde sua lua de mel ela não tranzava, e o marido não apagava seu fogo nunca, sem contar que depois do parto sua libido aumentara consideravelmente, sua vontade era voar naquela tora imensa. -Olha, sei que tá me evitando esse tempo todo e eu imagino o por que. Como você já me disse milhões de vezes, sou arrogante, prepotente, só penso em mim e tenho todos aqueles atributos que você sabe, mas parece que as coisas mudaram agora, tenho uma filha, que é a coisa mais preciosa do mundo e eu só tenho ela por sua causa. - Ela tinha soltado Biel, tinha dado as costas para ele para que não precisasse encara-lo e agora era ela quem se apoiava na pia e olhava pela janela para o amado. Gabriel pôde ver o rabo de Tamires, constatou que como suspeitava, o short estava atolado na sua bundinha, pela lateral da blusa ele via os seios volumosos dela, cheios de leite. -Eu devo minha vida pra você, mais uma vez, preciso agradecer você por tudo que fez pela gente... -Você não precisa agradecer nada, eu fiz o que qualquer um faria... - Disse ele sem jeito, louco de vontade de fugir dali e ir descarregar todo seu tesão em Isa. -Não! Espera! Você vai me ouvir! - Disse ela segurando ele novamente, dessa vez com mais força, mais perto, com os peitos tocando o peito dele. - Eu tô com isso entalado a horas, eu torcia pra você entrar no quarto pra me ver, mas mesmo passando todos dias ali, você preferiu ficar sentado no banco ao invés de entrar e falar comigo, entrar e ouvir tudo o que eu tinha pra dizer. Gabriel a encarava, sentia o aroma do hálito refrescante dela, hálito de quem recém tinha escovado os dentes, sua vontade ela pega-la com força pela cintura e beija-la. -Só fiz minha obrigação como tio dela e seu cunhado. - Mentiu entre sussurros. -Não era sua obrigação! Talvez me recolher do chão fosse ou qualquer outro faria. Mas eu sou a mulher com mais defeitos no universo. - "Inclusive escondo de você que é o verdadeiro pai da minha filha" Pensou ela, sem dizer nada. - Mas ficar todos dias no hospital nos cuidando, vir dormir aqui todas noites pra fazer ela pegar no sono, e NOSSA que incrível, ela só dorme nos seus braços! - Ela sorria, um sorriso maravilhoso, apaixonante. Aquele sorriso o desconsertava, sua vontade de agarra-la estava ficando insuportável, mas ele precisou se controlar, ele não queria meter os pés pelas mãos e Tamires ter casado logo depois dos dois terem tranzado no seu escritório ainda deixava ele muito magoado. -Olha, é sério, ela é linda, eu amo demais segurar ela no colo. Eu nem faço idéia de como é ter um filho e talvez prefira continuar sem fazer idéia durante um bom tempo. - Ele falava rindo, olhando a beleza dela por inteiro. - E ela me passa uma paz inexplicável quando tá nos meus braços, então se alguém aqui precisa agradecer sou eu, a você e ao seu MARIDO - Gabriel fez questão de dar ênfase na palavra para cutucar ela. - por deixarem eu estar perto dela. O sorriso dele a fazia sorrir, ela não sabia o que fazer, sua vontade era abraça-lo e beija-lo também, mas quando olhou por cima do ombro de Biel viu o marido na porta da cozinha, ele a olhava incrédulo, não acreditava que ela poderia estar traindo-o ali, com ele tão perto. Seus olhos estavam arregalados, Tamires não podia magoa-lo daquela maneira, sem dizer nada a Gabriel ela apenas o largou, segurando a vontade de dizer que o amava e de dar para ele na cozinha, correu para os braços do marido e se apressou a beija-lo. Gabriel olhou para trás e viu o que acontecia, Carlos o encarou, soltando a boca da esposa. -Você estava demorando, vim ver se tava tudo bem. - Carlos disse a Tamires, mas encarava Gabriel. -Tá sim, só estava agradecendo o Gabriel por tudo que ele fez por mim e pela Katty. - Tamires disse, repousando a cabeça no peito do marido, sem olhar Gabriel. -E eu disse pra ela que não precisa agradecer por nada, que eu que preciso agradecer vocês por me deixarem ficar perto da Katarina, ela me faz um bem enorme. Obrigado!. - Gabriel foi simpático, mas não esperou Carlos ou Tamires lhe responder, se apressou em sair dali, indo direto para o quarto. -Tomou seus remédios? - Perguntou Tami, se afastando do marido envergonhada. -Tomei. Vocês transaram? - Perguntou na lata. -Não, nem perto, nem nada, não traio você, não gosto disso...- Ela fora interrompida. -Vai dizer que não gosta dele também? - Carlos era calmo sempre, mas estava com ciúmes e se controlava para não ser grosseiro. -Não falaria isso, estaria mentindo e não minto pra você. -Ele parecia bem excitado e você estava perto o suficiente pra sentir isso. -Cala a boca, Carlos! Não senti nada e ele não sente nada por mim pra se excitar, agora, pelo amor de deus me leva pro quarto e vamos dormir antes que a Katty acorde. Tamires não sabia disfarçar, se afastou as pressas do esposo, indo para o quarto, quando deitou na cama e se tapou sentiu a buceta quente, sua calcinha estava encharcada, seu mel escorria, viu o marido se deitar de costas pra ela, quando o que ela mais precisava era de uma bela encoxada e uma foda intensa, mas apenas uma pessoa poderia lhe dar aquilo e ela não quis. Quando Gabriel entrou no quarto encontrou Isabela acordada, assistindo televisão. Tapada até o pescoço com o edredom, sorria para ele toda meiga, ele teve até vergonha de ter sentido vontade de traí-la na cozinha, com a sua própria irmã, enquanto sua noiva o esperava com um sorriso tão lindo. Ele se deitou ao lado dela e a abraçou, notou ela nua, seu corpo se quer possuía lingerie, ela o beijou com fogo, passando a perna pela sua cintura e roçando o grelo no seu pau. -Achei que o negão ia dormir em outro quarto hoje. - Isa falou provocante, arranhando o peito do noivo. -Porque? -Biel respondeu quase sem ar, com a pica latejando de tesão. -Acha que não sei que tá de pau duro por causa da Tami? - Ela sabia, ele pensou. - Eu fui até a cozinha e vi vocês dois, ahhh negão, eu gosto tanto de imaginar você fudendo minha maninha. - Ela falava que nem uma bebê agora, tinha baixado a samba canção dele e alisava seu pau. - Mas você é um bosta negão, não consegue comer a cunhada, entrou pra família e vai virar um corno manso e brocha. - Ela provocava. - Aposto que nem mamar naquelas tetas cheias de leite tu conseguiu. Gabriel não aguentou de tanto tesão, Isa sabia como provoca-lo, ele a atirou de costas na cama e subiu sobre ela, enfiando a rola de uma só vez na buceta branca e apertada da noiva. -AAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, NÃO METE ASSIM NA MINHA BUCETA, PRETO ROLUDO, CAVALO, AAAAAHHHHHHHH -Grita vai loirinha puta, noivinha vadia, tem vontade de dar pra todo mundo né.... - Gabriel apertava os seios da noiva enquanto socava forte, enterrando sua pica até o talo na buceta dela. Isa abria a boca quase ser ar, sentia a xana arder, sentia a cabeça da rola chocar-se com força contra seu útero, sentia sua pele arrepiar. Ela encarava o noivo com amor, olhando nos seus olhos vendo-o suar enquanto a fudia. -Fode rápido vai, mete, imagina que tá metendo na cunhadinha, imagina que tá comendo ela, anda, me chama de Tamires vai, troca meu nome, eu deixo, eu sou uma noiva boazinha, deixo você me comer pensando nela.... - Isa sorria, mordia o lábio enquanto falava. -É só em ti que eu penso quando to do seu lado. - Ele respondeu diminuindo os movimentos. - Eu te amo Isabela, por isso quero que case comigo! Isa se emocionou, puxou ele pela nuca e o beijou, enroscando a língua na dele, rebolando na pica com força, rapidez e habilidade, não se controlou mais, começou a gosar, encharcando o pau e a cama, beijando o noivo, se abraçando a ele. -Se mijou toda cadelinha? - Gabriel disse sentindo o pau melado. Ele tirou a pica da buceta de Isa e ela, que até então tinha só gosado, abriu bem as pernas e começou a fazer xixi, ele via o líquido amarelo sair da bucetinha da noiva junto com o mel que ainda escorria dela. -Mijo pra você olha, olha como sou uma cadelinha mijona amor... - Ela sorria, vendo a buceta toda babada. - Dá porra na buceta mijada, dá? -Pedia como uma criança. Biel a beijou novamente, abraçando-a apertado e socando forte na buceta. -AAAAAAAHHHHHH NEGÃO, MINHA BUCETINHA TÁ ARDENDO AAAAAAHHHHHHHH ME FODE, ME RASGA FILHO DA PUTA, ARREGAÇA MINHA XANA.- Ela berrava. -Isssssoooo grita alto cadela, grita pra ouvirem que tu tá dando. - Biel metia sem parar, metia até o talo. -Quer que ouçam é? Quer que a Tami saiba que você veio da cozinha com tanto tesão que teve que me foder? AAAAAAHHHH NEGO SAFADO, ROLUDO, AAAAAHAHHHHHH FODE VAI, GOSA NA MINHA XOXOTINHA, GOSA, MELA MINHA BUCETA DE PORRA SEU MERDA AAAAAAAAHHHHHH ISSSSOOOOO AAAAHHHHHH ELE É MUITO GRANDE ELE ME MAXUCA NEGÃO AAAAAAHHHHH. Ela gritava alto, Tamires ouvia no quarto ao lado, o cunhado também escutava. Tami chorava calada, tinha medo que a filha acordasse, tinha saudade, tinha inveja da irmã. -Isssooooo geme, puta, piranha. Noivinha cadela. -Sou sou uma noivinha puta, dou pro negão roludo e não me contento, preciso dar pra todo mundo de tão puta que eu sou. Aaaaahhhhhhh. - Isa sentia Biel gosar, via que o futuro marido estava despejando porra nela. -Aaaaahhhh filha duma puta, como é bom ser teu... - Biel disse enquanto gosava, antes de beija-la apaixonado. -ISSSSOOOO NEGÃO, GOSA, GOSA ESSA PORRA BEM QUENTINHA PRA ESCORRER DA MINHA XOXOTA VAI. VOU DORMIR COM LEITINHO DENTRO DA BUCETA. - Isa ria, gritava apenas por gritar, pra provocar os outros, pra ouvirem que ela tinha feito seu noivo gosar. -Puta! - Biel ria da cena, beijando a boca dela e indo para o lado. Gabriel deitou bem em cima de onde a noiva tinha feito xixi. -Merda! A cadela deixou o colchão todo molhado. - Reclamou. -Ahhh negão, desculpa sou uma neném mijona, esqueceu? - Ela abraçava ele, mordendo seu peito. - Se veste, tive uma idéia. Ela levantou rápido da cama, indo até seu guarda roupa pegar algum pijama, Biel, sem entender nada, procurava no meio das cobertas sua samba canção. Isa colocou uma calcinha branca, cavada, estilo asa delta, abriu as pernas encarando o namorado e mijou de novo, no chão do quarto, ela sorria para Biel, que ainda não entendia nada, colocava o dedinho na boca e com a outra mão apertava seu seio, sorrindo feito uma menina levada. Quando a urina parou de escorrer pelas suas pernas ela parou a cena e vestiu uma blusinha, também branca, que deixava o bico dos seus seios praticamente transparecendo nela. A calcinha tinha ficado molhada, grudara na sua buceta, ela esticou a mão e puxou Gabriel pra fora do quarto, os dois caminharam pelo corredor até a suíte dos pais de Isa. Biel nem podia acreditar que a noiva estava abrindo a porta do quarto deles e puxando-o para dentro. Jorge ergueu a cabeça ao ouvir o barulho, assustado com a cena se apressou em perguntar o que houve. Isabela não respondeu, apenas engatinhou pela cama, deslisando de 4, entre os corpos do pai e da mãe, Biel foi atrás, deitou entre Isa e Aimé, enquanto a noiva estava deitada entre o noivo e o pai. -Sabe o que foi paizinho, é que eu fiz xixi na cama. - Ela falava imitando uma criança, encarando o pai, passando as unhas grandes na barba rala dele. - E ai a cama tava gelada demais pra dormir lá, a gente precisou vir pra cá. Ela sentiu o pai se excitar, agarrou o corpo dele contra o seu, o trazendo pra bem perto, mas ficou de olhos fechados, fingindo que queria realmente dormir. Enquanto isso, Gabriel abraçava a sogra por trás, encoxando ela com força, fazendo-a sentir todo o seu corpo. Aimé estava com um body preto, com as laterais de renda, que fazia seus seios quase sairem pelo decote e ficava completamente enterrado no seu rego. Ela fingia dormir, mas quando sentiu o genro a encoxar rapidamente colocou a mão para trás, invadindo a samba canção pela fenda que havia na frente dela, agarrando a pica com força, ela morria de saudades da pica preta. Biel colocou a boca na nuca dela, mordendo-a, tirando os cabelos de Aimé para cima, sentindo o perfume de quem tinha tomado banho antes de ir dormir. -Sabia que a sua filha tem a mesma mania de se mijar quando gosa no pau preto? - Sussurrou no ouvido dela, sem que a noiva e o sogro ouvissem. Aimé não respondeu, apenas balançou a cabeça negativamente, ela abriu as pernas, deixando que a mão do genro que repousava em sua bunda pudesse acariciar sua buceta por trás, com delicadeza ele desprendeu os ganchinhos que fechavam seu body, sentindo toda a excitação da sogra. Isa, no outro canto da cama, arranhava o peito do pai, quase subindo sobre o colo dele, ela sentia o seu pau duro contra a coxa dela e respirava lentamente, com a boca colada no seu pescoço. Aimé tinha colocado o pau do genro dentro da sua buceta, as mãos másculas de Biel erguiam sua lingerie e ele acariciava as costas dela com tesão, metia devagar, sem se mexer muito, mordendo a nuca dela, fazendo com que ela precisasse morder a fronha do seu travesseiro para não gemer, evitando que a filha e o marido notassem o que estava acontecendo na cama. Mas não teve sucesso, Isabela notou. -Papai, to mijada, olha só. Não tirei a calcinha que eu fiz xixi... - Ela ainda imitava uma criança indefesa. Isa pegou a mão de Jorge e levou até sua buceta, fazendo ele sentir a calcinha úmida. Jorge tentava se controlar, queria dormir pois precisava acordar cedo no dia seguinte. Porém, Isa era a mais safada da família, a mais gostosa, a mais provocante. A loirinha tirou a calcinha e entregou pra ele, entregou não, atirou no seu rosto. -Melhor eu dormir sem né papai... Sente o cheiro do xixi paizinho... - Ela ria pra ele, raspando as unhas no seu peito, mordendo seus lábios. Jorge não aguentou, começou a acariciar a bunda da filha, lisinha, com a pele gelada devido ao xixi, ele a apertava, roçando o pau no grelo dela, ainda de cueca. -Não mete papai, vai acordar a mamãe. - Ela ria baixo, sabia que a mãe estava dando para o seu namorado. - O senhor gosta de xoxota mijada papai? - Ela o beijava. - Gosta de comer bucetinha fedendo a xixizinho? Jorge tinha tirado a cueca, agora seu pau, nu, percorria a buceta delicada da filha. -A mamãe tá acordada, tá dando pro negão...- Isa ria, falava alto, alisando as costas do namorado com o pai sobre ela. Aimé, sentia o pau rasgar sua buceta, sua vontade era gritar mas a filha ainda não tinha dito nada ao pai, só ouvia os sussurros dela. -Geme sogrinha, geme no pau do negão... - Gabriel falava baixinho no ouvido dela, puxando sua cintura para si, fazendo a pica ir mais fundo. Aimé ouviu a voz da filha, contando ao marido que ela estava dando e se libertou. -AAAAAHHHHHHH PRETO FILHO DA PUTA, COME ATÉ A SOGRA AAAAAAAHHHH. TAVA ME SEGURANDO PRA NÃO ACORDAR O CORNO, MAS ESQUECI QUE ELE NAO SE IMPORTA. - Ela ria, acabara de ficar de quatro. Biel abria a bunda dela enquanto a noiva estava de pernas abertas sendo fodida pelo pai. -Olha papai, o negão vai comer a bunda da mamãe... - Isa provocava Jorge, que nem olhava a esposa, se deliciava era com a filha, apenas de blusa, de pernas arregaçadas, dando para ele. -Vou fazer a sogrinha cagar no pau que nem a japonesinha. - Gabriel provocava mais a sogra, enquanto socava fundo na buceta dela.- Ficou com inveja da japonesa né? Queria tá no lugar dela dando o cu na frente de todo mundo na festa né.... PUTA, VOVÓZINHA VADIA. O vovô é corno manso e a vovó é vagabunda, coitada da Katty. -AAaaaahhhhhhhh issssoooo me fode negão, tava com saudade de dar pra você aaaaaahhhh Coitada da Katty se não puxar a mãe santa, vai ser puta que nem a tia e a vó. Ainda bem que não nasceu um menino, pra virar corno manso que nem o vovô. - Aimé sentia a buceta doer, o tesão fazia seu corpo inteiro tremer, ela estava quase gosando. -Me fode vovô? - Isa pedia, fingindo ser a sobrinha - Fode minha pepeca... Fode aaaaaahhhh dá pau vovô, dá pau aaaaaaahhhh isso, me come aaaaahhhhhh mãeeeee o pai tá me fudendo aaaaaahhhhhh Gabriel estava encantado com a noiva gemendo, ela o provocava, falava enquanto encarava olhando-o nos olhos, mordendo a boca, revirando seus olhinhos azuis, fingindo sentir um prazer imenso com o pai entre suas pernas. Não demorou para Jorge encher a buceta da filha de porra, ele era o que menos aguentava todas aquelas brincadeiras. -ISSSSOOO VAI PAI, ME FODE, SOCA FORTE NA MINHA BUCETA MIJADA, AAAAAHHHHH TÁ COMENDO A FILHINHA MIJADINHA AAAAAHHHHHHH ISSSSO GOSA PAI, GOSA NA MINHA BUCETINHA AAAAAAHHHHHHH. - Aimé ria vendo a filha toda gosada, ela sentiu o genro começar a socar mais forte nela, sabia que ele se excitava com a namorada sendo fudida por outro. -Olha só, o Jorge tá fazendo escola, neguinho viu a namorada levando porra e começou a meter que nem homem em mim. - Ela provocava, conseguindo falar mesmo estando quase sem ar de tanto ser arrombada. -A diferença é que meu pau não brocha que nem o dele e eu não goso em dois minutos. Vou te fuder a noite toda e ele vai ter que ficar olhando. - Gabriel metia fundo a sogra berrava no seu pau. Isa saiu de baixo do pai e sentou na cama na frente da mãe, com as pernas abertas mostrando a porra que escorria da buceta dela. Jorge estava exausto na cama, deitado, olhando a filha alisar a buceta se oferecendo para a mãe. -Vem tomar leitinho mãe, me chupa... - Isa sorria, afastando os pequenos lábios vaginais, deixando mais porra escorrer. -Não vou lamber essa buceta fedendo a mijo. Pirralha porca, fica toda suja! - Aimé ria da filha, mas realmente tinha nojo. -Vai lamber, anda, até parece que tu não mija no meu pau também. - Gabriel forçava o rosto da sogra contra a buceta da noiva, que o ajudava. Aimé sentia o pau dele entrar e sair com mais força da sua buceta, estava prestes a gosar, obedecia seu macho, lambia a porra do marido que escorria da buceta da filha. Isa fazia questão de esfregar a buceta na cara da mãe, deixando-a toda suja. Os gritos de Aimé foram abafados pela buceta da filha, ela gosou no pau de Biel, tremendo como há tempos não acontecia. Jorge ficou impressionado com o corpo da mulher tendo espasmos. -Olha pai, a mamãe tá gosando no pau preto. Olha corno, olha.... AAAaaiiiiii mamãeeeeeee, não morde meu grelinho, VOVÓ MALVADA. - Isa tinha puxado os cabelos da mãe e dava tapas na cara dela agora. - Olha que eu tiro meu macho da senhora hein. PUTA! - Agora ela olhava séria para a mãe, colocando-a para lamber sua buceta novamente. - ANDA VELHA VAGABUNDA, É VÓ E TÁ CHUPANDO BUCETA ENQUANTO DÁ. Negão, vovó dá o cu também? - Isa ria, estava adorando provocar o namorado. -Vai ter que dá.- Gabriel falou tirando seu pau da buceta da sogra e enfiando de uma só vez, até o talo, no cu dela. -AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH FILHO DA PUTA, TIRA ESSA COISA DO MEU RABOOOOOOO. JORGE FAZ ELE PARAR, AAAAAAAHHHHHHHHH MEU CUUUUUU. -Cala a boca e aguenta, aguenta que tu gosta... - Gabriel mordia a nuca dela e a arranhava. Ele tinha deixado o pau dentro do cu dela, esperando que ela se acostumasse, ela vira estrelas quando foi penetrada, seu cu latejava, o que provocava piscadas involuntárias no pau do genro. Jorge assistia a tudo torcendo para seu pau voltar a vida, o que sabia que não ia acontecer. -Dá buceta pra ela chupar Isa, faz a mamãe calar a boca enquanto toma no cu! Isa obedeceu novamente, dessa vez sem precisar obrigar a mãe a lambe-la, Aimé enfiava a língua dentro da buceta da filha, a fudendo ao mesmo tempo que seu rabo ia se acostumando com o tamanho da pica novamente. Gabriel a fodia com força, socava o pau até o talo, agora metia rápido, a sogra lambia a filha caçula no mesmo ritmo que era fudida, fazendo Isa apertar os lençóis para se controla. -aaaaahhhhh aaaahhhh mãeeee, aaaahhhh vou gosar na boca da mamãe negão aaaaahhhhh negão, to gosando, aaaaaahhhhh. -Vê se não se mija, fedelha puta! - Bradou Aimé, enquanto tremia a mão no grelo da filha. -Não, nãaaooo aaaaaahhhh mijar só mijo na rola preta aaaaaaahhhhh, vaiiii aaaaaaahhh MANHEEEEEEE. AAAAAHHHHH -Aaaaahhhh me fode Gabriel, me dá leite no cu, me faz gosar pela bunda já que o corno do meu marido não faz. Biel espancava a bunda da sogra, enchendo-a de tapas fortes e barulhentos, deixando a marca da sua mão nela, Aimé não demorou a começar a gosar pelo cu, com o rabo piscnado freneticamente ela fez seu mel escorrer perna abaixo, pressionando o cu em volta do pau do genro, obrigando-o a gosar junto com ela. -JORGE!!!! Esse preto imundo deixou meu cu cheio de porra agora!!! E você não presta pra nada mesmo, seu brocha. - Aimé ria, se deitando na cama e sentindo o cu expelir grande parte da porra que havia recebido. -Vai cagar porra de preto agora sogrinha. - Gabriel provocara. -Vou. - Ela ria. Isa toda gosada, ainda estava na cama de pernas abertas, olhando os dois. -Manda o corno ir dormir na sala sogra, ele é corno não pode deitar na mesma cama que o comedor da mulher dele. - Ordenou Biel. -Você ouviu né corno, PRA SALA! - Obedeceu Aimé. -Eu vou, mas a Isa vem comigo.- Pediu. -Não papai, eu fico aqui com meu macho e a mamãe. - Isa respondeu dando as costas para o pai, mostrando sua bunda branca para ele e beijando o noivo, que era agarrado por trás pela sogra. -Vai dormir na cama mijada Jorge, pra não ti verem humilhado na sala! - Mandou Aimé. -Isso papai. AAAAHHHH, eu mijei no chão também, limpa pra nós. - Pediu Isa enquanto abria a bunda, mostrando o cu para o pai. -Com a língua! - Mandou novamente Aimé, sem achar que o marido poderia obedecer isso também. Ele saiu do quarto, apenas de cueca sem se quer pegar seu travesseiro, foi para o quarto da filha se deitar, eram 3 da manhã, ele tinha pouco tempo para descansar. -Vou dormir, to exausta já. Vocês são loucos. - Falou Aimé, enquanto prendia novamente os ganchos do body, fechando-o em sua buceta novamente. -A senhora bem que gostou. - Provocou Isa, enquanto beijava o noivo. -Tem como não gostar? - Aimé ria. - Criei uma puta. -Eu puta? - Isa ria ainda mais. - Puxei a mamãe... Eu nem tava fazendo nada e a senhora já tava com o pau do negão enterrado na buceta. -Vai dormir vai fedelha. - Aimé tinha ido para longe dos dois na cama, estava na ponta oposta, sentindo o cu latejar e a porra não parar de escorrer dele, manchando toda sua lingerie. -Te amo. - Disse Isa olhando para o noivo. -Você me enlouquece sabia? - Biel mordia a boca dela. -Que bom, assim você fica comigo pra sempre. - Isa olhava pra ele toda meiga. -Vou ficar, mas por que eu te amo como nunca amei ninguém. - Os dois sabiam que essa declaração era mentira, mas preferiram ignorar. - Fiquei bem doido vendo você gemendo pro seu pai sabia? - Gabriel quebrara o silêncio alisando a bunda da noiva. -Eeeeiiii nem pensar, não vou dar mais hoje. - Isa empurrara ele. - Preciso acordar cedo, tenho prova amanhã e nem estudei. -Prova de que? -História. Professor é insuportável.- Ela sentia Biel aconchega-la em seu peito. -Devia dar pra ele. - Falou ele rindo. -Olha que ele é bem sarado até, deve ter uns 30 e poucos, dava fácil. - Isa ria de volta, provocando o noivo, mas falando a verdade. Aquilo tinha lhe dado uma nova idéia. No quarto de Isa, Jorge entrara e sentiu o cheiro forte de xixi nele, olhou para o lado e viu a poça de mijo em frente ao armário, viu que seu pau estava duro novamente, ele tinha adorado o aroma sujo da filha, sem que ninguém o visse, ajoelhou em frente a poça e, enquanto batia punheta, limpou o mijo com a língua como a mulher tinha o mandado, gosou no chão, como um belo corno humilhado.
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