Minha Vida de Foda - Virou Corno Manso

O ano tinha chegado ao fim, meu relacionamento com Beto estava cada vez melhor, ele tinha completado 19 anos e eu já tinha 18, nossas fodas estavam cada vez melhor, mas ainda não tinha tido coragem de arranjar um parceiro para trair ele, não sabia aonde procurar, não queria alguém conhecido que fosse ficar no meu pé depois, como foi no caso do Felipe, mas também não era acostumada a ir para cama com desconhecidos, isso era um grande problema, ele não falava muito no assunto, tinha medo de me pôr pressão ou de parecer um louco, tarado e doente, que força a noiva a ir pra cama com outros.

No fim daquele ano minha família alugou uma grande casa no litoral de São Paulo, a casa era de cinema, 2 andares, 8 quartos, muitos banheiros, e mesmo assim faltava lugar para todo mundo, estavam nela meus pais, minha avó e meu avô, meu tio e minha tia com seus respectivos cônjuges, e seus filhos, minha tia é a mesma do primeiro conto, que me deu cobertura para perder a virgindade, ela estava casada agora, há mais de 2 anos, meu tio, tinha um filho, da minha idade. Meu primo se chama Paulo e sempre fomos muito próximos, por passar todos verões juntos e por sempre gostarmos de brincar na casa da minha avó.

Beto e eu fomos os últimos a chegar na casa, um dia depois dos outros, o natal seria dali a dois dias e ficaríamos lá até depois do ano novo. Quando cheguei na casa meu primo estava de sunga, sentado na borda da piscina, o garoto magrelo que eu não via a um ano agora estava forte, com o cabelo arrepiado, corpo definido e muita massa muscular. Logo que entramos ele veio me abraçar, todo molhado, me fazendo ficar toda melecada. Beto descarregou o carro e colocou sua sunga, para ir para piscina também, enquanto eu ficava na cadeira em frente a ela, pondo o papo em dia com Paulinho, que agora estava mais para Paulão.

O primeiro dia se passou normalmente, bebemos e rimos muito, todos estavam felizes, à noite fizemos alguns jogos, e em seguida Beto foi se deitar. Eu continuei na área, conversando com Paulo, até ficarmos somente nós dois, e o papo ir mais fundo.

-Noivou com o namoradinho de colégio então é!? Tinha ficado sabendo que vocês tinham terminado. - Falou segurando uma garrafa de cerveja.

-É, mas a gente reatou, graças a deus. - Falei segurando a minha.

Meus cabelos estavam curtos, passavam pouco dos meus ombros, eu vestia um short bege, largo, curto, que deixava minhas coxas à mostra, e um body preto, regata, que mostrava todas minhas costas e a lateral do meu corpo, sem contar que estava sem sutiã e o bico dos meus seios ficavam extremamente marcados nele, quase o furando. Paulo seguia apenas de sunga, eu olhava de relance para seu pau as vezes e via ele bem duro, marcando descaradamente a sunga, da mesma forma que meus seios marcavam o body.

-Ele deu mancada com você? - Perguntou ele curioso.

-Não, eu que dei. Trai ele com um carinha da faculdade. - Falei sem pudor nenhum, quando a bebida entra as verdades saem sem dificuldade.

-Sério??? E contou pra ele? - Ele ficou abismado com a minha traição.

-Sim, é verdade. - Falei envergonhada, me arrependendo de ter contado.

-Mas só beijou o cara? - Perguntou.

-Não, eu dei pra ele também. - Falei, colocando a garrafa na boca e encarando meu primo que arregalava os olhos.- Mulheres também sabem ser cruéis, é melhor você não irritar sua namoradinha.- Falei séria.

-Não tenho namorada, não é pra mim. - Ele se revirava na cadeira, logo quando falei sobre ter dado pra outro ele levou a mão a sunga e apertou o pau com força, visivelmente incomodado com o tamanho que estava.

-Porque não é pra você? - Perguntei bebendo mais.

-Porque sou feio, até o começo do ano era um magricela ridículo, espero que forte eu atraia mais mulheres. - Ele que estava envergonhado agora.

-Que nada, você sempre foi bem gatinho, falta só confiança. - Falei enquanto me levantava para pegar mais uma garrafa.

Quando notei ele estava atrás de mim, com a sua garrafa vazia também, virei para trás e fiquei cara a cara com ele, os olhos de Paulo percorreram meu corpo, olhando bem para meus seios grandes, os meus percorreram o dele, olhando para a marca da pica na sunga.

-Preciso ir dormir, já bebi demais. - Falei passando por ele, antes que fizesse alguma besteira.

-Boa noite, Prica. - Falou sem me olhar, abrindo a geladeira para pegar mais bebida.

Subi as escadas correndo, entrei no quarto e me tranquei.

Nosso quarto era uma suíte, com um banheiro bem pequeno, o do Paulo ficava bem ao lado. Quando entrei Beto estava deitado, assistia a algum seriado bobo na televisão, estava sem camisa, tapado somente de lençol até a cintura.

-Preciso de um banho. - Falei, passando pelo quarto e indo ao banheiro.

-Achei que ia dormir no quarto do lado. - Falou ele, nu com o pau duro feito rocha, me seguindo até o banheiro.

-Ahhh, por isso me deixou lá sozinha? - Falei olhando para sua pica imensa.

-Quis deixar você e o priminho mais a vontade. - Disse.

Eu me ajoelhei na frente dele e engoli sua pica com gana, fazendo ela ir até minha garganta, engasgando, tossindo com o pau ainda em minha boca, peguei suas bolas e massageei, sugando o pau e em seguida tirando a boca fazendo um estalo, como uma rolha saindo de uma garrafa de espumante.

-Você é muito corno... - Falei ficando em pé e tirando meu short.

-É o que acontece com quem tem uma noiva vagabunda! - Ele me olhava passando a mão no pau babado.

Eu não respondi nada pra ele, estava desprendendo as presilhas do meu body, com a buceta inclinada para frente. Sentia o tecido de lycra molhado, meu tesão havia passado pela calcinha e sujado até meu body. O tirei por completo, revelando meus seios e ficando apenas de calcinha preta, Beto veio até mim e colocou a boca em um dos meus seios enquanto apertava o outro com a mão.

-Olha só o jeito que ficou o biquinho. - Ele dizia gemendo e apertando minha auréola. - Deixou ele mamar? - Ele estava enlouquecido de tesão.

-Sai! - Falei empurrando ele. - Seu corno idiota, não quero dar. - Disse atirando meu body no rosto dele, entrando no box do banheiro ainda de calcinha e ligando somente a água gelada.

Ele pegou o body e cheirou, exatamente a parte que ficava entre minhas pernas.

-Nosssaaaaa, Priscila, ele tá fedendo demais. - Estava abismado.

Eu ri enquanto tirava minha calcinha, já molhada e ensaboava ela para passar no meu corpo em seguida. Me esfregando e encarando ele, passando a calcinha com sabonete na minha buceta, projetando meu corpo para frente de novo, mostrando minha xoxota toda ensaboada, com a água correndo entre meus seios, escorrendo pelo meu corpo, meus cabelos, molhados, meu corpo tentando esfriar, virei de costas, apoiando minha mão contra a parede passei a calcinha no meu rego, lavando meu cuzinho. Beto não se aguentou, entrou no chuveiro comigo e me pegou com força, mordendo minha nuca, esfregando a barba no meu pescoço.

-Me conta o que ele fez com você!! - Mandou brabo.

-Não fiz nada! Sai daqui. - Falei empurrando ele com a bunda.

-Não me mente... - Ele quase miava agora. - O bom de tomar chifre é poder saber o que você fez...

-Eu não pus chifre em você, idiota! - Falei irritada, colocando shampoo nos meus cabelos.

-Mas pelo visto ficou com vontade. - Ele ria, ainda dentro do box, mas fora de onde a água alcançava.

-Porque acha isso? - Perguntei fechando os olhos e tirando a espuma de meus cabelos.

-Porque sua blusa tava fedendo a buceta, do jeito que fica quando você tá louquinha pra sentar na rola. - Ele alisava minha buceta agora, do jeito que sabe que eu amo.

A sua mão esfregava meu grelo inchado, eu ainda de olhos fechados comecei a gemer, ele alisava mais ela e ela babava cada vez mais na sua mão.

-E o seu grelo só fica assim quando tá querendo rola. - Ele mordia meu pescoço e tocava siririca pra mim sem parar. - Ficou com vontade de dar pro priminho? Achou ele gostoso? Pegou no pau dele? Me conta... - Ele sussurrava enquanto eu gemia e a água lavava nossos corpos.

-Eu vi o pau dele duro marcando a sunga. Foi isso. - Falei mordendo a boca do meu corno. - Ele encarava meus peitos que estavam marcando o body, por isso minha buceta ficou desse jeito. - Eu gemia a cada toque dele, seu dedo médio já estava dentro de mim e quando ele puxou meus cabelos eu não resisti mais. - Me fode, anda, é isso que você quer? Fuder minha buceta que tá molhada por causa de outro macho?

Ele não respondeu, meu dedo indicador passeava pelo seu lábio quando ele pincelou o pau no meu grelo e abaixou o corpo para poder encaixa-lo na minha xana. A socada foi forte, precisei afastar mais minhas pernas, então ele me pegou no colo, escorando minhas costas na parede, com o rosto entre os meus fartos seios, me mamando e fudendo, eu gritava, a água escorria pelo rosto dele, minhas unhas arranhavam seu coro cabeludo enquanto seu pau me abria inteira.

-Isssssooooo, fode sua putinha, fode, come essa buceta. - Falava alto, dando tapas na cara dele. - Me arregaça vai, abre a xoxotinha pro meu priminho me fuder depois e eu não sentir dor, porque a pica dele é muito maior e mais grossa que a sua. Seu corno de merda. - Eu falava as coisas que sabia que ele adorava ouvir.

Eu sempre o xingava, as vezes fazia vídeos em casa e mandava pra ele pelo celular, mostrando meu corpo, falando que meu amante estava me esperando na cama, que eu ia dar pra ele agora, mas ele sabia que meu amante era só minha mão ou no máximo um frasco de desodorante. Agora, com a possibilidade real e evidente de alguém me comer aqueles xingamentos saiam muito mais fácil da minha boca, com muito mais tesão e ele parecia notar isso, pois estava enlouquecido como nunca havia ficado. Seu pau estava enorme, grosso, latejava dentro de mim, suas mãos me pegavam com força, me arranhavam, ele me arregaçava socando forte e a força da gravidade me fazia sentar nele rapidamente, fazendo o pau se chocar contra meu útero sem nenhum dó.

-Anda, goza logo, deixa eu tomar meu banho em paz, aaaaahhhhhhhhhh me dá porra corno, eu quero leite. -Eu suplicava gemendo alto.

-Não devia ter vindo se lavar, queria comer você suja, melada por outro. - Ele me dava fortes tapas no rosto, deixando minha cara marcada.

-Bate mais, mostra que você não é corno manso, mostra que a putinha apanha quando quer outro pau. - Eu, bêbada, provocava ele cada vez mais.

Ele deu mais duas socadas fortes e seu pau cuspiu porra dentro de mim, me enchendo de leite, fazendo porra escorrer pela minha buceta. Eu não aguentei, de olhos fechados, sem imaginar Paulo, focada somente no meu homem, gozei junto com ele, tremendo na pica ainda dura, me contorcendo, com meu corpo arrepiando inteiro e tendo espasmos incontroláveis.

Beto saiu de dentro de mim e me ajudou a ficar em pé, empurrei ele para fora do box e fechei a cortina, tendo privacidade, a água gelada não era suficiente pra apagar meu tesão, fechei os olhos, e ainda de pernas bambas, deixei ela escorrer pela minha cabeça, lavando minha buceta, enquanto eu tentava recuperar o ar.

Sai do banho, me sequei e fui nua até o armário do nosso quarto, peguei uma calcinha e uma camiseta branca e me vesti. Quando deitei na cama Beto continuava pelado e de pau duro.

-Baixa esse treco ai, por hoje deu. - Falei ficando de costas pra ele.

Beto me abraçou por trás, me encoxando, pegando pela cintura, colocando seu outro braço em baixo da minha cabeça, aconchegando meu corpo no dele.

-Quero uma água, vai lá pegar pra nós? - Pediu sussurrando no meu ouvido.

-Não, vai você. - Falei grossa.

-Eu to pelado e cansado, vai lá. - Pediu miando.

-Eu tô só de calcinha, pode ter alguém lá embaixo. - Argumentei.

-Se for seu primo seria ótimo né... - Ele tinha colocado a mão na minha bunda e apertava. - Se bem que essa calcinha é enorme pra encontrar com ele, não acha? - Ele apertava mais, sentia seu pau roçando na minha bunda.

-Eu não vou dar pra ele, ok!? - Falei me virando e o encarando. - Eu quero trair você, quero por chifre, ele é lindo, é gostoso, parece ter o pau enorme, mas é meu primo, não vou transar com alguém da família, eu não quero, é nojento! - Eu estava séria. - Se você quer ficar me provocando, quer animar nossas fodas imaginando isso, ok, sem problemas, mas não vai acontecer com ele. Por favor, não insista! - Falei sendo grossa novamente.

-Ok, não falo mais. - Disse saindo da cama.

-Vai aonde? - Perguntei, vendo ele procurar algo nas gavetas e puxar uma cueca.

-Pegar minha água. - Falou sério sem me olhar.

-Deixa que eu vou. - Respondi mais amistosa, me levantando da cama e abrindo a porta. - Mas põe a cueca, hoje não vai rolar mais nada. - Falei séria novamente.

Sai do quarto e enquanto caminhava em direção a escada passei pelo quarto de Paulo que estava com a luz acesa mas vazio, não tinha ninguém na cama ainda arrumada, quando cheguei no primeiro degrau da escada notei que a luz da televisão iluminava parte da sala, "Só pode ser ele" pensei, olhei para a roupa que eu usava e a calcinha lilás de algodão realmente era enorme, então fiz questão de atolar ela um pouco no meu rego e puxar as laterais para cima, de maneira que minha bucetinha marcasse delicadamente ela.

Desci as escadas e olhei para ele de relance, meus cabelos ainda estavam bem molhados e meu corpo transpirava, fui até a cozinha e tentei abrir a geladeira, quando tomei um choque. Geladeira velha + pés descalços, meu corpo tremia, minha sorte foi que não fiquei presa à ela.

-O que houve? - Era Paulo, ao meu lado, alisando meus ombros.

-Hãn? - Perguntei sem entender como ele tinha ido parar ali.

-Você deu um grito, vim ver o que houve, quer que eu chame o tio ou o Beto? - Perguntou visivelmente preocupado.

-Ah...  - Falei depois de um grande silêncio. - Eu tomei um choque, essa geladeira de merda ai... - Ele tinha puxado uma cadeira para eu me sentar. - Não precisa chamar ninguém eu já estou bem.

Ele tinha ficado em pé na minha frente, usava uma cueca boxer da Calvin Klein preta, daquelas que tem um vão para a pica sair, Beto mesmo só usava dessas, seu pau marcava o tecido de algodão, eu fiquei encarando sua rola, sem notar que ele via o que eu estava olhando, seu pau crescia na minha frente, eu já nem estava mais preocupada com o choque queria era aquele pau na minha boca. Quando dei por mim ele não estava mais na minha frente, tinha pego um copo d'água e me dava.

-Obrigada. - Disse olhando nos seus olhos agora, agradecendo.

Fui me levantar e ele pegou minha cintura com força.

-Você tá bem? - Perguntou com o corpo colado ao meu.

Seu pau tocava minha barriga, minhas mãos estavam nos seus bíceps, só agora eu notara o quão forte ele realmente estava e o quão delicioso seria estar em seus braços.

Ele notou o clima que rolava, desceu a mão pela minha cintura, colando meu rosto no seu peito, sua mão foi na minha bunda e subiu por dentro da camiseta, tocando minha pele, me arrepiando.

-Acho que você ainda não está bem, tá toda arrepiada. - Disse sussurrando, com o nariz próximo do meu.

Me afastei.

-Vou subir, obrigada pela ajuda. - Disse nervosa.

-Fica comigo. - Falou ele abrindo a geladeira e tirando dela uma garrafa de 500ml de água, me entregando em seguida.

-Não! - Falei braba, assustada.

-Nossa, não precisa ser grossa. Só tô sem sono, vendo um filme e queria companhia.

Ele não estava pedindo beijo, só queria que eu assistisse o filme com ele.

-Não, é que.... eu preciso subir, Beto tá me esperando. - Falei normalmente.

-Ahhh então as coisas vão ficar quentes mesmo, melhor eu ir deitar tarde pra não ouvir seus gritos. - Ele ria, pegando uma outra garrafa de cerveja.

-Você já bebeu demais pra falar essas merdas. - Ri tirando a cerveja da mão dele.

-Ahhhh até parece, eu que sou encalhado aqui, você tem noivo e no verão aposto que trepa toda hora. - Ele ria, um riso lindo.

-Hahahaha. - Ri alto, sentindo a mão dele acariciar a minha e roubar a garrafa. - Não sei como você é solteiro, aposto que come várias meninas. - Falei escorando meu ombro no marco da porta.

-Sou lento, feio, não tenho ninguém. - Riu abrindo a garrafa e bebendo.

-É nada, é lindo, forte na medida certa, e é bem safado, não vejo motivos pra não ter meninas interessadas por você. - Falei  encarando-o.

-Você se interessaria? - Perguntou na lata.

-Olha ai, inclusive é cara de pau. - Eu ri, nervosa de novo. - Vou subir, boa noite.

-Não respondeu!- Falou pegando meu braço e me encoxando com aquele pau maravilhoso.

-Nem vou. - Respondi roçando minha bunda involuntariamente na sua pica.

-Lembra que nós dois não temos segredos? A gente sempre responde a pergunta do outro, é o nosso trato. O tempo não apaga isso. - Ele me encoxava mais forte.

-Sim. - Respondi depois de respirar bem fundo. - Me interessaria se não fosse noiva e se não fosse sua prima.

Ele soltou meu braço e eu subi correndo para o quarto, Beto me esperava deitado. Entrei correndo e tranquei a porta.

-Porra, não me ouviu gritar? - Perguntei braba, atirando a garrafinha de água nele.

-Ouvi, fui até lá embaixo e vi você sentada na cadeira olhando o pau dele. - Falou com sarcasmo.

-Você viu? - Fiquei mais nervosa.

-Vejo também que tá com a calcinha atolada no rego. Vai me contar o que aconteceu ou vai me trair de verdade? Nosso jogo não era pra ser assim. - Ele estava brabo.

Aquela cara de preocupado e ciúmes me deixou com mais fogo ainda, tirei a blusa e subi na cama de 4, engatinhando até ele.

-Não aconteceu nada, mas podia ter acontecido. O pau dele é muito grosso, to morrendo de vontade de pegar. - Falei pegando o pau de Beto, apertando.

-Tá mentindo, aposto que beijou ele no mínimo. - Ele estava com muito ciúme, o que me deixou com muito tesão.

Beto afastou minha mão do seu pau, eu ri safada para ele, olhando de boca aberta, como se tivesse incrédula. Então subi no colo dele e comecei a roçar minha buceta no seu pau.

-A gente ficou bebendo antes, contei pra ele que você é corno. - Falei sussurrando no ouvido dele, rebolando no pau, só com minha calcinha impedindo que ele me fudesse.

-Você não teria coragem... - Falou sussurrando, boquiaberto com a revelação.

-Ele é o irmão que não tive, não nos falávamos há tempos, perguntou se você tinha me traído pra nós termos acabado e eu contei que dei pra outro. - Falei sussurrando ainda mais, arranhando seu peito, mordendo sua orelha. Beto pegou minha bunda com força, apertando ela, vi que ele estava adorando. - Ai contei que você gosta de levar chifre, que eu sou puta e dou pra qualquer um.

-Você não tinha o direito de me humilhar assim. - Seu rosto estava vermelho de vergonha mas sua mão ainda passeava sem puderes pela minha raba.

-Ahhhhh tadinho, ele é corno, quer que a noiva dê pro primo, mas o primo não pode saber que ele fica com o pau estalando quando ela volta pra cama toda rasgada. - Eu fazia cara de criança, pegava o rosto dele com força pelo queixo e em seguida dei um forte tapa na sua cara. - Aguenta corno, se quer levar chifre vai levar. - Eu falava e roçava forte minha buceta na sua pica. - Até porque eu não estou mentindo, você é um corno manso, e ele agora sabe, e ficou com o pau latejando quando contei.

Beto permanecia de olhos fechados, sentindo eu rebolar, seu pau crescia cada vez mais, suas mãos me acariciavam sem parar.

-Ai eu vi o tamanho que era e fiquei morrendo de vontade de mamar ele, por isso entrei no banheiro aquela hora e ajoelhei pra você, mas era o pau dele que eu queria na minha boca. - Eu ria, me molhava cada vez mais.

Beto puxou minha calcinha pelas laterais, fazendo ela sumir no meu rego, entrar entre os lábios da minha buceta e em seguida arrebentar, me deixando completamente nua.

-Viu, você gosta de ser corno, gosta de saber que sua noivinha é desejada, gosta que outros homens pensem em mim. - Minha voz baixava cada vez mais.

Minha buceta engoliu o pau dele logo e gritei alto, mordendo o pescoço dele com força.

-CARALHO! FILHO DA PUTA, PAU GRANDE DA PORRA, AAAAAAHHHHHHHHHHH COME SUA PUTA VAI, FODE A NOIVINHA CACHORRA. - Eu berrava, quicava no pau dele com força, com meu corpo deitado sobre o dele, meu homem era maravilhoso. - Issssssooooo come, mata a vontade que eu to de pica, vai, fode, fode com força essa xoxota de puta.- Eu já suava, nua, sem fazer nenhum outro movimento a não ser sentar com força na sua rola. - Aaaahhhhhh, ai quando fui descer, aaaahhhhh isssooo, fode.... Vi que ele tava lá embaixo e atolei minha calcinha no cu, para, deixa ele parado! - Mandei, afastando meu corpo do dele, sentando forte na pica, ficando apenas sobre o seu pau. - Ai eu tomei choque e ele foi me ajudar, ficou parado na minha frente, me dando água, com o pau bem na altura do meu rosto. - Eu falava com cara de puta, encarando ele, rebolando minha buceta na sua rola. - E ele sabe que você gosta de tomar chifre, que é manso, e ficou lá, me provocando só de cueca, ai precisei fugir e vir pra ca sentar na pica. - Agora eu quicava forte no pau dele, sentindo o caralho enorme do meu noivo bater no meu útero e me machucar.

-Puta! - Se limitou a dizer me encarando.

-Corno! Corno! Corno! Corno! - Falei e conforme ia repetindo sentava com mais força no pau dele, sentindo ele gozar rapidamente.

Eu ri, saindo do seu colo, suada, maluca de tesão, eu já tinha gozado e apesar de estar maluca ainda, preferi não gozar de novo, queria estar maluca ainda quando acordasse, queria saber aonde eu ia parar brincando tanto com o fogo.

Beto não reclamou, estava exausto, apenas me abraçou por trás e dormiu.

Na manhã seguinte Paulo já estava tomando café quando Beto e eu descemos, ele sorriu para nós mas antes que sentássemos ele tinha acabado de comer e se retirou, quando o encontrei de novo ele já estava só de sunga e eu com a parte de cima do biquini e short curtinho, estava indo para praia, ia encontrar os amigos lá, me convidou para ir junto e Beto também quis, então naquela manhã ficaríamos na água do mar.

Chegamos lá e encontramos mais 3 casais e 4 homens solteiros, alguns nós já conhecíamos de outros verões e um rapaz em especial, chamado Vitor, eu já conhecia desde a infância, ficamos conversando durante um bom tempo dentro do grupo, depois fui jogar altinha com os meninos, aliás eu jogo muito bem futebol, estava somente de biquini, ele até era comportado, mas me deixava com um belo decote, a calcinha dele se encaixava bem na minha bundinha, sem mostrar meu rego nem nada, eu também estava de óculos escuro e boné, para me proteger do sol. Todos meninos estavam de sunga, eu olhava de relance para o pau deles, tentando imaginar o tamanho que cada uma daquelas rolas tinha, ria por dentro sozinha, todos estavam de pau mole, menos Paulo, que tinha o pau bem marcado na sunga, preso nela para o lado direito, como se fosse uma beringela no seu corpo.

Os meninos pararam de jogar do nada, olhando para trás, fiquei sem entender e me aproximei mais deles.

-E ainda dizem que homem não é fofoquei né!? - Falei provocando eles e apoiando meu braço no ombro de um dos amigos de Paulo.

-Olha aquela mulher de topless. - Falou o amigo para mim.

-Ahhh que nojo. - Falei rindo dando tapa no ombro dele.

-Vai dizer que não achou eles lindos? - Falou um segundo amigo.

-Eu não acho peito bonito. - Respondi rindo de novo.

-Aposto que ia adorar apertar aqueles bicos, pôr na boca... - Disse Paulo, mexendo comigo.

-Gosto de apertar pica, na boca só rôla. - Respondi rindo muito, deixando os meninos embasbacados. - Não vou ficar babando por têta, vou pra água. - Falei saindo de perto deles.

Quando a água estava na altura dos meus peitos senti mãos me pegarem por trás, e não eram as do meu noivo, era Paulo, que me puxou para seu corpo e me encoxou com força, sorri, olhando pra trás.

-Acertei sobre você ontem. - Me disse com a boca no meu ouvido.

-Acertou sobre o que? - Perguntei me aninhando nos braços deliciosos dele.

-Que você ia subir pra dar. - Ele ria, me encarando, seguíamos abraçados como bons amigos.

Fiquei calada, não sabia como reagir.

-Deu pra ouvir tudo ontem. - Ele seguiu, colocando delicadamente meu cabelo para trás da orelha. - Inclusive você chamando ele de corno.

Não tinha notado que a parede na qual nossa cama ficava era a mesma na qual a cama dele ficava no outro quarto, ele escutou tudo, teria ouvido também eu falar que queria dar pra ele? Eu estava nervosa.

-Meu noivo tá olhando. - Disse me desprendendo daqueles braços deliciosos e caminhando com dificuldade até a beira da praia.

-Eiii espera Pri. - Gritou ele tentando me alcançar.

Eu não respondi, ele não fez menção a me puxar novamente, então consegui chegar à areia e chamei Beto para irmos para casa. Ele obedeceu sem entender nada, assim como as pessoas que nos acompanhavam.

-Que que houve Prica, porque resolveu sair desse jeito? - Perguntou tentando me pegar pela cintura.

-O Paulinho escutou a gente fudendo ontem! - Falei alto, braba, sem notar que ainda estávamos na praia e que pessoas passavam ao nosso lado.

-Não era isso que você queria? - Perguntou baixando o tom de voz e tentando me acalmar, alisando meus braços com carinho.

-Não! - Falei esbravejando mas em tom bem baixo. - Agora ele sabe que você é corno por que gosta! - Falei indignada.

-Agora você pode dar pra ele. - Beto ria, tentando me puxar para perto do seu corpo.

-Você é tão podre quanto ele! - Falei indignada, saindo de perto de Beto e indo em direção a casa da praia. - E nem me segue, fica por aqui porque não quero olhar pra sua cara. - Disse sem olhar para trás, apenas notando que os passos dele cessavam.

Entrei em casa sozinha, enfurecida, como aqueles dois podiam aceitar que eu transasse com meu próprio primo? Isso era um absurdo sem tamanho, Paulo era praticamente meu irmão, por mais que eu estivesse subindo pelas paredes e doida para colocar o primeiro chifre consentido em Beto seria uma aberração faze-lo com alguém da minha família.

Fiquei no quarto durante algumas horas, depois resolvi tomar banho e tirar o sal do corpo, coloquei um roupa e desci para a área da piscina, queria ficar sozinha no sol, bebendo. E bebi bastante, foram umas 5 ou 6 cervejas, quando o pessoal voltou para casa eu já estava bem alta, Beto veio até mim tentou me dar um beijo enquanto eu estava deitada na cadeira de praia, mas virei o rosto rapidamente, deixando-o sem reação.

Em seguida me levantei e fui até a geladeira do kioske, um dos amigos de Paulo, o Vitor, estava mexendo nela, procurava algo.

Vitor é um garoto branquelo, melhor amigo de Paulo, forte como ele, sempre vão juntos à academia, conheço ele também desde pequena, temos uma liberdade muito grande com brincadeira.

-Pega uma Heineken pra mim aí. - Pedi escorando minhas costas contra a bancada em frente à churrasqueira, na diagonal de onde estava Vitor.

-Não é assim que se pede, você anda muito mal educada. - Disse ele fechando a geladeira e vindo até mim, segurando apenas uma garrafa verde.

-Porque ando mal educada? - Ri sem jeito, olhando ele.

Seu corpo estava bem definido, ele era mais musculoso que Paulo, musculoso em excesso inclusive, passava do ponto que me atraia, mas a sunga que ele usava, completamente branca, e a marca que estava estufando ela era suficiente para que eu respondesse ele gemendo.

-Porque me contaram que você grita muito à noite e sai da praia deixando todo mundo lá esperando. - Ele sorria com malícia, colando o corpo no meu.

-Como sabe que eu grito à noite? - Falei nervosa, de costas para a piscina eu não via a movimentação que acontecia nela, só escutava os gritos e a música alta.

-Um passarinho me contou. - Ele riu mais, olhando descaradamente para meus seios e em seguida para a calcinha do meu biquini.

-Me dá essa cerveja logo. - Falei tentando puxa-la da mão dele, mas ele segurou, me olhando brabo, com um sorriso malicioso. - Para de bobeira. - Disse olhando nos olhos dele e tentando fazer uma cara meiga, adorando aquela situação. - Tá, que que eu preciso fazer pra você me dar a garrafa? - Eu havia soltado ela, apoiava minhas mãos na bancada, projetando minha cintura para frente, querendo mostrar minha xota.

-Pegar no meu pau. - Sussurrou no meu ouvido.

Ele ofereceu a garrafa para mim, e eu a puxei, ele sorriu, tentando se aproximar de mim, como se fosse facilitar para que eu pegasse sua rola, mas eu sai de perto dele com muita destreza, levando a garrafa sem pegar no seu pau.

-Tínhamos um trato. - Ele falou rindo pra mim, com as mãos em sinal de dúvida.

-Esqueci minha pinça, não consigo pegar em algo tão pequeno. - Respondi rindo e indo para a piscina.

Nadei lá até acabar minha garrafa, vendo Beto me encarando, retribuindo o olhar dele com bastante desprezo. Vi que Vitor estava perto da geladeira de novo e resolvi sair da água. Fui perto da bancada e falei com a voz baixa.

-Pega uma cerveja e me encontra no banheiro.

Sai sem saber se ele tinha realmente escutado, caminhei até o banheiro do primeiro andar da casa, me cuidando para não escorregar no piso frio, entrei no banheiro e deixei a porta apenas encostada. Não levou nem um minuto para que alguém a abrisse, era Vitor, com a garrafa. Ele entrou no banheiro e logo trancou a porta.

-Me dá. - Disse olhando-o.

-Hahaha, só dou a garrafa depois que cumprir nosso combinado. - Disse ele colocando a garrafa para trás do seu corpo.

-Quem disse que eu tava falando da garrafa. - Falei me aproximando do seu corpo e enfiando a mão na sua pica com muita força e pressão, dando uma patolada de respeito por cima da sua cueca, fazendo ele esticar o corpo de tanto tesão.

Ele sentiu minha mão apertar suas bolas e em seguida subir pelo seu pau, que por sinal era fino e bem menor que o de Beto, mas o que estava em jogo ali era outra coisa, então, com as duas mãos baixei lentamente sua sunga, fazendo o pau pular pra fora enquanto mordia seu peito.

Vitor ficou assustado, largou a garrafa abruptamente dentro da pia, fazendo-a virar, deixando o líquido se esvair pelo ralo. Comecei a me abaixar na sua frente, beijando a barriga musculosa dele e baixando mais a sunga, até a pica bater no meu rosto enquanto eu me ajoelhava, sem colocar as mãos abri minha boca e comecei a mama-lo, conseguia engolir o pau todo, tinha gosto de cloro, provavelmente por causa da piscina, sugava ele forte e com gana, ainda segurando sua sunga que estava repousada entre seus joelhos.

-Caralhooooooo, que boca.... - Gemeu, apoiando as costas contra a porta.

Não respondi, apenas o encarei e continuei mamando, pagando boquete rápido, engolindo tudo, com minha unhas afiadas comecei a arranhar suas coxas na parte interna, fingia que engasgava na pica, sendo que na verdade seu pau nem ia até minha garganta.

Senti seu pau começar a pulsar, ele não tinha ações muito boas, que me deixassem excitada realmente, estava quase me arrependendo do que fazia, então resolvi fechar os olhos e imaginar Paulo no seu lugar, abria bem a boca, mamava com força, apertando suas bolas, sentindo seu saco na minha mão, tirei a boca pra chupar uma de suas bolas e ele não aguentou, gozou na minha cara, enchendo meu rosto de porra, meus olhos, nariz e bochechas ficaram completamente brancas.

-Desculpa. - Se apressou em dizer. - Eu nunca gozo rápido assim. - Se explicou.

-Sei.. - Disse, obviamente sem acreditar, enquanto ficava em pé. - Goza só uma vez ou ele vai continuar duro? - Perguntei vendo a porra ainda escorrer da cabeça do seu pau.

-Fica, fica,  - Se apressou em dizer. - Com você não tem como ele baixar.

Olhei para ele com cara de quem não estava acreditando, entrei no box do chuveiro e liguei a água, lavei meu rosto e saí de baixo da água, me afastando baixei a calcinha do meu biquini e empinei a bundinha.

-Vem me comer aqui então. - Falei olhando por cima do ombro.

Ele pareceu incrédulo, caminhou até o box e chegou me encoxando, seu pau realmente ainda estava duro, coloquei meu braço pela frente do meu corpo entre minhas pernas e peguei sua rola, pincelando minha buceta e deixando livre para que me fudesse.

-Porque ligou a água se estamos fora dela? - Perguntou enquanto eu alisava sua pica.

-Pra abafar meus gritos enquanto você tiver me enrabando.- Falei olhando pra ele com cara de safada.

Victor ficou perplexo, me pegou pela cintura com uma das mãos e subiu o pau pelo meu rego, querendo comer meu cu, começando a forçar ele no meu furinho em seguida.

-NÃO!!! O cu é do corno, pro amante é só na bucetinha! - Falei colocando minha mão no abdômen dele e o impedindo de enfiar.

-Tá bom putinha. - Falou me olhando e rindo, mexendo o quadril pro pau ir até minha xoxotinha.

Minha buceta estava completamente molhada, o pau dele entrou com extrema facilidade, sua outra mão também me pegou pela cintura e ele começou a bombar, socando forte e rápido, afoito. Minhas mãos estavam escoradas na parede de azulejos, eu fechavas os olhos, imaginava meu noivo perto, nos assistindo, vendo eu ser fudida por outro, imaginava como seria contar pra ele, o que eu ia fazer depois que Vitor saísse do banheiro. Estava em transe, nem prestava atenção na foda, só gemia forçadamente, baixo, pedindo que ele me fudesse.

Até que alguém tentou abrir a porta, me assustei, ele também, socou mais fundo, gritei alto e em seguida tampei minha boca. Ele parou de socar, deixou o pau duro dentro de mim, ficamos estáticos esperando para ver o que aconteceria em seguida. Graças a deus a pessoa desistiu e não tentou mais abrir a porta.

-Soca rápido e goza logo, tem alguém querendo vir no banheiro. - Falei encarando ele e jogando minha bunda para trás, dando uma rebolada vagarosa na pica junto com uma leve gemida, provocante, torcendo que ele gozasse logo.

Ele se quer respondeu, comecei a sentir os jatos de porra dentro da minha buceta, fechei os olhos e agradeci por aquilo ter acabado, eu queria que meu macho viesse logo me recolher toda fudida.

Fiquei ereta e senti a porra começar a escorrer da minha buceta e empurrei ele para fora do box.

-Chega! Agora se veste e vai lá chamar o Beto, diz que eu to precisando dele no banheiro. Imediatamente! Entendeu? Sem falar com ninguém, vai direto até o Beto!

Me ajoelhei na frente de Victor, recolhi a sunga dele e entreguei. Ele se vestiu rapidamente e saiu do banheiro. Meu nervosismo era imenso, deixei a porta destrancada e me sentei dentro do box, com as pernas abertas, passei a mão na buceta e espalhei a porra pelos lábios dela, deixando claro que eu havia dado pra outro e que esse tinha gozado na minha xana.

Minhas mãos tremiam, não sabia qual seria a real reação de Beto, não sabia nem se a primeira pessoa que fosse entrar no banheiro seria ele. Quando ouvi o barulho na maçaneta meu coração foi na boca.

Era ele, tinha a expressão de preocupado no rosto.

-Tudo bem com você? O amigo do Paulinho disse que você estava.... - Ele não tinha entendido o que acontecera, só durante sua fala que percebeu eu atirada no box, nua.

-Ele me comeu amor, me pegou a força, me obrigou a dar pra ele em troca de uma cerveja.... Me fudeu e disse que ia me entregar pra você toda gozada.... - Falei fazendo beiço, olhando para ele sexy, fingindo estar machucada.

-Sua puta... - Respondeu sorrindo, trancando a porta e baixando sua sunga.

Ele veio até mim e me recolheu do chão pelos cabelos.

-Aaaaiiiii, Beto..... Tá machucando. - Falei fingindo dor.

-Reclamou pra ele enquanto ele te fudia também? - Beto tira a tara nos olhos, estava pirado.

-Ele deixou minha buceta toda gozada. - Falei miando.

Ele escorou meu rosto contra o vidro do box e colocou a mão direto na minha xoxota.

-Gosta amor? Gosta de sentir a porra de outro na buceta da sua noiva? - Falei rindo, em seguida baforei na cara dele. - Sente meu bafo de porra então! Dá pra sentir assim de longe ou será que só beijando? - Eu ria, mordia meu lábio inferior.

Ele enfiou o dedo dentro da minha buceta sem me responder nenhuma das perguntas, apenas me encarou, em seguida beijou minha boca, nossas línguas se enroscaram rápido, minhas mãos foram até a nuca dele e a arranharam com força, agora eram dois dedos dentro de mim, me fudendo, entrando e saindo rapidamente.

-Eu tava com medo amor, achei que você ia fica brabo de eu ter chupado outro macho, mas ai lembrei que você é corno, aliás, sempre foi, agora é corno manso... Isssssooooo, soca o dedo na xoxota arrombada por outro, soca... - Falava o encarando, gemendo, delirando nas mãos do meu homem.

Ele permanecia mudo, mas o seu olhar e a sua expressão falavam mais do que qualquer coisa, ele estava em estase, completamente incrédulo comigo, com a minha coragem, com eu ter tornado a nossa fantasia realidade.

-Me fode vai, me come, mostra que você é que me dá pica do jeito que eu gosto, apesar de ser COR NO! - Falei pegando seu pau com a mão, ele estava extremamente duro.

Me ajoelhei na frente dele e tentei engolir todo seu pau, não consegui, estava grosso como nunca, minha boquinha mal engoliu metade, me engasguei, senti minha boca doer de tanto que precisei abrir para aguentar aquela grossura. Tirei a boca da pica enquanto tossia, rindo, toda babada.

-Pau dele cabia direitinho na minha boca, o seu nem consigo chupar, parece um tronco. - Eu o punhetava com força, rapidez, olhando-o nos olhos.

Ele não falou nada de novo, apenas pegou meus cabelos e enfiou o pau na minha boca, começando a me fuder, enfiando a pica até minha garganta, me fazendo ficar sem ar e nem ligando, ele não aliviava, meus olhos começavam a lacrimejar, eu não conseguia mais respirar com a cabeça da rola na minha garganta, fui ficando arrepiada, completamente entregue, achei que ia desmaiar quando senti a porra invadindo minha goela, foi ai que me engasguei de verdade, ele viu que eu havia chegado ao meu limite e tirou o pau da minha boca enquanto eu tossia e recuperava o ar.

-Ele fez você ficar assim também? - Beto perguntou com o pau ainda sujo de porra e da minha saliva.

Eu estava praticamente de 4 no box, tossindo, recuperando minha respiração, precisei cuspir a porra que ainda estava na minha goela, quase vomitando, mas minha buceta pegava fogo e o corno sabia disso, Beto sabia que eu amava ser humilhada daquele jeito então me vendo ali, no chão, completamente indefesa, não pensou duas vezes e montou em mim, socando o pau direto no meu cu, achando que eu tinha dado ele pro outro macho e que ele estaria aberto, mas ele me arregaçou completamente.

-Responde puta, responde se ele fez você ficar assim enquanto chupava. - Disse enquanto violava as pregas do meu rabo.

-FILHO DE UM A ÉGUUUUAAAAAAAAAA, MEUUUUUU CUUUUUUUUUUU, TIRA CORNO, TIRA O PAU DO MEU CU AAAAAAAHHHHHHHH CARALHO, MEU CUUUUUU, PARAAAAAAAAA.

Ele não me deu ouvidos, começou a socar mais forte, metendo fundo, me arrombando, Puxou meus cabelos e começou a socar mais ainda, o pau entrava todo no meu cu, sentia minhas pregas sangrarem, meu cu latejava.

-Anda puta, cuspiu a porra dele também ou engoliu tudo? - Perguntou maluco.

-Ele gozou na minha cara, encheu minha cara de porra, SEU CORNO DE MERDA! Tive que lavar meu rosto porque você não ia aguentar ver a cara da sua noiva cheia de leite de outro! - Respondi irritada, amando ser estuprada pelo meu futuro marido.

-Ele comeu teu cu com força assim? Achei que ele tinha arregaçado teu cuzinho pra mim. - Beto falava enquanto metia.

-Eu não deixei ele comer meu cu, o cu é só do corno, o cu não dou pros meus machos. AAAAAhhhhhh Beto, meu cu tá doendo, para.... por favor. - Eu gemia, minha buceta ardia, meu cu estava pegando fogo,

Ele me pegou com mais força ainda, socava fundo, eu estava adorando a primeira foda depois de faze-lo corno.

-Tá gostando amor? Tá gostando de fuder o cu da sua noivinha puta? Gostando de me comer toda gozada de outro macho? - Eu o provocava, falando com dificuldade, olhando-o nos olhos, sentindo ele socar fundo no meu cu.

Comecei a rebolar, via Beto retribuindo meu olhar cheio de tesão, seu corpo suava e ele socava no meu cu cada vez mais forte, eu jogava minha bunda pra trás, engolindo com meu rabo a pica imensa do meu chifrudo.

Não demorou para que ele gozasse, enchendo meu cu de leite, bem quente, era maravilhoso sentir aquele pau gigante pulsando e cuspindo dentro do meu rabinho apertado e ainda cheio de pregas.

Caí exausta na frente dele, no chão do banheiro, ele jogou seu corpo pra trás, deixando a água lavar seu corpo, ficamos os dois em estase, recobrando os sentidos, até que me levantei, com medo de ele estar brabo por tudo, e me aninhei no seu peito, Beto me abraçou e beijou minha testa.

-Foi bom pra você? - Perguntou quebrando o silêncio.

-Foi bom como você me comeu, foi a melhor foda da minha vida. Mas ele era fraco, horrível, estava sem tesão nenhum, só pensando em você. - Admiti, sem olha-lo, ainda nua sobre seu corpo. - E pra você? - Perguntei depois de um tempo.

-Foi incrível, jamais imaginei que sentiria tanto tesão, tanto ciúme, tanto amor, por você. Eu te amo muito Priscila.

-Eu também te amo, corninho. - Falei, acabando tudo com um beijo molhado e excitante.

Gostaram da história? Então não deixem de comentar, quero saber se vocês querem saber mais sobre mim e minhas milhares de fodas, podem me mandar e-mail


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Comentários


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cornutto Comentou em 19/04/2019

Que noiva maravilhosa.... como é bom ser corno. .

foto perfil usuario clebtt9

clebtt9 Comentou em 15/04/2019

Nossa que conto muito bom eu gostaria de ver minha esposa me fazendo de corno mas ela ainda não digeriu quando eu contei pra ela ela disse que não tem coragem.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mesquitabiiel

Nome do conto:
Minha Vida de Foda - Virou Corno Manso

Codigo do conto:
137290

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/04/2019

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6

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