- Tirou 4 de novo Isabela, que que tá acontecendo com você?
-A prof. eu to com problemas em casa. - Ela respondeu, fazendo biquinho de propósito.
-Você não vai se formar desse jeito... - Gilberto estava extremamente excitado e não conseguiu mais falar com a aluna, precisou sair da frente dela.
Isa sentia que ele suava frio quando a olhava. O professor não era lindo, era branco, alto, magro demais, tinha barba formada em volta do rosto, rala, daquelas que deviam machucar quando chupassem Isa, ela imaginava. Fez questão de ser a última a sair da sala e Gilberto mordeu a isca, se aproximou dela enquanto ela fingia chorar, querendo saber o que acontecia com a menina.
-O que tá acontecendo com você loirinha. - Perguntou ele se sentando na carteira de Isa.
-Ah professor, nem sei como falar, só sei lhe dizer que essa nota não é da Isa normal, que eu não quero correr risco de não me formar. - Ela se escorou nas pernas dele enquanto fingia chorar, com a mão apertando a coxa do homem.
-Me conta o que você tem, quem sabe eu não posso ajudar. - Pediu ele, se controlando para não olhar descaradamente para os lindos seios da aluna.
-O problema é o meu noivo professor. - Ela o encarava agora com cara de dó.
-O que tem ele? Ele bate em você? - Perguntou ele apavorado.
-Não não, aliás, bate quando eu peço. - Ela riu pela primeira vez, cheia de malícia. - E esse é o problema, desde quando a gente noivou ele meio que mora na minha casa e toda santa tarde, o tempo todo que a gente tá perto ele só pensa em sexo, e eu como uma boa noiva preciso saciar o negão né professor. - Ela dizia sem olhar para o rosto do professor, olhava apenas para as coxas dele, viu o volume na calça começar a aumentar, ela sabia que estava mexendo com Gilberto. - Professor, ontem ele me comeu até as 3 da manhã, eu to praticamente virada, sem contar que ele comeu minha bundinha professor, o senhor tem esposa né, já comeu o cuzinho dela né, deve imaginar o quanto dói, eu não consegui prestar atenção na aula porque mal consigo sentar direito de tanta dor na minha bundinha.
Isabela tinha passado dos limites, quando viu que o pau do professor marcava muito sua calça jeans o olhou no rosto, apoiou as mãos na classe e se inclinou para ele, praticamente jogando seus seios no rosto dele, depois, quando falou da dor no rabo, empinou a bunda e olhou para trás, fazendo-o olhar junto, completamente hipnotizado pela menina, que era apenas 3 anos mais velha que uma de suas filhas.
Ele não sabia o que dizer, não fazia idéia que estava vendo a aluna lhe confidenciar isso, não podia acreditar que ela estava lhe falando aquilo e por mais que pensasse que ela poderia estar dando em cima dele jamais imaginaria que seus pensamentos estariam corretos.
-Desculpa me abrir assim com o senhor, mas é que com meus pais é impossível. - Ela falava, alisando o braço peludo dele, que estava aparente por causa das mangas da camisa dobradas para cima.
-Nã...Nã.. Não tem problemas Isabela. Acho que é melhor eu ir. - Falou ele se levantando da classe rapidamente, pegando sua bolsa e a ajeitando de uma maneira que tapasse seu pau.
-Espera professor, o senhor pode me ajudar? - Perguntou ela o segurando, fazendo o braço de Gilberto tocar seus seios.
-Co...co..como? - Ele nem se atrevia a olhar pra aluna.
-Se eu for pra casa hoje de tarde ele vai me comer, vai me rasgar toda, eu não posso, eu preciso estudar pra recuperar minha nota, e minha bundinha nem sarou ainda. - Gilberto estava mudo, não conseguia responder a aluna, sua vontade era joga-la contra o quadro negro e come-la pior que o namorado dela fazia.
-Hoje eu não posso, mas podemos combinar outro dia dessa semana. - Falou tentando fugir dela.
-Ah profeeeeee, fica vai, eu faço valer a pena... - Ela alisava o braço do professor e sorria para ele com cara de puta. - Eu preciso me concentrar mais na matéria. - Explicou.
-Hoje não, que tal amanhã? - sugeriu ainda suando frio, sem saber se estava agindo certo ou não.
-Vou cobrar hein profe! - Isa se esticou toda e beijo o canto da boca do professor. - aaaiii essa barba arranha. - Riu por fim.
Isabela conseguiu ir pra casa satisfeita, seu primeiro passo foi ótimo, tinha avançado bem e sem dúvida o professor iria lembrar dela durante o banho daquela noite.
Gabriel trabalhava naquela manhã sabendo que a noiva iria tentar sua primeira investida com o professor, só de imaginar ela dando para alguém desse nível e correndo o risco que correriam ele já se excitava indescritivelmente.
Quando saiu para almoçar com seu pai teve uma grata surpresa, encontrando no hall de entrada do seu edifício de trabalho a japinha que não via desde quando haviam transado na sua festa de noivado.
Bianca estava vestida com uma saia curta, folgada, cinza, e uma blusa branca, que deixava sua barriga um pouco de fora, mas tapava parte dos seus braços e seu colo. Ela viu Gabriel e sorriu, Vicente olhou o filho conversando com a garota gostosa e, depois de come-la com os olhos, se despediu dele, dizendo que ia almoçar sozinho, deixando-o a vontade para ficar com a menina.
-Saudade de você, não te vi mais por lá. - Gabriel falou, logo após cumprimenta-la com um beijo no rosto.
-É... João e eu terminamos. - Respondeu ela com pesar.
-Nossa, que pena.. - Gabriel estava realmente triste. - Vamos almoçar juntos? - Convidou por fim.
Bianca aceitou o convite e os dois foram juntos a um chic restaurante de um hotel no centro de São Paulo, em quanto caminhavam ela contou que o pai tem um escritório de arquitetura no mesmo prédio onde Gabriel trabalha e que estava ali pois tinha ido vê-lo.
-Acabaram por causa daquela noite? - Perguntou Biel enquanto eles comiam.
-Mais ou menos... Não suporto a Aimé, mulher ridícula.- Ela falava com ódio.
-Ficou braba por causa da nossa noite? - Perguntou preocupado.
-Não!! Quer dizer, ela foi grotesca, mas gostei do lance de humilhar o João e também o Jorge, aquele filho da puta. - Ela ria agora. - O problema foi que eu me apaixonei pelo Jorge. - Ela começou a contar.
"Quando meu namoro com o João começou a ficar sério ele me contou o que acontecia na família, eu sempre achei o Jorge bonito, e depois de saber que eu ia ter que dar pra ele em algum momento da minha vida aqui foi me dando um tesão... - Ela ria com vergonha. - Até que em uma noite eu fui no banheiro e no corredor ele me pegou, me agarrou, me levou pro banheiro e me comeu, e MEU DEUS, que homem... Passei a expulsar o JP do quarto quase toda noite e ele dormia comigo, tinha vezes que a gente nem transava, só dormíamos juntos, aquela puta começou a ficar braba e fez aquele papelão lá no noivado, achando que eu ia me mixar."
-Fez um bom trabalho aquela noite. - Gabriel interrompeu-a, fazendo-a rir.
-Seu besta! - Ela respondeu dando um tapa no braço dele. - Mas o que aconteceu foi isso, me apaixonei pelo pai do meu namorado, preferi me distanciar, esquecer aquele velho corno. - Ela ria, se sentia super a vontade com Gabriel.
Biel pagou a conta quando eles acabaram de comer, Bianca brigou pois queria dividi-la.
-Eu convidei você pra almoçar, eu pago, para de bobeira.- Falou Biel enquanto se despedia de Bianca.
-Então eu pago o quarto. - Respondeu ela apertando o braço de Biel.
Ele mal acreditava que a garota lhe intimava daquela forma, quando desceram do elevador no hall de entrada do hotel ela foi até a recepção e pediu um quarto, eles voltaram para o elevador e Biel nem esperou as portas fecharem para puxa-la para os braços dele e beija-la com fogo.
Quando ele notou que somente os dois iriam naquela subida ele rapidamente colocou a mão por baixo da saia dela, sentindo sua calcinha, sem deixar de beija-lo ela abriu as pernas para que ele sentisse a umidade que molhava sua lingerie.
-Tá com saudade de dar o cu? - Ele perguntou enquanto puxava os cabelos dela e mordia seu pescoço.
Ela não respondeu, o elevador tinha chegado ao 11 andar e ela o empurrou para sair, quando chegou em frente a porta do quarto e estava colocando o cartão quando sentiu o ferro grosso e enorme tocar seu rego e as mãos pesadas de Biel apertarem seus seios por cima da blusa. Ela mal teve tempo de empurrar a porta até ser agarrada com força e atirada na cama.
Gabriel ficou de pé na frente dela, ia tirando a gravata quando ela se aproximou e, sentada na cama, olhando-o nos olhos, foi abrindo o cinto dele, ajudando-o a se despir. Depois de desatar o cinto dele ela abriu o zíper da calça, alisando o pau gigante com a pequena e delicada mão. Gabriel estava nos céus, fechava os olhos e sentia a ex-concunhada pegar seu pau e coloca-lo para fora pela fenda do feixo, colocando a boca em seguida, babando toda parte da pica que ela conseguira engolir.
Ela segurava a vara pela base, masturbando Gabriel com cuidado enquanto tentava engolir melhor. Biel podia ver que a menina sabia o que estava fazendo, era delicada e compenetrada no seu trabalho. Ela acelerou os movimentos na boca, ele podia ver a sua saliva escorrendo pelo seu pau e pela mão da garota.
-Aprendeu a mamar gostoso assim com o sogro? - Provocou ele, fazendo-a lembrar do ex-amante.
-Aham, o pau dele era mole eu tinha que chupar pra subir. - Falou enquanto tirava a boca da pica e olhava com cara de puta para Biel.
Biel não deixou que ela voltasse a por a boca no seu pau, a empurrou na cama, fazendo-a deslisar de costas, se posicionou entre as pernas dela e puxou a calcinha rosa, pequena, para baixo, revelando a bucetinha fechada, rosada, com um grelo quase imperceptível.
-Vem passear de calcinha no trabalho do papai? Devia vir sem nada. - Provocou ele, atirando a calcinha longe.
-Quando for pra visitar você eu vou peladinha, não se preocupe. - Respondeu Bianca, segundos antes de soltar seu primeiro gemido alto.
Gabriel começou a lamber o grelo dela rapidamente, passava toda a língua áspera pelos lábios da sua buceta, fazendo a japonesa ter calafrios fortes, se contorcendo na cama, precisando agarrar a fronha dos travesseiros para se controlar. As mãos dele pegavam a cintura fina da garota com força, como se quisesse espreme-la, ela se sentia presa, seu quadril era puxado contra a boca dele, fazendo-a rebolar involuntariamente naqueles lábios negros.
-AAaaaahhhhhhh para de me chupar e me fode, por favor, me dá rola, não me faz gosar antes de dar, eu preciso de pica, aaaaaaaahhhhhhh filho da puta, mulato desgraçado aaaaaahhhhhhhh.
Ela tentou erroneamente puxar os cabelos inexistentes de Biel, queria traze-lo para cima a todo custo, não podia gosar antes de ser penetrada, sua vagina se fecharia, não ficaria mais úmida, arderia mais ainda para ser fudida por aquela tora gigantesca. Mas ele não lhe deu ouvidos, e quando ela menos esperava começou a se tremer na boca dele. Gabriel sentia o goso da menina escorrendo, sentia a buceta dela contrair, sentiu a cintura dela amolecer em suas mãos, agora ele nem precisava mais segura-la, ela era toda sua.
Sem esperar que ela recobrasse a consciência por completo, ele subiu o rosto pelo corpo branco da japinha, beijando sua barriga, levantando a blusa, vendo os seios desprotegidos, já que ela não usava sutiã, e começou a mamar no bica de um deles, passando a boca babada de buceta pela auréola do peito, em seguida puxou-o com os dentes, arranhando-o e a deixando com ainda mais tesão.
Quando ela acordou a boca dele já estava na sua orelha e a cabeça do pau tinha entrado com facilidade na sua buceta, que não parara de babar um segundo sequer.
-aaaaaaaaahhhhh, não mete assim, aaaaahhhhhh mete devagar, por favor, devagar. aaaaaaaaahhhhhh.
Ela suplicava calma ao parceiro, mas não era necessário, Biel tinha o poder de saber como cada uma das suas mulheres gostava de ser penetrada, ele sabia exatamente como cada uma delas sentia prazer e aonde ele devia toca-la para que gosassem como nunca em seus braços.
O pau dele foi entrando com destreza, lentidão, sem que Bianca sentisse qualquer dor, a japinha não era o tipo que gostava que a machucassem, ela era mais delicada, tinha virado sua puta apenas por uma obra do acaso.
-É assim que você gosta? Bem devagarinho, sentindo cada centímetro da pica preta entrando em você? - Gabriel provocava, gemendo no ouvido dela.
-É... ééééééé asssssiiimmmmm, me mostrando todo tamanho desse caralho gigante. - Respondeu ela com mais gemidos.
Gabriel aumentou o ritmo das socadas, Bianca urrava, gemia sem nenhum pudor, sem nenhum medo, nua nas mãos do rapaz, ela ia ficando cada vez mais puta.
-Isssssooo, fode forte, arregaça minha bucetinha japonesa com essa tora preta vai, come minha xoxota, aaaaaaaaahhhhh filho da puta, me rasga, anda, me arrebenta, aaaaaaaahhhhhhhh.
Ela o empurrou, fazendo-o sair de cima dela, tirando o pau babado pela sua buceta de dentro de si, ela o deitou na cama e ficou de costas para ele, Gabriel tinha a visão daquela bunda dura e branca, com um reguinho delicado separando as duas bandas. Bianca pincelou o pau na sua buceta e o engoliu com a xana, sentando no seu mulato, se apoiou com os pés sobre a cama e começou a quicar ensandecida, quicava tão forte e rápido que o da sua bunda no cacete podia ser ouvido no corredor do hotel.
Gabriel estava imóvel, a cena da japinha quicando no seu pau sem que ele precisasse se mexer era algo inimaginável, era o suprasumo do sexo, do seu poder. Ele pousou as duas mãos na bunda dela, abrindo-a, vendo o cu fechado e cheio de pregas dela, vendo o quão aquela menina era linda, ela quicava cada vez mais, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, ele sentiu seu pau estralar, tamanha violência que ela empregava nos movimentos.
-Tá vendo meu cuzinho arrombado é? Tá lembrando de quando me estuprou na frente de todo mundo? Mulato sem vergonha.
-Tô, tô vendo o quanto ele é fechado, que nem a buceta da japonesa vadia que eu to comendo. - Provocou ele, arranhando as costas dela, desde a nuca, até o seu rego.
-Enfia o dedo nele então, deixa eu sentir como é dar na frente e atrás ao mesmo tempo, deixa? Me come na buceta e me da dedada no cu vai.... - Ela pedia, gemendo.
Gabriel obedeceu, lambeu bem o dedo e o forçou contra as pregas dela, ele podia ver o suor escorrendo pelo corpo dela, o contraste do seu corpo preto com o corpo extremamente branco da garota o deixavam ainda mais enlouquecido.
Ela sentiu o dedo lhe penetrar, seu cuzinho rasgando na mão do amante, seu goso estava próximo, ela imaginou o sogro comendo seu rabo enquanto era arrombada na buceta pelo seu cunhado, ela sentia o corpo gelar e esquentar ao mesmo tempo, sentia as pernas bambearem, o dedo dele estava todo no seu rabo, ele não fazia questão de tirar em enfiar, apenas o mexia dentro dela. Bianca parou que quicar, suas pernas não a obedeciam mais, ela segurava o goso, se controlava para não chegar pela segunda vez ao orgasmo sem que o parceiro tivesse tido o primeiro goso, mas ele era bom demais, sabia a hora que precisava meter o dedo com força no seu rabo, e começou a fazer. O pau estava parado dentro da sua buceta enquanto o dedo a fudia no cu com rapidez, entrando e saindo forte, fazendo suas pregas comprimirem e relaxar no mesmo instante, ela piscava o cu no dedo dele e aquilo foi o suficiente para faze-lo gosar no mesmo instante em que ela tremeu nos seus braços.
-AAAAAAAHHHHH, SOCA O DEDO NO MEU CUUUUU, SOCA, AAAAAAHHHH ME FODE, COME MEU RABO AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH.
Bianca pensou em alisar a buceta para gosar mais, mas não era necessário, ela estava tendo o melhor orgasmo da vida, nas mãos de Gabriel, como todas que passavam por aquele corpo. Ela sentiu a buceta encher de porra, sentiu o leite quente do mulato em suas entranhas e mesmo depois dele tirar o dedo do seu cu ela ainda o piscava involuntariamente, completamente em êxtase, extenuada, acabada, suada, fodida.
Depois de um tempo abraçados na cama, Biel foi o primeiro a se mexer.
-Desculpa, mas meu horário de almoço acabou a duas horas... - Disse sem jeito, com medo de ser grosseiro.
-Minha aula começou a uma hora. - Falou ela rindo, se referindo à faculdade.
Os dois se levantaram, se vestiram e estavam abraçados se beijando, se despedindo antes de partirem, mas Gabriel não deixaria ela sair daquele quarto da mesma maneira que entrou.
-Tira a calcinha. - Ordenou.
-Tá louco garoto, eu vou pra aula ainda. - Ela riu envergonhada.
-Anda, tira a calcinha. - Pediu, ainda calmo.
-Gabriel, ela tá toda gosada, tem porra escorrendo de dentro de mim ainda, se eu tirar vou ficar toda melada. - Ela tentava se justificar, mas começava a ceder.
-Você vai tirar, vai ficar de perna cruzada a aula toda pra tentar fazer a porra não descer.
-Eu preciso pegar ônibus, sem condições de pegar ônibus sem calcinha e de saia ainda. Se quer minha calcinha, me da a tua cueca. - Ela ria.
Gabriel gostou da idéia, se despiu na frente dela de novo, ficando só de camisa e blaser. Quando tirou a cueca ela viu o pau dele ainda meia bomba, viu o quanto era grande mesmo mole, tirou a calcinha e viu que o que melava ela agora era seu líquido e não o líquido dele. Ele entregou a ela a cueca e ela vestiu.
-Vai por minha calcinha? - Falou ela curiosa com o que o garoto faria com sua lingerie.
-Não, vou dar pro teu sogro mesmo, vou hoje de noite lá e vou contar pra ele quem eu comi a tarde toda. - Falou rindo.
Bianca amou a idéia, ficou ainda mais excitada, sua sorte agora era que sua buceta escorria na cueca boxer do mulato e não pelas suas coxas com ela imaginava que aconteceria.
À noite, na casa dos Folsta, depois de contar tudo para Isa e deixa-la subindo pelas paredes ele encontrou o sogro, viu que ele estava de mau humor, e sabendo o provável motivo para aquilo se aproximou e entregou a calcinha para ele.
-Pra melhorar sua noite. - Disse.
-Dá Isa? - Perguntou Jorge, sorrindo com o abuso do genro, oferecendo a calcinha da própria noiva para ele.
-Não, da japinha mesmo. - Jorge não acreditou no que ouviu. Ficou calado. - Ela tá gosada, cuidado, é que passei a tarde toda fudendo ela. Achei que ia gostar do presente. - Gabriel ria.
-Ela que mandou você me dar? - Perguntou Jorge, ainda não sabendo se ficava feliz ou com ciúme.
-Não, eu que pensei no senhor. Mas quando disse pra que que eu queria ela ficou bem feliz também. Ela sente sua falta. - Disse antes de sair e deixar Jorge admirando a calcinha da sua amada ninfeta.
No dia seguinte Isa estava ainda mais provocante na sala de aula, ela não tinha dado para Gabriel naquela noite, queria estar fechadinha para por em prática seus planos maléficos com o professor.
Estava de vestido azul, comportado, cheio de flores estampadas, mas sentada bem na frente do quadro negro ela abria as pernas e mostrava para o professor que não estava usando calcinha.
Gilberto passara a noite comendo a esposa, de uma maneira que nunca tinha comida antes na vida, o tempo todo pensando na aula safada, comeu a mulher de um jeito que a fez reclamar e dormir braba com ele, ela não gostava de apanha, nem de ser pega com tanta força, disse para ele que ele parecia estar comendo uma puta. Ele ficou desapontado, foi dormir triste e sonhou com Isa mais uma vez.
Isa via o professor fitando-a, olhando diretamente para sua buceta enquanto gaguejava explicando a matéria, ele ficou sem jeito de estar com cara de taxo na frente da turma toda, e quando ela passou a tampa da caneta em cima do clitóris ele não aguentou, saiu da sala e foi para o banheiro, deixando a turma assistir a um vídeo qualquer, que se quer tinha haver com a matéria atual. No banheiro ele se masturbou, gosou pensando novamente na aula, voltou para a sala, achando que estava aliviado e tinha esquecido sua ninfeta, mas nada disso aconteceu, ele não conseguia tirar os olhos dela e cada pose que ela fazia enquanto assistia ao filme o deixava ainda mais excitado.
A tarde eles teriam aula de reforço, como ele tinha prometido à aluna, e quando ele voltou do almoço lá estava ela, sentada na primeira carteira, bem em frente a sua mesa, ele já suava frio, se arrepiava só de imaginar a garota. Quando sentou na sua classe ela se aproximou.
-Parece tenso professor. - Disse com sua voz manhosa, colocando as mãos sob os ombros dele e o massageando.
Ele não conseguiu dizer nada, só pensava na buceta rosada da aluna e no que ela teria feito na tarde passada ao voltar pra casa e encontrar o noivo, ele sabia que não devia se envolver com a vida de seus alunos, mas aquilo era mais forte que ele.
-Teu noivo te machucou muito ontem? - Perguntou enquanto relaxava com o toque dela.
Isa sentou na classe do professor e abriu as pernas na frente dele, ergueu a parte da frente do vestido, mostrando toda sua buceta pra ele.
-Eu vi que o senhor notou que eu tava sem calcinha... - Ele tentou interrompe-la mas ela não deixou. - Eu sei que não devia vir assim pra escola, mas ele me comeu com tanta força que eu nem consigo por calcinha de tanto que ela tá machucada.
Ele não conseguia olhar outra coisa se não a buceta de Isa.
-Você não devia me mostrar isso.... - Falou gaguejando.
-Não devia? Poxa, sempre me disseram que os professores podem nos ajudar com os problemas. - Ela fez beiço, fingiu estar magoada.
Ele ficou calado novamente, Gilberto parecia muito com o ator Reinaldo Gianechinni, e Isa o começara a achar interessante.
-Se alguém entrar pode dar problema pra mim. - Falou temeroso.
-As cortinas estão fechadas, o senhor tem a chave da porta, é só trancar...
-Mas eu não....
Isa o interrompeu, colocando a mão do professor direto na sua buceta.
-Olha como ela ainda tá molhada. - Falou miando.
-Isabela! - Bradou.
-Não grita que pode vir alguém... Eu prometo não gritar.
-Eu tenho duas filhas, sou casado, isso pode acabar com a minha vida.
-Duas filhas professor? Qual a idade delas? - Isa mexia o quadril na mão de Gilberto, esfregando a buceta nos seus dedos.
-14 e 8. - Disse gaguejando.
-E elas te excitam? Sabia que meu papai me come? - Isa provocava mais. - Comia né, porque agora só o negão que me fode, me fode tanto que me machuca. - Ela fazia beiço de novo, miava sem parar, sussurrava.
Isabela pegou o dedo médio do professor e enfiou dentro da sua buceta, devagar, controlando a mão dele pelo pulso, indicando como devia enfiar dentro dela.
-Enfia devagar se não machuca, aaaaaaaaaahhhhhhhh, viu como ela é quente professor?
Gilberto tinha entrado em um caminho sem volta, ele sentia seu dedo melar pela xoxota da aluna, sentia vontade de chupa-la, de fude-la ali mesmo.
-Eu não posso fazer isso, minha vida vai acabar. - Falava sem saber como agir.
-Vai não professor, o senhor só está me ajudando, me dando aula. Pode ficar melhor se fechar a porta. - Ela sorria, rebolava no dedo de Gilberto.
Ele começou a enfiar o dedo sem que Isa precisasse controla-lo, era a mão dele que fazia os movimentos sozinha agora, Isa sentia, começou a gemer baixo.
-Sua esposinha dá o cu professor? - Ela perguntou enquanto gemia.
-Não... - Ele respondeu hipnotizado pela xana da aluna.
-Eu dou sabia? Meu noivo come meu rabo todo dia, ele fica ardido, fica doendo, tem vezes que eu até... até sujo a pica dele... - Ela falou fingindo vergonha.
Isabela tirou o dedo do professor de dentro dela e colocou os allstars que calçava sobre a mesa, se inclinando para trás, mostrando a início das pregas do seu rabo pra ele. Gilberto viu que estava solto, livre, que podia fugir da aluna, correu até a porta, mas na frente dela parou, pôs a mão no bolso e sentiu a chave da sala, a colocou na fechadura e trancou. Parecia que um espírito tinha tomado conta dele, mas era apenas a maléfica Isa que agora o controla até nos pensamentos. Quando ele voltou para a classe viu Isa sentada na sua carteira, como uma aluna normal, sorrindo. Era visível seu pau na calça, ela podia nota-lo sem fazer esforço.
-Vamos começar a aula então? - Falou parando do lado dela.
Isa passou a mão sobre o pau do professor por cima da calça.
-Ele é grandão professor... - Ela gemia, abrindo a calça dele. - Me dá aula de como se chupa uma rola?
-Isso é perigoso Isabela... - ele falou afastando a mão da aluna do seu pau.
Isa se fingiu de desapontada, começou a forçar um choro, escondendo o rosto na carteira.
-Não faz assim Isa... - Falou o professor sentindo remorço.
-O senhor não me acha bonita, minha xoxota é muito arregaçada pra sentir o seu pau? - Ela falava com voz de choro.
Gilberto sabia que era mentira, mas se compadeceu, alisou os cabelos da aluna, fazendo ela olhar para ele, ela sorrindo, colocando o pau dele para fora, pegando com a mão e esfregando-o em seu rosto.
-A esposinha chupa ele professor? - Perguntou sorrindo, com cara de vadia.
Gilberto apenas balançou a cabeça. Isa forçou o rosto contra o pau, colocando a boca nele, engolindo-o de uma só vez, até o talo, fingindo estar engasgada, babando de propósito a rola, depois tirou , encarando ele novamente, sorrindo. A pica tinha gosto de suja, de goso antigo e mal lavado, ela sentia ânsia com o cheiro que saia dela, mas agora precisava acabar o serviço.
-Viu como eu sei engolir tudinho? - Ela sorria pra ele cheia de malícia.
Isabela colocou a boca de novo no pau dele, engolindo mais uma vez ele por completo, com as mãos delicadas ela alisava as bolas dele, apertando os ovos, chupando e fazendo barulhos com a boca e a garganta. Gilberto não acreditava no que via, a sua aluna mais linda estava lhe pagando um boquete em plena sala de aula, engolindo toda sua rola, ele sentia seu corpo arrepiar, era sem sombra de dúvidas o melhor boquete que recebera na vida, a mulher não chegava aos pés da aluna, olhando-a imaginava a filha mais velha, imaginava se a menina teria a mesma capacidade da aluna, a mesma destreza para chupa-lo. A loirinha agora mamava rápido, sugava o pau com muita avidez.
-Me xinga professor, eu gosto que me humilhem enquanto eu mamo. - Pediu batendo com a pica dele no seu rosto.
-Vai puta, me chupa! - Disse ele em meio a tanto tesão.
Isa chupava suas bolas agora, sentia o fedor do seu saco, tinha vontade de vomitar, mas precisava passar de ano para se formar, ela o masturbava com força, batia punheta rápido pra ele.
-O senhor bate na sua esposa? - Ela perguntou enquanto apertava o pau entre seus dedos.
Ele apenas balançou a cabeça negativamente.
-Mas queria bater né? Quer me bater? Quer dar tapa na minha cara? Bate na aulinha Professor, bate, eu deixo o senhor bater....
Ela provocava cada vez mais, Gilberto tinha saído do sério, deu uma bofetada na sua buchecha, machucando Isa, que sorriu forçado, apertando forte o pau dele.
-Anda professor, me dá porra, me dá leite, gosa na boquinha da aluna gosa? Não foi o que o senhor imaginou a aula toda? Eu bebendo porra? Eu bebendo a SUA porra, anda, me dá, me dá....
Ele não aguentou, gosou na mão de Isa que rapidamente levou a boca até a rola e sugou o esperma dele, enchendo a boca, engolindo, em seguida tendo mais vontade de vomitar. Ela sorriu, forçado, empurrou o professor de costas até o quadro negro e o beijou.
O beijo dele era bom ao menos, ela o fez sentir o gosto do próprio goso, enroscando bem a língua com a dele.
-Acho que agora eu não preciso mais estudar pra passar de ano né? - Ela sussurrava, apertando o pau dele com força.
-NãNãNão.. - Gaguejou.
-Quer me comer professor? Quer meter o pau em mim? - Ela perguntou enquanto sentia a pica amolecer na sua mão.
Gilberto apenas assentiu com a cabeça.
-Me leva pro motel professor? Meu noivo nunca me levou num motel, ele só me come em casa ou na rua, ele nunca me mostrou como é um motel... - Ela gemia com ele ainda, o pau começava a se reanimar.
-Agora? Mas você nem tem idade pra entrar.- Ele falava com medo.
-Só me leva, eu me viro pra entrar. - Falou ela braba, se afastando dele e virando de costas. - Se me comer aqui eu vou gritar muito e vão descobrir que o professor de história me obrigou a dar pra ele só porque minhas notas estão ruins.
-Eu... não..
-Xiuu - Falou ela interrompendo ele. - Vai me levar pro motel agora! Vai me comer, vai matar a vontade de fuder a aula e vai me passar de ano. Seu merda! Professor malvado. - Ela o xingava com o dedo apontado pra sua cara.
Isa deu um tapa no rosto de Gilberto, olhando para ele de um jeito intimidador.
-Amanhã Isa, amanhã... - Falou o professor, completamente entregue à sua aluna.
No dia seguinte os dois não se viram durante a aula, Isabela foi até um shopping perto da escola depois da aula e de lá mandou uma mensagem para o Whatsapp do professor, dizendo que estaria esperando-o em frente à uma famosa loja de departamento.
Em menos de meia hora Gilberto estava lá, bonito, nitidamente tinha se arrumado para encontra-la, Isa sorriu para ele e sem deixar que ele se aproximasse foi ao seu encontro, ela deu um oi tímido, que jamais levantaria suspeita do que os dois iriam fazer. Ela o seguiu até seu carro, o professor, que vestia uma camisa social da Ralph Lauren e uma calça jeans, entro no carro primeiro, um carro popular, bem diferente dos que ela estava acostumada a andar. Ela se sentou no banco do carona, vestia uma saia longa de couro preto, que chegava quase até seus joelhos, uma blusa completamente transparente, de seda, que deixava seu sutiã preto, com o bordado de uma flor aparente por completo, o decote permitia que Gilberto visse os lindos seios da menina o que o deixou ainda mais excitado com todo aquele perigo.
Logo que sentou no carro, Isa ordenou que o professor a levasse para o motel mais caro da cidade.
-Você é menor de idade Isa, vamos para outro lugar, nunca vão em deixar entrar lá com você.- A preocupação dele falava mais alto que sua excitação.
-Obedece professor. Eu dou um jeito da gente entrar. - Mandou Isa, se aproximando dele e o beijando na boca, enquanto com a mão alisava seu volume por cima da calça jeans. - O senhor tá todo duro, me leva logo pra gente resolver isso. - Ela miava, depois de ter deixado-o com a boca toda manchada com o seu batom vermelho.
Gilberto dirigia nervoso, Isa notou, ria por dentro, enquanto ele manuseava o volante ela abriu lentamente sua calça jeans e a baixou junto com parte da cueca, o professor não estava acreditando no que acontecia ali, ele nunca tinha vivido nada tão excitante como aquilo.
A aluna colocava a boca no seu pau enquanto ele dirigia.
-Passei a noite enfiando o dedo na minha bucetinha, imaginando o gosto desse pau maravilhoso na minha boca. - Ela falava baixo, encarando o professor, apertando o pau na sua mão e o masturbando devagar. - Amei mamar ontem na escola... - Ela sussurrava no ouvido dele. - Não gosa ainda professor, deixa pra gosar na minha xoxotinha apertada. - Ela suplicava, Gilberto quase não conseguia obedece-la.
Pouco antes de chegarem ao motel Isa deixou o professor se ajeitar e sentou normalmente no seu banco, colocando o cinto de segurança novamente. Ao chegarem na recepção Gilberto pediu a melhor suíte do motel, a atendente olhou bem para dentro do carro, o professor transpirava, ela então pediu a carteira de identidade da acompanhante, Gilberto quase pirou, se ele fosse pego seria o fim da sua carreira, do seu casamento, ele provavelmente iria preso por pedofilia. Mas ele não sabia com quem estava lidando, Isa entregou seu RG para ele passar a moça, era o RG de Tamires, que se parecia muito com ela na adolescência, a atendente viu a data de nascimento e a foto, apesar de achar a menina muito jovem para ir à um quarto com aquele homem não desconfiou que fosse menor de idade e entregou a chave do quarto a eles.
-Viu seu bobão, tudo certo... - Falou Isa sorrindo maliciosa para o professor.
Ele estava realmente aliviado, agora voltara a notar as pernas e o colo da aluna, seu pau pulsava dentro da calça, saber que poderia foder a tarde toda aquele docinho, era sem dúvida a melhor sensação que ele sentira na vida toda.
Logo que entraram na suíte, um quarto enorme, com 2 camas redondas, uma banheira gigante e uma sauna. Gilberto tentou agarra-la, queria beija-la, sentir o seu perfume, mas ela se afastou o empurrou com força.
-Eeeeeiiiii menino afoito, o senhor professor - Ela o provocava, lembrando-o a todo tempo que ele tinha uma posição importante, superior, na vida dela. - precisa deitar na cama, ficar peladão, com esse pau gostoso à mostra e me chamar, ai eu venho e dou meu showzinho pro senhor. - Ela se escondeu, tinha ido para o banheiro.
Gilberto imediatamente tirou a roupa toda, seu pau ainda estava babado do boquete feito pela aluna, ele tinha tomado viagra para que de nenhuma maneira brochasse na frente dela.
-Tô pronto. - Berrou.
Isa tinha retocado o batom e tirado a calcinha e o sutiã. Agora sua blusa transparente revelava o bico dos seus seios, rosados como sua buceta, eles pinicavam enquanto tocavam o tecido da blusa, ela tirou uma foto, apontando o celular para o espelho e enviou para o noivo com a legenda "Pronta pra levar rola do professor" com a mão fez o sinal característico do corno, provocando o noivo |_|.
Quando ela apareceu no quarto Gilberto quase teve um treco, viu os seios da aluna e sua cara de puta, o celular na mão dela tirava fotos dele nu, ele sabia o risco que aquilo representava para ele, mas o momento era maior e ele não deu a menor bola. Se levantou da cama e foi até ela, a pegou pela cintura, puxando-a para si, mas mais uma vez ela o afastou.
-Eu mandei o professor ficar deitar, se o senhor não obedecer vou precisar ser violenta. - Ela falava fingindo estar braba.
Ele obedeceu, deitou-se novamente enquanto ela subia na cama, na ponta do colchão Isa começou a rebolar para o professor, Gilberto colocou a mão sobre seu pau e levou um pisão na coxa, com o sapato de salto alto vermelho da aluna.
-SEM SE TOCAR. SEU MERDA! SE GOSAR EU VOU EMBORA E VOCÊ NÃO VAI ME COMER, OUVIU? - Ela era dominadora, Gilberto só conseguia obedecer.
Ela então virou de costas e colocou a mão no feixo da saia, abrindo-a, deixando ela cair na cama, fazendo o professor ver a sua bunda branca, seu rego delicado, ele percebeu que a menina não usava calcinha, quando olhou para cima viu ela com a unha do indicador da mão direita na boca, sorrindo delicadamente safada para ele, ele lembrou que a filha mais velha as vezes sorria daquela maneira, pensou se a bunda dela seria tão bonita quanto a da aluna.
Isa caminhou pela cama, agora estava apenas de blusa transparente e sapatos, quando chegou na altura do rosto do professor afastou mais as pernas e começou a acocar na frente dele, com as pernas bem abertas a única coisa que Gilberto podia olhar era a delicada buceta da aluna.
-Sente o cheiro professor, ela tem perfume viu? Passei creme de morango nela, passa a língua pra ver se tem gosto. - Isa mandava quase gemendo para ele.
O professor obedeceu, passou a língua nos lábios da buceta da menina e sentiu ela úmida na sua boca, ela sentou de vez no rosto dele, fazendo-o engolir o seu grelo. Isa começou a esfregar a xoxota no rosto dele, deixando-o completamente babado, ela gemia alto, e Gilberto mal conseguia se controlar.
-Issssssoooo prof...professor, lambe a xoxotinha da aluna vai, tá sentindo o gosto da bucetinha da aluninha puta? Tá? Issssssooooo aaaaaahhh professor me fode com a língua vai. Eu sei que o senhor tava morrendo de vontade de saber como é meu gosto. AAAAHHHHHHHH ISSSSSSOOOO, ME CHUPA.
Ela berrava, a cama do motel balançava, o rosto do professor estava completamente babado do meu da aluna, ele mal conseguia respirar, sua língua áspera percorria toda vagina da ninfeta, fazendo seu pau pulsar ainda mais.
-NÃO LAMBE MEU CU, PROFESSOR TARADO! - Bradou Isa ao sentir a língua de Gilberto percorrer o caminho que separa a vagina do ânus. - É pra lamber só a xoxotinha, o cu é só do meu noivo, não dou!!! - Falou dando um forte tapa no rosto do professor.
Isa estava prestes a gosar na boca dele, pensou que seria engraçado mijar no rosto do seu professor de história, então se esforçou mais ainda, esfregou a buceta com mais pressão na boca dele, agarrou os cabelos grisalhos de Gilberto e puxou o rosto do homem contra sua buceta.
-AAAAAHHHHH ME FODE, EU VOU GOSAR, ME FODE PROFESSOR, AAAAAHHHHH ME CHUPA, AAAAAAHHHH ISSSSSOOOOOO AAAAAHHHHHHHH. - E mijou...
Gilberto mal acreditou quando sentiu o gosto da urina da aula na sua boca, nunca tinha vivido aquilo, mal estava entendendo o que acontecia, mas ficou ainda mais excitado.
-Aaaaahhhh aaahhhhh, eu to fazendo pipi na boca do professorzinho aaaahhhh, eu não me controlo quando goso professor, preciso fazer xixizinho. - Dizia miando, ofegante. - Bebe tudo professor, engole todo meu pipi, se não vai apanhar.
Isa riu quando saiu de cima dele, viu o rosto do professor todo babado, de buceta, goso e mijo, sorria pra ele, fingindo estar envergonhada.
-Agora toda vez que as filhinhas forem fazer xixi o senhor vai lembrar da minha buceta, do cheiro do meu pipi, né? Né tarado? - Ela deitara sobre ele e o beijava. - Gostou do gosto do meu pipi professor? - Ela gemia no ouvido dele, passando a buceta na cabeça do seu pau.
Gilberto estava em êxtase, não conseguia falar nada, apenas balançava a cabeça afirmativamente, a imagem da filha mais velha entrando no banheiro pela manhã, ainda de pijama, o fez ficar alucinado, Isabela agora sentava no pau do professor, quicava forte, sentia a rola entrar com tudo na sua buceta.
-AAAAAAHHHHHHHH PROFESSOR GOSTOSO, ROLUDO, ME FODE VAI, COME A ALUNINHA. - Ela gemia alto. - Tá gostando de me foder professor? Aaaaahhhhh come vai.. me arregaça aaaaaaaaahhhhhh
Ela quicava com rapidez, Gilberto nem se movimentava, apenas se controlava para não gosar, ele sentia o pau ser engolido por aquela buceta molhada e apertada, sentia a aluna quicar, ouvia o barulho dos corpos se chocando, ele estava prestes a explodir.
-Não gosa dentro professor, eu não quero engravidar. - Falou colando o corpo novamente no de Gilberto. - Quero beber porra! Tomar seu leite de novo, que nem na aula ontem. A esposinha chifruda bebe porra professor? - Gilberto negou com a cabeça. - A aluninha bebe né... eu amo beber leite.
Isa sentiu o pau dele pulsar, imediatamente se virou, sentando de novo na cara do professor ela engoliu todo caralho dele e ficou apertando a base do pau com delicadeza, esperando ele ejacular na sua boca, não levou nem meio minuto para isso acontecer, ela bebeu todo líquido, sugando a cabeça do pau depois, digerindo até a última gota.
Gilberto viu a aluna vir para cima dele e beija-lo, as línguas se enroscavam, ele deslizava a mão pelo corpo escultural dela.
-Tá sentindo o gosto de porra na minha boca professor, além de mijona eu tenho bafo de porra viu? - Ela ria, provocando ele.
-Você é perfeita. Eu to apaixonado. - Ele disse vidrado na loirinha.
-Tá é? E se eu chamasse o senhor de.... PA PAI . .. Ia apaixonar mais? Como é o nome da filhinha adolescente?
-Deborah. - respondeu.
-Então, agora o PAPAI, vai vir fuder a bucetinha mijada da Déborah. O que acha? - Isa tinha ficado de 4 na cama, rebolando a bunda para o professor. - Vem me fuder papai, vem...
Gilberto lembrou da filha novamente, ela saindo para o colégio de manhã, imaginou se já tinha a malícia, se já pagava boquete como a maioria das suas alunas. Ele pegou Isa com força pela cintura e enfiou a pica até o talo, de uma só vez. Socando muito rápido na aluna, vendo aquela bunda deliciosa, ele abriu o rabo da menina e pode ver seu cuzinho arregaçado, o cu cheio de pregas e delicioso. Isa rebolava, olhava para trás, vendo a cara de tesão do professor. Ela pegou o celular novamente e começou a gravar escondida.
-Vai papai, me fode, anda come a Deborah papai, come minha xoxotinha virgem. - Ela gemia fino, com uma voz irritantemente excitante.
-Vai filha pede pica pro papai pede, minha bebezinha. - Gilberto tinha fechado os olhos e fodia a aluna imaginando sua primogênita.
-ISSSSSOOOO AHHHH PA PAPAI, EU GOSAR NO SEU PAU PAPAI, ME DÁ PICA, ME DÁ PICA MAIS RÁPIDO PAPAI.- Ela miava cada vez mais.
Gilberto quase não se controlava novamente, Isa espremia a pica na sua buceta, estrangulando-a, fazendo a xana piscar no pau do professor, ela gritava alto, apertava seu seio e em nenhum momento tirava os olhos de Gilberto, o que a excitava mais que levar pau era ver o quanto ela conseguia mexer com cada um de seus parceiros, o quanto ela era desejava e o quanto cada um ficaria pensando nela.
-METE NA MINHA XOXOTA MIJADA PAPAI, DÁ PORRA NA BUCETINHA DA DEBORAH VAI, ME ENCHE DE LEITE PAPAI, ANDA PAPAI ME FODE AAAAAAAAHHHHHHH PAPAI EU VOU GOSAR....
Ela não teve tempo, Gilberto gosou dentro dela, enchendo a garota de porra. Isa se assustou, se afastou rapidamente dele. Desligando a câmera do telefone.
-SEU MERDA! GOSOU DENTRO DEU BOSTA! Quero ver explicar pra mulher que engravidou a aluna, SEU BOSTA! Vai me comprar pílula do dia seguinte agora.
-Desculpa, eu não consegui me controlar, me perdoa. - Gilberto estava muito assustado. - Eu compro o que você quiser.
-Ótimo, assim que eu gosto! - Ela saíra da cama e agora ia para o box do banheiro. - Ah e tem mais, se eu não passar de ano você sabe onde vai parar nosso filminho. - Ela ria do banho.
A ele só restava concordar, tudo aquilo tinha valido muito a pena, a aluna sem dúvida iria ter as melhores notas da vida no que dependesse dele.
Quando Gilberto estava largando a aluna no shopping novamente ela tirou da bolsa a calcinha vermelha que usara durante a aula e no encontro dos dois.
-Entrega pra Déborah, diz pra ela usar, que é presente de uma amiga que ela não conhece. - Disse Isa, antes de descer do carro, deixando Gilberto enlouquecido.
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!
Aguardando com ansiedade a continuação!!
Muito bom.. aguardo ancioso a continuação