Biel tinha tido aula com Tamires novamente, mas evitou falar com a menina, o que a deixou muito incomodada, ela imaginou até que ele poderia ter só usado ela, mas no fundo sabia que a maneira como ela tinha lhe tratado é que o deixara assim.
Em uma aula de Sexta-Feira, sabendo que o cunhado iria para a fazenda com sua família depois, ela resolveu ir atrás dele, como uma cadelinha apaixonada, apaixonada como ela sempre fora desde o dia em que viu aquele deus de ébano sendo chupado pela irmã caçula. Eles não estavam tendo aula juntos, mas Tamires o procurou durante o intervalo, quando o encontrou estava falando com alguns amigos, ficou cuidando de longe, esperou ele ficar sozinho e atacou, do seu jeito sorrateiro e meigo.
-Vai me ignorar até quando? - Falou no ouvido dele, colocando a mão direita sobre o ombro do garoto, fazendo-o virar.
-Não era isso que você queria? - Disse Biel depois de se recuperar do susto que tomara por ser pego desprevenido.
-Não, não era. - Ela o encarava, mas ao mesmo tempo olhava ao redor, não queria que a vissem dando em cima do cunhado. - Eu não teria feito o que eu fiz se eu não quisesse você perto... - sussurrava.
A menina estava linda, usava uma blusa do Mickey cor vinho e uma calça jeans bem colada no seu corpo, que fazia todos os garotos da faculdade a olharem, deixando Biel verde de ciúmes, sim, ele estava com ciúme da cunhada, da mesma maneira que tinha da namorada, e quando ele notou isso ficou desconcertado. Tami ainda usava seu óculos de grau, com o qual assistia às aulas e que a deixava ainda mais linda e sexy.
-Olha eu fui uma idiota aquele dia, desculpa. - Ela agora tinha virado de costas para Biel e se apoiava na mureta do segundo andar da faculdade, empinando a bunda de propósito para ele. - Você me desculpa? - Ela virara apenas o rosto para Biel.
-Não tem do que se desculpar. - Gabriel nem olhou o rosto dela, estava hipnotizado pela bunda empinada da cunhada.
-Claro que tenho, você nem pegou aquilo que rasgou.... - Ela agora se virara por completo e escorava as costas e os cotovelos na mureta.
Gabriel não aguentou, a pegou pela cintura com força, sua pica imensa já marcava a bermuda e Tamires sentiu aquele mastro roçar no seu grelo rapidamente. ela apertou forte o ombro do cunhado, passando sua boca carnuda no pescoço dele, subindo até a sua orelha.
-Pára, por favor.- ela sentiu a calcinha molhar, como não se molhava desde o dia em que dera pra ele.
-Você me enlouquece. - Biel sussurrava no ouvido dela, tentando colar a boca à dela em seguida.
-Pára, alguém pode ver. - Ela queria que ele parasse, mas roçava a buceta no pau de Biel sem parar.
-Eu não consigo. - Biel tentou mais uma vez beija-la, mas ela ouviu passos e o empurrou rapidamente.
Era uma das alunas passando, talvez não tivesse visto nada, mas só de vê-los ali sozinhos poderia supor que algo acontecia.
-Viu seu tosco, ela nos viu. - Tamires deu um soco no peito de Biel.
-Viu nada, desencana.- Gabriel agora a puxava de novo para ele, sem nem esperar que a outra garota sumisse.
Tamires o empurrou de novo, mas dessa vez ele não foi tão querido com ela e a puxou pela mão, para uma sala com as luzes apagadas, onde naquele dia, não havia aula.
-O que você tá fazendo seu maluco? - Disse ela ao sentir o garoto fechar a porta da sala e empurra-la de costas contra a mesma.
-Aqui ninguém nos vê. - Ele agora colava a boca na boca de Tami, sem que ela recusasse ou fugisse.
-Você só pode ser doido. - Ela arranhou a nuca dele com as unhas, fazendo com que seu boné caísse no chão.
-Você me enlouquece....
Ele a beijou com fogo, suas mãos estavam na cintura dela e as línguas se enroscavam loucamente, fervendo de tanta paixão. Biel começou a erguer a blusa da cunhada, Tamires não queria, não que não estivesse transpirando de tesão, mas ali, na faculdade, numa sala escura, ali não. Mas ao mesmo tempo não tinha forças para resistir, o beijo do seu neguinho era maravilhoso, agora ela podia sentir o pau dele roçando na sua bucetinha novamente, imaginou o estado que deveria estar sua calcinha, ficou com medo que até sua calça estivesse melada, sentiu as mãos de Biel apertarem seus seios, tirando um deles de dentro do sutiã, os dedos do cunhado agora apertavam o bico do seu seio, a fazendo gemer entre o beijo. Tami estava completamente desnorteada, a mercê do que Gabriel quisesse fazer com ela.
O garoto desceu as mãos, sem parar de beija-la, Tamires sentiu ele abrir sua calça, primeiro o botão e em seguida o zíper, ela estava tão apertada que foi difícil para ele baixa-la sozinho, ela precisou ajuda-lo, rebolando para que a calça saísse com mais facilidade. Tami sentiu a roupa ficar pendente entre suas coxas e os dedos do cunhado tocarem sua calcinha pela parte da frente, foi impossível não gemer.
-AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH- Agora ela agarrava com firmeza o braço negro e musculoso de Biel.
-A marrenta não consegue ficar quetinha quando o negão toca siririca pra ela? - Gabriel sussurrava no ouvido dela, alisando mais forte a sua calcinha.
-Pára, seu escroto, me sooooolllltaaaaaaaaaaaa. - Ela brigava mas de um jeito meigo e cheio de tesão, apertando cada vez mais o braço do cunhado.
-Eu paro se você tirar a calcinha e me entregar. - Ele mexia na buceta dela cada vez mais, a calcinha já estava encharcada.
-Em casa você tira ela, que nem naquele dia de manhã. - Tamires o beijava novamente, agora tentando realmente afastar a buceta da mão de Gabriel.
-Mandei tirar agora, ou eu não vou parar. - Biel a encarava sem deixar que a cintura dela fugisse da sua mão, ele forçava os dedos entre a calcinha vermelha que a menina usava, exatamente na entrada da buceta dela, fazendo a calcinha se enterrar dentro dela e melar ainda mais.
-Eu disse não!. - Ela empurrava ele com força, se afastando e sorrindo. - Não sou minha irmã que você manda e desmanda. - Ela tinha se virado de costas e rebolava pra ele, subindo a calça, provocando-o de propósito.
Gabriel não resistiu, a pegou por trás, sua bermuda ja estava aberta, mordendo a nuca dela, afastou a calcinha para o lado e começou a roçar a pica no rego da menina. Suas mãos apertavam os seios da cunhada, ele forçava ainda mais, ela empinava, queria que a pica passasse na sua bucetinha e ficasse toda melada. Ela conseguiu, sentiu a cabeça da rola dele entrar devagarinho nela e gritou:
-AAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA....... - Ela estava dando na faculdade, no horário de aula, pro seu cunhado, em uma sala escura, com pessoas passando no corredor e só uma porta de madeira impedindo que elas vissem o que ela fazia, ela realmente tinha se tornado mais uma das putinhas de Biel.
-Isso, grita vai, grita na rola do negão. Grita pra ouvirem que a loirinha cheia de pose tá dando na faculdade. - Ele sussurrava no ouvido dela, mais da metade do seu pau já tinha entrado.
-Tá bom, eu tiro, é a calcinha que você quer? Eu tiro ela, te dou agora, mas pelo amor de deus, pára, eu não vou aguentar mais, alguém pode me ouvir, alguém pode querer entrar, tira a pica, por favor, tira... - Ela gemia, sentia o cunhado tirar a pica e colocar de novo, devagar ainda, sem fude-la forte, ela não ia se controlar, precisava gritar, precisava gemer alto, teve que pedir para ele parar.
-Vai ficar o resto da aula com a buceta babando direto na calça? - Biel não tirava o pau, pelo contrário, metia devagar, fazendo a menina arranhar a porta da sala, enquanto ele sussurrava no seu ouvido.
-Vou, vou ficar. toda encharcada pra depois você dormir comigo. Me leva pra casa e dorme comigo hoje? - Ela falava gemendo, sentindo o cunhado socar com carinho.
Era a segunda vez que eles tranzavam e ela já deixava o garoto come-la em plena faculdade, estava adorando aquilo, o jeito que ele a pegava, o jeito que ela era feita de puta, e saber que ele também ficava enlouquecido por ela a deixava ainda mais apaixonada. Mas ela não se controlava mais, estava de boca aberta ouvindo e sentindo o cunhado, quando a mão dele deslizou para dentro da sua calcinha, alisando seu grelo com carinho, ela precisou implorar novamente.
-Pára Gabi, tira, eu juro que te dou a calcinha, mas paaaaaraaaaaa,a aaaaahahhhhaaaaahhhhhh filho da putaaaaaaa, aaaaaahhhhhhh pára por favor, eu imploro, pára. - Ele tinha começado a socar mais rápido, beijava a nuca dela, mordia, tremia a mão no grelo de Tamires que não aguentava mais, precisava morder os lábios para não berrar alto como desejava.
-Porque você não sai? - biel sussurrava enquanto metia.
-Eu não consigo, eu não posso, eu eu.... aaaaaahhhhhh... aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh tira tira tira..... aaaaahhhhhh por favor.... aaaaahhhhhh.
Biel precisou se concentrar muito pra tirar a pica de dentro dela. Tamires sentiu a buceta esvaziada e se arrependeu, decidiu não olhar o cunhado, ela não resistiria, tirou os tênis rosas que calçava e a calça, quis fazer rápido aquilo, sem provocar mais o cunhado, mas não conseguiu, a calça era muito apertada e ela precisou rebolar e empinar bem a bunda para conseguir tira-la, a calcinha saiu fácil e rápido, quando pegou-a na mão viu que seu mel escorria nela, a calcinha vermelha estava branca, o líquido chegava quase espumar no tecido de tactel. Gabriel estava doido, ver a cunhada empinando aquele rabo maravilhoso para ele mais uma vez o fez quase cair para trás, não fosse a classe do professor para que ele pudesse se apoiar. Ele tinha erguido rapidamente a bermuda e vendo a cunhada usando apenas blusa foi obrigado a colocar seu pau para fora novamente e agarra-la por trás. A roupa agora balançava em sua canela, ele mordia a nuca de Tami de novo e facilmente a penetrou. Tamires não queria, queria sair dali, estava com medo, mas quando sentiu o pau grosso do cunhado arregaçando sua bucetinha apertada apertou a calcinha na mão esquerda e mordeu os lábios, ela sabia que não tinha saída.
-Aaaaaaahhhhhhhh, seu filho da puta, eu tirei a calcinha, você não pode me comer. AAAAAAAAHHHHHHHHH. - Ela gemia, agora gemia alto, esquecia aonde estava.
-Você é irresistível, essa bundinha empinada me deixa louco faz tempo. - Ele sussurrava no ouvido dela.
Biel afastou o peito das costas de Tamires e viu a bunda da menina, ela nua da cintura para baixo, ele olhou para o chão e viu os tênis da garota jogados em um canto da sala, viu os pequenos pés dela tapados apenas por uma meia rosinha que não chegavam aos tornozelos. O rabo da menina fazia a pica gigante de Gabriel sumir em meio a ele, ela não tinha uma marca de celulite, nenhuma estria, as coxas não eram fortes, mas eram grossas e em meio a todo esse monumento ainda existia uma bucetinha lisa, depilada e pequena, delicada, quase imperceptível, ele também estava apaixonado.
-Me solta, por favor, se não eu vou gosar, para se não eu não aguento, em casa eu dou pra você... aaaaaaaaahhhhhh filho da puta, seu preto de merda, aaaaahhhhhhhh negão você mentiu, fez eu tirar a calcinha só pra me comer, aaaaaahahhhhhhhh pára negão, eu to aaaahhhhhhhh aaaaaaaaaaahhhhhhh. - Tamires sentia cada estocada, o cunhado a fodia com força, o corpo dele se chocava ao dela, causando um ruído imenso, fazendo com que seu corpo fosse pra frente a cada socada.
Ela tinha se afastado da porta para tirar a calcinha, precisou se apoiar em uma das carteiras a sua frente para não cair, mas a carteira deslisou, arranhou o chão, fez mais uma vez um forte barulho, o coração dela quase saia pela boca, o negão estava estuprando-a na faculdade, ela queria parar, na verdade não queria, mas tinha pedido para que ele parasse, para que esperasse mais uma hora para que eles transassem, mas ele não deu ouvidos. Ela sabia que iria provoca-lo enquanto tirava a calcinha, mas não sabia que ele não iria resistir, ou que ela não teria forças para resistir a mais algumas socadas daquela rola preta imensa entra suas pernas. Ela começou a ouvir vozes, o sinal soou em seguida, era mais uma troca de disciplina na faculdade, fazia 50 minutos que os dois estavam ali se pegando.
-Vai querer sair daqui agora? Pra todo mundo ver que você tava na sala vazia dando pro cunhado negão? - Gabriel a provocava, metia sem parar.
As vozes fizeram bem a ela, pode gemer sem se preocupar em ser ouvida, apoiou o joelho esquerdo sobre o assento da carteira, colocando as mãos sobre o encosto da mesma, a calça da garota estava no chão, atirada no meio da sala.
-Anda nego puto, me fode, anda, não é o que você tanto queria? Então me come, anda, AAAAAAHHHHHHH ISSO NEGÃO, ME FODE, RASGA A CUNHADINHA, A MARRENTINHA, AAAAAAAHHHHHHHH COME MINHA XOXOTA NEGÃO, COME, AAAAAAAAHHHHH. - Tamires revirava os olhos enquanto gritava.
-A marrentinha tá tomando rola em plena faculdade?- Biel a provocava, socando cada vez mais rápido.
-To, to levando pica preta, pica do meu cunhado gostoso, aaaaaaaahhhhhhhhh FILHO DA PUTA, ME FODE FORTE, ANDA, AAAAAAHHHHHHHHHHHHH ME COME, ME COME, EU VOU GOSAR NEGÃO, EU VOU GOSAR.
-Gosa então, mela meu caralho com tua bucetinha mela, mela que nem você melou a calcinha, putinha!
Gabriel não aguentava mais, ver aquela loira escultural nua já era uma tentação, agora gritando daquela maneira era quase impossível que ele conseguisse segurar seu goso. Tamires começou a sentir o pau do cunhado pulsar entre suas pernas, isso combinado a ser chamada de "putinha" a fizeram enlouquecer. Ela apertou firme a calcinha, fazendo o líquido que molhava ela escorresse pela sua mão. Ela começou a tremer na pica dele, estava gosando, Biel sentindo a xoxota da loirinha ter espasmos não se conteve, começou a gosar dentro dela, a fazendo gemer ainda mais alto. Ela gritava, gritava apenas, sem dizer nada, pois não conseguia, seu coração estava disparado e o ar não existia mais em seus pulmões.
Tamires se recuperou antes de Biel, sentiu a porra dele misturada com a dela escorrendo da sua buceta, deslizando pelas suas coxas e pingando na cadeira, o empurrou com a bunda, sentindo uma última estocada e se livrando dele facilmente, vestiu a calcinha e a calça rapidamente, enquanto calçava os tênis Gabriel recobrou a consciência e viu que a menina não tinha lhe dado o que prometera.
-Eiii, aonde tá a calcinha? Ela é minha agora! - Disse cobrando-a.
-RáRáRá, você não cumpriu a sua parte do trato, garoto escroto, sem calcinha pra você. - Ela o tratava com desprezo novamente, ria por dentro.
Tamires viu o garoto com a bermuda arriada e seu pau ainda duro, ele estava melado também, parte da porra ainda pingava, sua vontade era ajoelhar ali e beber o restinho daquele líquido divino. Ela conseguiu se controlar.
-Eu vou sair agora, você espera uns 5 minutos pra sair! Ouviu bem? Acho bom! - Ela falava braba, apontando o dedo na cara do cunhado e vendo-o concordar apenas balançando a cabeça.
Gabriel obedeceu, custava a acreditar ainda que tinha feito com a cunhada o mesmo que estava acostumado a fazer com a namorada na época em que estudavam no mesmo colégio. Ele saiu da sala depois de 5 minutos, estava recomposto, não estava mais excitado e conseguia respirar novamente. Tentou entrar na sala e foi impedido pelo professor devido o seu atraso, ao contrário de Tamires que tentava se concentrar na aula e arranjar uma desculpa para dar às amigas sobre o seu sumiço.
Tamires saiu da aula antes do cunhado, seu pai a esperava de carro na frente da faculdade, junto com sua mãe e João, eles iriam para fazenda ainda naquele mesmo dia, Sábado seria a festa de despedida da família de Ângela. Ela não quis esperar a carona de Biel, estava com vergonha, não sabia como olharia para ele de novo. Sorria no carro, calada, fazendo sua mãe notar que algo havia acontecido.
Biel saiu da aula e ficou procurando por Tamires, ela tinha dado a entender que iria com ele para casa, ele já imaginava como seria dirigir ganhando uma bela mamada daquela loira esnobe. Mas não a achou, depois de 15 minutos esperando ele resolveu ir para casa dela, onde pegaria Isa para irem pra fazenda. Chegando lá Isa já o esperava pronta, ele nem precisou descer do carro, ela entrou e ele voltou a dirigir.
-Você demorou hein, meu pai pegou a Tami e eles já foram há horas. - Isa sorria para o namorado.
-Fiquei esperando ela, achei que ia querer carona. - Se explicou.
-Hummmm, tão amiguinhos agora é, todo preocupado com a cunhada. Olha que vou ficar com ciúme hein. - Isa provocava, sorria safada para o namorado enquanto brincava com ele.
-Nem sabe o que eu fiz com ela na faculdade. - Biel dirigia enquanto falava.
-O QUE VOCÊ FEZ GABRIEL???? - Isa não podia nem imaginar, a irmã era uma santa, jamais faria algo que não fosse em casa ou num motel, alias, ela tinha quase certeza que Tamires nunca tinha ido a um motel.
Isabela usava uma uma blusa larga, sem gola, caída no seu ombro, conforme ela se movia seu sutiã aparecia pois estava com muitos botões abertos, estava de sandália, deixando seus pés expostos, e estava com um short extremamente curto, mostrando por completo suas coxas, tapando das coxas, apenas o que ficava na linha da sua bucetinha. Ela estava com saudade do negão, fazia menos tempo que Biel comera sua mãe e irmã do que comera ela, isso a deixava ensandecida.
-Me conta garoto. - Falou dando um soco no braço direito do namorado.
-Ela veio me pedir desculpas hoje, pelo jeito que me tratou aquele dia....
-Eu sei, ela me contou que você nem olhava na cara dela, ela me disse que você só queria comer ela, que era um idiota, mas aposto que ela tava com medo de nunca mais ter a rola do meu negão. - Ela agora sorria, achava que o namorado e a irmã só tinha feito as pazes. - Eu não queria que o negão parasse de comer minha maninha. - Ela sussurrava no ouvido dele, mordendo a orelha e o gemendo no ouvido dele. - E você desculpou ela né negão, o negão é bonzinho, não guarda rancor. - Isa colocou a mão sobre as pernas de Biel e sentiu seu pau pulsando. - O negão fica de pau duro quando lembra da cunhadinha? - Ela tinha tirado o cinto de segurança, para poder tocar melhor o namorado. - Negão, você vai meter na cunhadinha esse fim de semana? - ela continua gemendo e agora apertava o pau do namorado por cima da bermuda.
-Eu já meti! - Falou fazendo a namorada voltar para o banco do carona atônita.
Isabela não sabia como reagir, aquilo realmente parecia uma traição, nas duas vezes que ele comera Tamires, nada tinha sido combinado, ela ficara sabendo depois apenas. Começou a pensar, se tocou que todas as vezes que Biel pegava alguém da família fora assim, e ela sempre gostou, ela sempre incentivou Gabriel a comer a irmã, não tinha nada errado naquilo. Gabriel notara a mudança de comportamento da namorada, achou estranho, acariciou sua perna e ela não reagiu.
-Eiii, que que houve? - Perguntou.
-Nada... nada.... - Respondeu ela ainda olhando pra estrada.
-Que foi Isa, te conheço. Você não gostou?
-Não, não é isso. Só sei lá... Comeu ela duas vezes, vê ela todos dias, daqui a pouco me troca, namora minha irmã....- Isa quase chorava.
-Quer que eu pare? - Ele não estava acreditando, não queria nem ouvir a resposta dela.
-Ela sempre me falou que não dava pra você por que ia se apaixonar, que tá gostando de você... E se você me trocar? Sério, ela sempre foi mais linda, ela é mais velha, não é tão puta como eu, e eu sei que você adora uma puta, mas agora, se ela deu na faculdade... Era como a gente no colégio, ela meio que tá no meu lugar... Não quero que nada mude, eu amo ela, nossa.... ela é mais que uma amiga, mais que uma irmã.... Mas não quero ti perder... - Isa chorava.
Biel se viu obrigado a parar o carro, estacionou em um posto de gasolina desativado, estava tudo deserto e escuro, eles tinham passado da cidade de Barueri, permaneciam na Rodovia Castelo Branco.
-Olha, eu não vou largar você, eu te amo como nunca amei ninguém. - Ele tinha tirado o cinto e acariciava ela com amor. - Esse lance todo rolou só por que a família de vocês é essa loucura e você me pediu pra entrar nisso, não que eu não goste, eu adoro isso, mas se você quiser eu paro, se você quiser ser normal eu paro.
-Não eu não quero, você tá fazendo eu viver os melhores dias da minha vida. Mas sei lá, ela é toda toda. - Isa não chorava mais, gesticulava imitando o jeito delicado da irmã. - E ai, se você se apaixonar por ela e ela quiser você só pra ela, e você nunca mais me beijar, nunca mais me quiser. - Isa agora fazia cara de coitada, colocando o lábio inferior sobressalente ao superior, mas lembrar que o namorado tinha comido a irmã na faculdade, feito a cunhada cheia de marra virar a putinha dele como ela era, deixou de ser motivo de tristeza e começou a molhar o short dela.
Gabriel tinha passado a confiança necessária a ela, ele tinha lhe dito o que ela precisava ouvir, ela abriu a porta e saiu do carro sem dizer nada para ele. Biel assustado saiu rápido e foi ao encontro dela.
-Eiii, vai aonde? - Biel viu o corpo da menina e enlouqueceu.
Isa mostrava as coxas por completo, seu short quase entrava na bucetinha e a blusa estava completamente caída no braço direito, mostrando todo bojo do sutiã daquele lado. Biel nem esperou a resposta dela, o sorriso de puta o disse o que deveria fazer, apenas pegou ela com força pela cintura e a beijou, Isabela roçou a buceta no pau duro do namorado, ela precisava se erguer pra conseguir passar o grelo na cabeça do pau dele.
-O negão tá duro por causa da minha maninha? - Ela gemia enquanto cravava as unhas na nuca dele.
-Tá duro porque você é uma putinha, fica atiçando o macho dentro do carro... Entra, você vai me mamando até a fazenda. - Gabriel estava sendo ingênuo.
-Deixa eu mamar aqui, deixa. - Isa se ajoelhava na frente dele, abrindo a bermuda e agarrando a rola do namorado.
-AAAAaaahhhhhh putaaaaaaa. - Gabriel fechava os olhos sentindo a mão de Isa apertar sua pica.
Isabela abriu a boca e começou a engolir a cabeça da rola de Biel, sugando-a como se fosse um pirulito.
-Esse é o gostinho do goso da minha maninha! Sabia que depois que você foi embora aquele dia ela me contou que deu pra você? Sabia que eu chupei ela enquanto ela me contava que deixou a xoxotinha dela arregaçar no pau do negão? - Isa falava conforme ia passando a língua no pau dele.
Ela o lambia desde as suas bolas até a cabeça novamente, enfiando a ponta da língua dentro do buraco do pau dele. Biel apenas pegava seus cabelos, tentava fazer com que ela engolisse mais seu pau, mas não conseguia, Isa o deixava desconcertado com as lambidas e as palavras que falava. Os carros passavam na estrada, o movimento era grande, o carro de Biel era a única proteção que eles tinham, os motoristas podiam ver apenas um garoto escorado no carro, já que Isa, ajoelhada na sua frente, estava escondida chupando.
-A Tami mamou assim amor? Ela engoliu toda a pica preta? - Isa falou e em seguida começou a engolir todo aquele mastro, chupando tudo, sentindo o pau bater na sua garganta e tentando aguentar que ele entrasse mais.
Sua mão pequena ficava na base do pau, agarrando o que a boca não suportava, punhetando o namorado, mexendo-a rapidamente. Gabriel só conseguia gemer, vendo a namorada ficar engasgada, tendo ânsias, por ter engolido muito a sua pica. Sentia a baba de Isabela escorrer pelo seu pau e quando a menina tirou a pica da boca e ele a viu toda suja de saliva precisou se controlar para não gosar.
-A Tami mamou ou não? - Perguntou quase sem fôlego.
-Não, ela não teve tempo. Eu puxei ela pra uma sala escura como eu fazia contigo no colégio, baixei as calças dela e começei a meter. - Gabriel agora via a namorada lhe olhando e batendo punheta para ele.
Isa começou a ouvir o relato do namorado e abriu as pernas, ficando apoiada apenas pela ponta dos seus dedos, colocou a mão dentro do short e começou a mexer na xoxota.
-E ela gritou amor? Ela gritou na rola do negão que nem eu gritava na escola? - Isa perguntou enquanto passava a mão suja do seu mel no braço dele.
-Gritou, pedia pra eu parar, mas eu não parei. Fiz ela gemer, meti forte, até ela prometer que ia me dar a calcinha que tava usando e ia ficar o resto da aula com a bucetinha melando a calça jeans.- Isa sorriu quando ouviu o namorado falar na calcinha da irmã.
-E você pegou a calcinha dela? - Ela tinha ficado em pé, sussurrava no ouvido do namorado, ainda o punhetando.
-Não, ela tirou toda a roupa na minha frente, ficou só de blusa e meia, ela tirou a calcinha rebolando e eu não aguentei, loirinha, eu vi aquele rabo mexendo na minha frente e meti nela de novo. - Biel falava e Isa apertava cada vez mais o pau dele.
-Ahhhh negão, você é muito malvado, fez a cunhadinha tirar a roupa só pra comer ela na faculdade? - Isa ria enquanto batia punheta ainda mais rápido para ele.
-Depois tocou o sinal e as pessoas foram trocar de sala, fizeram bastante barulho e ela conseguiu gemer gostoso enquanto eu comia ela. Amor, a Tami gosou na minha pica, na pica preta do negão, ela se tremeu todinha, se encharcou na minha chonga.
-Aaaahahhhhh e quem não gosa negão, é impossível não gosar nesse pau... E a calcinha me fala da calcinha.... - Ela mordia o namorado e continuava o masturbando.
-Ela vestiu de novo, falou que eu não cumpri o combinado, era pra eu ter parado de comer ela, mas não parei.
-E o negão gosou aonde? Me conta preto...
-Na bucetinha dela.
-O negão gosou dentro da xoxota da loirinha? E ela gemeu assim negão? AAAAAAAAAAHHHHH ISSSSOOOOO NEGÃOOOOO GOSA NA MINHA XOXOTINHA APERTADA. - Isa tentava imitar a voz da irmã enquanto sentia o pau de Biel pulsar na sua mão.
Gabriel não aguentou, encheu as mãos de Isa de porra, deixando até a sua blusa melada.
Isa passou a língua na mão, limpando a porra que a sujava, sentiu o gosto da gala do namorado e ficou ainda mais excitada, Gabriel ameaçou bater nela, mas ela o impediu.
-Nada disso, não engoli porque você é um corninho fraco, não esperou eu por a boca, gosou na punhetinha. Entra no carro, CORNO. - Isa tentou abrir a porta mas foi impedida.
Biel a pegou por trás e começou a beijar o ombro nu da menina, roçando o pau no shortinho atolado no rabo da loira. Isa empinou a bunda, sentindo os beijos do namorado, agora quem passava pela estrava conseguia vê-los claramente, se não fosse a escuridão do local. Ela tinha uma última cartada para fazer Biel enlouquecer. Isa baixou o short, tirando-o por completo, ficando apenas de calcinha. A calcinha era azul, de um tamanho que não era grande mas tampouco indecente, ele tentou pega-la pela cintura, ia baixar a calcinha, mas quando tocou o pano, sentiu que ela estava amarrada, não passava de um trapo que já tinha sido rasgado, o nó era tão frouxo que ela se soltou sozinha, Isa usava a calcinha da irmã, a calcinha que Biel rasgou e acabou não pegando depois de comer Tamires pela primeira vez, ele ficou enlouquecido novamente.
-Lembra dessa calcinha? Minha irmã disse que você esqueceu no quarto, eu peguei pra ti devolver. - Isa miava.
A calcinha já tinha caído no chão do posto quando Biel passou o pau pelo rego de Isa, agora ele puxava com força os cabelos dela, ela tinha posto ainda mais fogo nele.
-O negão gosta das calcinhas da cunhada é? - Isa não cansava de provoca-lo, fazia cara de puta para falar. - Imagina negão, a calcinha tá com o cheiro da xoxota da Tami e da minha, ela deve tá fedendo muito negão, imagina, minha buceta tá toda melada, a da Tami também tava, ela deve tá fedendo a xoxota. AAAAAAAAHHHHHHHH. - Gabriel acabara de enfiar a pica nela - ISSSSSSSSSSOOOOOOOO ME FODE NEGÃO.
Isa sentia o pau do namorado maior do que o normal, sentia ele a pegando com uma força ainda maior, o pau entrava rapidamente nela, Gabriel socava cada vez mais rápido, desde o início enterrando a pica na sua xaninha, ela se apoiava no capô do carro, olhando os veículos que passavam na estrada, gemendo alto.
-Isssssoooo negão me fode, me come na rua, olha como a loirinha é puta negão, a loirinha dá na rua aaaaaahhhhhh a loirinha dá pra todo mundo ver.
Biel a pegava pela cintura, via a pele branca de Isa escurecida pela falta de luz no local, somente seus cabelos loiros e o farol dos carros apareciam, ela tirava o pé direito do chão para abrir mais a buceta para receber pica, Gabriel puxava forte seus cabelos e socava cada vez mais, faltavam-lhe palavras pra dizer o que estava passando na sua cabeça. Isa começou a rebolar no seu pau, como se fizesse o famoso "quadradinho de 8" com a pica dentro da sua buceta.
-Ahhhhh negão, tomara que pare um carro aqui, que eu precise dá pra outro, que outro macho venha me fuder. AAAAAHHHHHHHHH METE FORTE NEGÃO METE, ME RASGAAAAAAAAAAAAAA. AAAAHHHH FILHO DA PUTA AAAAAAHHHHH TU MERECE SER CORNO, AAAAAHHHH FODE QUE NEM TU FUDEU MINHA IRMÃ VAI, ME FODE FORTE AAAAAAAAAHHHHHHH. - Isa não parava de rebolar.
-Isso piranha, é novinha mas grita que nem uma cadela né? Quem vê pensa que é santinha mas dá até na estrada. Grita que nem tua irmã grita Isa, grita CADELA.
-Aaaaahhhhh, negão tu é demais, comeu minha irmã e já tá me comendo de novo, aaaaahhhhh, tu não cansa não preto roludo? Não cansa de meter nas maninhas putinhas? FODE PRETO, EU QUERO PICA PREEEETTAAAAAAA. - Isa parecia bêbada, gritava para quem quisesse ouvir.
Gabriel resolveu ser malvado, empurrou o rosto da namorada contra o capô do carro e enfiou a pica melada, récem saída da buceta de Isa, direto no seu cu, fazendo entrar os mais de 26 centímetros de pau dentro do cu fechado de Isa.
-AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH FIIIIIILLLHHHHHOOOOOOOOOO DAAAAAAAAAA PUUTTTTAAAAAAAAAA. O MEU CUUUUUUUUU TÁ SANGRANDOOOOOOOOOO. AAAAAAAAAAAAAAAAAH.
Ela batia com a parte de baixo da mão fechada sobre o capô do carro, a dor foi descomunal, seu cu latejava no pau de Biel, que começou a socar forte dentro dela, a tirar a rola e meter com força, sentindo o cu contrair cada vez mais.
-Aguenta puta, não era o que você queria? Não queria me provocar? Conseguiu!. - Biel mordia a nuca da menina enquanto socava. - Você é a melhor de todas, só você é putinha desse jeito, só você aguenta a rola toda dentro do cu.
-Aguento, aguento porque sou a puta do negão, me come negão, DA ROLA NO MEU CUZINHO AMOR, ME FODE, ME COME. COME MEU RABO AMOR, AAAAAAAHHHHHH NEGÃO EU VOU GOSAR, NEGÃO VOU GOSAR PELO CU NEGÃO, AAAAIIIII AAAAIIIIIIII AIIIIIII AI MEU CU, AAAAIIIIIIII.... - Ela estava gosando, Biel sentiu-a tremer, o cu de Isa latejava na sua pica, piscava rapidamente, quase o esganando, ele não aguentou novamente, encheu o cu de Isa de leite, deixando-a completamente gosada e fodida sobre o capô do carro.
Assim como a irmã fizera pouco tempo antes, Isa empurrou Biel com o rabo e se desvencilhou dele, colocou de volta o shortinho, deixando a calcinha completamente rasgada no chão do posto. O garoto recobrou a consciência mais uma vez e viu o trapo no chão, agora ele o pegara, não ia deixar escapar mais essa chance.
Quando os dois chegaram na fazenda todos já dormiam inclusive Tamires, que estava no quarto, acompanhada de André. Ela contara ao garoto o que tinha feito com o cunhado e os dois riam juntos, apenas trocaram beijos naquela noite, Tami estava cansada, não queria mais tranzar, mas Biel não sabia disso, abriu a porta do quarto da cunhada e os viu juntos, fechou-a rapidamente, sem ser notado, voltou para a cama e contou para Isa que riu da cara dele.
-Se o Dê não tivesse trazido aquela piranhazinha eu ia lá dormir com ele, imagina corno, você tendo que dormir sozinho porque eu e a tua outra loirinha estamos dando pros nossos primos. - Isa provocava o namorado. - Será que você aguenta ser corno de duas putinhas? - Ela tinha o controle da situação deixava o namorado extremamente excitado, apesar dele não ter gostado do que viu no quarto da cunhada.
No dia seguinte todos acordaram cedo, foram enfeitar a casa para a festa de despedida da família de Antonio e Angela, ela por sinal estava extremamente provocante, mas Biel só tinha olhos para Tamires, que continuava de graça com o primo mais novo. Isa, notando que o namorado estava com ciúmes da sua irmã resolveu deixa-lo ainda mais enciumado e tratou de afastar Gabriela do namorado e começou a se insinuar para ele, com a mesma roupa da noite anterior, ainda sem calcinha e com o short ainda mais enterrado no rabo, foi agarrada por trás enquanto estava em uma pequena escada de 4 de graus colocando algumas fitas brancas nas vigas de madeira que atravessavam o salão de festas. A mão de Anderson apertava um dos lados de sua bunda e ela começou a sorrir.
-Vai ficar com saudade desse rabinho né Dê? - Ela agora descia as escadas e pegava no pau do primo.
Isabela agarrava o pau do garoto em meio a todos parentes, fazendo com que todos a olhassem, ela alisou a pica, que não chegava a ser metade da de Gabriel, por cima da calça de abrigo cinza que Anderson usava. A namorada dele ainda estranhava tudo aquilo e não aguentou assistir, saiu do salão e foi para a área da piscina, Biel notou e foi atras dela. Ele tinha certeza que se aproximar dela faria com que a namorada e a cunhada ficassem enlouquecidas, decidiu que passaria o fim de semana comendo a única morena da festa, bom, a única momentaneamente, pois Valentina, esposa de Alberto, irmão mais novo de Aimé, chegaria em pouco tempo junto com o marido.
-Ei, vai aonde? - Disse Gabriel segurando a menina que já se aproximava da piscina.
-Me solta! - Bradou.
-Calma, somos amigos, esqueceu... - Biel a obedecera.
-Sei bem a amizade que você quer e não tô com paciência pra ela.
A garota continuava de costas para ele, Biel podia ver o corpo lindo da morena, Biela usava um top preto que não revelava muito dos seus seios e uma calça legging da mesma cor, completamente enterrada no seu rabo, aquilo deixava o garoto completamente enlouquecido, ele podia apostar que ela não usava calcinha.
-Calma, prometo não fazer nada. - Biel agora a abraçava.
Gabriela ficou calada, apenas o abraçou de volta, repousando sua cabeça no peito do negão, que acariciava seus cabelos com o máximo de carinho possível.
-Tava desacostumada já? - Perguntou Biel.
-Acho que nunca vou me acostumar. O cara vai embora daqui 4 dias e prefere ficar agarrando a prima do que comer a namorada....- Ela estava indignada.
-É que ele quer que a namorada seja bem comida. - Biel ria.
-É, isso ele não sabe fazer. - Ele tinha conseguido tirar um sorriso da morena.
A garota olhava nos olhos dele, foi o bastante para que ele não conseguisse resistir, começou a beija-la, enroscando a língua na dela. Ele a pegava pela nuca, vestindo apenas uma bermuda de banho branca da Quiksilver. Ela começou a sentir o pau dele roçando na sua bucetinha. Gabriel a empurrou até conseguir escora-la na churrasqueira que havia na frente da piscina, ela por sua vez arranhava os quadradinhos da barriga dele, de cima a baixo, encontrando a bermuda, deslisando a mão por ela, sentindo entre os dedos o mastro gigante que teria que aguentar dentro de instantes.
-Isso é muito grande. - Falou rindo para Biel enquanto apertava a pica dele.
-Você precisa de um desse tamanho pra se acalmar. - Respondeu.
Ela ria, viu o garoto tirar um de seus seios do top e começar a passar a língua em volta da auréola dele chupando em seguida, mamando nela com tesão, rapidamente, enquanto apertava-o com força. Ela gemeu, os dois estavam escondidos atrás da churrasqueira, não eram vistos por que ia até a piscina nem viam quando alguém se aproximava.
Gabriela começou a se ajoelhar na frente dele, abrindo sua bermuda e tirando seu pau dela. Ajoelhada ela começou um boquete tímido, mamando menos da metade do pau dele, vagarosamente. Biel estava doido de tesão, via o rabo enorme da namorada do primo de Isa empinado e a linda garota chupando seu pau com extrema dificuldade, com vergonha ela se quer olhava para ele. Ele pegou-a pelos cabelos e começou a forçar mais o rosto dela contra seu pau, a menina tentava abrir mais a boca, afastando mais os finos lábios, tentando engolir mais daquela mastro enorme, mas era em vão, ela estava ficando sem ar, precisou tirar rapidamente a boca do pau dele.
-Para, sério, você vai me matar ainda. - Ela sorria, ainda segurando o pau pela base e punhetando Gabriel.
Gabriela se levantou e beijou Biel na boca, mordendo os lábios dele, sem deixar de masturba-lo.
-Me come vai, preciso desse pau dentro de mim. - Ela sussurrava, suplicava para senti-lo nela.
Biel a virou, deixando-a de costas para ele, colando o rosto dela nos tijolos da churrasqueira, começou mordendo sua nuca e forçando pau contra seu rabo, fazendo-a se arrepiar e se molhar ainda mais, colocou as mãos na cintura dela e devagarinho foi baixando a calça da menina, na mesma velocidade que baixava sua boca pelas costas dela, revelou a bunda dela quando largou a calça entre seus joelhos e com a língua tocou seu rego, fazendo-a empinar mais a bunda. Gabriela colocou uma de suas mãos em cada um dos seus glúteos, afastando eles para que Biel pudesse lhe lamber inteira. Mas ele não precisava de muito para lamber, queria apenas as preguinhas dela, ele estava decidido a comer apenas o cu de Gabriela.
Ela começou a sentir a língua dele no cuzinho, sentiu a língua molhada e rígida melando seu cuzinho, não conseguiu mais segurar a bunda, precisou das mãos para se apoiar, ela tinha perdido completamente o equilíbrio, agora era a mão direita de Biel que abria a sua bunda, sentindo o gosto de morango que as pregas da menina tinham, ele começou a ouvir os gemidos dela, ela gemia baixo, nunca tinham lhe lambido ali, ela nunca tinha deixado o namorado lhe tocar atrás.
-Pára Biel, aaaahhhhhh lambe meu grelinho vai, ai atrás não, aaaaaahhhhhhhhhh CORNO.. aaaahhhhhh.... - Ela gemia baixo, não conseguia se controlar.
Biel não a obedeceu, juntou saliva na boca e cuspiu no cu rosado da menina, com a ajuda da outra mão abriu mais o rabo dela e começou a enfiar a língua. O cuzinho era fechado, mal tinha espaço para a língua entrar, ele decidiu que era a hora de faze-lo abrir.
-Isssoooo, vem meter na minha bucetinha vem, negão. - Ela sussurrava ao sentir a boca do garoto na sua nuca novamente.
Gabriela achava que tinha livrado seu rabinho mais uma vez, lembrou de quando tomara dedada no cuzinho enquanto era fudida de 4 por Gabriel na última ida deles à fazenda. Mas quando sentiu o pau enorme do garoto forçar contra suas pregas entrou em desespero.
-NNNNNÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO. NEGÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO, NO CU NÃOOOOO. - Ela gemia enquanto suplicava.
A mão de Biel tocava seu clitóris, apertando-o entre os dedos, ela estava completamente arrepiada e seu rabo parecia ter vida própria, piscava como se pedisse pica, fechava e no milésimo seguinte relaxava, a pica de Biel ia entrando vagarosamente.
-EEEUUUUU FALLEEIIII NÃÃÃÃÃOOOO! - Ela berrava gaguejando.
-Mas ele tá pedindo.... Biela, ele quer rola, olha só.... - Gabriel falava baixo no ouvido dela, enquanto lhe mordia a nuca e o pescoço.
Ele passou a mão ensopada de mel na coxa dela, mostrando à menina o quão excitada ela estava por sentir a rola entrando no seu rabo.
Ela não teve forças para resistir.
-AAAAAAAHHHHHHHHHHHH MEEEEUUUUUUUUU CUUUUUUUUUUUUUU!
Foi o máximo que ela conseguiu dizer quando sentiu a cabeça e boa parte do pau do amante entrarem no seu cuzinho ainda virgem, ela estava aguentando, não tinha morrido e a ardência que sentia no rabo fazia a sensação ser ainda mais gostosa.
Biel deu uma estocada, para que o pau conseguisse penetrar o cuzinho virgem de Gabriela e deixou ele parado dentro dela, para a garota se acostumar com o tamanho e com a dor que sentia, tremia rapidamente a mão no grelo dela, queria excita-la mais para que aguentasse o resto, estava conseguindo. A garota começava a se enlouquecer, de olhos fechados ela sentia a dor descomunal no seu rabo e ao mesmo tempo sentia seu corpo tremer, inclusive seu cu, que agora piscava na pica do amante.
-Olha só, ele tá psicando de novo, ele quer mais rola Gabi. - Biel sussurrava no seu ouvido e apertava os seios dela, fazendo-a jogar a cabeça pra trás e gemer no ouvido dele.
Ela não teve forças pra dizer mais nada, sentiu o pau de Gabriel sair do seu cu, ficar dentro apenas a cabeça, e em seguida entrar mais, com mais força, ela involuntariamente começava a empinar mais o rabo, seu cu parecia ter vida própria e querer ser arrombado por aquele negro com o pau imenso.
-AAAAAAAHHHHHHH PÁRA, PELO AMOR DE DEUS, MEU CU TÁ DOENDOOOO.- Ela quase chorava ao mesmo tempo que rebolava mais no pau dele.
Biel socava forte agora, metia a rola com força, sem deixar que a pica machucasse a menina. Foi quando foram interrompidos, era Tamires, que mais uma vez via uma cena que não lhe agradava nenhum pouco. Mas Gabriela, que já tinha notado os olhares entre Gabriel e a prima do seu namorado, ficou louca com a situação. Ver uma das loiras nojentas da família de Anderson, ali, parada, encarando ela, enquanto ela dava para o garoto que todas elas queriam dar, a fez ficar ainda mais enlouquecida, a fez querer ter o cu arrombado pelo negão.
-ISSSSSSSOOOOO NEGÃO FODE MEU CUZINHO FODE AAAAAAAHHHHH.
Tamires estava imóvel, não fazia nada a não ser olhar. Ver a mão forte do cunhado entre as pernas de Gabriela, ver a menina rebolando na pica do amor da sua vida e ver que ele a olhava, sem saber o que fazer a deixaram com vontade de chorar, de sumir dali, mas as suas pernas não obedeciam.
-Aaaahahhhh, já deu pra ele Tami? - Falou debochada Gabriela, encarando Tamires. - Já sentiu essa rola maravilhosa te rasgando? AAAAHHHHHHHH Meu cu tá ardendo Tami, chama meu namorado lá, diz pra ele vir me salvar do negão AAAAAAHHHHHHH, ele tá rasgando o meu cuzinho Tami, ele tá me comendo, aaaaaahhhhhhh, me comendo atrás aaaahhhhhhhh. O pau dele tá latejando Tami, ele tá metendo forte aaaaaaahhhhhhh caralho, me fode NEGÃO, ME COME, ARROMBA MEU CUZINHO AAAAAAHHHH, DEIXA MEU CU VICIADO EM ROLA NEGÃO.
Biel não dizia nada, desviou o olhar de Tamires, pegou Gabriela com força pela cintura e começou a socar forte, Gabriela jogou o rabo pra trás, sentiu seu cu rasgar mais, sentiu a pica gigante entrar mais no seu rabo, ela estava quase gosando, ela ia melar toda a rola do garoto com o seu cu.
Tamires saiu dali, foi direto para o seu quarto, queria chorar, trancada no seu quarto.
-Viu a Tamires e ficou com a pica mais dura ainda é? Filho da puta, me fode rápido, se não vou contar pra tua namoradinha piranha que tu gosta mesmo é da cunhada.
Gabriel agora puxava os cabelos dela com força, fazendo-a olhar para trás, ela ria, olhando a cara dele, os dois loucos de tesão.
-Viu ela e ficou com mais vontade de tomar no cu é? - Biel também a provocava.
-Sim, odeio ela, e sei que essa rola não entrou naquele cu ainda, aaaaaahhhhhh, tu tá arrombando meu cu, negão, eu vou gosar, aaaaahhhhh corno, aaahhhhhhh.
-Que isso Gabriela? - Era Anderson, Tamires obedecera e tinha realmente chamado o namorado de Gabriela para ver a cena.
Gabriel estava enlouquecido com aquilo, o primo de sua namorada acabava de ver a namorada tomando pica no cu, Gabriela ficou com medo de deixar o namorado brabo com aquilo, mas estava tão apaixonada por aquela rola no rabo que resolveu provoca-lo ainda mais.
-AI amor, o negão tá comendo meu cu, vem me tirar daqui amor, aaaaaahhhhhh, amor, dá pica na boquinha da tua putinha dá? Dá rola pra mim enquanto eu do meu cu, aaaaaahhhhhhhh deixa eu mamar deixa...
Ela se mexia agora, tinha parado de se apoiar na churrasqueira e arrancava a bermuda do namorado, não deixou nem que ele ficasse brabo com a situação, o pau de Biel saiu do cu dela, estava sujo, a menina não tinha se controlado e tinha cagado na sua pica, ela viu, sorriu, muito envergonhada.
-Viu amor, ele me pegou tão a força que eu melei a rola dele toda com meu cu. - Ela estava se ajoelhando, começava a mamar na pica do namorado.
Anderson estava brabo, mas quando sentiu a namorada engolindo todo seu pau esqueceu de qualquer raiva, ela nunca tinha chupado ele daquela maneira, mamava com força, engolia todo seus pouco menos de 15cm de rola.
-Issso cagona, mama no pau do corno mama. - Agora Biel forçava com sua mão o rosto de Gabriela contra o pau do namorado, a fazendo engolir mais ainda.
Quando aliviou a mão, Gabriela olhou para ele sorrindo.
-Come mais o meu cu, come, me faz gosar enquanto eu mamo no corno.- Ela estava doida, ver o namorado submisso àquela situação a deixava mais excitada ainda.
Ela empinho o rabo de novo, sentiu a pica de Gabriel entrando de uma só vez no seu cu cagado e arregaçado, berrou ainda mais alto.
-AAAAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, ELE TÁ COMENDO MEU CU AMOR, O NEGÃO TÁ RASGANDO MEU CU, ESSE PRETO FILHO DUMA PUTA ENFIOU TODA A ROLA NO MEU CU ANDERSON? TU VAI DEIXAR? VAI DEIXAR ELE FAZER TUA NAMORADA CAGAR NA PICA PRETA DE NOVO? - Ela berrava alto, berrava tão alto que Isabela ouviu e olhou para eles. - Olha só negão, chegou a piranhinha agora, tua namorada puta. - Gabriela não conseguia nem pensar no que falava.
Ela batia punheta com força para o namorado enquanto sentia seu cu dilatar ainda mais.
Isa se juntou a eles, estava com o mesmo short que tinha passado a noite anterior e ainda sem calcinha, olhou para o namorado com ódio e se ajoelhou ao lado de Gabriela, agora ela que mamava na pica de Anderson, fazendo Gabriela ficar irritada.
-Deixa eu mostrar pra essa vadiazinha como você gosta que chupem Dê. - Isa engolia tudo, mamava rápido, só com a boca, usando as mãos para arranhar as pernas do garoto.
-Fode meu cu Gabriel, fode pra essa putinha da tua namorada ver como meu cuzinho deixa tua pica.
Isa mamava olhando para o namorado, o encarava, olhava para ele com ódio, quando sentiu o gosto da porra de Anderson na sua boca, engoliu tudo, sem deixar uma gota. Olhou para a cara de Gabriela que ainda gemia, de olhos fechados, e lhe deu um forte tapa na cara.
-Viu como mama? CADELA!
Gabriela não aguentou e começou a tremer na pica de Gabriel, estava gosando, cagando ainda mais o pau dele, se sujando inteira.
Anderson pegou a namorada, a abraçando ainda toda mole, suando de tanto dar e a levou para o banheiro. Isa por sua vez encarava o pau enorme do namorado todo sujo, e ainda duro, sem gosar. Biel tentou beija-la e ela se afastou.
-Que que houve? - Perguntou ele sabendo o porque da namorada estar daquele jeito.
Não teve resposta.
-Tá bolada por causa da Gabi?
-Gabi? Agora aquela puta é GABI pra você?
Biel a pegou e começou a beija-la a força, Isa batia nele com raiva nao queria aquilo, mas sentiu a mão dele a pegar pela bunda e a puxar para o chuveiro que tinha perto da piscina, o mesmo no qual ele tinha comido a sogra pela primeira vez. Ele sentia o gosto da porra de Anderson nos lábios dela, ela agora a beijava com amor, agarrando com força seu pau e o punhetando, sua mão também sujou da merda que Gabriela tinha deixado na pica. Biel baixou o short da menina e a viu sem calcinha, sorriu para ela em seguida.
-Se esfregando no primo sem calcinha é? - Ele puxava os cabelos dela e via o seu olhar de ódio.
-Sim! Vou dar pra ele hoje, deixar ele comer meu cu de novo! - ela falava com raiva, batendo punheta para o namorado com força.
-Deixa que eu como!
Gabriel a virou, colando o rosto de Isa contra a parede e forçando a pica no seco, contra o cuzinho dela.
-NÃO, NÃO VAI COMER MEU CU COM ESSE PAU SUJO! NÃO, GABRIEL EU DISSE NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO AAAHAHHHHHHH PRETO FILHO DE UMA CADELAAAAAAA AAAAAHAHHHHHHH TÁ RASGANDO MEU CU, NÃO PODE, EU NÃO DEIXO, NEGÃO TIRA. AAAAAAAHHHHHHH MEU CU TA MAXUCADO DE ONTEM, NÃO COME MAIS ELE, PELO AMOR DE DEUS AAAAHHHHHHHHHHH.
O cu de Isa estava arregaçado, foi só forçar que o pau de Biel entrou inteiro, ele ainda estava machucado da noite anterior onde eles tinham trepado em plena estrada.
-Grita vai, grita vadia, minha piranha. Ficou com raivinha da namorada do teu amorzinho tá me dando o cu é? Então dá o cu também, sua vagaba. - Gabriel socava forte, enterrava a pica no cu da namorada. - Mamou no priminho, tomou leitinho e engoliu tudo né cadela. - Gabriel puxava os cabelos dela com firmeza.
Isa sentia o cu latejar de dor, ele estava completamente arregaçado, quase chorava, se não sentisse tanto prazer naquilo, no namorado a pegando pelos cabelos cor de ouro, a puxando com força, como se puxa uma cadela, boquiaberta ela berrava, estava longe de gosar, quando sentiu o pau de Gabriel espandir dentro do seu cu e enche-lo de porra quentinha, ela sentia, sorria, com a certeza de que seria aliviada em seguida.
-Corno idiota, odeio quando você come essa vadiazinha. - Ela ria, vendo o pau do namorado ainda duro na sua frente.
-Só você me faz gosar assim, não precisa ter ciúmes é por ti que eu piro. - Falou beijando a boca dela novamente.
-Por mim e pela Tami né. Que por sinal saiu daqui chorando acho melhor você ir atrás dela.
É ele precisava resolver logo esse problema.
E ai, será que Tamires perdoará ele ou será que esse foi o fim do rápido relacionamento dos dois? Ah e no próximo capítulo continua a festa na fazenda!
Foto 1: Tamires na faculdade.
Foto 2: Isa no carro, indo para fazenda.
Foto 3: Gabriela indo dar para o Biel.
Foto 4: Isa mamando o primo.
Foto 5: Foto extra, de Isa sem calcinha e com a xota marcada na calça.
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também.
Grande abraço e aproveitem!
Maravilha de relato. Mereceu meu voto