Minha Vida de Foda - O Primeiro Chifre

Os anos se passaram, Beto e eu estávamos formados, eu tinha entrado na faculdade de medicina, ele estava em outra Universidade, fazia Economia, eu tinha 17 anos e ele 18, nós nos amávamos mas as coisas haviam piorado no nosso relacionamento e durante minhas aulas parecia que tudo ajudava para que eu ficasse ainda mais distante de Beto.

Sempre tive um grande problema, ser simpática demais com todo mundo e eu sempre conseguia, porém conseguia mais coisas, como fazer homens se aproximarem muito de mim, talvez pelo meu sorriso, talvez pelas roupas que eu usava, talvez por eu gostar de provocar, o fato é que mesmo usando aliança de compromisso todos homens tentavam me levar pra sair, o que arruinava minhas relações com a maioria das meninas.

Mas um cara era especial lá, seu nome era Felipe, um cara bem apessoado, olhos castanhos, pele branca, cabelos negros, alto, corpo definido, um rosto másculo, dentes extremamente bem alinhados e brancos, queixo grande, barba rala, maçãs do rosto bem delicadas e uma boca que parecia deliciosa, não posso negar que em diversas noites me masturbei antes de dormir pensando nele.

Felipe era o tipo de cara que conquistava todas mulheres que queria, que fazia todas suspirarem, mas nunca tinha visto ele dando bola para outras garotas, pelo menos não na minha frente, quando estávamos juntos era só comigo que ele falava, fazia questão de ser minha companhia sempre e por diversas vezes me convidara para sairmos, mas eu sempre recusei.

Porém em uma noite as coisas mudaram, tinha brigado durante o dia com Roberto, ele deixaria de me ver para ir jogar futebol com os amigos da faculdade, depois haveria um churrasco com cerveja, justo na Quarta-Feira, dia que ele ia lá pra casa e nós dormíamos juntos.

Felipe notou que eu estava chateada, que havia chorado, sentou atrás de mim na aula e passou a noite me atormentando, massageando minhas costas e mandando mensagens para o meu celular. Eu estava completamente irritada, bufando de ódio, mas ele me fazia rir, mesmo nos piores momentos.

-Pelo visto fiz você sorrir nessa noite, depois de ter chorado. - Falou na escadaria da frente da faculdade enquanto nos ajeitávamos pra ir embora.

-É, você aliviou as coisas. - Falei baixando a cabeça envergonhada e ainda triste.

-Vai embora de Uber ou seu namorado vem buscar? - Perguntou ele, segurando a chave do carro no dedo indicador.

-Uber, ele preferiu ir jogar bola e beber com os colegas, por isso meu mau humor. - Falei forçando um sorriso para ele.

-Então que tal aceitar tomar um chopp comigo essa noite e depois deixo a dama em casa? -Ele falou com um sorriso tão lindo. - Não esquece que eu que animei sua noite.

Fiquei calada durante algum tempo, até ele voltar a falar e quebrar o silêncio.

-E ai, aceita ou não? - Dando um tapa no seu braço.

-Aceito, mas você que paga. - Disse sorrindo pra ele e acompanhando-o até sua caminhonete gigante.

Ele me ajudou a entrar no carro em seguida deu a volta no carro e entrou no banco do motorista, começando a dirigir até o bar aonde me levaria. Ele era um galã, vestia uma camisa social branca e uma calça jeans, durante o caminho até o bar ficou me contando como era ser secretário do pai, um renomado cirurgião plástico da nossa cidade, contou sobre os diversos artistas que iam até sua clínica para retocar as diversas imperfeições que tinham.

Eu estava com um vestido curto, preto, de mangas curtas e que tapava meu pescoço, ele era colado no meu corpo, bem comportado até, feito de um tecido pesado, ideal para o inverno que estava iniciando.

Notei que Felipe ficava olhando minhas coxas e me obriguei a cruzar as pernas, tentava me manter recatada e fiel, mas aquele clima estava me deixando com tesão, por sorte chegamos ao bar, um lugar lindo, chique, reservado, com o ambiente com luzes baixas e bem escuro. Ele me pegou pela cintura, me guiando até o bar, pediu duas cervejas e começamos a beber.

Bebemos bem mais que duas cervejas, ele conseguiu me fazer esquecer o que havia me chateado, nem notei as 9 vezes que Roberto tinha me ligado, eu sorria muito por causa dele, falamos muito sobre família, trabalho e nossos sonhos na medicina, até que ficou tarde o bar iria fechar, passava da 1 da manhã.

-Olha, aquela ali é a nova clinica do meu pai. - Ele apontou para um casarão histórico, branco, enorme, nem em frente ao bar.

-Que linda, por dentro deve ser maravilhosa. - Falei, já notando que trocava os pés conforme andava, dando graças a deus por estar usando meu all star e não salto.

-Eu to com a chave, ela ainda não foi inaugurada, quer ser a primeira civil a conhecer? - Ele perguntou sorrindo, atravessando a rua e me puxando junto.

Ele rapidamente abriu o portão e entramos no pátio do lugar, em seguida abriu a porta principal, entrando na minha frente e esperando que eu entrasse.

-Seu pai não vai ficar brabo? O Dr. Melo tem fala de ser BEM brabo.

-Ele não se importaria, fica tranquila.

Eu entrei, passei na sua frente, a recepção era linda, os móveis ainda estavam com plástico em volta, eu fiquei maravilhada com aquilo, caminhamos pela entrada e logo fomos até a escada, subindo para o segundo andar, Felipe me deixou ficar na sua frente, eu sabia que ele queria tentar ver se aparecia algo da minha calcinha, mas para o seu azar meu vestido era comprido o suficiente para esconder minha bundinha delicada.

-Para o seu azar, meu vestido é curto, mas colado no corpo, não vai aparecer nada. - Falei rindo, deixando-o sem graça. - Não precisa ficar com essa cara de babaca, somos amigos, sou tranquila, não sou cheia de modos como as meninas que você tá acostumado a sair.

-Tem tão poucos modos que trairia o namorado? - Falou me pegando por trás.

Sua mão me pegou pela barriga e encaixou seu corpo por trás em mim, me fazendo sentir o tamanho do seu pau, precisei fechar os olhos, fiquei sem ar, tamanho susto que levei, me arrepiei inteira com a sua voz no meu ouvido, mas tirei forças da consciência para tirar sua mão que me envolvia e me afastar.

-Preciso ir no banheiro, aonde fica? - Falei sorrindo, colocando minhas mãos na frente da bexiga e me encolhendo.

Ele apontou aonde ficava e eu fui rapidamente para lá, ergui meu vestido e quando fui baixar minha calcinha vi o quanto ela estava suja, úmida, babada, eu estava excitada demais com Felipe me cortejando daquela maneira, mijei e quando fui me secar senti que além do xixi estava limpando meu mel, e minha xoxota não parava de babar, aproximei minha calcinha do meu rosto, e mesmo distante um pouco do meu nariz, deu pra sentir o fedor de buceta que saia dela, fiquei imaginando se ele poderia sentir meu cheiro, se mesmo longe do meu corpo sabia que eu estava completamente excitada.

Sai do banheiro e não o enxerguei aonde estava, até que escutei um assobio fraco, vindo da sala na extrema direita de onde estávamos.

-Vem ver a sala de recuperação do pós operatório. - Falou sorrindo pra mim.

Notei que sua camisa estava com mais botões abertos, e eu ficava mais molhada a cada instante.

Cheguei na sala, ele estava parado na porta, sorria alegre, quando passei por ele senti me pegar pela cintura de novo, me virou e envolveu meu corpo com um dos braços, beijando minha boca sem pedir licença, me abraçando, me escorando contra a porta.

Devo admitir que não quis resistir, coloquei minhas mãos na sua nuca, arranhando ela de leve, sentindo suas mãos me pegarem com mais força, puxei seu lábio pra mim, senti ele entre meus dentes, sem parar de beija-lo, cada vez apertando mais ele em mim. Ele não precisou pedir para me comer, a bebida tinha tomado conta de mim e fui eu quem deu o primeiro passo, dasabotoando o resto dos botões da sua camisa, logo arranhei sua barriga magricela, ele me escorou na maca da sala, que ainda estava com a proteção de plástico, mostrando que nunca fora usada, ele me virou de costas, senti sua mão subindo pelo meu rabinho, apertando, enquanto sua outra mão abria sua calça jeans e a baixava junto com sua cueca.

Ele subiu meu vestidos e deu um tapa forte na minha bunda, bem do jeito que eu gosto, deitei meu rosto na maca e empinei bem o rabo para trás, Felipe afastou minha calcinha para o lado e pincelou seu pau no meu rego, deslizando-o até encontrar minha bucetinha, completamente molhada, ele pôs uma das mãos na minha cintura e com a outra puxou com força meus cabelos, fazendo-me levantar o rosto logo na primeira socada que levei.

-Aaaaahhhhhhhh filho da putaaaaaaa.- Gritei gemendo.

Ele puxou com mais força meus cabelos, começando a socar com maior intensidade, fazendo minha bucetinha abrir na sua pica. O pau dele era menor que o de Beto, mais fino, mas o tesão por estar me entregando a outro homem que não o meu namorado de tantos anos era incrível, meu coração estava acelerado, quase saía do meu peito, ele me pegava com mais firmeza, batia forte na minha bunda, me vendo arrebitar ainda mais a cada enfiada.

-Não me bate filho de uma égua! - O Xinguei ofegando. - Meu namorado vai ver se ficar marcado.

-Tá com medo do corno descobrir que você é puta? - Ele me provocava, puxava meus cabelos com mais força, fazia minha nuca ficar perto da sua. - Eu era doido pra judiar sua bucetinha desde a primeira vez que nos vimos. Toda recatada mas não passa de uma piranha, adora tomar rola, ser arrombada.

Ele falava brabo, metendo, me fudendo, me fazendo suar, me deixando mole.

-Aaaaahhhhhh fode a piranha então vai, me come, mata a sua vontade filho da puta. - Eu mordia meu lábio, gemendo sem parar.

-Tá pensando no corno? Em como ele via ficar quando descobrir que foi jogar bola e a namoradinha acabou na rola? - Ele continuava me batendo e me xingando.

-Nããããooooo, aaaaahhhhhhhhh... eu não vou contar.... vai ser nosso segredinho.... aaaaaahhhhhh fode mais forte, me come rápido, anda. Goza na buceta da putinha, goza, me da porra. - Eu falava deixando a boca aberta, olhando pra trás.

Felipe me batia cada vez mais forte, dando tapas estralados na minha bunda, deixando sua mão visivelmente marcada no meu rabo. Eu rebolava no pau dele, girando meu rabo na pica, ficando arrepiada, sendo fudida com força, arrombada.

Senti o pau dele começar a latejar dentro de mim, me pegando com mais força, me fudendo inteira, me deixando arrepiada, ele intensificou as socadas, metia com muita rapidez, eu sabia que estava prestes a gozar, então o provoquei.

-Vai, enche a bucetinha da puta de porra vai, goza pra mim, anda, goza... - Eu gemia, sentindo o corpo dele pesar nas minhas costas e logo depois os jatos de leite inundando minha xoxotinha.

Felipe não resistiu, mesmo com álcool no sangue conseguiu gozar, enchendo minha buceta de porra, me deixando toda arrepiada. Ele soltou o corpo nas minhas costas, o afastei rapidamente, empurrando-o e correndo para o banheiro.

Entrei no lugar e tranquei a porta imediatamente, comecei a chorar, eu não podia ter sido tão baixa assim, não podia ter traído meu namorado de tantos anos, o homem que apesar dos defeitos era o amor da minha vida, eu estava extremamente arrependida.

baixei minha calcinha e a vi cheia de porra, joguei-a na lixeira e limpei minha xoxota com papel higiênico que havia ali, só consegui sair do banheiro quase 15 minutos depois, Felipe me esperava na porta, preocupado, já recomposto.

-Desculpa, achei que você quisesse. - Falou quando notou meus olhos vermelhos.

-Não precisa se desculpar, eu quis e agora quero que me leve pra casa, por favor. - Falei passando por ele, cabisbaixa, indo até seu carro.

Durante todo caminho chorei olhando pela janela, minhas lágrimas corriam pelo rosto junto com toda minha culpa. Cheguei em casa e corri para meu quarto, comecei a mandar mensagens para Beto e ele respondeu com carinho, meu sentimento era de que ele sabia o que tinha acontecido, mas nada na sua postura havia mudado, ele inclusive se desculpava sem parar pela pisada de bola que tinha dado naquela noite.

Não fui à aula no resto da semana, permaneci em casa, sob a desculpa de que a cólica menstrual estava me matando. Felipe insistia em me ligar, mas não o atendia, não queria mais ligações com ele, apesar de ter gostado do jeito que ele me comeu, a culpa ainda me embrulhava o estômago.

As semanas se passaram, eu voltei a ver Beto, que estava cada dia mais carinhoso e parou de dar mancadas, e me acostumei a encontrar Felipe na faculdade e ignora-lo, mesmo com todas as investidas e tentativas de puxar papo, nunca mais falei com ele algo além de "Oi" e "Boa noite" .

Mais de dois meses haviam se passado quando eu não aguentei mais a culpa. Roberto tinha me falado para espera-lo em casa arrumada para uma festa, ele queria me levar numa balada, um show de pagode de uma banda que nós amávamos.

Era 22 horas quando ele passou lá em casa, eu estava de vestido preto, o qual acabava 1 palmo acima das minhas coxas, minha bunda ficava bem arrebitada nele, marcando-o bastante, coloquei uma calcinha pequena, fio dental, preta também, prendi o vestido de uma maneira que tampasse meus seios e que minhas costas ficassem quase que nuas por completo, sabia que depois da festa provavelmente acabaríamos no motel, não coloquei sutiã, queria que os bicos dos meus seios quase furassem o vestido e deixassem Beto o tempo inteiro de pau duro, para completar o look calcei uma sandália de salto alto, que me deixava quase da altura dele, o que facilitava para que rebolar no seu pau durante a festa.

Entrei no carro e o beijei, ele estava deslumbrante, com uma camiseta pólo que realçava seu corpo definido e uma calça jeans com alguns rasgos. Durante o trajeto já resolvi provoca-lo, coloquei minha mão, que acariciava sua coxa, sobre seu pau, e apertei com força, por cima da calça.

-Só pra deixar ele aceso. - Disse olhando-o com cara de puta. - Quero que ele fique duro a festa inteira! - Para finalizar mordi seu pescoço, gemendo.

Ele não falou nada, apenas sorriu com malícia, eu permaneci acariciando seu pau, senti ele crescer, ficar rijo, bem duro, nem notei que o caminho que ele fazia não era o que levava para o lugar da festa, só me dei conta quando estávamos em frente ao motel mais chique e caro da cidade.

-O que a gente vai fazer aqui? - Perguntei sorrindo, toda boba.

Ele me ignorou, havia chegado a nossa vez de sermos atendidos e ele disse para a recepcionista que tinha reservado a melhor suíte do lugar, ela conferiu os dados dele e entregou a chave, em seguida abriu o portão para que entrássemos.

-Pode me dizer o que estamos fazendo aqui? - Eu ria, estava amando a surpresa.

-Calma amor, fica calma. - Ele ria.

-E a festa? Poxa eu queria ver o Raça Negra. - Falei miando, brincando com ele.

Ele mais uma vez não me respondeu, estacionou o carro na garagem e nós descemos, ele abriu a porta do lugar e eu fiquei de queixo caído, a suíte tinha 4 andares, o primeiro era um quarto normal, com sala, cama e sofá, o segundo era um mezanino, com cama que tinha colchão de água e uma grande banheira ao lado, o terceiro ficava um enorme salão de festas, com globo de luzes e até churrasqueira, no quarto estava a piscina, enorme, tudo gigante. Ficamos pelo terceiro andar, ele ligou o som, tinha colocado o cd do Raça Negra, o mesmo do show que iríamos assistir.

Eu comecei a dançar provocante, olhando para ele de rabo de olho, com a cabeça levemente abaixada, ele chegou atrás de mim, me pegando pela cintura, colocando a boca na minha nuca, eu fiz charme, joguei o cabelo pro lado, liberando me pescoço mas logo me afastando dele.

-Ei garoto, sai! Eu tenho namorado.- Disse na intenção de brincar com ele.

-E ele deixa uma namorada tão linda vir em uma festa dessas sozinha? - Falou me olhando rindo, com cara de tarado. - Ele se importaria que nós dançássemos UMA música juntos? - Falou dando ênfase ao "Uma".

-Ele é um amor comigo, não se importa que eu saia com minhas amigas. Prefiro dançar com elas. - Falei rindo me afastando.

Resolvi ir até o frigobar, não tinha entendido ainda muito bem aonde Beto queria chegar com aquilo, queria que ele me agarrasse logo e me fudesse com força, então empinei bem meu rabo para trás para provoca-lo, fiz o vestido subir de propósito deixando amostra minha calcinha pequena e o pacotinho da minha xoxota.

Senti ele me pegar por trás, minha tática não falhava, eu estava com uma long neck de Budweiser na mão que ele prontamente arrancou de mim.

-Deixa que essa eu pago pra você. - Ele ria, parecia que estava realmente gostando de fingir que não nos conhecíamos e que estávamos em uma festa.

Aquilo começava a me excitar também, ainda mais sentindo o pau dele extremamente duro quando me pegou por trás.

-Se você me pagar a cerveja vou me sentir obrigada a dançar a tal música. -

Eu ria, sentindo ele me prensar contra o balcão da churrasqueira.

Ele me puxou para o meio do salão, a música do cd tinha acabado de trocar, ele deu um gole na cerveja e me entregou, eu comecei a beber, e no modo gute gute virei toda a garrafa, atirando-a longe em seguida.

-A mocinha gosta de beber? - Perguntou puxando meu corpo para mais perto do dele.

-Só quando eu quero por chifre no namorado. - Falei sussurrando no ouvido dele.

Ele riu e deslizou a mão para minha bundinha, apertando ela, sentindo o tecido da minha calcinha, ele conhecia bem aquela peça, riu quando a tocou por cima do vestido.

-Preciso ir no banheiro, com licença. - Disse quase miando, me afastando dele com dificuldade.

Fui até o toalete, que ficava no mesmo andar aonde estávamos, me acoquei e tirei a calcinha, ela estava completamente úmida, ergui o vestido e fiz xixi, minha bucetinha ardia de tanto tesão, voltei para perto dele sem me limpar, abraçando-o de novo e continuando a dança. Ele pegou minha mão com carinho e quando eu a abri ele sentiu o tecido da minha calcinha.

-Acredita que não tinha papel nesse banheiro? Precisei limpar a xoxota com minha calcinha. - Falei rindo, dando a peça para ele.

Ele a pegou da minha mão e abriu para cheirar.

-Ela tá imunda. - Falou rindo.

-Nem tanto, cheia de porra ela ia ficar muito mais suja.

Beto não aguentou, beijou minha boca com muita vontade, me fazendo retribuir, arranhando sua nuca, prendendo seu corpo no meu. Sentia seu pau duro roçar na minha roupa, ainda beijando-o deslizei a mão pelo seu peito, levando-a até a braguilha da sua calça, apertando seu pau.

-Nossa isso é muito maior do que o do meu namorado.- Eu ria, mordendo a boca dele.

Ele me pegou com força e levou-me até a parede do canto do lugar, como se tentasse se distanciar de todas pessoas imaginarias a nossa volta. Chegando lá foi a vez dele colocar as mãos entre minhas pernas.

-Aaaaahhhhhh não faz isso, meu namorado não pode saber que eu dancei com um homem sem usar calcinha. - Falei miando, gemendo no ouvido dele, arranhando mais sua nuca.

A mão de Beto ergueu meu vestido e começou a me masturbar, seus dedos tocavam meu grelinho, tremendo eles no meio de minhas pernas, me fazendo ficar completamente arrepiada, eu mordia seu queixo, rebolava na sua mão.

-Aaaaahhhhhhhh para, moço, eu nem conheço você, eu não posso deixar fazer isso. - Falei gemendo mais, babando na sua mão.

-O corno enfia o dedo em você assim? - Ele falava brabo, enfiando o dedo médio na minha bucetinha.

-Nã...nã...nãoooo, aaaaaaahhhhhh paraEu sussurrava no seu ouvido, rebolando a buceta na sua mão. - Ele só mete no papai mamãe, eu preciso de um macho de verdade pra me fazer gozar. - Disse sussurrando mais, pegando seu antebraço com força, fazendo sua mão pressionar mais minha xoxota.

Empurrei sua mão e consegui tira-la de dentro de mim.

-Chega! Para, não vou me aguentar no meio dessa festa... - Eu ria. - E eu tenho namorado, não devia estar fazendo essas coisas. - Falei me afastando e indo pegar outra bebida.

Dessa vez meu vestido subiu mais, mostrando minha bucetinha entre as coxas.

-O gosto da buceta ficou no meu dedo, como eu faço agora? - Falou me encarando enquanto eu abria mais uma long neck.

Peguei seu dedo e o engoli inteiro, chupando-o, como se pagasse boquete para ele, fingindo engasgar, tossindo.

-Desculpa, não sou acostumada com dedos compridos assim, que vão até minha garganta.

Virei de costas para ele e comecei a dançar novamente, rebolando meu rabo no seu pau rijo e grosso, apoiando as mãos em meus joelhos comecei a descer, fazendo meu vestido subir de novo, então senti um tapa forte na bunda, seguido de um apertão extremamente excitante.

-Rebola assim na pica do corno? - Falou sussurrando.

Eu respondi apenas negando com a cabeça, rebolando mais forte. Me virei de frente pra ele e coloquei a mão dentro da sua calça, por dentro da cueca, apertando com muita força seu pau, olhando-o nos olhos vi ele ficar mudo, comecei a alisar sua rola inteira, descendo da cabeça até o talo, pegando suas bolas, apertando forte.

-Nossa... como é grande. Meu namorado tem o pau bem pititiquinho.

-Ele merece muito ser corno. - Falou tentando me beijar de novo.

-Merece... - Falei virando o rosto, dando meu pescoço para ele. - Vai me fuder na frente de todo mundo na festa? - Perguntei provocando.

Ele então me pegou pelos cabelos e levou até o banheiro, chaveou a porta e abriu a calça, baixando-a em seguida junto com a cueca. Eu prontamente ajoelhei, pegando o pau e olhando para ele.

-É muito grande, nem cabe na minha boca. - Falei miando.

Ele não deu bola para minha cara de santa, forçou meu rosto contra sua pica e eu fui obrigada a abrir a boca, engolindo toda rola, começando a mamar, sentindo o gosto daquele pau delicioso, que eu amava chupar. Engoli fazendo bastante barulho, babando a rola inteira, levando a cabeça até minha garganta e em seguida relaxando.

-Engole um pau de verdade pra ficar com bafo de pica e depois beijar o corno. - Ele falava gemendo, delirando de prazer.

-Nãooooo! Não vou poder beijar ele depois de mamar no seu pau, ele vai ficar brabo, ele não vai aceitar que eu chupei alguém na festa, nunca mais vai deixar eu sair sozinha. - Falei manhosa, fingindo chorar, passando a rola em meus lábios, como se fosse batom e punhetando-o com força.

Me levantei, fingindo não querer mais.

-Eiii, volta pra onde você estava! - Falou empurrando meu rosto pra baixo com brutalidade.

-Não volto! Você não manda em mim! Eu tenho namorado e não vou trair ele com um cara tão lindo mas que adora por chifre nos outros! - Falei cruzando os braços e o encarando.

-É só por você que fiquei atraído, não importa se namora ou não, bati o olho em você e me apaixonei... - Falou me pegando pela bunda e puxando para ele.

Beijei ele com força, agarrando seu pau e o masturbando, com rapidez, forte, pressionando muito meus dedos em volta dele.

-E ai? To com bafo de pica? Será que ele vai notar que eu tava mamando quando chegar em casa e deitar do ladinho dele? - Falei sussurrando e acelerando os movimentos.

-Nem dá pra sentir, o gosto da sua boca é maravilhoso, acho que ele só notaria se você bebesse porra. Mas aposto que uma mulher tão recatada como você jamais tenha provado leite de macho. - Falou entre gemidos ofegantes.

-Tenho nojo, eu não gosto de porra, me deixa com bafo, fico com o gosto na boca por vários dias. - Falei mexendo com ele, me fazendo de santa, batendo mais forte pra ele.

Senti o pau começar a pulsar na minha mão e rapidamente me ajoelhei, abrindo a boca e engolindo o pau de novo, mamando forte, com velocidade, até sentir o primeiro jato, então engoli o máximo que conseguia, até a pica ficar na minha garganta e sentir os demais jatos de leitinho quente.

Engoli tudo, me levantei passando os dedos em meus lábios como se tivesse babado, com a boca cheia, procurei papel higiênico, queria brincar com ele e cuspir, fazia cara de nojo, ia ralhar com ele por ter gozado na minha boca.

-Se não tem onde cuspir engole, deixa o corno sentir o seu bafo de porra quando chegar em casa...

Eu ri e engoli tudo, em seguida passei a língua nos meus dentes, deixando-os bem limpos.

-Você não podia ter feito isso! - Disse dando um soco com a parte de baixo da mão no seu peito. - Vou ficar com gosto de pica na boca! Seu malvado, meu namorado não merece isso.

Ele me pegou com força e escorou minha cara contra a porta do banheiro, ergueu meu vestido e socou a pica com força na minha buceta.

-Não é só na boca que vai ficar com gosto de porra, o corno vai pegar a namorada toda fudida, arrombada e gozada, pra aprender a não deixar ela sair sozinha de noite. - Ele falava brabo, socando forte, me deixando enlouquecida de tesão.

-Não me fode, não posso voltar pra casa assim, para moço, não come minha xoxotinha apertada. - Falava gemendo, arranhando a porta com minhas unhas pintadas de preto. - Para de me fuder, para, tira esse pau grande e grosso da minha xoxotinha, eu não aguento...

-VAi aguentar! Cala a boca putinha, é santa em casa e cadela na festa? Aposto que o corno não dá conta, por isso precisa por macho na balada. - Ele me comia com muita força, meu corpo estava quase tremendo de tanto tesão, eu me sentia estuprada, era fudida sem nenhuma pena e aquilo era a melhor sensação do universo. - E pra aprender vou devolver você pra ele com o cu arrombado também. - Agora ele passava o dedo nas minhas pregas, mordendo minhas costas nuas.

-NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO O CU É DO CORNO, NÃO FODE O CUZINHO! - Falei braba apertando meu rabo, impedindo que ele enfiasse o dedo no meu buraquinho.

Ele não aguentou deu mais duas socadas rápidas e firmes, que iam até meu útero e gozou, junto comigo, me tremi inteira, quase perdendo o equilíbrio no salto, minha buceta escorria, a porra que invadia ela era farta e o mel que saia era constante e bem molhado.

Quando recobrei minha consciência a primeira imagem que veio a minha mente foi da traição real que eu tinha feito, do chifre de verdade que eu tinha posto no meu namorado, aquilo não era mais uma cena fictícia, eu já tinha feito de corno. Beto tirou o pau da minha buceta e subia ele para meu cuzinho, mas eu o empurrei.

-Pára Beto! - Bradei.

-Que foi? Achei que tava gostando da brincadeira que eu preparei.

-Não gostei! Quero ir pra casa.- Eu tinha descido meu vestido e abria a porta do banheiro, desci correndo pelas escadas e entrei no carro chorando.

Beto demorou alguns minutos para se juntar a mim, estava com a cara arrasada, pensando que minha reação era por ter descoberto que ele tinha a fantasia de ser corno, mas isso fui saber só depois. Ele entrou no carro e devolveu para mim meu celular.

-Você ia esquecer.

-Cadê minha calcinha? - Pedi enquanto pegava o celular de suas mãos em meio aos prantos.

Ele dirigiu calado até minha casa, entrou na garagem usando o controle que ele tinha, ia descer do carro mas eu o impedi.

-Eu preciso ficar sozinha. - Disse.

-Prica, desculpa, eu achei que seria legal mudar nossa transa pra apimentar a relação eu não imaginei que seria tão ruim, você parecia estar gostando...- O interrompi.

-Eu trai você de verdade Beto! - Despejei, deixando-o atônito. - Eu sai com um cara da faculdade e dei pra ele, de verdade! - Eu chorava. - Eu não consigo mais esconder isso de você... eu to arrependida, eu te amo, eu tava irritada, mas eu.... eu... eu... fui de verdade aquela puta fictícia do banheiro do motel.

Ele ficou mudo durante alguns longos minutos, eu não parava de chorar ao seu lado.

-Sai do carro. - Falou brabo, mas tentando manter a calma.

-é só isso que vai me dizer? - Falei ainda chorando.

-Acabou Priscila! Sai da porra do meu carro!

Eu obedeci, sai do carro e ele arrancou rápido, sumindo da rua em poucos instantes, entrei em casa arrasada mas de consciências tranquila após 2 meses de coração apertado, meu namoro tinha acabado, a culpada era somente eu e eu jamais veria de novo o amor da minha vida.

Nos dias seguintes tentei ligar para ele, a desculpa era de que precisava pegar minhas coisas na casa dele, mas Roberto não me atendia, enchi sua caixa com mensagens, e não obtive nenhuma resposta, parei de usar nossa aliança, o que rapidamente foi notado por Felipe, que veio me procurar. Eu não lhe dei bola e pedi friamente que se afastasse e evitasse de falar comigo.

Se passaram 3 semanas, eu já tinha perdido as esperanças, até que em um Domingo, após o almoço um carro buzinou na frente de casa, eu conhecia aquela buzina, era Beto. Eu estava completamente descabelada, ainda de camisola do Mickey, daquelas enormes de algodão, que ia até minhas canelas. Ia me trocar mas minha mãe abriu a porta para ele antes, ela sorriu ao vê-lo e os dois se falaram rapidamente, eu tentava escutar tudo da cozinha, fingindo não saber o que acontecia, até que meu pai me chamou e disse que Beto queria conversar comigo.

-Oi Prica. - Disse sem jeito me olhando.

Ele estava lindo, de cabelo cortado, perfumado, parecia ainda mais forte.

-Oi Beto. Que bom que você apareceu.

Meus pais logo passaram por Beto que ainda estava na porta e saíram de casa, obviamente para nos deixar a vontade para conversar.

-Entra, vem, senta aqui no sofá. - Falei deixando-o passar. - Espera aqui, só vou me trocar. - Disse com a voz doce.

-Não, você tá linda assim. - Disse segurando minha mão e me arrancando um largo sorriso.

-Eu to toda mulambenta, não posso ficar assim ao lado de um rapaz tão arrumado e lindo. - Falei me sentando no sofá ao lado dele, com uma das pernas abaixo da minha bunda e a outra pra fora do sofá, revelando minha coxa que eu lembrava que ele amava morder.

Ficamos calados por um tempo, até que eu quebrei o silêncio.

-O que trás você aqui? Veio devolver minhas coisas e pegar as suas? - Perguntei.

-Não, vim falar contigo, quero saber o que aconteceu aquele dia, porque me traiu, tentar entender... - Ele falou me encarando.

-Ele é um cara muito bacana, sempre atencioso...

-Ele quem? Qual o nome do filho da puta? - Falou me interrompendo.

-Felipe. A gente conversava de boa, e ele sempre me cantava, mas nunca tinha caído na dele, até que...

-Até que resolveu ter um romance... - Me interrompeu de novo, sendo bruto.

-Você veio aqui pra brigar ou pra me ouvir? - Falei ficando irritada, tentando não chorar.

-Pode falar... - Disse ele visivelmente brabo.

-Um dia era pra você ir me pegar lá na faculdade e preferiu sair com seus amigos, ai ele me convidou pra ir beber algo e disse que depois me levava em casa, acabou que por raiva de você eu aceitei e acabamos transando. - Falei chorando.

-Então a culpa foi toda minha?! - Ele levantava o tom de voz.

-CALA BOCA, NÃO GRITA COMIGO! Não chamei você aqui, você que quis vir, apareceu de surpresa aqui, se vai me tratar mal é melhor ir embora! - Falei gritando.

-Desculpa, pode falar.... - Disse se acalmando.

-Não foi culpa sua, foi culpa minha, nós estávamos em um momento difícil e eu me deixei levar, foi tudo culpa minha, eu fui uma puta realmente. - Eu chorava. - Mas me arrependi na mesma noite, nunca mais falei com ele, mudei com você, tentei ser uma namorada mais carinhosa, melhor, entender mais você, e nós ficamos bem depois, até aquele dia no motel. Eu precisava contar pra você, precisar livrar meu peito disso, eu errei, e minha pena é ficar pra sempre sem o homem que eu mais amei na vida. - Disse limpando minhas lágrimas com a mão.

-Foi só uma vez? - Ele suava, sua camisa estava aberta até o meio do peito e o suor escorria do seu pescoço me deixando enlouquecida.

-Foi... Nunca mais falei com ele. Depois que acabamos e ele me viu sem aliança veio tentar algo de novo, mas cortei, fui bruta e disse pra nunca mais me dirigir a palavra.

-Você ainda me ama? - Perguntou pegando minha mão e olhando nos meus olhos.

-Como nunca vou amar outra pessoa. - Respondi retribuindo o olhar.

-Você podia ter me falado, podia ter contado que sentia tesão por outro cara... - Ele falou com pesar.

-Eu nunca senti tesão nele, senti raiva de você, ele é um merda, foi terrível a transa... - ele ficou mudo de novo. - Me perdoa por favor, eu te amo....

Agora eu me aproximara dele, sussurrava o pedido no seu ouvido, miando, limpando o suor do seu peito com meus lábios.

-Com uma condição. - Falou puxando meus cabelos.

-Qualquer uma, quantas você quiser. - Eu disse sorrindo.

-Me conta com detalhes como foi... - Falou enquanto limpava meu rosto manchado de lágrimas.

Ele beijou minha boca, pegando minha nuca com pressão, eu me agarrei forte nele, queria que ele esquecesse o assunto então subi no seu colo e esfreguei minha buceta com força na sua pica, puxando seu lábio com força, arranhando seu peito. Ele logo colocou as mãos na minha bunda, subindo minha camisola, deixando minha calcinha branca de algodão à mostra, eu me esfregava forte nele, ele me beijava com paixão, enroscando sem parar a língua na minha, até que pegou meu pescoço com força e empurrou meu rosto para trás.

-Anda, me conta. - Mandou me encarando visivelmente com tesão.

-Bom, ele sempre me convidada pra sair, me elogiava, mas eu nunca tinha dado moral, mas naquela noite eu estava furiosa com você e ele notou que eu estava emburrada, então forçou mais, e eu aceitei. - Eu falava miando, sentia o pau dele crescendo entre minhas pernas.

-Ele te levou direto pro motel? - Perguntou me puxando para perto do seu corpo, puxando meus cabelos em seguida e colocando sua boca no meu ouvido.

-Não, ele me levou pra beber. - Foi a minha vez de sussurrar no ouvido dele, notei que ele estava completamente arrepiado e naquele momento soube que ele gostava de ser traído, o que explicava muita coisa nos nossos anos de namoro, desde o dia em que ele ficou doido quando o professor nos pegou fudendo. - Ai no carro ele pôs a mão na minha coxa, eu tava com aquele meu vestidinho preto de manga, que tapa meu pescocinho. - Eu dava meu pescoço pra ele cheirar, eu não tinha tomado banho, sabia que ele ia amar meu cheiro. - Eu tinha ido pra aula sem calcinha, porque achei que você ia me buscar, e eu tava morrendo de vontade de levar pica, ai sem querer abri as pernas enquanto bebíamos e ele viu minha xoxota, achou que eu tava provocando ele, pagou a conta rápido e me levou pra conhecer o consultório novo do pai dele, bem na frente de onde estávamos. Eu entrei no lugar e ele me pegou por trás, roçando o pau enorme na minha bundinha e erguendo meu vestido. - Eu gemia, mentia pra deixar ele mais louco, roçava mais forte no seu colo, sem me importar se meus pais voltariam logo. - Ai eu fugi dele, rindo, precisava mijar, porque tinha bebido muito já, ele me mostrou aonde era o banheiro, fiz xixi e não tinha papel ainda, voltei pra ele com a bucetinha toda mijada, ele tava me esperando na porta, me agarrou com força e me levou pra uma sala nova, me beijando e eu obviamente retribuindo, nem tentei mostrar algum receio, quis que ele notasse que eu estava doida pra dar pra ele, eu tava com raiva de você meu bebê, ai ajoelhei e abri a calça dele, mamando naquele pauzão, engolindo até engasgar, chupando forte. Nossa, o gosto do pau dele era tão maravilhoso. - Ele agora me pegava com mais força, eu gemia no seu ouvido. - Eu passei os dentes assim na pica oh. - Peguei o dedo médio dele e arranhei enquanto engolia e tirava da minha boca em seguida. - Senti que ele ia gozar e logo tirei a boca e fiquei de pé, ele me virou de costas de ergueu o vestido, falou assim : "Veio sem calcinha pra aula por minha causa?" e eu só concordei com a cabeça, então ele socou forte na minha xoxotinha, mas eu tirei ele, falei que a buceta era só do corno que você só deixava eu dar o cu e mamar, então ele colocou o pau pra cima e enfiou atrás, com força, rasgando meu cuzinho. Amor, o pau dele é tão maior que o seu. - Eu mentia descaradamente, ele nem se aguentava mais, quem estava quase gozando era Beto. - Beto!!!!!! Não goza, não goza que você não tá nem enfiando em mim ainda, você não pode ser tão corno a ponto de gozar sem enfiar na minha xoxota! - Eu colocava a mão sobre o pau dele por cima da calça, apertava forte. - Beto, ele nunca teve tão grande assim. - Eu apertava com força a pica dele. - Amor, ele comeu só meu cuzinho, no cuzinho não é chifre né? No cuzinho não é nem amor, é só foda. AAAAAAaaaaahhhhhhh Beto, não goza.... Seu corno manso. - Eu falei sentindo a calça ficar manchada de porra, dando um tapa forte na cara dele. - Bem que ele falou que o corno era fraco e nem devia me comer direito... Beto... ele xingou tanto você, me xingou tanto, falou que eu era uma puta, que precisava de várias rolas pra me satisfazer.... - Eu ria, levantando do colo dele.

-Eiiiii você vai aonde, volta pra cá. - Mandou ele baixando a calça e a cueca, mostrando o pau com a cabeça suja de gozo.

-Vou ligar pro meu macho, já que o corno se goza sem meter. - Eu colocava o dedinho na boca, provocando ele. - Ainda mais que eu to fedendo. Será que ele gosta de buceta fedorenta?

Beto se levantou, andando com dificuldade com as calças arriadas, querendo me agarrar.

-Aonde ele gozou? - Perguntou me agarrando, apertando meus peitos com força.

Eu não respondi, só coloquei o indicador na boca e fingi engolir algo com dificuldade. Peguei o pau dele com força, apertando, me ajoelhando na frente dele.

-Ele foi o último a me dar porra na boca... - Falei ajoelhada, punhetando ele e limpando seu pau com a língua enquanto o encarava com cara de puta.

Beto me pegou pelos cabelos com força, fazendo eu mamar ele rápido, me deixando enlouquecida. Passei a língua por toda extensão do seu pau, lambendo desde a base até a cabeça, chupando devagarinho, enroscando minha língua na cabeça do pau, sugando todas gotas de leite que ainda restavam nela.

-Tá de pau duro imaginando eu mamar ele? - Eu ria, provocando ele. - Mamei assim oh.

Engoli forte o pau até me engasgar, logo comecei a chupar forte, o pau do Beto era muito maior, me deixava doida, eu sugava ele sem parar, engasgando com dificuldade, sem conseguir engolir tudo.

Olhei pra cima e vi que ele estava meio receoso ainda, algo ainda o incomodava, ele não tinha relaxado completamente, apesar de estar maluco de tesão. Fiquei em pé, beijando sua boca, rindo.

-Pode relaxar, eu entendi que você curte ser corno, e isso tá de boa, me excita também, volta pra mim e vamos ser felizes juntos, vamos?

Eu o puxava pela gola da camisa, mordendo seu pescoço.

-Quer ser minha puta pra sempre? - Falou depois de se agachar para pegar uma caixinha de anel no bolso da sua calça.

Eu fiquei extremamente emocionada na hora, sendo pedida em casamento, por um homem de pau duro, corno e com as calças arriadas. Eu ri muito, beijando-o em seguida.

-Só se você aceitar ser meu corno manso. - Falei sussurrando no ouvido dele.

Beto me pegou com força pelo pescoço e levou até a mesa da sala de jantar, me virando de costas e passando o pau no meu rego, logo depois de baixar minha calcinha.

-Beto, não, você já gozou, não faz issooooo. - Ele fez, socou o pau com força no meu cuzinho.

Seu pau babado entrou fácil no meu cu, me rasgando, me fazendo berrar de dor. Ele puxou minhas mãos para trás, fazendo meu rosto ficar sobre o tampo da mesa, vi que encaixou o anel de brilhante no meu dedo anelar da mão direita e começou a me comer com força, rasgando minhas pregas, me fazendo gemer alto, em plena sala de jantar.

-Agora quando for bater punheta pra outro vou estar de aliança, vou voltar pra casa com ela fedendo a pica e dar pra você cheirar. - Eu ria, ele ficava ainda mais doido, comendou meu cu com mais força, fazendo seu pau ir fundo, me abrindo toda. - Fode vai, me come logo, antes que meus pais voltem, me fode filho da puta. - Eu gemia baixo, tentando me controlar.

-Tá com medo que o papai chegue e pegue você sendo enrabada? - Ele batia na minha bunda com força, deixando a marca da mão.

-Porque teria medo? Tá afim que meu pai me coma também? - Falei provocando, rindo, entre gemidos.

-Você não teria coragem. - Respondeu, enfiando mais forte, sentia o pau latejando no meu cu.

Eu estava amando provoca-lo, a ideia de por chifres nele me deixava enlouquecida.

-Come logo meu rabo, ANDA CORNO, COME COM FORÇA, mostra que é corno mas que pelo menos dá conta da puta, ANDA CORNO MANSO, FODE MEU RABO RÁPIDO, ME FAZ GOZAR PELO CU VAI.

Ele agora puxava meus cabelos, sentia meu cu relaxar no pau, meu rabo piscava no cuzinho dele.

-Goza no meu cu corno, me dá porra vai, mostra que esse cu tem dono vai, fode forte. Aaaaaaaaahhhhhhh meu cuzinho tá arregaçando, aaaaaaaahhhhhhh caralho, fode fode fode fode fode.

-Sua puta cadela, vagabunda, vadia, PIRANHA!!!! - Ele me xingava enquanto enchia meu cu de leite quente.

Eu também estava gozando, só se sentir o pau latejando no meu cu comecei a me tremer inteira, quase mijando de tanto me melar. Mas sem que pudéssemos nos recuperar escutamos barulho na porta e precisamos nos vestir com rapidez, sem se quer poder fugir para algum lugar, meus pais tinham voltado.

Eles logo notaram que Beto e eu tínhamos nos acertado, viram a aliança e Beto pediu minha mão oficialmente para meu pai e agora eu estava oficialmente noiva.

Pedi licença para eles e fui para o quarto junto com Beto, sobre a desculpa de que iria tomar banho.

-Como conseguiu passar mais de hora falando com o papai e a mamãe com o cu todo cheio de porra? - Beto falou enquanto me agarrava e trancava a porta.

-Gostou? Gostou de sentir o cheiro de porra em mim? Minha calcinha tá imunda. - Rindo eu começava a beijar ele, enroscando a língua na dele.

-Gostou da ideia de me por chifre? - Perguntou alisando meu rosto.

-Amei, agora só falta saber quem será o próximo a por galho na sua cabecinha.

Gostaram da história? Então não deixem de comentar, quero saber se vocês querem saber mais sobre mim e minhas milhares de fodas, podem me mandar e-mail.


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Comentários


foto perfil usuario baianosafado13

baianosafado13 Comentou em 14/04/2019

Adoraria ser um comedor seu

foto perfil usuario carlosevero

carlosevero Comentou em 14/04/2019

Excelente. Continue nessa linha e partam para um swing. Atenciosamente Carlos.

foto perfil usuario betocris

betocris Comentou em 12/04/2019

parabéns, belo conto continue a contar sobre os chifres.......

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 12/04/2019

❤💚😜...Oi ,Li,Votei, Parabéns,💚❤ 💋 💋 ótimo conto,cheio de tesão!!! VOTADO.., POSSO TE PEDIR UM VOTO No meu 1º CONTO 58.222,BJOS DA LAUREEN💋💋💋 e sermos amigos(as) !espero teu sim 💜💋💋💋




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mesquitabiiel

Nome do conto:
Minha Vida de Foda - O Primeiro Chifre

Codigo do conto:
137194

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/04/2019

Quant.de Votos:
13

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