Gabriel estava na cozinha, servindo água, era começo da manhã, parecia ser o único acordado na casa, mas não era. Enquanto bebia sua água Tamires entrou na cozinha, com Katarina no colo, as duas estavam sorrindo e a bebê logo fez menção de ir ao colo dele, ele rapidamente largou o copo sobre a mesa e pegou ela.
-Nossa, essa menina só quer saber de você. - Ria Tamires.
-A gente se dá bem, né Kathy!?- A bebê só ria.
-Isa me contou que você vai ser pai, parabéns. - Falou como se não soubesse que ele já era pai.
-Obrigado. - Sorriu ele forçadamente.
-Não parece muito feliz. - Disse ela.
-É meio assustador né, uma criança que vai depender de mim, eu mal sei cuidar de mim sozinho. - Ele riu novamente, fazendo ela rir também.
-Até parece né, é só você ser com ele como você é com a Kaka.
-É diferente, a Kathy não é minha filha, não preciso ensinar nada pra ela, nem me preocupar se ela vai ir bem no colégio ou não. - Os dois estavam próximos, ele podia sentir o perfume dela, ela ainda usava o mesmo da última vez em que foram pra cama.
-Você ensina tanta coisa pra ela já e é muito cedo pra você pensar em colégio né... Ele ou ela nem nasceu ainda.
-Ah mas tem mil coisas que passam pela cabeça. Sabe teve uma vez que eu queria muito ser pai e eu teria ficado muito mais feliz com a notícia, - Ele claramente se referia a gravidez de Tamires - não que eu não esteja feliz agora, só que dá outra vez eu torci pra ser, dessa vez foi descuido nosso, mas eu não era, o pai era outro. - Ele não olhava ela.
Tamires ficou muda, não sabia o que falar, pensou em pegar a filha, pensou em contar que ele era o pai de verdade, pensou em milhões de coisas, mas não fez nenhuma.
-Mas a vida nos prega peças, nos faz fazer coisas que não queríamos e nos dá coisas que não planejamos.
-Nos faz ver coisas que nos magoam... - Tamires interrompeu ele, dando uma forte cutucada no seu coração. - Mas tenho certeza que você vai ser um ótimo pai, assim como é quase um pai pra Kaka. - Na verdade ele era o pai dela.
Antes que Gabriel pudesse falar algo, um terceiro adulto chegou ao lugar, era Gabriela.
-Oi negão. - Falou dando um selinho nele. - Oi entojo. - Falou olhando para Tamires.
-Biel, me dá a Kaka, que eu não supor esse cheiro de piranha que chegou aqui na cozinha agora. - Tamires olhava com nojo para a garota.
Em outros tempos ela provavelmente teria metido a mão na cara de Biela ou ao menos ia ter respondido à altura, mas preferiu apenas provocar e se retirar.
-Atrapalhei algo do casal? - Biela continuava, o ciúme dela a fazia pirar.
-Cala a boca Gabriela, olha as merdas que você fala, deveria ter mais respeito, se não por mim, pela minha filha. - Bradou Tamires, quase perdendo a paciência, já com a filha no colo.
-Fica quieta garota, tem amor enrustido pelo cunhado e se acha a melhor, como se ninguém na casa soubesse que você queria agora estar chupando ele... Não se aguenta de ciúmes nem da própria irmã, que agora vai ser mãe do filho dele, coisa que VOCÊ queria ser e não conseguiu. - Gabriela estava soltando fogo pelas ventas.
-CALA A BOCA GABRIELA! - Gritou Biel, surpreendendo até Tamires, que já estava prestes a partir pra cima da garota. - Deixa de ser ridícula e atacar alguém que não te fez nada. Enche a boca pra falar dela mas não chega aos pés da mulher que a Tamires é, mãe, esposa, filha, com muito mais caráter do que tu seria capaz de ter em 9 encarnações. Devia parar de ser escrota e aprender um pouco com a Tamires, de como é ser alguém na vida e deixar de ser essa pessoa de merda! - Ele defenderia ela até no inferno se fosse preciso.
Gabriela não teve reação a não ser chorar e sair rapidamente dali, o namorado e a família tinham entrado por outro lugar da casa e não assistiram àquela cena de raiva e rancor.
Tami também ficou sem ter o que dizer, não sabia se agradecia, se fingia que nada havia acontecido, se brigava com ele pela rispidez com a qual tratou uma das suas amantes ou se apenas o agarrava ali mesmo, beijando-o com todo amor que tinha guardado por ele. A última opção era o desejo verdadeiro dela, mas foi a primeira que ela escolheu.
-Obrigada, essa garota é um carma na minha vida. - Disse com uma expressão de pesar.
-Não precisa agradecer, ela não tem o direito de tratar você assim, espero que pense duas vezes agora. - Ele estava nervoso, saiu rapidamente da cozinha e foi para o jardim, onde ninguém estava, deixando Tamires e a filha sozinhas.
Tamires ficou com vontade de por a filha no berço e ir fazer uma massagem no seu amado, a culpa daquilo era dela, mas ela não tinha coragem de toca-lo mais, principalmente porque ele não dava mais abertura a ela.
Biel estava sentado na cadeira de balanço, irritado, olhando a paisagem, quando sentiu duas mãos tocarem seus ombros.
-Que cara é essa, papai? - Era Bianca.
-Oi Bia... - Disse ele, sem muita paciência.
Jorge tinha procurado a nora depois de receber a calcinha dela de Biel, o pedido dele, aliado a uma declaração de João, tinham feito com que ela voltasse para a família.
-Tá irritado? - Ela massageava as costas dele.
Tamires, assistia a tudo da sala, com a filha no colo era obrigada a engolir o choro e o ciúme.
-Um pouco...
-Como posso ajudar? - Ela sussurrava no ouvido dele, cheia de malícia.
Biel levantou da cadeira e olhou para a japonesa, ela vestia uma calça legging e uma blusa, ambas cinzas, da Nike, de corrida, um conjunto lindo, a gola era alta, tapava seu pescoço, tinha mangas longas, mas a sua barriga estava descoberta até o umbigo. Ele viu de canto de olho Tamires na sala os olhando, não pensou duas vezes, pegou a garota pela cintura e tascou-lhe um beijão de cinema. As línguas dos dois se entrelaçavam com fervor, ele sabia que Tamires ainda os olhava, então baixou a mão até a bunda da garota e a apertou, Bianca ficou com mais tesão ainda e arranhou sua nuca com as unhas afiadas.
Tamires não aguentou, saiu dali antes que aquilo acabasse, se trancou no quarto com a filha, chorando calada. Quando o beijo acabou Gabriel olhou diretamente para onde ela estava.
-Ela já foi embora. - Falou Bianca, que tinha sacado tudo.
-Han? - Ele se fez de desentendido.
-Sei que me beijou pra Tamires ver, não precisa disfarçar. Assim como eu também sei que devem ter brigado, e também sei que do mesmo jeito que eu sou perdidamente apaixonada pelo meu sogro, você é pela sua cunhada.
Gabriel ficou sem o que dizer.
-Ela é bonita, você tem bom gosto... - Agora era ela que sentava na cadeira de balanço.
Bianca sentou com os pés apoiados na ponta de cada pé da cadeira, se embalando deixava as pernas afastadas, Biel olhava-a hipnotizado, a buceta não marcava a calça, ela era muito recatada para andar com a buceta marcando, mas se ela tivesse suada talvez ali houvesse umidade, mas não estava, ela estava cheirosa, tinha a recém tomado banho.
-Vamos correr? Exercício ajuda a espantar os males. - Convidou-o
-Vamos. - Biel concordou.
O garoto tirou a camisa e os dois foram correr pelas longas terras da família Folsta.
-Dormiu aonde essa noite? - Perguntou ele enquanto já corriam longe da casa principal.
-Adivinha...
-Com o velho brocha? - Biel ria.
-Ele não é brocha, e sim, agora durmo com o sogrinho. Aliás, mal dormi, me fudeu a noite toda. - Ela ria.
-E a Aimé, não incomoda mais?
-Não, não sei o que ele fez com ela, qual o acordo dos dois, só sei que nele agora quem manda sou eu, tá quase virando o principal e o JP o meu amante. - Ela ria mais.
O sorriso de Bianca era maravilhoso, Biel tinha o peito todo suado, o fôlego da garota era surpreendente, quando ele notou que as costas da blusa dela estavam marcadas de suor, coladas no corpo, não resistiu e a pegou com força por trás, a encoxando forte e roçando seu pau já duro nela, os dois se beijaram no meio do caminho de chão batido que levava para a porteira da fazenda.
-Achei que nem ia me pegar assim hoje. - Falou ela provocando.
Gabriel a tirou da trilha e levou para a primeira figueira que encontrou, a escorou de costas na árvore e começou a passar a mão entre as pernas dela.
-Tá com porra dentro de você ainda? - Perguntou ele provocando-a.
-Pro seu azar eu tomei banho e escovei os dentes, por que sabe né, pra fazer aquele pau subir depois de gozar só mamando muito. - Ela falava em meio a gemidos.
Bianca agarrou o pau do negro por cima do short de futebol que ele usava.
-Mas você pode resolver isso, me devolver cheia de porra e com bafo de pica. O que acha? - Bianca ia se ajoelhando na frente dele.
-Vou adorar.
Ela tirou o pau dele pelo lado do short e começou a engolir a rola preta, tudo que conseguia, arranhava o abdômen dele enquanto o mamava, ela sentia a rola grossa invadir sua boca fina, precisava abrir bem os lábios para aguentar toda a tora, a cabeça gigante ia até a sua garganta e voltava, ela passava a língua pelo pau enquanto o garoto movimentava ela dentro da sua boca, a mão de Bianca invadia a lateral do short dele procurando encontrar o seu saco, para aperta-lo, ela queria que ele gozasse logo na sua boca.
-Isso japonesa, mama o negão. - Ele mandava em meio a gemidos de prazer.
Ela não respondia estava com a boca ocupada, só fazia barulho de foda, do vento saindo e entrando junto com a pica dele, e de ânsia, propositadamente, pois sabia que ele amava aquilo.
Ela apertou com força as bolas dele, acariciou, passou as unhas pontudas nelas, com a outra mão ela masturbava o que restava fora da sua boca.
Não demorou muito pra ele gozar, inundar os pequenos lábios com seu líquido quente. Ela engoliu tudo, como uma boqueteira eximia.
Gabriel pegou ela com força, trouxe ela pra cima, escorou-a com o rosto no tronco da árvore, abriu os dois fechos laterais da calça dela, baixando-a em seguida, viu a calcinha preta fio dental, não aqueles que somem no rego, mas de um tamanho suficiente para mostrar bem a bunda branca da ninsei e ao mesmo tempo esconder as partes íntimas.
Bianca suava por causa da corrida, os cabelos dela estava grudados na sua nuca e a calcinha tinha a parte do rego molhada, ele baixou e não resistiu ao ver que o suor escorria pela espinha da garota, colocou a língua nas covas de trás das costas dela e mordeu arrancando suspiros, em seguida desceu a boca pelo rego da menina, sentindo o gosto salgado do seu suor, gosto de sujeira, de corpo, era o que ele mais gostava. Sua língua tocou o cu dela e ele sentiu as pregas, lambeu uma a uma, ela urrava, colocava a mão para trás, tentando agarrar a cabeça careca do garoto, empinava mais seu rabo, sentia o calor da boca dele esquentar seu corpo através do seu buraco mais imundo, gemia sem conseguir dizer nada, da sua buceta escorria um líquido bem diferente do suor do resto do corpo, seu mel exalava tesão e ela queria ser fudida imediatamente.
Biel ficou de pé, baixou o short e socou fundo, forte, sem pena.
-FILHO DA PUTA, ENTROU NO MEU CUUUUU!!!!
Ele sabia, não tinha resistido ao gosto daquele rabo.
Gabriel puxou os cabelos dela, sentiu sua mão molhar ao mesmo tempo que o rosto dela se jogava para trás, batendo no seu peito nu.
-Era o que você queria, japonesa puta. Deu o cu pro sogrinho essa noite? - Ele a provocava, sussurrando no seu ouvido.
-Nãããooo, ele não come minha bundinha, minha bundinha é só do mulato, aaaaaiiiii soca mais devagar, tá arrombando meu rabinho aaaaahhhhh - Ela gemia.
Gabriel colocou a outra mão na buceta dela, apertando o grelo, alisando a xota inteira, masturbando-a, ela foi ao delírio, sentia que logo chegaria ao êxtase, sentia as pernas ficarem bambas, o cu piscava involuntariamente, Biel mordia sua nuca, sentindo seu pau ser estrangulado por aquele buraco minúsculo.
-Que bom que sabe que o cu é só meu, nem aquele corno de merda pode tocar no teu rabo ouviu? Só eu! Nem um dedo! Entendeu?- Ele falava brabo, ela amava aquele tom de voz.
-Entendi meu macho, agora soca devagar, se não eu não aguento. aiiiiii ai meu rabinho aaaaiii ai ai ai ai ai ai, meu cuzinho aaaaaiiiiiiii. Esfrega minha xoxotinha pra passar a dor na minha bunda, esfrega meu comedor. - Ela miava.
-Vou comer teu rabo na frente deles, depois você vai mamar minha pica pra ficar com gosto de cu na boca e beijar teu namorado e o pai dele, piranha, não aguenta ver a pica do sogro que precisa sentar.
-Não aguento ver a pica preta que preciso levar no cu, aaaaaaaaahhhhh soca forte Gabriel, SOCA TUDO, SOCA FUNDO , FILHO DA PUTA, EU VOU GOZAR, COME MEU CU COM FORÇA! NÃO É ISSO QUE VOCÊ TANTO QUER? ARROMBAR UM CU BRANCO, ENTÃO ANDA! TO MANDANDO ME FUDER QUE NEM HOMEM SEU MERDA AAAAAAAAHHHHH ME FAZ GOZAR PELO CU SE NÃO VOU DAR ELE PROS MEUS MACHOS ISSSSSSSSSSSOOOOO AAAAAAAAHHHHHHHHHH
O cu dela tinha espasmos agora, piscava freneticamente, Gabriel também não aguentou, os dois gozaram juntos, ele encheu o cu dela de porra, inundando-a profundamente.
-AAAAAA SEU MERDA, NÃO ERA PRA GOZAR NO MEU RABO, AGORA VOU CAGAR PORRA A SEMANA INTEIRA AAAAAAAAHHHHHHHHH MULATO SUJO, SAFADO..... AAAAAAAHHHH
Ele tirou a pica de dentro dela e ela desabou na grama, com a calça e a calcinha arriadas, presas ao seus calcanhares, junto dos seus tênis de corrida, a dor era imensa, ela sabia que correr depois de dar a bunda daquele jeito seria impossível, mas a única coisa que ela pensava era que precisava sentir aquela dor no rabo pro resto da vida, naquele instante ela teve certeza que também estava na família certa, precisava ser mais uma das putas de Gabriel.
O dia do casamento deles tinha chegado, era Janeiro, Isa já tinha barriga de 4 meses, já sabia que era um menino, o nome dele seria Gustavo, todos estavam felizes, ela tinha se formado, o professor até hoje não dormia, sentia calafrios de suspeitar que aquela criança podia ser dele, além disso olhava a filha mais velha de outro jeito agora, desejando-a, não tinha dado a Débora a calcinha da aluna, ela seguia guardada no seu cofre, ele a pegava de madrugada para cheira-la, sentindo o aroma da amada ninfeta.
Os pais de Gabriel estavam radiantes, Vicente estava ainda mais, por saber que outro varão estava para chegar à família. As brincadeiras entre Isa e Biel eram sobre a cor do bebê, será que ele era fruto de alguma das fodas de Isabela com os outros homens ou será que nasceria negro como o pai? Se bem que Katharina era branca, loira, de olhos azuis e era filha dele, mesmo que poucas pessoas soubessem disso.
O casamento estava lindo, Isa e Biel já tinham dito sim na frente do padre e se beijado com todo o amor do mundo, Tamires chorara, era uma das madrinhas da irmã, mas queria era estar no lugar dela no altar. A festa viria e depois dela os noivos iriam para Inglaterra, passar a lua de mel na casa dos tios de Isa, muita foda estava por vir com a noivinha grávida. Ao voltarem da lua de mel os dois morariam na casa dos pais dele, em um quarto todo modelado para eles ao lado do dormitório que estava pronto a espera de Gustavo.
Gabriela também tinha se descoberto grávida, com 3 meses, estava ainda mais provocante e arrogante, logo no começo da festa, fora se servir no buffet e viu na sua frente sua eterna rival.
-Achei que na hora que o padre perguntou se alguém tinha algo pra falar você se pronunciaria, mas depois lembrei que não é mulher o suficiente pra isso. - Falou sussurrando atrás de Tamires.
-Porque eu faria isso Biela? - Tamires respondeu calmamente olhando para trás com um sorriso cínico. - Eu faço muito gosto desse casamento, torço muito pela minha irmã e pelo meu cunhado. Quem podia fazer algo era você, que tava do lado do meu primo no altar e não parava de olhar pra calça do noivo...
Tamires ria por dentro, ela tinha mudado, perder Gabriel tinha feito ela ver que estava vivendo da maneira errada, Gabriela por sua vez estava furiosa, ainda não falava com o ex-amante desde a vez na qual ele defendera a rival na fazenda. A loira esbarrou de propósito na namorada do primo, fazendo o prato que ela segurava cair no chão e se espatifar, não sem antes manchar todo vestido azul que ela usava com o molho da massa que acabara de servir.
Todos na fila se assustaram e Tamires, que ria por dentro, fingiu pesar, até levando a garota para o banheiro com a desculpa de que iria ver como limpar o vestido. Ao chegarem no banheiro Tamires deixou seu novo espírito de lado e não se compadeceu com a garota grávida.
-Sua escrota, acha que pode me atingir por causa do Gabriel? Por causa do meu passado? Você é que queria tá lá, queria tá do lado dele, queria ter casado com ele! - Bradou enfurecida encarando a garota olho no olho.
-Eu? VOCÊ QUE NÃO SUPORTOU PERDER ELE PRA SUA IRMÃ! ACREDITOU NO CONTO DE FADAS DE DAR PRO CUNHADO E FUGIR NO MUNDO, SUA MERDA, VOCÊ FINGE SER BOA MOÇA MAS É UMA BOSTA, VOCÊ É TÃO BAIXA QUE TEM UMA FILHA COM ELE E NÃO É CAPAZ DE CONTAR A VERDADE. EU SEI QUE A KATHARINA É FILHA DELE! - Tamires interrompeu a cena com um tapa forte na cara de Gabriela, que fez o rosto da garota tremer, como tinha feito há tempos na faculdade.
Gabriela não disse nada, colocou a mão no rosto e sorriu, voltando a encarar a loira, ela ria.
-Ela é filha dele né... Eu sempre soube... Ele tem o direito de saber disso, e você não vai conseguir dormir direito até o dia que contar pra ele. Ah e quer saber mais, o bebê que eu to esperando vai nascer preto e ele vai saber que meu amor por ele era de verdade e gerou um fruto e vai ver que eu não sou uma PUTA como você! Uma puta mentirosa!
Gabriela saiu de rompante do banheiro, seu rosto ardia mas era Tamires que chorava, mais uma vez tudo que disseram a ela era verdade, ela estava certa, ela era só uma puta mentirosa.
Minutos antes, na entrada do salão de festas Isa e Biel tiravam foto com os convidados. A loirinha usava um vestido decotado, que deixavam seus seios, já grandes pela gravidez, bem evidente, ao tirar foto com os pais de Biel, sentiu Vicente aperta-la com força pela cintura e viu que ele não parava de olhar seus seios, ela o apertou de volta e sussurrou no seu ouvido.
-Vai ficar me comendo com os olhos até na foto?
O sogro ficou assustado, não sabia como reagir, olhou para ela branco de vergonha. Ela disse que precisava ir ao banheiro, interrompendo a sessão de fotos e pediu que o sogro fosse buscar um copo de água para ela no bar, que ficava na mesma direção do banheiro, os dois iam juntos, ela viu que o banheiro estava vazio e empurrou o sogro para dentro, ele sem entender nada entrou, Isa o jogou dentro do primeiro box e trancou a porta.
Os olhos de Vicente estavam arregalados, ele não sabia como agir, não sabia o que a esposa do seu filho estava pensando em fazer. Ela sabia muito bem o que queria e foi imediatamente com a mão na pica dura de Vicente, alisando-a por cima da calça.
-Quer me comer né? - Ela sussurrava no ouvido dele. - Sempre quis, eu sei, via você me olhando, cuidando minha bunda. Seu velho, gordo, escroto, quer comer a esposa do seu filho, seu merda. - Ela abria a braguilha da calça dele, colocando pra fora a pica logo depois de tirar o cinto dele e baixar a calça. - Quer me comer ou não? RESPONDE SEU BOSTA!
-Que...que...quero. - disse gaguejando.
Ela via o pau pequeno dele duro, se ajoelhou enquanto empurrava-o de costas contra a porta do banheiro, colocando o pau na boca, ela foi mamando devagar, engolindo a pica por completo, sem nenhuma dificuldade, ela não queria fazer aquilo, não tinha tesão nenhum no sogro, mas sim no fato dele ser sogro dela, no que ela causaria na mente do pai do marido, fazendo-o olha-la todos os dias dentro da sua casa e lembrar daquilo, ter que se controlar para não agarra-la, queria deixar aquele velho apaixonado por ela do mesmo jeito que o filho era.
Ela chupava rápido, apertando com força o saco dele.
-Já imaginou eu andando de calcinha na sua casa? Sentada de perna aberta no sofá da sala, você de pau duro sem poder tocar em mim, ou será que tocaria? Ia me levar pro banheiro escondido pra me comer sogrinho? Vai querer me enrabar enquanto eu morar com vocês?
Ela tinha parado de chupar pra falar, mas novamente voltava a ocupar a boca com o pau do sogro, mamava ele rápido, o gosto daquela pica era terrível, queria que ele gozasse logo, o masturbava com força, o olhava no olho enquanto engolia tudo. Ele tentou tocar a cabeça dela mas ela mordeu seu pau braba.
-Não me toca seu bosta. - Ela falava irritada. - Não sou mulher pra você tocar, eu mando, você obedece, velho gordo!
Eles ouviram um barulho, alguém tinha chegado no banheiro, ela queria que ele não conseguisse se controlar, queria causa, começou a mamar mais rápido, ouviu a voz de Gabriela e da irmã, as duas discutiam. Ela sugava o pau dele, o encarava cada vez mais, ele se segurava pra não gemer de tesão.
-Goza na minha cara sogrinho, me da porra! - Falou somente mexendo os lábios, apertando o pau dele entre os dedos, ele não estava se controlando. - Dá leitinho pra norinha puta dá! Se me der leitinho eu deixo me comer qualquer noite dessas na garagem da sua casa... Anda, me da porra, goza na minha boca.
Isa passava o indicador nos lábios enquanto punhetava o sogro, colocou os seios pra fora do decote, mostrando pra ele as auréolas pretas, inchadas de leite. Ele não aguentou, gozou na cara da menina. Ela riu e ainda ajoelhada limpou o rosto na parte interna do smoking dele.
-To suja de porra sogrinho? - Perguntou sussurrando no ouvido dele.
Ele apenas balançou a cabeça, ainda não acreditava que acabara de receber o melhor boquete da sua vida, da esposa do seu filho, em pleno casamento deles.
-Gostou sogrinho? Gostou de me dar leite?- Ele concordava apenas. - Quando eu tiver precisando ficar fortinha vou no seu quarto pedir leite, posso? - Mais uma vez ele só concordara, estava anestesiado de tanto tesão.
Ela se afastou dele e começou a tirar a calcinha por baixo do grande vestido de noiva, enquanto isso a discussão do lado de fora tinha aumentado, ela agora prestava atenção, ouvia as duas, ouviu o que Gabriela disse, ouviu tudo, ficou atônita, no exato momento que entregava a calcinha para Vicente, que não ouvia nada pois estava muito concentrado na nora. Viu que uma das pessoas saíra do banheiro e abriu a porta, assustando a irmã, deixando Tamires sem chão.
Ela viu Vicente sair do box enquanto ela e a irmã se encaravam.
-O que você... vocês... vocês tavam... - Tamires gaguejava sem conseguir acreditar que a irmã tinha acabado de transar com o sogro e torcia para que ela não tivesse ouvido nada.
Vicente saiu correndo do banheiro, sem ninguém mais ver que ele estava ali.
-A Katharina é filha do meu marido? - Perguntou Isabela no ato.
-Nã...nã...não, claro que não, essa garota é louca.- Respondeu Tamires tonta de tão nervosa.
-NÃO MENTE PRA MIM TAMIRES, A KATHARINA É FILHA DO MEU MARIDO?
-NÃO É! JÁ DISSE QUE NÃO É!
-Olha eu suportei tudo que vocês fizeram, eu até gostei daquilo, eu me arrependi, eu pedi desculpas pra você e eu até assumi toda merda que eu fiz, se vocês quiserem ser amantes, ok, tudo bem, eu também tenho os meus amantes. Mas se ele é pai da sua filha eu tenho direito de saber Tamires, é um direito meu! - Ela tinha o dedo em riste na cara da irmã.
-EU JÁ DISSE QUE NÃO ISABELA, ELA É FILHA DO MEU MARIDO, DO HOMEM QUE EU AMO, DO HOMEM DA MINHA VIDA!
-Eu espero que você não esteja me mentindo. - Falou Isa se acalmando, ela realmente acreditava na irmã, Gabriela não passava de uma piranha invejosa.
-E eu espero que essa conversa acabe aqui e ninguém saiba dela! - Falou Tamires tremendo.
-É ÓBVIO que ele não vai saber. - Falou Isa, que talvez não contasse ao marido mesmo se a irmã admitisse.
Enquanto toda essa confusão acontecia no banheiro, Kelly era interpelada por Antonio no bar da festa.
-Quem deixa uma mulher tão linda assim sozinha na festa? - Disse ele se aproximando e alisando o braço da mulher.
-Você! Deixou a sua loira, linda e maravilhosa esposa sozinha... - Respondeu ela sorrindo para ele.
Ela estava com um vestido de alças curtas, cuja parte de cima era prateada e cheia de brilhantes e a parte da saia rosa, longo, escorrendo um pouco no chão, porém com uma enorme fenda na sua perna direita que fazia quase aparecer sua calcinha e deixava sua pele negra brilhante exposta, fazendo o tio da noiva ficar enlouquecido.
-Ela não ficou sozinha, está com os meninos. - Falou ele esclarecendo que não era um mau marido. - Posso te pagar uma bebida?
-As bebidas aqui são de graça! - Disse Kelly, cortando o clima que Antonio tentava criar.
-Deixa eu pelo menos pedir uma pra você então. - Ela não falou nada. - Quer o que?
-Uma tequila! - Respondeu ela sorrindo com o canto da boca.
Antonio pediu duas tequilas, os dois beberam em apenas um gole e se olharam enquanto faziam caretas, então ele pediu mais duas e eles repetiram a dose. Ela estava achando-o lindo, mas ainda tinha medo do filho não gostar ou de a sua família ver, ela estava com receio, mas também com um tesão enorme, dar para um terceiro homem na sua vida, virar realmente uma puta, trair o marido com um cara qualquer, não apenas com seu filho, tinham vários pontos positivos naquela história.
-Tem um quarto subindo aquela escada, ele tá vazio, eu pego uma garrafa de tequila e a gente vai pra lá se divertir. - Falou ele se aproximando mais dela, sentindo o perfume francês exalando do corpo negro.
-Como sabe de tudo isso? Já usou o quarto? - Ela ria, se fazendo de difícil.
-No casamento da minha outra sobrinha minha esposa usou com alguns convidados, preciso dar o troco. - Ele ria, mostrando todo seu charme.
Kelly se virou e antes de sair rebolando em direção à escada disse:
-Não precisa de tequila.
Antonio a seguiu com os olhos, ao ver a mulher desejada chegar no andar superior se afastou do bar, seguindo-a. Ele conseguiu ver que ela entrou na primeira porta e entrou atrás dela, chaveou a porta e a viu em pé no meio do quarto escuro e vazio. Ele conseguia ver apenas a silhueta do corpo de Kelly, os brilhos do vestido faziam ela reluzir. Antonio se aproximou e beijou-a na boca, sentiu a mão dela agarrar sua nuca e uma das pernas envolver sua cintura, ele a levou até a parede do fundo e começou a apartar a sua bunda.
-Tava querendo saber se minha bunda era durinha como a das ninfetas da sua família? - Ela sussurrou ofegante no ouvido dele.
-Eu sabia que a sua era bem melhor só por esse seu rebolado. - Respondeu mordendo o lábio dela.
Kelly se afastou ergueu o vestido e baixou a calcinha que usava. A lingerie era branca, grande, nada sexy, mas mesmo assim a bunda dela ainda aparecia nos cantos.
-Anda logo, acaba de uma vez com isso, não posso ficar sumida do casamento do meu filho. - Falou esperando que ele a agarrasse.
Mas Antonio não tinha nenhuma pressa, se ajoelhou atrás dela e desceu a língua por aquele rego negro, sentindo o gosto do creme que ela passava na pele, tocou o cu dela com a língua e ela rapidamente se virou de frente para ele.
-Ai não, bonitão. A bundinha é só do meu filho! - Disse sorrindo, sua buceta transpirava.
-Nem o corno come? - Falou ele entre as pernas dela, vendo a buceta com poucos pelos que levavam até o caminho do grelo de Kelly.
-Ele não gosta, tem nojinho. - Ela ria.
-Por isso é corno! - Falou ele enquanto tocava o grelo dela com a ponta da língua.
-Como se você comesse o da sua né, CORNO MANSO. -Ela pegava os cabelos grisalhos dele com uma das mãos, empurrando-o para o meio da suas pernas.
Antonio lambeu toda buceta de Kelly, sentiu o gosto do seu perfume, do seu corpo, do seu mel, sentia ela derreter na sua boca. Ela sentia a língua rígida dele chupando-a, fudendo-a, enquanto a barba rala roçava nas suas coxas, arranhando-a, fazendo-a ter ainda mais tesão.
-Me chupa Antonio, anda, lambe minha buceta, aaaaaaaaahhhhhhhhhhh, issssssoooooooo aaaaahhhhhh. - "Que homem" Era a única coisa que ela conseguia pensar.
Ele não falava nada apenas a chupava, lambia fervorosamente sua buceta, ela arrepiada, entregue, afastava as pernas o máximo que a calcinha presa nos seus calcanhares permitia.
Kelly não aguentava mais, precisava ser possuída, se não gozaria ali mesmo, no rosto de Antonio. Então ela o puxou pelos cabelos e começou a beija-lo, ajudou ele a abrir o cinto do terno e baixar a calça junto com a cueca, sentiu o pau de tamanho médio em suas mãos, estava duro feito uma pedra, era grosso, nada comparado ao do filho, mas bem melhor que o do marido. Ele a virou de costas, os cabelos encaracolados dela estavam no seu rosto e ele precisou inclina-lo para o lado para poder morder a orelha dela enquanto ia penetrando-a.
-AAAAAHHHHHHHHHHHHHH. -Gemeu baixo enquanto sentia a pica de Antonio entrando fundo nela, devagar, sentindo cada pedaço abrir sua buceta inundada de tesão.
-Você não sabe o quanto eu sonhei com isso. - Sussurrou ele no ouvido dela.
-Sonhava com a buceta da pretinha? - Ela sussurrava enquanto ele socava fundo dela.
-Sonhava com você pelada na minha cama, de 4, me dado todo seu corpo pra eu cuidar. - ele falava ofegante, vendo o vestido dela levantado sobre a cintura, a bunda preta, grande, empinada para trás e o rosto cheio de prazer que ele segurava em suas mãos.
Gabriel encontrou a prima no meio da pista de dança da festa, ela tinha acabado de comer e agora falava com o resto da família, tinha ido ao casamento com o namorado, um garoto branco, com cara de nerd, mas ali estava sozinha. Paola estava de vestido rosa, colado ao corpo preso em só um dos seus ombros, ele tinha a impressão de que a bunda dela tinha aumentado, seu cabelo estava liso, comprido, devia estar usando aplique, ele a abraçou por trás cheio de malícia, assustando-a.
-Que isso Gabriel? - Falou ela sorrindo de nervoso.
Ele não respondeu, pegou-a pela mão com delicadeza e a levou para o canto do salão.
-To com saudade de você. - Disse.
-Belo casamento. - Respondeu ela, desconversando.
-Ei, eu disse que eu to com saudade, vamos dar uma volta? - Ele a convidou, bem direto, sem rodeios.
-Eu to namorando, você acaba de casar, literalmente...
-Ele te come melhor que eu? - Falou Biel interrompendo-a.
-Gabriel, não é isso...
-Esqueceu da gente no hotel?- Ele a interrompia de novo.
-Gabriel, pára! Eu estou namorando, amo ele, não vai rolar mais nada entre a gente. Somos primos, amigos, só isso. - Ela tentava disfarçar, mas ele estava lindo naquela roupa, era o grande amor da vida dela, o primeiro amor, o único no seu coração ainda.
-Olha, eu casei, mas nem por isso esqueci você, você estar com esse nerd abobado...
-Não fala assim do Gabriel! - Ela falou braba.
-Ah o nome dele é Gabriel também? Você nem corre o risco de trocar os nomes então. - Ele ria provocante. - Olha, eu gosto de você, adorei nossas noites no hotel, nunca vou esquecer, a gente se vê tão pouco... Não sei quando vou ter uma oportunidade dessas de novo. Então, eu vou subir, lá no segundo andar tem um quarto, vou esperar você durante 15 minutos, ninguém vai sentir nossa falta, e eu preciso sentir teu gosto de novo.- Ele acariciava os cabelos dela, notou que ela estava sem sutiã, o bico dos seios quase furavam o seu vestido, ele sabia que eles tinham ficado daquele jeito por causa dele.- Aliás, ficou linda de cabelo comprido.
-Não precisa subir, eu não vou ir, você só vai perder seu tempo.
Ele se afastou dela e foi em direção a escada, sem dar ouvidos ao que ela falara, Paola o seguiu com os olhos e depois foi se sentar na mesa com o namorado e os pais, Gabriel, o namorado dela dessa vez, jogava algum jogo babaca no celular quando ela se aproximou, nem dando atenção a ela, o namorado nem notará que seu cabelo havia ficado 10 centímetros maior de um dia para o outro, o primo a elogiando tinha deixado ela ainda mais tonta de amor.
Biel tentou abrir a porta do primeiro quarto e não conseguiu, estava trancada, então entrou no da frente, era um escritório, ele preferiu não acender a luz, ligou apenas um abajur que havia sobre a mesa, sentou na cadeira estofada e olhou seu relógio, precisava saber quanto tempo ficaria esperando a prima.
Já havia passado mais de 20 minutos desde que ele subira quando a porta se abriu e Gabriel levantou da cadeira sorrindo.
-Sabia que você viria. - Disse ele sorrindo.
-Ah que chato, a Isa estragou a surpresa. - Aquela não era a voz de Paola.
Uma menina branca, morena, com um vestido azul, curto, que mal tapavam suas coxas, acabara de fechar a porta atrás de si, escorando o corpo contra a madeira e sorrindo para Gabriel. Apenas a luz do abajur sobre a mesa de leitura ao lado da porta iluminava o lugar. Era Rafaela, colega e melhor amiga de Isa.
-Achei que ela ia deixar eu surpreender você aqui, pra dar o presente de casamento dela pra você... Meu também no caso. - Ela ria.
Rafa tinha 17 anos, estatura mediana, magra, tinha seios grandes, daqueles estilo ex-gorda, uma bunda grande, que Gabriel notava desde os tempos de colégio. Ela ainda era virgem, sempre teve tesão no namorado da amiga e nas histórias que ela contava sobre sua vida sexual. Muito se masturbara vendo fotos e vídeos das transas que a amiga mandava pra ela. Quando Isa contou a idéia a ela Rafaela não pensou duas vezes antes de aceitar, era seu sonho perder o cabaço para o marido da amiga.
-Você? - Perguntou Biel surpreso.
-Tava esperando outra pessoa? - A garota murchou. - Eu posso ir embora. - Falou ela quase lacrimejando.
-Não! Não! - Falou ele segurando-a rapidamente pelo braço. - A Isa me mandou subir, achei que ela vinha, não tava esperando você. - Paola não viria mais e ele não podia perder aquela oportunidade.
Gabriel beijou a menina, enroscando os lábios com os dela, ela puxou ele pelo smoking colando seus seios contra o abdômen dele, as línguas se pegavam com fogo, ele sentia o cheiro de corpo dela, natural, sem perfume, passou o nariz pelo pescoço de Rafa enquanto ela gemia arranhava a nuca e a cabeça sem cabelos dele.
Era cheiro de pele que ele sentia, suada, do jeito que ele tanto gostava. Ela não tinha tomado banho, Isa tinha contado que Biel adorava mulher suja, pelo fervor com o qual ele a cheirava ela percebera que a amiga não mentira.
-Não tomei banho hoje.- Falou nervosa, com medo de ele não estar gostando. - A Isa me disse que você prefere assim, sujinha.... - Ela disse com a maior vergonha da sua vida.
-Gosto! Adorei seu cheiro, seu perfume. - Sussurrou ele com a voz rouca, fazendo a menina se arrepiar inteira.
Ele subiu a mão pelas coxas dela e a enfiou pela frente entre suas pernas, descobrindo que a garota não usava calcinha.
-A Isa também contou que não gosto de calcinhas? - A menina apenas balançou a cabeça afirmativamente.
Ele sentia os pelos pubianos dela nos seus dedos, ela era peluda, ele enfiou o dedo médio na buceta melada dela e não entrou, notou então que ela nunca tinha feito aquilo.
-Você é virgem?- Perguntou assustado.
-Sou! Esse é seu presente... Meu cabacinho. - Ela falou com medo de que ele fosse recusa-la.
Ele jamais recusaria, mas ia ter mais cuidado agora.
Gabriel a levou para a mesa, atirou no chão todos papeis e livros que estavam sobre ela e a virou de costas, mordeu a nuca da garota enquanto abria o fecho de trás do vestido, ela se arrepiava ainda mais, estava doida de tesão, seu sonho se realizaria.
Ela estava somente de sutiã e salto agora, ele tirou o sutiã e a colocou sentada sobre a mesa, em seguida se ajoelhou e olhou a buceta dela, tinha os lábios grossos, caídos, era peluda, ela não parecia gostar de se depilar, ele gostava daquilo, ele gostava de qualquer buceta.
-Não ficou com frio na buceta de vir pra festa sem calcinha?- Perguntou ele enquanto passava a língua no grelo dela, tendo o nariz arranhado pelos pêlos da menina.
-Eu tirei no banheiro, antes de subir... Eu fiz xixi também... - Falou envergonhada.
-E se secou? - perguntou ele já com o pau latejando dentro da calça.
Ela apenas balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele imediatamente colocou a boca na buceta dela e começou a lambe-la, sentia o gosto salgado da buceta suja dela, os pingos de mijo ainda estava nos pelos, ele a lambia com força, enfiando a língua entre os grandes lábios, sugando eles, limpando o que tinha de xixi por ali. Ela delirava, era melhor do que qualquer previsão que ela havia feito nos seus sonhos, ela tremia, estava quase gozando só com o toque dele, arranhava sua cabeça, passando as unhas grandes, pintadas de azul no ralo cabelo que Biel tinha, suspirava, gemia alto, sem nenhuma vergonha agora.
-Eu vou gozar, me come, tira meu cabacinho, por favor, eu preciso gozar no teu pinto.- Ela falava de olhos fechados.
Ele não deu bola às súplicas dela, a fudia com a língua, fazendo-a gozar na sua boca como nunca tinha gozado nas suas siriricas. Só depois ele subiu, ficou em pé e a puxou para ele pela cintura, os dois se beijavam, enroscavam as línguas. A calça dele já estava junto da cueca embolada com seus sapatos, foi quando ela se assustou de verdade ao ver ao vivo e a cores o tamanho da tão sonhada pica preta, era muito maior do que ela imaginava, ele colocou a mão dela sobre seu pau, ela mal conseguia agarra-lo, talvez fosse maior que seu antebraço, era a maior coisa que ela já tinha visto na vida, e estava prestes a rasga-la por inteiro.
-Faz com carinho? - Pediu ela cheia de medo.
-Com certeza. Mas vai doer igual, você vai sangrar, vai arder e depois vai ficar bom e eu vou meter até gozar dentro de você. Entendeu? - Ele falou com uma seriedade que a deixou mais excitada ainda.
Ela apenas balançou a cabeça de cima para baixo, mostrando que entendia. Então ele posicionou o pau na sua fenda e começou a forçar, ela sentia arder, mas ele estava colocando com cuidado, o hímen dela agora impedia que a cabeça a invadisse por completo.
-Enfia logo, enfia forte, eu aguento! - Mandou olhando para o meio das suas pernas, segurando firme ele pela nuca. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH - Berrou.
A porta ao lado deles abriu em seguida.
-Que que vocês estão fazendo? - Era Paola.
No quarto em frente os gemidos seguiam, Kelly tinha os cabelos puxados e sentia Antonio socar ainda mais fundo nela, enterrando o pau todo na sua buceta, ele já tinha tirado um dos seios dela do vestido, desarrumando todo lib que deixavam seus seios duros.
-Parece que tem alguém sofrendo no quarto do lado. - Falou Kelly ao ouvir o grito que saía da porta a sua frente.
-Deve ser seu filho comendo alguém.- Antonio falou mordendo a orelha dela.
-Deve ser sua mulher. Corno, tá aqui me comendo enquanto a esposa fode com outro. - Kelly provocava, enquanto gemia.
-Verdade. Mas a minha foda tá muito melhor que a dela com certeza.- Ele a mordia, socava fundo, alisava as costas negras.
-Tá é? Ela não rebola no pau que nem eu? - Perguntou Kelly, começando a dançar com a buceta na pica dele.
-Ninguém rebola... - Gemeu ele.
Antonio abriu a bunda da morena e viu o cu rosado dela, todo depilado, lembrou do aroma doce dele e do gosto limpo do seu rabo, ele socava bem rápido, se segurando para não gozar, então desceu o dedo até as pregas dela e começou a tentar enfiar.
-MEU CU NÃO, JÁ DISSE, É SÓ DO GABI. - Bradou ameaçando sair do pau dele.
Mas Antonio a agarrou forte e puxou as costas dela para o seu peito, o vestido caiu sobre o pau dele, tapando o enorme rabo dela, a pica foi fundo, arrancando de Kelly um gemido forte.
-AAAAAHHHHHH filho da puta, me fode logo, goza, preciso voltar por meu marido.
-Seu cuzinho tá piscando, tá querendo pau... - Falou ele, apertando forte os seios dela.
-É o pau do meu filho que ele quer, só ele sabe me foder bem, você é um corno de merda só isso... - Ela fechava os olhos com força, queria muito dar o rabo pra Antonio.
-Quer que eu chame ele pra vir ver a mãe puta dando pra mim? - Antonio a provocava.
-Não, ele não pode saber que dei no casamento deles, vai ficar furioso. Aaaaaahhhhh meu marido tá me procurando Antonio, me fode logo, me faz gozar.
-Aposto que goza mais rápido quando tá dando o cuzinho. - Ele tinha colocado o rosto dela contra a parede de novo, ela voltara a empinar o rabo.
Ele ergueu de novo o vestido dela, vendo mais uma vez a bunda da morena.
-Só o dedo. Me dá aqui sua mão. - Falou ela colocando a mão para trás e pegando a mão esquerda do novo amante.
Kelly engoliu o dedo médio dele por completo, como se chupasse o seu pau, aquilo o fez enlouquecer, ela fez questão de arranhar o dedo com os dentes e de baba-lo bastante, então soltou a mão dele. Antonio passou o dedo babado nas pregas dela e enfiou-o inteiro dentro dela.
-AAAAAhhhhh meu cuzinho aaaaaaahhhh, issso soca na minha buceta e no meu cu junto vai.... - ela suplicava, imaginava o filho a comendo, a fudendo com aquela pica enorme.
-Eles vão pra sua casa hoje? Vai deitar com os dois e tomar uma rola bem grande nessa bunda? - Ele falava longe dela agora, vendo o cu da parceira engolir seu dedo e piscar.
Com a mão livre Antonio segurava a sua cintura e socava nela com muito tesão, ele não se controlava mais, encheu a buceta dela de porra, Kelly sentiu os jatos a invadirem, o pau dele começar a pulsar, era o terceiro homem da sua vida, o terceiro que tinha o privilégio de encher sua buceta preta de leite, mas só o filho tinha o poder de faze-la gozar, nem Antonio conseguira.
Rafaela não deixou que ninguém respondesse, puxou a menina para si e beijou-a na boca, sem nem ver direito quem era.
Gabriel estava ali com a cabeça do pau enfiada na ex-virgem, vendo Rafaele e Paola se beijarem. Ele pensou em tirar a pica e se explicar para a prima, mas Paola pegou a menina pela nuca com as duas mãos e parecia estar gostando do beijo. Uma das mãos de Rafa estava no peito de Biel impedindo que ele colocasse mais pau dentro dela, a outra tinha saído dos cabelos da menina negra que ela não fazia idéia de quem fosse e a ajudava a se apoiar na mesa.
Paola tinha visto a mãe transar com uma vizinha delas na Bahia há algum tempo e sempre tivera vontade de experimentar aquilo, quando a menina que dava para o amor da sua vida a beijou ela resolveu entrar no jogo e beijar também. Rafaela era bissexual, já tinha ficado com meninas e gostava dos dois sexos, quando puxou Paola para si imaginou que quem entrava era a melhor amiga, para salva-la, mas quando abriu os olhos e viu a pele negra da parceira ficou sem reação, mas ao mesmo tempo precisava daquilo.
-Vocês...- Paola tentou falar quando os lábios se afastaram.
-Fica aqui, por favor! - Rafaela interrompeu ela. - Ele tá tirando meu cabaço, eu preciso de uma boca pra me acalmar e a sua foi... foi.... foi perfeita, fica... - Rafaela alisava a mão negra nas suas mãos.
Paola encarou o primo braba, tinha ido até ali para dar para ele mas ele tinha trocado-a, mas a situação era muito excitante para que ela conseguisse ir embora.
-Manda ele enfiar forte então. - Ordenou a garota.
-Mas vai doer...- Rafa quase chorava de dor.
-Dói mais passa. Ele fez o mesmo comigo, perdi minha virgindade nesse pau enorme também. - Ela encarava Gabriel nos olhos.
-Vocês são....
-Primos, nós somos primos e mesmo assim ele me fudeu. - Paola interrompeu a garota. - Agora pede pra ele enfiar tudo e me beija, ninfetinha! - Paola tinha aproximado o rosto do de Rafa novamente.
-Pode pôr tudo Biel. - Miou Rafaela.
Gabriel obedeceu assim que os lábios das duas se tocaram novamente, Paola sentiu Rafaela berrar, sua boca abafou o som, a menina chorava, mas não parava de brincar com a língua dela, Gabriel sentiu a buceta da menina rasgar e o sangue escorrer no seu pau, ele tirou a pica e enfiou de novo, Rafaela sentia a buceta arder, a mão de Paola tocava o seio dela, apertando, querendo que a dor passasse para outro lugar, ela girava o bico do seio da adolescente quando viu a boca do primo se aproximar a delas, ela se afastou e depois se aproximou de novo, os três se beijavam juntos agora, um beijo triplo delicioso, Paola saiu de fininho do beijo e colocou a boca no seio de Rafa, começando a mamar nela, a garota já sentia prazer, gemia de tesão agora, Gabriel tirava e colocava o pau devagar, fodia ela em ritmo lento. Rafa desatou o nó que prendia o vestido da outra garota sobre o ombro e puxou ele para baixo, revelando os pequenos e duros seios da negra ao lado dela, foi a vez dela mamar a desconhecida enquanto ela beijava o primo.
-Seu safado de merda....- Falou Paola entre o beijo.
-Minha pretinha. - Respondeu ele.
-Me fode forte, aaaaaaaaahhhhhhh agora eu entendo por que a Isa ama tanto essa pica, aaaaaaaaaahhhhh tá me rasgando... - Ela olhava para Paola, sem saber como chamar a garota.
-Paola, meu nome é Paola. - Respondeu ela enquanto era mamada novamente.
-Rafaela, prazer. - Respondeu a menina, sorrindo sapeca para a nova amiga.
-Ela quer pica, priminho, dá pica pra ela... - Paola ia abrindo o colete e a camisa de Biel, ela amava o corpo escultural do primo.
O seio imenso da garota pesava na mão de Paola e ela o mamava com tesão, queria mais do que nunca ser fodida pelo primo, queria ser enrabada enquanto mamava naquela buceta fechada, sentindo o gosto do sangue da menina desconhecida. A garota era abusada, enquanto Gabriel socava nela ela pôs a mão entre as pernas de Paola e começou a alisar sua buceta nua.
-Ela também veio sem calcinha Biel. - Falou a menina sorrindo. - aaaaaahhhhhh issssssssoooooo escuta as ordens da priminha e me fode, aaaaaaaaaahhhhhh meu deus.
Gabriel estava amando aquilo, a esposa nem imaginava que seu presente estava sendo tão bem aproveitado, ele metia com força, a buceta da garota era fechada, apesar dos lábios grandes a gruta era apertada e seu pau mal conseguia entrar e sair com facilidade. Ele metia fundo, sua pica estava coberta de sangue e ia até o talo dentro da garota quase.
-Sabia que ele gosta de comer cu Rafaela? - Paola perguntou enquanto mamava a menina.
-Não, meu cuzinho não, não vou aguentar. - Ela respondeu com medo, mas cheia de tesão.
-Eu precisei aguentar, ele arrombou minha bundinha, fiquei sem conseguir sentar. - Ela puxava o bico dos seios da garota com os dentes, sentia o corpo do primo se chocar com o dela a cada socada que ele dava na outra menina.
-AAAAAAhhhhhhh que pau gostoso, aaaaaaahhhh me come, acaba com meu cabacinho, acaba, me deixa toda arregaçada aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh.
Paola viu o primo fechar os olhos, ele estava suando, transpirava de tesão.
-Tá gostando? - Ela sussurrou no ouvido dele. - tá gostando de ver a priminha mamando outra mulher enquanto tu tira o cabaço dessa branquela? Fode ela forte Gabriel, imagina que tá comendo meu cu. - Ela comandava tudo.
Rafaela não conseguia ouvir o que ela dizia para Gabriel, só sentia a pica lhe arregaçando e a unha pequena da outra menina tocando seu grelo, do exato jeito que ela se tocava quando brincava sozinha, a pretinha sabia como fazer uma mulher relaxar, como fazer outra mulher gozar e Rafa estava quase lá.
Gabriel por sua vez seguia as ordens da prima, de olhos fechados sentia aquela buceta engolir seu pau com dificuldade, como se fosse um cu realmente, de tão apertada que era a ex-virgem.
-Vai Biel, fode essa sonsa, anda, FODE GABRIEL, GOSA NO MEU CU VAI, lembra quando eu pedia pra você gozar na minha bundinha no hotel.
-AAAAAAAAAAAAAHHHHHHH FODE MAIS RÁPIDO, ANDA, METE FUNDO AAAAAAAAHHHHHH EU VOU GOZAR, NÃO PÁRA.... - Rafa gritava.
A moreninha colou o corpo contra o dos outros dois e os beijou enquanto chegava ao orgasmo, as três línguas pareciam lutar entre si pra saber qual ficava em qual boca, uma briga acirrada que não permitiu que Biel continuasse seus movimentos, ele gozou fundo na buceta de Rafaela enquanto a menina tremia no seu pau, gozando junto com ele.
Ao final do beijo Paola empurrou o primo, fazendo-o sair de dentro de Rafaela e se ajoelhou na frente dele. Rafa, sem nenhuma condição de pensar em algo, escorou a cabeça contra o quadro que estava preso na parede na qual a mesa estava escorada e assistiu, atônita à Paola se ajoelhar na frente do primo e começar a chupa-lo. A negrinha sugava o pau ainda muito duro de Biel, que gemia tendo calafrios.
Paola sentia o gosto do sangue da garota, primeiro sugou forte a cabeça da pica, puxando o resto de porra que ainda tinha na rola para em seguida passar a língua por todo pau, limpando o gozo da garota e o seu sangue. O gosto era magnífico, ela precisava de mais daquilo, então se virou e empinou a bunda para trás, as pernas de Rafa estavam arregaçadas, havia sangue até em suas coxas. A negrinha começou passando a língua nas coxas da menina, que ainda acabada da foda sentiu seu corpo arrepiar inteiro, Biel tentava erguer o vestido da prima mas ele estava muito grudado ao seu corpo, então abriu o fecho enquanto ela tocava com a língua os pêlos pubianos de Rafa, para em seguida lamber o sangue e a porra do primo que escorriam pelos lábios da vagina da ninfeta, fazendo-a acordar e gemer novamente.
-AAAAAAHHHHHHHH que delícia, me chupa neguinha. - Falou ela pegando os cabelos de Paola e puxando sua cabeça de encontro a sua xana.- Limpa minha bucetinha.
-Tá gostando puta branca? - Falou ela cheia de tesão, enquanto se afastava dos dois.
-Vai aonde? - Perguntou Rafa assustada, querendo que a garota voltasse.
-Senta no sofá! - Mandou ela à Rafa.
Rafaela obedeceu, enquanto caminhava tropicando até o sofá, Paola se virou para o primo e tirou sozinha o vestido, deixando-o cair no meio da sala, quando ela se virou para o sofá a garota já estava de pernas abertas, com os pés sobre as almofadas do sofá alisando a própria buceta. Rafa via de longe a buceta lisa e delicada de Paola, estava com um tesão enorme. A negrinha virou novamente para o primo e puxou pela camisa para perto de si, as mãos dele repousaram pesadas sobre sua bunda, apertando-a.
-Agora vem comer meu cu de verdade vem! - Falou alto, querendo que Rafaela ouvisse mais um de suas ordens.
Paola ficou de 4 na frente do sofá, empinou bem o rabo para trás e quando sentiu a pica enorme do primo deslizar pelo seu rego colocou a boca na buceta de Rafa e começou a fude-la com a língua, enfiando ela dentro da vagina arregaçada da menina.
O grito de dor de Paola saiu abafado, o pau entrara com muita facilidade no seu cu, até o talo, o primo não tinha tido pena dessa vez, ela lacrimejava, olhava nos olhos de Rafa, que olhava de volta, gemendo sem emitir som, amando ser fudida pela boca de outra mulher, ela esfregava a buceta na cara da negrinha, fazendo os pêlos machucarem o rosto da garota. Gabriel sentia o cu de Paola relaxar, abrir no seu pau, a cada socada ela soltava um peido de ar, mostrando que o pau estava entrando de qualquer jeito no seu cu e provocando barulhos constrangedores. Mas ninguém ligava para isso agora.
-Come o rabo dela Gabi, soca fundo nessa neguinha. - Rafa pedia gemendo.
Paola apertava o seio da garota enquanto a chupava, Rafa notou que ela tinha adorado o volume dos seus peitos e resolveu mostrar o que sabia fazer com eles, agarrou um deles e colocou o bico na boca, mamando em si mesma, puxando o bico e deixando a parceira ainda mais maluca.
O cu de Paola ardia, ela mal conseguia ser fudida, resolveu pedir penico.
-Tira da minha bundinha Biel, tá doendo muito, eu não lembrava que era tão grande. AAAAAAAhhhhh tira... - Ela gemia enquanto era fudida.
-Não tira Gabi, deixa no rabo, essa neguinha tem que tomar no cu. - Rafa falava ofegante, quase gozando na boca da garota.
Biel resolveu atender aos pedidos da prima, tirou o pau do cu dela e enfiou na buceta, provocando mais gemidos.
-Aaaaaaaaaahhhh, que delíciaaaaaaaa aaaaaahhhhh ele tá comendo minha xoxota branquela sonsa, ele tá fudendo minha bucetinha aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh, eu que mando aqui, você é só uma virgem piranha.- Falou olhando nos olhos de Rafaela e socando 2 dedos dentro dela.
Gabriel metia forte na buceta da prima era uma delícia, ele podia ver o cu dela aberto, sinal do estrago que acabara de fazer nele, ela se arrepiava toda, ele metia fundo, pegando-a pelos cabelos. Ela quis judiar ainda mais da menina e tirou os dedos da buceta, enquanto lambia seu grelinho, e enfiou um deles no cu dela.
-MEU CU NÃO, EU DISSE NÃO....- Berrou sentindo seu rabo ser invadido pelo fino dedo de Paola.
-Come o cu dela Pa, mete o dedo no cu dessa vadiazinha.- Mandou Biel.
Ela obedeceu, não por que ele mandou, mas porque sabia que a menina ia gozar rápido se tivesse o dedo socado no seu rabo.
-Aaaaaaaahhhhhh meu cu...
-aaaaaaaahhhh fode minha buceta fode, mete na minha xoxota Biel aaaaaaaaahhhhhhh.
-Me chupa Paola, mama na minha bucetinha virgem aaaaaaaaaaahhhhhhhhh isssssssoooo.
Os gemidos se misturavam, Gabriel começou a bombar forte na prima, que sentindo seu gozo se aproximando começou a enfiar mais rápido a língua na buceta de Rafa e o dedo no cu, o dedo entrava todo, ela sentia a mão sumir na bunda da garota, mexendo o dendo dentro do rabo dela. Quando Paola olhou para cima viu Rafaela de olhos fechados e tremendo na sua boca, ela gemia em um único grunhido, gozava na boca de outra mulher. Paola não conseguiu se segurar vendo a cena e começou a tremer no pau do primo, sua buceta tinha espasmos e piscava na pica, fazendo a pressão nela aumentar e obrigando Gabriel a gozar junto com as duas.
Aquilo não era planejado, mas tinha sido uma noite memorável para os três. Rafaela foi a primeira a se recuperar, puxou Paola para o lado no chão e abriu as pernas dela, ela precisava sentir o gosto da buceta preta, foi a vez dela chupar a garota, que ia recobrando a consciência tomando línguada na sua buceta, Rafa sentia o gosto da porra de Biel, bebeu tudo, a buceta de Paola era fica, com lábios quase imperceptíveis, Biel estava ao lado assistindo tudo, sem acreditar.
-Olha, ela gosta de lamber xoxota Gabriel. Avisa tua mulher disso. - Paola ria enquanto gemia.
-Gosto, mas gosto mais de buceta preta, to apaixonada. - Ela tinha os olhos brilhando para Paola.
-Então chupa branquela, chupa minha xana, aaaaaaaaaaaaahhhhhhhh. - Paola delirava, sentia que ainda tinha gozo para expelir e soltava mais mel na boca da ninfeta.
Gabriel parou do lado das duas, em pé, só com a parte de cima da roupa, de smoking, colete e camisa abertos, o pau ainda duro, Rafa olhou para o lado e viu aquele monumento, sorriu para ele e foi chupa-lo, deixando somente o joelho esfregando na buceta de Paola.
-Mas prefere chupar pau. - Falou Biel enquanto sentia a garota mamar na sua rola toda sem jeito.
-É atrapalhada até pra mamar na rola. - Disse Paola se juntando a ela e tirando o pau do primo da boca da garota.
-Nunca chupei, nunca tinha pego um pau. - Ela ria sem jeito.
-Deixa eu te ensinar. - Paola agora engolia toda a pica do primo, engasgando.
Ela pegou a mão de Rafaela e colocou nas bolas do garoto, com a outra mão Rafa alisava o rabo de Paola, arranhando as pregas dela com as unhas grandes e pontudas.
-Deixa eu ver se aprendi. - Falou tirando o pau da boca de Paola e colocando na sua.
Ela foi com muita sede ao pote e a ânsia veio forte, quase vomitando, Paola riu e sentiu o dedo da outra garota entrar no seu cu, arranhando gemidos seus.
-Aaaaaahhhh filha da puta, tira o dedo do meu cu! - Disse com tesão.
Ao ver que seu pedido não fora atendido ela forçou a cabeça de Rafaela contra o pau do primo a fazendo engolir tudo que conseguia, engasgando a garota inexperiente, fazendo ela vomitar no pau. Paola riu e Gabriel ficou maluco de tesão vendo a baba sair pelo canto dos lábios da novinha. Rafa irritada pela vergonha que passara enfiava mais fundo o dedo no cu de Paola, querendo machuca-la mas lhe dando mais tesão. Paola impressionada com a fragilidade da menina e com o vômito saído em forma de água da boca dela resolveu beija-la.
-vomitona, não sabe pagar boquete. - Falou enquanto sentia o hálito estranho da garota.
As duas se beijavam enquanto Paola masturbava o primo.
-Acho que eu prefiro chupar buceta. - Disse Rafa rindo.
-Você leva jeito. - Respondeu Paola.
As duas se viraram para Gabriel e começaram a mama-lo juntas, chupando forte, se beijando enquanto o pau estava entre suas bocas, Biel sentia as línguas passearem por suas bola e estava quase gozando de novo.
-Pede leite pra ele Rafa, diz que você precisa ficar fortinha. - Mando Paola.
-Dá leitinho pra virgenzinha Gabi, me dá? - Ela pedia de boca aberta.
Paola batia punheta com força para ele, o dedo de Rafa ainda estava no seu cu e ela rebolava na mão da branquela. O primo não resistiu, jamais resistiria aquilo, encheu a cara de Rafa de porra. Paola logo foi beija-la, limpando o queixo e a buchecha da garota, bebendo a porra do primo e depois cuspindo-a na boca de Rafa enquanto as línguas se enroscavam.
-Não era pra você ter gozado dentro de mim Antonio. Vou ficar toda melequenta agora! - Reclamou Kelly enquanto procurava algo para se limpar.
Antonio ofereceu sua gravata e ela passou a peça de seda entre suas pernas, enchendo-a de porra.
-É bom ficar melecada ai o corno vai saber que te comeram como se deve comer uma mulher hoje.- Falou brincando.
-Meu filho já faz isso, melhor do que você! - Disse ela séria enquanto atirava a gravata no chão e vestia sua calcinha.
-Vai dar a calcinha pro corno ou pro filhinho? - Provocou ele.
-Vou jogar fora pra esquecer que dei pra você. - Falou ela saindo rápido do quarto.
Ela tinha gostado, mas se sentia culpada, pensou que teria a vida perfeita se fosse esposa de Antonio e pudesse ficar com seu filho como gostava, mas aquilo era uma utopia, jamais aconteceria de novo esse encontro e o remorço agora tomava conta dela a cada passo que dava na escada, ouvindo os gemidos do quarto em frente e vendo o marido lá embaixo, procurando-a no salão.
Os três se olharam, vestidos já, e riram. Tinha saído do controle o encontro de Rafaela, o fim da sua virgindade foi muito melhor do que ela pudera sonhar, Paola por sua vez tinha amado sua primeira experiência lésbica e ficar com o primo, que era o grande amor da sua vida, era sempre seu maior prazer. Gabriel então, se sentia realizado, o presente de Isa tinha surpreendido-o e a performance da prima mais ainda, ele se lembraria para sempre da noite do seu casamento.
A festa acabara, Gabriel contou para Isa no carro sobre o ocorrido e ela lamentou não ter participado, ela não contou sobre o que aconteceu no banheiro, nem sobre a parte da briga de Gabriela e Tamires, nem sobre o boquete que pagara para o pai dele.
Era de manhã e Biel ainda não tinha dormido, eles viajariam a noite, junto com a família de Antonio, Isa estava apagada na cama do seu quarto, eles já tinham se mudado para a casa dos seus pais. Ele resolveu levantar e ir beber algo, só de cueca, foi até a cozinha, Kelly estava lá, sentada sozinha, bebendo chá.
-Ihhh, não dormiu? - Perguntou ela ao ver o filho.
-Pelo visto a senhora também não...
-É... Preciso contar uma coisa pra você. - Falou ela.
-Deu pro Antonio na festa. - Disse ele surpreendendo-a.
-Como você sabe? Você viu algo? - Ela tinha ficado apavorada.
-Não, só era óbvio que aconteceria, ele é tarado em você, você gostou dele... Eu tava ocupado demais pra notar sua ausência. - Ele ria
-Hummmm, comeu quem ontem? - Ela falou se interessando pela noite do filho.
-A Paola e uma amiga da Isa. Juntas, sexo à três. - Ele ria de felicidade.
-A PAOLA??? ATÉ A SUA PRIMA??? - Ela ficara abismada. - Ela gosta de menina também? - Kelly não entendia nada do que acontecera.
-Parecia gostar. - Ele riu, sentando do lado da mãe tomando seu copo de leite. - A senhora gostou?
-Vai fazer diferença pra você? - Perguntou ela.
-A única diferença que faz na minha vida é saber que a mulher que eu mais amo no mundo tá feliz. Gostou ou não? - Ele enrolava os cabelos dela nos seus dedos.
-Gostei. Mas preciso de você. - Ela puxara ele pela nuca e o beijara.
As línguas se chocaram cheias de tesão, ela rapidamente colocou a mão dentro da cueca do filho e sentiu seu pau duro.
-Me leva pro banheiro e come meu cu, por favor. - Ela suspirava, seu rabo piscava só de imaginar.
Kelly estava somente de macacão de pijama, todo preto, peça única, seus seios ficavam completamente amostra e a parte de baixo era enterrada no seu rego. Ela se levantou mas o filho a puxou para o seu colo, roçando o pau na sua buceta. Ela estava sem calcinha, sentia a rola roçando na sua buceta, a mão do filho puxava com força seus cabelos, estava perdida em meio aos seus cachos. Ele tirou o pau da cueca e colocou pela lateral do macacão, dentro da mãe, que sentou com força, sentiu o pau gigante entrar dentro de si.
-Aaaaaaaaaahhhhhh, que saudade dessa pica. - Ela segurava o rosto dele com as duas mãos e o beijava.
-Sente nela cadela, senta... Foi assim que a neguinha cadela sentou no pau do outro macho ontem? - Ele provocava.
-Não, ele me pegou por trás, meteu na minha buceta enquanto falava coisas no meu ouvido. - Ela se derretia pelo filho, quicando na pica dele.
-Ele falava o que? Que você é uma puta? Que tem a buceta apertada? - Gabriel provocava ela, socando a pica e fazendo-a quicar na cadeira.
-Não, ele é fofo, ele dizia que eu sou linda e que morria de vontade de comer minha xoxota pretinha. - Ela provocava o filho falava no ouvido dele.
-Ele comeu seu cu? - Gabriel tinha tirado a parte de cima do macacão, baixando-o até a cintura de Kelly.
-Não, não deixei, disse que só meu macho preto come minha bunda. - Ela sentia as mãos do filho nas suas costas. - Me leva pro banheiro, por favor, teu pai pode acordar, vai nos pegar...- Ela implorava enquanto gemia.
-Não! Vai dar aqui, vai tomar pica na cozinha, se o corno chegar ele vai saber que leva guampa até do filho, que a mulherzinha dele deu pra outro no casamento do filho deles de tão puta que ela é.- Gabriel xingava a mãe a fazendo arrepiar.
-Não filho, eu preciso ser a dama da casa, não posso ser puta, que que o meu neto vai pensar....- Ela gemia enquanto mordia a boca do filho e sentava no seu pau com pressão.
-Vai dar pro netinho quando ele for adolescente? - Gabriel batia na cara da mãe.
-Só se ele tiver o pau tão grande quanto o seu. Aaaaaaaahhhhh eu preciso gemer alto! - Ela se levantou, fugiu do filho, subiu as escadas rapidamente.
Ele foi atrás e se trancaram no banheiro. Ela o viu entrar o agarrou com tesão.
-Ele enfiou o dedo no meu cu, eu deixei, mas ele não me fez gozar, filho preciso que você coma minha bunda com força, quero gozar pelo cu, me fode, pelo amor de deus.
Gabriel ligou o chuveiro e colocou o rosto da mãe pressionado contra os azulejos, enfiou o pau no cu dela devagarinho, ela berrou.
-AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH MEU CUUUUUUU, ISSSSSSSSOOOOOO ERA ISSSOOOOO QUE EU PRECISAVA, PRECISAVA DAR MEU RABO AAAAAAAAAAAHHHHH.
-Pretinha cadela, gosta da pica do filho rasgando suas pregas.- Gabriel falava com raiva no ouvido da mãe.
-Gosto, sou cadela, sou puta, sou uma mãe vadia, sou toda tua, me fode, isssssssoooo arregaça meu rabo aaaaaaaaaaahhhhhhh como é bom dar o cu pra você aaaaaaaaaaahhhhhh.
Ela arranhava os azulejos, sentia o rabo arder, arregaçar, sentia o pau do filho empurrar dentro do seu cu, sentia ele meter sem dó.
-Puta! Neguinha cadela! Vadia! Dá pra qualquer um agora!
-Do! Do mesmo, meu macho deixa, ele gosta, aaaaaahhhhhh sabe o que que eu quero? Quero ele metendo na minha buceta enquanto voce mete no meu cu, quer ser puta que nem a Isabela, que até grávida passa a madrugada gemendo na tua pica, aaaaaaaaahhhhhhh anda, fode a mamãe fode, come meu cu com força ahaaaaaaaahhhhhhhhh. Eu to gozando pelo cu Gabriel, mete na mamãe, mete, me fode sem dó aaaaaaaaaaaaaaahhhhh.
Ela gozara, todo tesão entalado dentro dela escorria agora pelas pernas com o pau do filho enterrado dentro de si, ela ria, sentia o filho voltar a bombar, mesmo com seu cu ardendo. Ela estava aliviada, amada pelo filho, não tinha perdido seu poder de sedução e deixara outro homem, de outra família, completamente apaixonado por ela.
-Come meu cu direito, se não vou dar pro Antonio ele. - Ela provocava. - Anda, me dá porra no cu, me faz cagar leite, faz... Dá leite pra mamãe, dá leite no cu da mamãe aaaaaaahhhhhhh issssoooo.
-A mamãe virou uma vadia é?
-Virei, olha o que a mamãe faz olha... - Ela rebolava o rabo no pau, abrindo a bunda com as duas mãos, mostrando para o filho sua pica enterrada no cu dela.
Ela dançava enquanto ele fudia o rabo dela, em seguida começou a piscar o cu no pau, ela sentia a pica latejar dentro de si.
-Quer que a mamãe cague na rola preta que nem a loirinha caga?- Ela gemia, provocava com coisas que sabia que o filho amava.
-Não, a mamãe não precisa, a mamãe me enlouquece sem cagar.- Ele que uivava de tesão agora.
-Ahhh deixa a mamãe cagar, meu cuzinho tá querendo cagar no pau. Deixa a neguinha cadela virar neguinha cagada agora deixa. - Ela tinha forçado o cu e cagava no pau do filho.
Ele puxava ela com força pelos cabelos enquanto a merda escorria para o ralo.
-Sua puta cagona, vadia...
-Sou, a mamãe se caga toda quando dá o cu agora... - Ela estava gozando de novo e agora o filho gozava junto.
Ele tirou a pica e um deu banho no outro, eles trocavam beijos, nunca tinham sido tão felizes em suas vidas, eles se amavam como nunca.
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!