Universidade da Putaria - Capítulo I

Gabriel é um garoto negro, de 19 anos, gaúcho, deixou sua cidade para ir morar no interior de São Paulo, Ribeirão Preto para ser mais específico, de família abastada, foi obrigado a passar em uma universidade pública para conforto do pai, fazendeiro de milhares de km de terra. Foi morar longe pela primeira vez, em uma república, com mais 4 garotos. A casa era enorme, 3 andares e com 6 quartos, uma para cada um deles e ainda sobrava outro para ser escritório, ela tinha todas as melhores tecnologias e todo o conforto possível para adolescentes que estavam prestes a virarem adultos.

Cássio, um paulistano, loiro, pequeno mas com estilo e um corpo magro, era quem comandava tudo ali, organizava quem moraria na casa, como as coisas seriam e ditava as regras, que não eram muitas. Cássio namorava Bruna, uma menina muito gostosa que quando Gabriel conheceu saltou ao seu olhar, loira como o namorado, ela era toda tatuada, sempre usava roupas provocantes e tinha um vocabulário bem chulo, mas era extremamente simpática e foi quem mais ajudou o gaúcho a se enturmar na faculdade, apresentou ele a todos e a todas, inclusive a menina mais especial que conhecera em toda a sua vida: Priscila.

Priscila era uma autêntica mineira, morena, não negra, pele apenas bronzeada, ao estilo das melhores mineiras que você já conheceu, cabelos bem pretos, assim como seus olhos, lisos, eram compridos e quase alcançavam seu cóccix, magrinha, miúda, tinha seios pequenos e uma bunda deliciosa, coxas grossas e um rosto delicado, com covinhas apaixonantes. Foi amor a primeira vista, ele não desgrudou mais dela, nem ela dele, mas ela não dava abertura nenhuma para algo mais, os dois até dormiam abraçados, com ele enchendo o short com seus 28cm de pica bem grossos e eretos, ela até sentiu tocou de leve, mas se segurou, acordou com a calcinha encharcada, eles se tornaram melhores amigos do dia para noite, ela o via como homem, mas seus segredos a faziam fingir que ele era um novo irmão que a vida lhe dera.

Toda sexta feira Gabriel voltava para o RS, ia visitar os pais, retornando para Ribeirão apenas no fim da tarde de Domingo, eram raros os fins de semana que ele passava na fraternidade. Ele estava adorando morar longe, os companheiros de república eram super parceiros e logo eles se tornaram grandes amigos, mas algo ainda lhe prendia a sua terra.

Para Cássio e os garotos aquela situação era extremamente importante e confortável, eles poderiam continuar com a Fraternidade secreta, a parte sexual da coisa continuaria rolando facilmente.

O sistema era simples, 4 garotos e 4 garotas, os únicos que tinham envolvimento amoroso ali eram Cássio e Bruna, os idealizadores de toda coisa, os outros 3 garotos eram os moradores da república, Luis, Filipe e Pedro, as outras 3 meninas eram amigas de alguém do grupo inicial, mais especificamente, uma amiga próxima de Filipe com quem ele fazia sexo casual antes de entrarem no grupo, uma prima de Bruna e a sua melhor amiga, Priscila.

Eles se encontravam toda sexta feira à noite, no começo daquele semestre as coisas foram difíceis, o avô de Priscila estava muito doente, um câncer no pâncreas, ela viajava para Ipatinga todos os fins de semana e o grupo acabava não conseguindo se encontrar. Depois seu avô melhorou, mas ai ela arranjava desculpas, já tinha se envolvido emocionalmente com o novo garoto, que ainda não estava no grupo, e ela não queria que esse envolvimento aumentasse, evitava ao máximo carinhos em Gabriel, mas era tão bom mexer naqueles cabelos ralos da careca dele, ser abraçada, alisar o rostinho de bebê dele, mas ela precisava se controlar.

O grupo tinha regras rígidas, todos tinham tirado fotos nuas quando entraram, quem saísse da fraternidade antes de se formar teria suas fotos divulgadas. Os homens pagavam uma alta mensalidade, as mulheres tinham tudo de graça. Ninguém era obrigado a entrar, nem a fazer coisas que não gostasse ou não quisesse, você não poderia comer uma menina se ela não quisesse dar pra você, nem obriga-la a dar a bunda, só coisas consentidas, sobre pena de denúncia e de ter as mesmas fotos vazadas, novos membros só seriam aceitos se todos concordassem com isso e se entrasse um de cada sexo ao mesmo tempo para equiparar os números.

Já era para Biel fazer parte do grupo, mas uma pessoa evitava isso, e as regras eram bem claras, enquanto Priscila não o aceitasse, não haveria novo integrante. E esse foi o tema de um dos inícios de noite de Sexta-Feira naquela república.

-Viu o Gabriel essa semana? - Perguntou Bruna para Priscila enquanto as duas pegavam vodka na geladeira juntas.

-Vi, ele dormiu comigo Quarta. - Respondeu Priscila, ainda agachada na frente da geladeira.

-Dormiu sei.... Essas dormidas de vocês... - Bruna ria, olhando a amiga se levantar com a bebida na mão e encara-la com cara de poucos amigos.

-Você mais do que ninguém sabe que não rola nada. - Priscila tinha parado de sorrir, encarando-a e baixando o tom de voz.

-Só não entendo porque. Vocês dormem na mesma cama e não rola nenhum beijinho, tá na cara que se gostam, você tá completamente apaixonada por ele.

-E por isso não rola, você sabe muito bem o porque, sabe que eu não suportaria trair ele, e muito menos que ele descobrisse das orgias que acontecem aqui. Nossa, eu morria...

-E porque dorme com ele então?

-Por que deitar naquele peito, ser abraçada por aqueles músculos, sentir o calor dele e ver aquele sorriso tem sido a razão da minha existência desde quando conheci ele. - Ela falava olhando pro céu, com semblante de apaixonada.

-E o volume na bermuda? - Bruna mexeu.

-Amiga... nunca vi nada igual. - Priscila ria.

-E como faz pra passar o tesão Prica? - Bruna ria junto.

-Lembro da tua xoxota. - Disse se aproximando da melhor amiga e a escorando no balcão americano que separava a cozinha da sala de jantar.

As duas se beijaram, as bocas pintadas de cores delicadas se enroscavam, Priscila puxou o corpo da melhor amiga para si e enroscou com mais tesão ainda a língua a dela, colocando o joelho entre as suas pernas e fazendo Bruna roçar a buceta se entregando enquanto arranhava a coxa de Priscila com seu shortinho jeans.

As mãos de Priscila foram direto nos seios siliconados da loira apertando-os, sentindo a firmeza deles e puxando-os pelo decote que havia no colant, colocando o tecido rubro para as laterais do corpo da menina, baixando a boca pelo pescoço dela, mordendo-o, sentindo o gosto metálico do pingente em formato de cruz que descia pelo cordão de outro que envolvia o pescoço dela.

Filipe, que esperava a vodka para brincar com sua parceira foi até a cozinha para pega-la já que as meninas estavam demorando. ao chegar perto se deparou com os beijos ardentes e as carícias que aconteciam. Priscila usava um bustie que só tapava seus seios, deixando evidente o bico negro e excitado deles, e uma calça de lycra com boca de sino, ambas peças brancas, coladas ao seu corpo escultural.

Ele não pensou duas vezes ao ver aquela cena maravilhosa, agarrou Prica por trás e começou a encoxa-la, ela, que já estava completamente excitada, logo baixou a calça e a calcinha branca, minúscula, começou a sentir o pau dele roçando no seu rego enquanto ia abrindo o short jeans de Bruna, que por sua vez ria para Filipe, doida para ver a parceira ser fodida enquanto a chupava.

Priscila mamava na amiga enquanto só tinha uma pessoa na cabeça quando foi penetrada, imaginava ser Gabriel fudendo-a, com a boca tapada pelo seio da amiga começou a gemer a cada estocada que levava, imaginava chamar o amigo, sua grande paixão, mas sabia se controlar. Seus dedos invadiam a calcinha de Bruna e a acariciavam no clitóris, fazendo a moça rebolar na sua mão.

-Queria pica né Prica!? Então toma. - Falou Bruna, olhando a amiga nos olhos. - Tá pensando no neguinho né? Aposto que tá. Rebola no pau imaginando que é ele que tá comendo você, rebola.

Priscila obedeceu a amiga, começou a rebolar enquanto era comida, dançava na rola de Filipe imaginando ser Gabriel, girava o rabo na rola, sentindo o garoto apertar sua bunda. Resolveu descer completamente a roupa da amiga, deixando-a praticamente nua ali na cozinha, agachou mais o corpo e passou a lamber o grelo dela como se fosse uma gatinha tomando leite. Filipe colocou a mão no seio de Bruna, sentindo o silicone magistral em seus dedos, puxando o bico e vendo a menina lhe encarar. Fodia cada vez mais rápido Priscila, que gemia enquanto brincava com o grelo da amiga. Bruna se contorcia, ela amava Filipe, o achava o mais lindo de todos da república, sempre que podia sentava no seu pau e ele sabia o poder que tinha sobre a menina, sabia tudo que representava para ela e abusava disso, usando-a sem pudor, inclusive escondido de todos.

Filipe logo gozou, encheu a buceta de Priscila de porra, a menina sentiu os jatos e rapidamente se levantou, colocou a calcinha para conter a porra que teimava escorrer pelas suas pernas, beijou a amiga novamente, encostando seu corpo ao dela, levando a mão até a sua buceta e enfiando dois dedos dentro dela, socando, enterrando os dedos até que ela começasse a tremer neles e se gozasse toda.

Filipe então puxou as duas para o seu quarto no segundo andar, sem que ninguém notasse que eles estavam se afastando, sem que ninguém lembrasse da bebida que nunca chegaria.

Ao ingressarem no quarto logo foi agarrado pelas duas meninas em um beijo triplo, Bruna, que estava sedenta pelo pau do garoto, agarrou seu membro com vigor, apertando-o, notando que estava diminuindo o volume se afastou do beijo e ajoelhou-se na frente dele, engolindo a pica, sentindo o gosto da buceta da amiga e o resto da porra escorrendo pela glande do rapaz.

-Tesão! - Sussurrou Priscila no ouvido dele, tirando-o a camiseta e se ajoelhando ao lado de Bruna.

Bruna tirou a boca da pica e ainda segurando-a bateu no rosto da amiga, em seguida passou a cabeça pelos lábios dela para só depois deixar que ela colocasse a boca nele e começasse a mamar. Filipe mal aguentava aquilo, sentia o pau crescer novamente na boca de Priscila, seu grande amor, ela engolia a rola com tesão, matando a vontade que estava de chupar o pau do seu melhor amigo, o qual ela nunca poderia chupar. Bruna tinha partido para as bolas do rapaz, sugando a bola esquerda dele enquanto apertava a outra.

Priscila ria, arranhava a pica com os dentes, fazendo Filipe ter calafrios, ele mexia o quadril fazendo-a sentir o pau ir quase até sua garganta. A garota era experiente, as duas eram, tinham habilidades que até Deus duvidaria.

Bruna ficou em pé e empurrou a amiga com o quadril, fazendo com que ela parasse de mamar em Filipe.

-Vem comer meu cu vem... - Disse com a boca no ouvido dele, puxando-o pelos ombros até a cama.

Priscila, ainda ajoelhada no chão ria, sabia que a amiga tinha ficado com ciúmes, ela realmente gostava daquele garoto, não era o mesmo amor que tinha pelo namorado, era algo diferente, mas que também lhe dava sentimentos escondidos.

Bruna ficou de 4 na cama de casal, Filipe começou a pincelar o pau no rego dela e ela sabia o que estava por vir, conseguiu erguer a cabeça e lembrar da amiga e a chamou com o dedo indicador da mão esquerda.

Priscila deitou na cama e Bruna só teve o trabalho de afastar a calcinha pro lado e começar a lambe-la, retribuindo o carinho que tinha tido a poucos instantes. Priscila de pernas arregaçadas encarava Filipe enquanto sentia a língua áspera percorrer seus lábios vaginais.

-Mete no cu dela logo. - Falou a Filipe somente mexendo os lábios.

Ele como bom amigo enfiou a rola toda no cu arregaçado de Bruna, fazendo a garota tentar gemer, eu digo tentar porque Prica forçou o rosto da menina contra sua xana e os gemidos saíram abafados quase inaudíveis.

-Não era o que você queria Bru, tomar no cu? Então aguenta.... - Priscila ria, esfregando a buceta na cara da amiga.

Bruna sentia o cu arder, sentia o pau do seu amor lhe fuder com forçar, sentia a buceta da amiga babar todo seu rosto. Ela tinha chupado a xana de Priscila e sentido o gosto da porra do parceiro delas, que ainda escorria dela, ela queria lamber mais, queria que o mel de Priscila escorresse nos lábios dela também.

-Anda, minha puta, lambe a xoxota da Prica, lambe. Vadia. - Filipe bradava enquanto dava tapas no rabo de Bruna.

Bruna se arrepiava inteira, sentindo os cabelos loiros serem puxados com vigor, colocava sua linguinha pra fora e lambia rapidamente Priscila, sentindo as mãos delicadas dela segurarem-na pela nuca. Filipe metia cada vez mais forte, obrigando-a a arranhar a parte interna das coxas da amiga, deixando-a marcada.

-Chupa filha da puta. Mama na minha buceta, mama, FILHA DA PUTA. -  Filipe tinha erguido o rosto de Bruna de tanto puxar seus cabelos, Priscila viu a cara dela toda vermelha e não resistiu a xinga-la e golpea-la com um tapa na cara. - Pede pra ele fuder teu cu então vagabunda. Pede!

-Fode meu rabo, anda Lipe, come esse cuzinho come... Arregaça meu cu!!!!!! - Gritou Bruna, olhando a amiga nos olhos.

Filipe seguiu enfiando, torando o rabo de Bruna, enquanto a loira enfiava os dedos dentro da buceta aberta de Prica, fazendo a amiga delirar. Priscila, de olhos fechados, imaginava novamente que era fudida pelo amor da sua vida, que finalmente era arrombada por ele, sentia os dedos da amiga imaginando que fossem a imensa rola que ela só via tapada pelo short do melhor amigo.

Não demorou para que ela gozasse nos dedos de Bruna e que a loira tremesse o cu incessantemente na pica de Filipe. As duas novamente se puseram de quatro mamando no garoto até que ele gozasse, mas é claro que só Bruna saboreou a gala do garanhão.

Priscila ria, encarando os dois.

-O corno sabe que vocês se gostam? - Perguntou para os dois parceiros.

-A gente é só sexo Prica. - respondeu Filipe.

Bruna não disse nada, apenas puxou Filipe para si, fazendo os dois cairem sobre a cama, beijando a boca dele, fez com que ele sentisse o gosto de porra que havia em seus lábios.

-Agora vem foder minha xana vem, ela também quer pica.

Filipe estava exausto, ficou apenas deitado, roçando na menina. Priscila viu que estava sobrando, quando saiu do quarto lembrou de como era puta por participar daquela fraternidade de orgias, ficou abalada quando pensou que jamais seria compreendida pelo garoto que amava e que nunca poderia ter algo sério com ele devido aquilo tudo. Chorou, passou pelas pessoas que trepavam na sala e saiu da casa sem ser notada. Quando deito no seu travesseiro, no seu apartamento apertado, chorou mais ainda, até pegar no sono e sonhar com o que mais desejava na vida.

Enquanto uma sofria calada longe de tudo outra era possuída por dois homens ao mesmo tempo. Vanessa, uma menina de pele bronzeada, com traços japoneses leves, um corpo magro, cabelos castanhos, barriga super definida, devido a sua alta performance na academia, corpo durinho, com seios pequenos e pernas e bundas firmes, apesar da pouca quantidade. Estava de 4 no sofá, com Cássio enfiando o pau no seu cu apertado e Pedro embaixo dela , com o pau atolado na sua buceta. Nua ela mal conseguia respirar, era fodida sem nenhuma pena por Cássio, que metia todo seu pau pequeno no rabo da garota, enquanto a pica maior estava na sua buceta, sem precisar mexer para ser estimulada. Ela gemia no ouvido de Pedro, arranhando os cabelos longos do garoto, enquanto seu rosto roçava na pele macia dele.

-Aaaaaahhhhh, ele tá comendo meu cuzinho, aaaaaaaahhhhhhhh. - Gemia ela alto.

-AGUENTA PUTA, duas rolas dentro de ti em Van, sendo arrombada na frente e atrás. - Provocava Cássio.

-Não era o que tu queria? Não queria tomar duas rolas? - Pedro falava baixo, provocando a menina.

Vanessa só mexia a cabeça afirmativamente, já tinha gozado duas vezes, amava ser fudida por mais de um homem, amava ser tocada por um belo macho.

-Falta um pau na boca dela pra ela mamar! - Falou Cássio, aproximando a boca da nuca da menina. - Quer mamar num pau?

Van apenas negou com a cabeça, estava tremendo de novo, dessa vez sentindo a porra de Pedro invadir sua buceta arrombada. Não demorou para que Cássio fizesse leite escorrer do cu dela também, deixando-a completamente imunda.

A festa estava acabando, a noite tinha virado manhã e todas meninas foram para um dos quartos dormir, menos Bruna, que esperava o namorado na cama dele, sem roupa, ainda toda gozada. Quando ele chegou ela sorria, abriu as pernas e acariciou sua buceta.

-Ainda tem porra dentro dela, quer chupar corninho? - Perguntou provocando-o.

-Não, quero encher ela mais ainda. - Respondeu o namorado pulando sobre ela.

-Eu tava falando da minha bundinha, não da buceta. - Provocou. - Ele comeu meu cu hoje, socou do jeito que eu gosto.

Cássio mal acreditou, a namorada tinha dado o rabo pra outro, sempre pro mesmo garoto, pra ele ela nunca dera. Foi o que bastou para que ela tomasse um tapa forte na cara.

-Sua vagabunda! - Falou com um misto de ciúmes e tesão.

-Vagabunda? Se eu sou vagabunda porque esse pau tá ficando duro então? - Falou ficando de joelhos na cama e agarrando o pau do namorado.

Ela se posicionou na frente dele e começou a mama-lo, engoliu toda a pequena rola dele.

-Esse pau tá com gosto de merda, Cássio, comeu o cu de quem? - Ela falava braba, apertando a pica para machuca-lo.

-A puta da sua prima, aquela vadia tomou pica no cu e na buceta junto. - Respondeu ele em um misto de dor e tesão.

-É uma vadia mesmo, sempre gostou de dar o cu pra você, desde antes da fraternidade. E você é um corno manso mesmo, faz bem, come o cu de outra porque o da sua namorada outro macho come.

Ela voltou a mamar, dessa vez com mais vigor, um tesão maior, engolindo tudo, passando a língua na pica, mamando rápido, quando viu que o namorado logo gozaria parou. Abriu as pernas e subiu nele, sentando de uma só vez na rola. Começou a quicar, beijando Cássio enquanto era novamente fudida.

-Sabia que ele me deu leite? Tá sentindo o gosto de porra na minha boca? - Ela provocava sem parar. - Sente meu cu piscando no teu pau, CORNO, sente, sente meu rabo cheio de porra piscando. Aaaaaaahhhhhh corninho, meu cu tá escorrendo, to cagando porra aaaaahhhhhh, vou ter que chamar quem pra me limpar? - Ela gemia no ouvido dele.

Cássio a pegou pelo rabo e abriu sua bunda, ele começava a socar dentro da buceta dela com força, fazendo-a quicar, era inegável que apesar do pau pequeno ele sabia fude-la muito bem, o que fizera ela se apaixonar por ele.

Bruna sentiu os dedos dele se aproximarem das suas pregas e mordeu com força o seu pescoço.

-Sem tocar, CORNO! - Bruna falou gritando, sentando com força no pau dele, quicando mais rápido. - Não vou sentir nem quando eu for cagar hoje, de tanto que o Filipe me arrombou. Aquele pau é o dobro da tua piroquinha. - Ela arranhava o peito dele, fazendo cara de puta.

Ele a pegava com força pelo braço completamente tatuado dela, metendo mais forte, a agarrando pela tatuagem de escorpião que ela tinha no pescoço, enforcando-a, deixando-a sem ar, fazendo-a gozar no mesmo instante que ele também gozava.

-E a buceta? Ele gozou assim nessa xoxota fedorenta?  - Cássio amava dizer que ela fedia.

-Não, a buceta eu só deixei a Prica lamber. Tá fedendo ao meu gozo, meu mel. Corno!

Eles se beijaram, ela o amava, ele a amava, todos ali tinham um bom coração e se completavam, se entendiam.

-Quero que o Gabriel coma meu cu, você deixa? - Provocou ela enquanto ele a abraçava por trás, ambos nus, de olhos fechados na cama.

-Hahaha, ele vai destroçar teu rabo! - Cássio ria.

-Como sabe? Já deu o cu pra ele? - Bruna ria mais ainda.

-Não, não gosto dessas paradas, você sabe muito bem. - Cássio se ofendera.

-Prica disse que é imenso.

-Ué, ele só não entra no grupo por causa dela e ela tem dado pra ele? - Cássio pareceu surpreso.

-Não deu, disse que não vai dar, só que ela vê né, eles tão sempre juntos... Ela ama ele, coitada, cheia de pudores.

-Coitado dele que nunca vai comer aquela gostosa.

Bruna mordeu o braço do namorado que a envolvia com força, recriminando-o pelas palavras.

Foto1: Bruna
Foto2: Priscila


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Comentários


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nala752 Comentou em 31/01/2019

Como sempre muito bom, aguardo a sequência ansiosamente

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escritos Comentou em 07/11/2018

Quero continuação para ontem, muito bom.

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djbarreto7 Comentou em 06/11/2018

maravilhoso como sempre! só faltou as fotos!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mesquitabiiel

Nome do conto:
Universidade da Putaria - Capítulo I

Codigo do conto:
127576

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/11/2018

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