Uma Família Amorosa - Capítulo XVI

Gabriel se ajeitou rapidamente e foi até o quarto da cunhada, tentou abrir a porta sem bater mas ela estava chaveada, precisou então chamar por Tamires.

-Tami, abre aqui, preciso falar com você.

Ele não ouviu resposta, quando estava desistindo de esperar a porta se abriu, Tamires vestia apenas uma blusa azul, com a estampa do Popeye com o seu famoso cachimbo na boca e embaixo do seu rosto as letras amarelas formando o nome do personagem, os seios dela marcavam a blusa e as coxas estavam nuas. Biel ficou imaginando se ela usava calcinha e caso usasse, se seria a mesma da noite anterior, toda gosada, suja, fedendo a sexo. Na verdade era Biel quem cheirava a sexo, ainda não tinha tomado banho depois de Gabriela sujar seu pau e de comer Isa em seguida. A garota estava apoiada na porta, o encarando.

-O que você quer? - Disse ela, sem ser grossa mas também sem demonstrar boa vontade.
-Eu... Ahn... - Ele gaguejava, não sabia o que era certo falar.
-Você o que? Tenho mais o que fazer... - Agora estava sendo ríspida, estava prestes a fechar a porta.
-Poxa, não quero brigar com você. - Biel falou entrando no quarto da menina.
-E por que brigaríamos? - Ela o encarava, sem acreditar na audácia do garoto que invadia seu quarto.
-Pelo que você viu lá na churrasqueira a pouco. - Biel já estava sentado na beirada da cama de Tamires.

Ele olhava a menina e parecia hipnotizado pelos bicos dos seios dela que marcavam muito a blusa, deixando evidente que ela não usava sutiã, a única coisa que tirava sua concentração daquilo era olhar para a barra da blusa, torcendo para que algum movimento da menina revelasse se ela usava calcinha ou se a única peça de roupa dela era realmente a camiseta.

-Não tenho motivos pra ficar braba, a única que poderia ficar era a Isa, mas parece que ela sabe lidar bem com a situação. - Tamires olhava ele e sentia a calcinha babar.

Ela se irritava com aquilo, a buceta parecia ter vida própria, a vontade dela era esganar o cunhado e enche-lo de tapas, mas a buceta parecia ordenar o contrário, parecia mandar que ela pulasse no colo dele, que alisasse aqueles braços fortes e aquele peitoral nu, definido, com o suor escorrendo entre os riscos de seu abdomen, resultado de tanta malhação.

-Achei que a gente tinha algo, que você pudesse se importar. - Ele olhava nos olhos dela pela primeira vez.

Gabriel lembrara dos óculos usados por ela na transa dos dois na faculdade, não sabia se preferia olha-la com ou sem eles, os olhos eram tão lindos, perfeitos, verdes, parecidos com os da namorada, mas o óculos a deixava sexy, fazia ele se excitar, ela toda fazia ele se excitar.

-Você pensou isso antes, durante ou depois de comer a namorada do meu primo? - Ela deixava a raiva transparecer pela primeira vez, ele não soube como reagir. - Aliás, você não me deve explicações, não temos nada, só transamos. - Ela mentia com muita facilidade.
-Só tranzamos? Como assim? Achei que você também sentisse algo. - Gabriel falava sorrindo, um sorriso de medo que ele tentava esconder.
-Claro, você namora minha irmã, ela que tem que sentir algo por você, não eu. - Disse olhando séria para o garoto.

Gabriel pensou em ficar chateado, pensou em retrucar o que ouvia, mas aqueles seios que quase furavam a blusa de tanta excitação somado a curiosidade em saber se ela estava ou não de calcinha fizeram com que ele apenas a puxasse para si, colocando as mão na sua macia bunda e a fazendo cair sobre ele, os corpos se colaram, as bocas também, a mão dele ficava parte sobre a barra da blusa e parte sobre a pele dela, sentia os pelinhos arrepiados em sua bunda, pelos loiros e pequenos, imperceptíveis se não estivessem ouriçados daquela forma, mas a dúvida sobre a calcinha ainda continuava.

Ela não queria aquilo, não queria ser beijada, ela sabia que não resistiria, e ela estava braba, não podia deixar que aquele preto imundo a agarrasse daquela forma, mas a boca dele a calou, ela tentou agarrar os braços dele para empurra-lo, mas ela sentiu os músculos, AAAAHHHHH AQUELES MÚSCULOS, ao invés de empurra-lo ou bate-lo ou soca-lo ela os alisou, apertou, sentiu a boca dele na dela, a beijando, enroscando a língua, aquele tarado agora erguia sua blusa, ela não podia deixar, ele ia descobrir que a calcinha estava manchada pelo seu mel, ia saber que ela estava doida por ele, desde quando vira ele pegando forte a piranhazinha namorada de Anderson.

Agora era tarde demais, sua blusa estava no chão e Gabriel apertava um dos seus seios, passava o dedo no bico, pontiagudo de tanto tesão, ele ia saber que ela ficou com inveja, que queria perder o cabacinho do cu da mesma maneira que Gabriela havia perdido a pouco mais de uma hora, ele ia usar aquilo contra ela, ele ia jogar aquilo na cara dela e ela não conseguiria mentir.

E foi o que aconteceu, ela já podia sentir o pau do garoto roçando contra sua calcinha. A lingerie não era pequena, pelo contrário, era listrada de vermelha e branca, de algodão e não mostrava nada do seu rego, ou melhor, não mostrava antes, por que agora Biel tinha puxado ela, enterrando-a no seu reguinho, quase fazendo o pano entrar entre os lábios da sua buceta, sentir aquela mão apertando sua bunda com tesão e desejo a deixavam ainda mais melada, ela nunca tinha sido pega daquele jeito na vida.

-Aposto que ficou toda melada quando me viu comendo a Biela. - Foi só ele parar de beija-la para o que ela mais temia acontecer.

Ela não respondeu, sentia a voz rouca do garoto no seu ouvido, e a mão dele puxando mais a calcinha, puxando-a até rasgar, "menos uma calcinha", pensou ela, em seguida gemeu no ouvido dele, a mão dela segurava o short do garoto e o puxava para baixo, deixando-o preso aos pés dele. Sem que dissessem algo, ela agarrou a pica e pincelou seu grelo, em seguida abriu os lábios da bucetinha, sentando sentiu a pica lhe rasgar de novo, arregaçar a sua buceta, não fazia nem 24 horas que ela tinha dado pra ele na faculdade mas sua xaninha já tinha voltado ao tamanho normal e agora era arregaçada de novo. Com um joelho apoiado na cama e com a outra perna aberta, apoiada somente pela ponta dos dedos do pé ela ia sentando vagarosamente, sem olhar ele, olhando somente aquele gigante negro que entrava na sua pepequinha, ela abriu a boca e conteve o gemido, não queria demonstrar que era insaciável, que ele a tinha na mão. As mão de Gabriel subiram, arranharam suas costas, eles estavam perpendiculares na cama de casal, com as pernas de Biel pra fora, ela assistia sua bucetinha abrindo e ele a olhava apaixonado, morrendo de tesão, sentindo sua pica ser engolida, esganada, pela garota que mais mexia com ele.

Ela ergueu o quadril e sentiu Gabriel se erguer na cama, enfiando a pica de volta para dentro dela, socando, Tamires não se conteve urrou, sentiu o garoto passar a língua no bico do seu seio e em seguida começar a mamar nela, sim, agora ele socava nela a fazendo quicar, ela não conseguiu se equilibrar e precisou apoiar o outro joelho na cama, as mão dele a pegavam pela bunda, ditando a maneira como ela devia receber cada estocada, ela estava entregue novamente, não tinha o controle do corpo e muito menos o do coração, recebia rola com força e rapidez, sentia seu seio ser sugado por uma boca quente que escondia uma língua aveludada. Ela olhou pela janela do quarto e viu todos se ajeitando na piscina, ninguém estava em casa, ela podia gemer a vontade, eles não iam ouvi-la.

-AAAAAAAAHHHHHHHHH NEGÃO, ME FODE VAI, ME COME, DÁ ROLA PRA CUNHADINHA. - Ela pedia olhando ele nos olhos, sentindo-o obedece-la.
-A loirinha marrenta não aguenta ficar sem o negão dela né? - Biel abria a bunda dela, deslisava o delo pelo rego delicado da menina.
-Ahhhh o negão é meu é? - Ela tinha amado ouvir aquilo, agora quicava sem precisar que Biel socasse nela.
-Todo teu, você sabe disso... - Ele falava gemendo, sentindo a garota espremer seu pau dentro da buceta dela.

Tamires estava toda arrepiada, cravava as unhas grandes no peito do garoto, querendo arranha-lo, e pulava cada vez mais forte no seu colo, queria porra, queria que ele gosasse nela, como na noite anterior e como ela achava que ele tinha feito em Gabriela. Biel virou o jogo, atirou-a de costas na cama e ficou sobre ela, pegou com força as duas mãos que arranhavam seu peito e as prendeu sobre a cabeça de Tamires, ele socava forte, metia rápido, Tami quase não aguentava.

-AAAAAAHHHHHHH NEGO GOSTOSO, MEU DEUUUUUSSSSSSS, COMO PODE TER O PAU TAAAAAaOOOOOO... AAAAAAAHHHHHH ME.... AAAAHHHHH, SOCA SOCA, METE EM... AAAAAAAAHHHHHHH - Ela sentia tanto tesão que mal conseguia se concentrar para completar as frases.
-Ele fica asssim só com você, só com a minha loirinha, putinha, safada, piranha, a cunhadinha vagaba. - Ele sussurrava no ouvido dela.

Gabriel passava o rosto no pescoço da cunhada, forçando os lábios contra a pele sedosa da garota, a deixando toda arrepiada, fazendo sua bucetinha babar mais, ela queria cravar as unhas nas costas dele, mas ele não deixava, suas mãos estavam presas por uma mão mais forte, ela conseguia mover somente seus cotovelos, pois o resto estava sendo controlado, aliás, todo o resto do seu corpo era controlado. Ele desceu mais o rosto, agora a língua macia contornava a auréola do seu seio, ele mamava nela com delicadeza, prendendo o bico do seio entre seus lábios e o arranhando com os dentes, ela daria tudo para conseguir arranhar forte a nuca dele, mas não conseguia, roçava cheia de tesão, sentindo a buceta latejar, ela estava quase gosando. Aquele monstro negro a fazia gosar novamente, ela precisava dele para sempre, ela não podia deixa-lo sair da vida dela.

-FILHO DA PUTAAAA!!!!! EUUUUUUU TOOOOOOOO GOSAAAAANNNNOOOOOOO - Tamires urrou.

Urrou tão alto que todos na piscina ouviram, Isa que dançava para todos sobre a mesa, tirando sua fantasia de cachorrinha, parou, ficou estática, o namorado comia novamente a irmã, o namorado fazia a irmã berrar daquela maneira. Ela não sabia o que fazer.

A inconveniente namorada do seu primo, que estava na piscina sendo acariciada por Jorge resolveu opinar deixando-a ainda mais irritada.

-Sempre achei que o negão era gamado na cunhada mesmo. - Ela fez todo mundo rir, menos Isa.

Isabela encontrou forças para continuar dançando.

Enquanto isso, no quarto, Tamires tinha parado de tremer, Gabriel tinha soltado os braços dela e ela sorria, ria forte e empurrou o namorado da irmã.

-Sai, vai pra piscina, sua namorada e a sua amante estão lá. - Falou enquanto procurava sua calcinha, mas quando a achou lembrou que tinha virado apenas um trapo rasgado.
-Eu quero ficar com você.

Gabriel falava deitado na cama, vendo Tamires em pé, colocando sua blusa, sem por sutiã, e procurando no armário uma calcinha nova. Ela tinha se virado, estava de costas e ele tinha a visão completa do rabo lindo da cunhada.

-Gabriela deve estar sentindo sua falta. Vai lá logo. - Ela falava sem olha-lo.
-Já disse que quero você! - Gabriel tinha a pego por trás, escorado ela nas portas do armário, acima das gavetas, o rosto dela estava grudado a uma das portas, ele nu, pincelava a pica no rego dela, tirando o cabelo da nuca e a mordendo para em seguida sussurrar no seu ouvido. - Eu te amo Tamires, deixa eu ti ter vai....
-Pára, pelo amor de Deus, pára, aaaaaahhhhhh me solta aaahhhhhhhhh. Vai lá com aaaaaa ahahahhhhhhh - Ela sentia o coração disparar depois da declaração do cunhado, sentia também o pau dele tocando suas preguinhas.

Ela se virou, pôs as duas mãos no rosto dele e o beijou, sentiu ele curvar as pernas e a cabeça do pau passar no seu grelo, em seguida as mãos do garoto a ergueram e com elas a segurando pelos glúteos ele enfio o pau nela, cravando tudo de uma só vez, com ela no ar, com a boca tapada pela dele, ela gemeu de novo, nunca tinha sido fodida naquela posição com as costas escoradas no armário e os pés no ar, precisando agasalhar toda aquela rola para se manter equilibrada. Suas mãos agora se apoiavam nos ombros do garoto, ela sentia ele meter forte, ela quicava alto, roçando as costas na madeira da porta do armário, puxava os lábios dele com os dentes, mordendo-o, sem parar de beija-lo. Ela estava apaixonada, ela também amava ele, como nunca amara alguém antes.

-Vai gosar negão, me enche de porra vai, me dá leitinho na pepequinha dá.- O jeito que ela se referia a própria vagina, fazia ele enlouquecer ainda mais.- Deixa ela toda gosadinha que nem deixou na faculdade, deixa, deixa negão gosa nela negão... - Ela sussurrava no ouvido dele, aproveitando para morder o lóbulo da orelha enquanto gemia.
-Tu me enlouquece, Tamires, tu me pira demais. - Ele respondia ofegante.

Se Tamires estava passando por momentos complicados para conter a excitação, Biel não ficava atrás, com a cunhada quicando no seu colo e ele precisando segura-la, suas mãos abriam involuntariamente a bunda da menina, ficando com o dedo médio a milímetros de distância das preguinhas dela. Ele posicionou melhor as mãos, deslisando elas mais para dentro da bunda de Tami, abrindo mais o rabo, fazendo os dois indicadores junto com os dois dedos médios acariciarem todo o cuzinho dela. Só de sentir as pregas dela ele quase gosou, precisou se controlar, respirar fundo. Tamires sentiu, gelou, lembrou do que Gabriela dizia enquanto tomava no cu ao lado da churrasqueira.

Lembrou da cara de dor da garota, dos gritos, dos gemidos. Ela sentiu o cu piscar, seu ânus parecia ter vida própria também, ela sentia as socadas na buceta, quicava sem parar, sentia as costas arranharem na madeira da porta, ela poderia suportar tudo aquilo por o negão estar a pegando, mas o cu não, ela não aguentaria tomar aquela tora negra atrás, na bundinha, arregaçando suas preguinhas virgens. Mas mais uma vez seu corpo a traia, seu cu piscava sozinho.

-Pára, tira a mão, pelo amor de deus, tira a mão. Aaaaaaaahahhhhhhh, já basta minha xoxota que você deixa ardendo de tanto fuder, meu cuzinho não, não deixo. - Ela gemia, revirava os olhos novamente.

A sorte de Tamires foi que seus gemidos, aliados com as piscadas de cu que Biel sentiu na ponta dos dedos, fizeram o garoto se descontrolar por completo e encher a bucetinha dela de porra. Gabriel estava nas nuvens, e ela, ao sentir a porra do cunhado encher sua xoxota, juntamente com as pulsadas da pica dele, não resistiu e tremeu de novo, desta vez no ar, no colo dele, desfalecendo seu corpo nas mãos do seu amado, que precisou segura-la para que ela não caísse de tanto gosar.

-Você me mata.... - disse ele sussurrando.

Tamires, ainda cambaleando, foi até a cama e se atirou, de bunda pra cima, sem notar que o garoto ficaria ainda mais enlouquecido. Gabriel vendo aquilo se deitou sobre ela, com o pau quase adormecido, a menina se virou rapidamente, atirando-o para o lado.

-EEIIIII. Diz que eu te mato mas não sai de perto... - Ela sorria, acariciando o rosto dele.
-Você me provoca muito. - Ele a pegava pela bunda, apertando forte ela.
-Você é mau. - Ela passavaa ponta da unha nos lábios dele beijando-o . - Quero ver como vai subir isso ai lá na piscina agora. - Ela ria.
-Quero ver como eu vou aguentar ver outro te pegando. - Ele falou chateado, alisando o corpo dela, nu da cintura para baixo.
-Ué, não é o que você gosta? A Isa te põe chifre e você enlouquece. Imagina você tomando chifre de duas loirinhas putas?- Gabriel começava a enlouquecer. - Imagina negão, você corno das maninhas, você só na punheta enquanto eu e a minha maninha damos juntas pro Dé e pro Dê. Será que a namoradinha sem sal do Dê ia gostar de ver a Isa e eu ajoelhadas mamando ele? E tu negão, ia gostar?- Gabriel estava novamente de pau duro, Tamires viu. - Pelo visto ia... Agora sai do quarto preciso me arrumar, a gente já perdeu o início.

Ela juntou a roupa e entregou a ele, empurrando-o para fora do quarto.

Biel estava arrasado com a idéia de ver suas duas paixões mamando aquele imbecil. Ele foi para o quarto, colocou sua sunga e foi para piscina, logo ao chegar viu Isabela de 4 na beirada, sendo comida com força pelo tio, ela estava com o rosto virado para ele e o encarava com olhar de raiva, Antonio comia o cu de Isa e ela fez questão de avisar antes mesmo que Gabriel visse com os próprios olhos.

-Isssssoooooo tio, come o cuzinho come, come, aaaaaaaahhhhhhh, mete forte no meu rabo. - Isa mordia os lábios e encarava o namorado com ódio.

Ela estava com o cu pegando fogo, Gabriel tinha lhe machucado muito na noite anterior e pela manhã, seu rabo ardia, mas sua raiva era maior, ela sabia que dando o cu sem pedir a ele o deixaria com mais ciúmes, o único problema era que ele gostava de ser corno, gostava que ela desobedecesse. O pau de Antonio era pequeno, apesar da dor ela conseguia aguentar fácil, ele a pegava pela cintura, a fazia sentir cócegas em meio a dor que estava na bunda.

As outras mulheres estavam em volta da piscina, cada uma com a sua fantasia e seu parceiro. Angela estava vestindo um maiô preto, decotado, com orelhas de coelhinha, trocando fervorosos beijos com o irmão Alberto. Aimé, cuidava de Anderson, vestida de empregada, usando um avental transparente, sem calcinha nem sutiã, empinava o rabo para trás mamando rápido na pica do afilhado, que agarrava forte seus cabelos, se arrepiando com o boquete que a madrinha lhe dava. Valentina quicava rápido no pau de Jorge, olhando para o namorado que beijava a própria irmã e o chamando de corno. Valentina era branca de pele, mas mais escura que as loiras da família e com os cabelos bem negros, era baixa e com o corpo bem torneado como todas elas, tinha se fantasiado de policial, mas sua fantasia era mais uma que estava atirada em algum canto da fazenda. Jorge fodia ela com rapidez, mordia sua nuca e a fazia transpirar de tanto tesão.

Gabriel assistia tudo da água agora, via a namorada tomando rola no cu enquanto ela o encarava, com o rosto virado para piscina, ela não sorria para ele, o olhava braba, mas gemia de dor, sentindo o cu arder de tanto levar pica nele. Ele sentiu alguém abraça-lo e beijar sua nuca, era Gabriela, mais uma vez, tinha largado André assim que viu o garoto negro chegar à piscina. Estava completamente nua, o cunhado tinha tirado toda sua fantasia de Branca de Neve já.

-Tá gostando de ver a namoradinha ser machucada? - Ela ria enquanto sussurrava no seu ouvido.
-Pelo menos ela não vai cagar na pica dele... - Gabriel ria também.
-Aaaaaaahhhh como você foi malvado comigo. Seu neguinho.... - Ela mordia o queixo dele.
-Você que é fraquinha, olha lá como a Isa aguenta.- Isa estava ainda mais furiosa olhando-o com a namorada do primo.
-Não sei como ela aguenta, deve ser porque é muito puta. - Gabriela morria de ciúmes da loirinha.
-Pelo menos ela não caga no pau. - Gabriel tinha adorado a situação, principalmente para jogar na cara de Gabriela.
-Ai para de lembrar disso! To que nem consigo sentar. - Ela agora fazia carinha de coitada.
-ISSSSSOOOO TIO, FODE RÁPIDO MEU CU, VAI ME DÁ LEITINHO NO CUZINHO DÁ, AAAAAHHHHHHHH ISSSSSSOOOOOOOOO TIO TONHO ISSSSSSSSOOOOO, GOSA NA SOBRINHA, GOSA. - Isabela berrava sentindo o pau do tio latejar no seu rabo. - Mostra pra eles que o cuzinho da Isa gosta de leitinho, mostra, dá porra pro meu cuzinho dá. - Ela falava encarando Gabriel o tempo inteiro enquanto sentia o tio obedece-la, gosando no seu cuzinho.


Os gritos dela tinham deixado Gabriel excitado novamente, ver a namorada dando o cu o fazia ver o quanto a amava, ele não sabia como era possível aquilo, amar duas irmãs, da mesma maneira.

Valentina ainda estava de 4 na frente da piscina, olhando todos, era a vez dela tomar no cu, o marido não se conteve, se aproximou dela e ela sorrindo com a rola de Jorge no cu começou a gemer para todos.

-AAAAAAAAAIIIIII, FODE JORGE, MOSTRA QUE NÃO É SÓ A SUA PUTINHA CAÇULA QUE SABE DAR O RABO, MOSTRA. FODE MEU CU JORGE, ME ARROMBA AAAAAHAHHHHHHHH - Ela gemia olhando todos, até o marido ficar do seu lado. - Oi corno. Veio fazer o que aqui? Ver como se come meu cu? Aprende com o Jorge, AAAAAHHHHHHH que pica gostosa, come mais forte come Jorge, mostra pro corno do teu cunhado como eu gosto de dar o cu!


Alberto sorria, batia na cara da esposa forte, deixando seu rosto vermelho de tanto apanhar.

-ISSSSSSSOOOOOOOO CORNO, BATE NA PUTA BATE, BATE ENQUANTO EU TOMO NO CU, AAAAAAAHHHHHH VAI JORGE ME FODE, AAAAAAAHHHHH, MEU RABO AAAAHHHHHHHHH. BATE MAIS CORNO, BATE PRA EU VER QUE VOCÊ É MACHO.

Ela estava quase gosando já quando o marido colocou a pica na sua boca, a fazendo ficar quieta e mamar nele.

-MAMA VADIA, CHUPA O CORNO VAI. - Com a rola na boca ela ganhava tapas na cara, tendo o gemido abafado, enquanto ouvia o marido lhe xingar.

Foi o bastante para ela gosar.

Do outro lado da piscina Isa entrava na água indo direto ao encontro de Anderson, que comia Aimé enquanto ela alisava os seios de Angela, já nua dentro da água restando a ela somente as orelhas de coelho. As duas se beijavam, enquanto o sobrinho metia forte na madrinha. Isabela abraçou Anderson por trás arranhando o peito dele. Ela sabia que Biel ficaria puto quando visse 3 mulheres em Anderson e ela ser uma delas o deixaria ainda mais furioso, sem contar que Gabriela deveria estar bufando.

-Come a mamãe, come Dê, come pra comer a filhinha depois come. - Ela miava no ouvido dele, fazendo Anderson se sentir em ecstase e socar mais forte na dinda.
-Issssssoooo Dê, obedece a Isa e me fode, aaaaahhhhh isssssoooo, fode a dinda, fode.... - Angela beijava a irmã na boca, enquanto ela acariciava seu grelo agora.

Angela pegou Isa e começou a beija-la, alisando o corpo nu da sobrinha, as xoxotas das duas se tocavam, uma inclinava o corpo na direcão da outra, Isa escorada de costas na parede da piscina sentia os seios siliconados da tia, passando pelo seu corpo. Aimé vendo a irmã beijando a sobrinha rapidamente começou a alisar a bunda dela, Anderson via aquilo apavorado, aumentando cada vez mais as socadas na xana de Aimé.

-AAAAAIIIIII o Dê tá metendo forte, aaaaahhhhhh, ele tá doidinho vendo a mãe sarrar na priminha. - Aimé provocava rindo, sentindo o afilhado meter cada vez mais.

André se juntou a elas e agora comia Isa, sem o mesmo privilégio do pai que metera no cu dela, Dé enfiava seu pau na bucetinha, fazendo Isa sorrir, sabendo que o namorado ia ficar ainda mais irritado, ela tinha conseguido dar pra todos da família do tio naquela tarde.

-AAAAAAHHHHH tia Angela, o Dé tá me comendo,   aaaaaaaahhhhhhhhh, Dé, não soca assim na priminha Dé, não mete toda pica asssimmmmmmm, aaaaahhhhh.
-Ta dando o cu de novo putinha? Como eu criei uma filha tão puta. - Aimé ria falando com a filha enquanto a via mamando na sua irmã e tomando pica do seu sobrinho
-Ela puxou a mãe, dinda, você é toda puta. - Falou Anderson no ouvido dela.
-AAAAAHHHHHH MÃE PEDE PRO DÉ PARAR DE SOCAR, AAAAAAAHHHHH VOU GOSAR DE NOVO, MEU DEUUUUSSSSSS.- Ela não tinha gosado ainda, só gosava com o negão metendo, mas queria que ele pensasse o contrário.

Biel de longe assistia a tudo extremamente excitado, Gabriela parecia furiosa, olhando o namorado comendo Aimé e se aproveitando da mãe e da prima.

-Tá de pau duro vendo a namoradinha puta sarrando no meu namorado? - Perguntou sentindo o pau de Biel tocar seu reguinho.
-Ela nem tá com teu namorado. Ele não aguenta comer as 3. - Ele ria.

Gabriel via agora Isa beijar a boca do primo e alisar ele inteiro, enquanto tomana a pica de outro primo, Isa provocava ainda mais.

-Vai gosar Dê? Eu to com sede, preciso de leitinho, dá leitinho na minha boca Dê, dá? Deixa eu chupar o pau dos dois priminhos junto? Deixa? As irmãs putonas deixam eu ficar com os dois pra mim? - Isa ria, empurrando Anderson, fazendo ele sair de dentro da sua mãe.

Isa pulo no colo dele e os 3 foram para fora da piscina, a menina fez questão de parar exatamente atrás de Biel e Biela para se ajoelhar e mamar no pau dos primos, fazendo o casal de cornos se virarem para eles dentro da água. Ela mamava forte a pica de Anderson, apenas punhetando o pau de André, ela engolia toda a rola, sem tirar os olhos dele, nem precisava olhar para os dois dentro da água, sabia que estava furiosos.

-Tá gostando Dê? Ensina depois a piranha da sua namorada como a priminha mama pra ela saber como você gosa fácil quando a priminha chupa você. - O ódio escorria dos lábios dela. - Vem Dé, eu consigo pro duas rolas na boquinha. - Isa pedia puxando o primo mais novo pelo pau.

Gabriel assistia a tudo, a namorada tentava abrir a boca para engolir os dois paus, que juntos não deviam ter o diâmetro do pau dele, ela conseguia, chupava as duas picas ao mesmo tempo, com os dois primos puxando-a pelos cabelos e mandando que mamasse mais forte, tentando fazer ela engasgar, mal sabiam eles que ela não engasgaria jamais com paus tão pequenos. Ela sentiu o pau dos dois começar a pulsar em suas mãos e na sua boca, a punheta rápida que ela batia fizera efeito, eles iam gosar, ela rapidamente tirou a boca e encarando-os começou a dar ordens.

-DÁ PORR APRA PRIMINHA VAI... ME ENCHE DE PORRA, DEIXA MINHA CARA TODA SUJA. ANDA SEUS FROUXO, PARECE O PAI DE VOCÊS, ANDA. DA PORRA VAI, ME DA LEITE ANDA. ANDA DÊ, QUERO BEBER TUA PORRA QUENTINHA. - Anderson foi o primeiro a não conseguir segurar.

Isa permitiu que Anderson gosasse na sua boca, ela queria que Gabriel ficasse com mais raiva. O gosto era terrível, nada perto da porra farta e salgada do seu namorado, precisou cuspir, fingiu que cuspia para sujar seu corpo, então começou a esfregar a gala pelos seus seios e barriga, fazendo os garotos enlouquecerem ainda mais. Enquanto se lambuzava ela não esqueceu de André, que continuava sendo punhetado com rapidez e gosou na cara dela, sujando até seus cabelos e a fazendo gargalhar.

-Agora a despedida tá completa, papai gosou no meu cuzinho, o filho mais velho me melou inteira e o mais novo sujou minha cara todinha. Sou a putinha dos Ingleses. - Ela ria, fazendo uma analogia à nova morada da família.

Tamires pegava uma dose de tequila para beber, enquanto via a putaria toda que rolava na piscina e nos seus arredores, Valentina, sua tia chegou perto e serviu uma dose para ela.

-Então quer dizer que a Tami provou o negão... - Ela provocava a sobrinha.

Tamires não conseguiu falar nada, quase engasgou com a bebida, chegando a se babar. Ela vestia um conjunto de micro bikini vermelho, com uma tiara com orelhinhas de diaba, Biel que ainda estava na piscina com Gabriela já a notara e queria muito rasgar mais aquela peça de roupa da cunhada.

-Chegou a se babar né... Deu pra ouvir teus gritos daqui. - Valentina, falava enquanto a loira tomava mais uma dose.
-Tá falando sério? - Tamires se babou de novo com a tequila, surpresa com a revelação.
Valentina apenas balançou a cabeça afirmativamente. As duas eram bem próximas, a diferença de idade era pouco, 23 para 28 anos, uma sempre contava para a outra os segredos e as novidades.
-Ele tem a melhor pegada do mundo. To apaixonada. - Tamires cochichava para que ninguém ouvisse sua revelação.
-Eu imagino. - Valentina ria. - Então acho que você não vai gostar nada nada daquilo ali. - Ela apontou para a piscina mexendo apenas a cabeça.

Gabriel e Gabriela se pegavam com força, a menina estava no colo dele, acariciando-o todo e o beijando fervorosamente. Apenas a sunga de Biel impedia que Gabriela o sentisse dentro dela novamente.

-Arggg, peguei ele comendo o rabo dela hoje de manhã, acredita? Depois foi lá no quarto me pedir desculpas. - Ela olhava com cara de nojo para os dois.
-E você gritou antes ou depois de desculpar ele? - Valentina sabia como implicar com a sobrinha.
Tamires riu e deu um tapa no braço da tia.
-Se atiça toda quando vê ele né... Aposto que queria tá lá dando no lugar dela. - Valentina continuava provocando.
-Pára né Tina, o garoto tava comigo a 10 minutos no quarto, nem dou bola. - Faziam mais de 10 minutos, na verdade tinha passado mais de uma hora, o sol já caia no horizonte, e Tamires não conseguia parar de olha-los.
-Se fosse o Alberto com essa zinha ai eu chegava lá e tirava a tapa. - As duas riam.
-Dá vontade... - Tamires bebia mais uma vez.
-Dúvido. - Valentina ria.

Tamires tomou mais um gole de tequila e entrou na piscina, desceu pela escada de ferro que tinha na lateral, bem a frente de onde os dois se pegavam, desceu empinando bem a bunda querendo provoca-lo, sabia que ele fixaria os olhos nela, antes de entrar na água, ainda com a bunda fora dela e apoiada na escada, ela puxou a calcinha, fazendo o bikini entrar mais ainda no seu rego, Gabriel viu, Isa também, sentada nas cadeiras na beira da piscina ela assistia a tudo sem acreditar.

-Tá muito ocupado Biel? - Perguntou ela colando a boca no ouvido do garoto, fazendo ele parar de beijar a morena.
-Ele tá! Não tá vendo? - Gabriela respondeu sem que ele tivesse tempo de falar.
-Perguntei pro Gabriel, não pra você! - Tamires respondeu olhando-a com ódio.

Ela desceu a mão pelo corpo do garoto, alisando com calma todo o seu abdomen, Tami achou que encontraria o pau dele já fora da sunga, tinha se preparado psicologicamente caso precisasse tirara-lo de dentro da garota, mas quando o encontrou ele estava tapado ainda, e para sua maior surpresa não estava nem tão duro. Quando ela colocou a mão dentro da sunga dele, agarrando com sofreguidão o pau do amor da sua vida, ainda pode sentir ele crescendo em sua mão.

-Sai daqui piranhazinha, nem deixar o negão de pau duro você deixou. Ahhh se quiser fica aqui e aprende como se faz... - Tamires já tinha empurrado a garota agora era ela quem estava agarrada à nuca de Biel com uma das mãos.

A outra mão de Tami já tinha saído da sunga de Biel, o pau do garoto era tão grande que não cabia dentro dela. Tamires estava bêbada, passava a pica dele no seu grelo, em seguida se virou de costas para ele, Biel arqueou os joelhos e começou a roçar a rola no rego da menina, fazendo a calcinha atolar ainda mais. Ela continuava com a mão na nuca dele, arranhando ela e a careca do garoto, que mordia o pescoço dela e alisava seu grelinho por cima da calcinha. Ela pegou a mão dele e colocou dentro da calcinha, deixando a sua por cima para sentir ainda mais pressão no seu clitóris. Tami olhou para a frente e viu Valentina, ela sorria, encarando os dois.

-Vem, me ajuda.... - Tamires falou apenas com o movimento dos lábios, sem emitir som, olhando nos olhos de Valentina, que aceitou o convite na hora.

Valentina estava com seu quepe de policiar e com o cinto que segurava seu cassetete, sem calcinha e sem sutiã, entrou na água indo diretamente na direção deles.

-Chamei uma amiga negão, tem problema? - Tamires sussurrava no ouvido dele.
-Chamou quem? - Gabriel a mordia, roçando forte a pica nela.
-Você já vai ver...- Ela sussurrava, quase sem ar.

Tamires falava enrolando a língua, estava claro que a bebida fazia efeito sobre o corpo dela. Valentina chegou na frente dela e logo a beijou. O silicone deixava os seios de Valentina extremamente em pé, perfeitos, separados delicadamente um do outro, e foi diretamente neles que Tami pôs a boca assim que a tia se aproximou. Gabriel assistia aquilo tudo sem tirar a mão do grelo dela.

-Meu deus, não acredito que existe um treco desse tamanho. - Disse Valentina ao agarrar a rola de Gabriel.

Ela alisava a pica do garoto, tentando manusear tudo, mas não conseguia agarrar nem 1/4 daquela tora.

-Como você aguenta tudo isso menina? - Ela passava a mão só na cabeça da rola dele agora, a massageando

Tamires não falava nada, apenas mamava na tia e ria. Valentina agora beijava Gabriel, mordendo forte o lábio inferior dele e apertando firme a cabeça da sua pica.

-Vai dar mais caralho pra diabinha ou quer meter na policial. - Valentina agora punhetava o garoto.
-Depende de qual das duas vai dar o cuzinho. - Gabriel ria, puxando os cabelos de Tamires.

Os três agora se beijavam, as três línguas se entrelaçavam com tesão, a mão de Tamires se juntava a da tia e a pressão que o pau de Gabriel sofria aumentava, as duas o punhetavam rápido.

-Esse negócio JAMAIS vai entrar no meu furinho. - Valentina ria, encarando Biel.
-Então dou eu. - Disse Tamires sorrindo.

Gabriel a encarou sem acreditar, Valentina sorriu maléfica, tinha provocado tanto a sobrinha que ela ia dar o cu ao namorado da irmã.

-Você tem certeza? - Perguntou Biel preocupado.
-Ué, não quer? Posso chamar a Gabriela aqui, se você prefere ela. - Tamires, ria.
-Claro que eu quero. - Respondeu.
-Então aproveita que eu to bêbada e como logo meu cuzinho.- Ela gemia, virando-se de costas para ele novamente.

Valentina começou a baixar a calcinha da sobrinha, depois pegou-a na mão e girou no ar.

-ATENÇÃO, ATENÇÃO, ALGUÉM VAI PERDER O CABAÇO DO CU ZI NHO. - Ela ria, gritava para todos ouvirem. - E vai perder pro maior caralho do mundo.

Todos riam, menos Gabriela e Isa, a segunda inclusive saiu da festa, indo para a casa tomar banho. O namorado nem lhe dera atenção naquele fim de semana, desde Sexta era a irmã quem mexia com ele.

Enquanto isso, do lado de fora da piscina Alberto chegava por trás de Gabriela, ele também queria provar a namorada de seu sobrinho. A garota com raiva de Gabriel, começou a beija-lo, não demorou muito para que ela, ajoelhada, começasse a chupar o tio do namorado. Em seguida se juntaram a eles, o cunhado e o sogro dela. Ela ria, não acreditava que via 3 paus de pé para ela, e quando viu Jorge aparecer quase enlouqueceu.

-Eeeeiiiii, os 4 não dá né... - Falou tirando a boca do pau de Alberto e continuando alisando as picas de André e Antonio.
-Dá sim, tu é putinha o suficiente pra dar conta de 4. - Falou Jorge, que erguia o quadril da menina , enfiando de uma só vez a pica na buceta dela. -Quero provar a moreninha do Anderson.
-aaaaaaaahhhhhh filho da puta, põe devagar es... - Gabriela tentou reclamar, mas sentiu a mão de Antonio puxar seu rosto para a cintura dele, a fazendo engolir agora a pica do sogro.
-Olha aqui Anderson, tua namoradinha dando pra 4 ao mesmo tempo. - Falou Jorge provocando o sobrinho enquanto socava forte a pica na buceta dela.

Gabriela adorou ver o tio do namorado chamando a atenção dele para ela, que tinha uma pica em cada mão, uma na buceta e outra na boca. Ela tomava pica, mamava e batia punheta sorrindo, estava amando ser fodida por todos eles.

Anderson foi rapidamente assistir ao que acontecia. Ela olhou para a piscina e viu que Gabriel tinha ouvido também e agora olhava pra ela, o que a deixou excitada finalmente, já que aqueles 4 paus duros não tinham importância para ela. Para provocar o garoto ela começou a mamar forte e rápido, revezando os paus que tinha na mão e o que conseguia engolir, hora chupando um, hora chupando outro, dando atenção aos 3 enquanto Jorge fudia sua bucetinha.


-Vai comer meu cu logo ou vai ficar cuidando aquela vagabunda? - Tamires encarava Gabriel com raiva, não acreditava que o garoto a deixara em segundo plano.
-EEEeiiiii, se acalma. - Tentou contemporizar Gabriel, beijando a cunhada.
-To falando sério, quer ir lá vai. Eu arranjo outro pra tirar o cabeço do meu rabo! - Ela falou e deu um tapa na cara do menino.

Nunca ninguém tinha batido nele daquele jeito, era sempre ele que batia nas mulheres, seu rosto ardeu e seu pau latejou na mão dela, até nisso ela conseguia surpreender ele e ser mais perfeita que o normal. A pica dele cresceu ainda mais na mão dela, ela tinha o deixado com aquela raiva cheia de tesão, ele a agarrou pelos braços e a obrigou a virar, curvou os joelho e sentiu a cabeça do seu pau arranhar entre as coxas da cunhada, esfregando desde o seu grelo até o cuzinho dela, ela sentiu a cabeça gigante forçar suas pregas, ele tinha esquecido o carinho, a pegava à força, Valentina assistia tudo de perto, viu a cara de apavorada da sobrinha e pegou a garrafa de vodka Cîroc, da beirada da piscina e virou na boca dela, a menina não conseguia pegar a garrafa, seus braços eram mais uma vez presos pelas mãos do cunhado, ela abria a boca e engolia o que a tia acertava nos seus lábios, Valentina ria.

-Bebe, bebe Tami, vai precisar tá muito louca pra aguentar tudo isso. - Valentina comandava tudo entre os dois, dando bebida também na boca de Biel, em seguida lhe beijado. - Me beijar ele pode ou vai dar outro tapa na cara dele?
-Se ele não enfiar logo eu vou dar mais quantos eu quiser. E ainda vai ter que assistir de pertinho outro tirando meu cabaço. AAAAAHHHH FILHO DUMA PUUUUUTTTTTTAAAAAAAA. - Ela gritou como nunca tinha gritado na vida.

Tamires via estrelas, quase desmaiara quando a cabeça rasgou suas pregas, a água logo ficou com uma macha vermelha, seu cu estava sangrando. Sua tia ficou com pena mas a buceta babava tanto que ela resolveu ser mais má ainda.

-Enfia mais, enfia mais que ela aproveita o mesmo grito. - Disse olhando Gabriel que obedeceu e socou mais.
-Aguenta, aguenta que o negão é teu, não sai se não ele vai comer o cu de outra, aproveita isso dentro de ti, anda, grita mais, grita pra vagaba lá saber que o pau do TEU negão tá no SEU cu. - Valentina sussurrava no ouvido de Tami, via a menina revirar os olhos de dor, ela teve certeza que a garota desmaiara, alisava rápido o grelo da sobrinha para excita-la mais, queria traze-la de volta à vida.

De fora da piscina todos ouviram, inclusive Isabela, que chorava no banho. Alberto ficou enlouquecido com o que a mulher fazia com a sobrinha e Gabriel, enquanto Gabriela, irritada, mamava rápido o pau do cunhado. Jorge socava com força na bucetinha da menina, estava quase gosando.

Aimé e Angela assistiam as duas com um misto de pena e pavor, pena por a filha/sobrinha estar tomando no cu na frente de todos e pavor por ver como os homens agarravam Gabriela, recém chegada à família, daquela maneira, quase que estuprando a menina.

-Vou gosar. - Anunciou Jorge.

Gabriela se ergueu fazendo o pau sair da sua buceta e se virando rapidamente para ele, agarrando-o pela mão e o espremendo.

-Gosa na minha boquinha então, quero leite. - Pediu ela sorrindo.

Agora era Antonio quem a pegava pela cintura e começava a come-la, Anderson assistia àquilo maravilhado, estava adorando ver a namorada ser fodida por todos, aquilo lhe dava um tesão enorme. Jorge não aguentou e gosou na boca da menina, ela se decepcionou, estava acostumada com a porra farta de Gabriel, e aquilo não dava nem pra matar a sua sede, engoliria tudo facilmente, não fosse o gosto horrível que aquela porra tinha, mas mesmo assim ela bebeu, sentia agora o sogro a fudendo com força. Ela já tinha dado para ele, era normal estar na casa de Anderson nos fins de semana e ter que sentar no colo dele enquanto o namorado comia a própria mãe. Ele, assim como Gabriel sabia o jeito que ela gostava, sabia meter na velocidade exata, a deixando ainda mais excitada.

Ela estava de costas para a piscina, com Antonio a deixando excitada até esquecera de Gabriel, sentiu a mão de Alberto alisar seu rego enquanto ela mamava forte na rola de André, via que o menino logo gosaria, olhava nos olhos dele e via que estava delirando, ela sorriu, se sentiu realizada, ela tinha o poder de excitar a todos também, não era só Isabela e Tamires que atraiam todos os olhares da família, ela também tinha virado uma das putinhas prediletas. Não demorou para que André gosasse, ao contrário de Jorge a porra era em mais quantidade, mas ela estava experiente, engolia tudo novamente.

-E ai corno, tá gostando de ver a namoradinha bebendo porra? Tá né, eu conheço você, sei que essa rola tá doendo de tão dura né... - Ela olhava Anderson ao seu lado, nu, mas nem tocava nele, o fazia assistir a tudo sem lhe dar atenção. - Vai lá comer a priminha vai, já que a tua namorada tá dando pra todo mundo aqui. - Ela ria cada vez mais.

Anderson estava perplexo, a namorada nunca tinha deixado ele gosar na boca dela e agora bebia a porra de todos da família na sua frente, ele nunca tinha ficado tão excitado assim na vida, ah tinha ficado sim, na parte da manhã, quando viu a namorada cagar no pau de Gabriel, quando ele viu ela receber a maior das humilhações e ainda por cima gostar.

Alberto começou a tentar enfiar um dedo no cu de Gabi, ela mexeu o corpo sem deixar que ele seguisse em frente, ainda arranhou o pau dele com os dentes.

-Ai não! Tá machucado! . - Falou tirando a boca do pau e o encarando braba.
-Deixa eu machucar mais então. - Pediu ele cheio de tesão.
-O negão me machuca, esse pau aqui não faz nem cosquinha. - Ela ria. - O cu é do negão, nem o corno mexe. O corno não põe nem o dedo. - Ela punhetava Alberto rápido e sentia Antonio aumentar as socadas. - CORNO, vou na casa do negão quando você tiver fora e mostrar ele metendo no meu cu pra você no Facetime. Aaaaahhhhhhhh isssssoooo, fode sogrinho, fofoooodeeee minha xoxota. - Ela ria e gemia com sarcasmos.

Anderson ouvia pirado, alisando a pica, precisou começar a se masturbar.

-Isso corno, bate punheta enquanto eu mamo e dou ao mesmo tempo. Quem diria hein... tua namoradinha virou a puta da família, todo mundo come. - Ela falava passando a língua na cabeça do pau de Alberto e encarando o namorado, sentindo o sogro socar mais forte dentro dela.
-CA GO NA. - Xingou Anderson dando um tapa na cara dela.
-Sou mesmo! - Ela olhava Alberto agora. - Sabia que o negão comeu meu cu a força? É... ele machucou tanto meu cuzinho que eu caguei em toda rola dele... - Ela miava, fazia cara de santinha, fazendo biquinho, gemendo enquanto sentia a pica de Antonio lhe fuder com força, ele seria o próximo a gosar. - ISSSSSSOOOOOOO VAI SOGRINHO, DÁ LEITINHO, DÁ, VEM ME DA PORRINHA NA BOQUINHA, FAZ O QUE TEU FILHO FROUXO NÃO FAZ, FAZ... POR FAVOR. - Ela gemia ajoelhada, agora Alberto e Antonio eram chupados ao mesmo tempo.

As duas picas se roçavam dentro da boca dela e juntos eles gosaram a fazendo se babar inteira se melecando toda de porra.

- Olha ai a cagona agora tá cheia de porra na cara. - Implicava Alberto, vendo a menina se levantar.
-Sou cagona mesmo, aquele pau gigante me arregaçou toda, melhor que esse palitinho ai, que não faz nem cosquinha. - Ela ria enquanto Antonio a abraçava e cheirava o pescoço dela. - E olha lá quem vai ser a próxima a cagar na pica preta. Tua mulher. COOORRRRRRRRR NOOOOOO. - Ela ria junto com o sogro, que a desejava intensamente.

Enquanto isso, na piscina, o ménage continuava, Tamires começava a se recuperar, abria mais as pernas para que o pau entrasse em seu cuzinho com maior facilidade, Gabriel mordia sua orelha e lhe falava besteiras no ouvido enquanto a tia alisava cada vez mais sua bucetinha.

-Olha só, a loira marrenta aguentou a pica do negão no cu. Ela tá gostosa? Tá amor? Tá gostando de dar o rabo? Teu negão te pira né? Tu não consegue dizer não quando o preto te pega. - Gabriel sussurrava, ninguém mais ouvia alem dela, ela estava completamente arrepiada, seu corpo pegava fogo.

Ela ainda estava presa, mas conseguiu mexer as mãos o suficiente para cravas as unhas vermelhas na cintura do garoto, fazendo-o solta-la, ela curvou o corpo pra frente, beijando a boca da tia e apertando seus seios. Agora ela estava de volta ao mundo, sentia seu cu começar a gostar da rola, começava a sentir prazer, a ponto de quase tremer na mão de Valentina, que a masturbava rapidamente.

-Vai se gosar toda? - Provocava Biel.
-Vai Tami, gosa na mão da titia. Queria na verdade era tá mamando no teu grelinho... - Valentina agora sussurrava na sua outra orelha.
-AAAAAhhhhh negão, meu cuzinho tá arregaçado negão, aaaaahhhhh, mete forte vai, me come, me deixa sem cu negão, me deixa vai...- Era a vez dela sussurrar para os dois.
-Isssssoooo negão, come o rabinho da minha sobrinha come.... mete forte! Levanta a perninha Tami, levanta. - Valentina continuava dando as ordens, e agora enfiava dois dedos dentro da buceta apertada de Tamires. - Ó Tami, toma dedada na xoxota que ajuda a aguentar o caralho, toma.
-Tiiiiaaaa, pára pára, eu vou gosar, meu cuzinho vai tremer, aaaiiiiii meu cuzinho tá piscando, nãããããoooo, meu... aaahhhhh.... meu cuzin..... ahhhhh negão ele tá piscandinho.... aaahhhhhh. - ela gemia quase sem fôlego.
-Isssssoooo Tami, pisca o cuzinho vai, pisca.
-AAAHHH negão, fode forte, mete todo o pau vai...
-Tami tá aguentando todo o pau é? - Valentina perguntava abismada.
-Tô tia, to aguentando todo pau no meu cuzinho. - Tami apertava os olhos os fechando, sentia os dedos da tia mexendo dentro da sua xana.

Gabriel começou a bombar com força, tirava o que conseguia da rola e socava de novo, o cu de Tamires era extremamente apertado, piscando no seu pau fazia ele prender toda a circulação, e o cu não parava de piscar, ela estava gosando pelo cuzinho, se tremendo inteira o rabo piscava incessantemente.

-AAAAHHHHHHH NEGÃO, TO GOSANDO, to gosando negão, to gosando pelo cuzinho, aaaaahhhhhhhhh. Meu cuzinho tá latejando negão aaaahhhhh. Como é boooommmmm gosssssaaaaarrrrrr pelo cuuuuuuuuuuuu. - Ela gemia a cada tremida.

Valentina mordia o pescoço da sobrinha, deixando a marca do seu chupão nela.

-Deixa eu fazer o negão gosar agora Tami? Deixa eu ver se aguento? - Valentina mordia a boca da sobrinha enquanto ela sentia as socadas voltarem a mexer seu corpo.
-Não, hoje não, hoje o preto é meu, vai dormir comigo, agarradinho, e vai encher meu cu de porra. ANDA PRETO, COME MEU CU VAI. - Ela sentia o rabo arder, a buceta escorria, ela precisou mijar na mão da tia para parar de sentir a xana babar tanto.
-Biel, ela tá mijando na minha mão de tanto gosar, olha que loira puta Gabriel... - Valentina dava tapa na cara de Tamires enquanto a menina tomava ainda mais forte no cu.
-Mijona. - Ele falou ouvido dela.

Biel puxava Tamires pelos cabelos, fazendo as costas dela se colarem ao seu peito, Valentina começou a enfiar dois dedos melados na boca da sobrinha para ela chupar enquanto a pica entrava nela cada vez mais forte.

-Mama enquanto toma no cu vai Tami, mama, imagina que o negão tá te pondo pra chupar também. - A sobrinha a olhava com cara de tarada, sorrindo.
-Gosa negão, enche meu cu de porra vai, por favor. eu sou uma diabinha muito levada, preciso de leite no cuzinho. Aaaaahhhhh, meu cu tá ardendo negão, esse pau enorme tá me rasgando aaaaaahhhhhh, gosa, me fode forte e me enche de porra quentinha.

Foi impossível que Biel não a obedecesse a cunhada, ele nunca tinha sentindo tanta dor ao gosar, o cu de Tami esganava seu pau, ele gosou durante muito tempo, liberando uma quantidade imensa de esperma no cu da amada que beijava a tia enquanto sentia a porra dele invadindo seu cuzinho com pressão, inundando ele. Ela jogava o rabo pra trás, fazendo-o entrar todo nele, a deixando completa por trás, seu buraquinho todo preenchido e agora, babando porra.

-Ele... go... sou... tia. To com o cuzinho cheio de porra. Aaaaaahhhhh. - Ela tinha tirado o cu do pau dele, sentia seu cu liberar ar, fazendo barulho, peidando porra, era como se ela estivesse cagando porra.

Tamires se virou para ele e o beijou, o gosto de álcool era evidente nos lábios dela, eles se abraçaram com força, a noite já tinha chegado, as estrelas e uma enorme lua cheia iluminavam a piscina, ela olhou nos olhos dele e nem precisou dizer nada, um sabia que era amado pelo outro.

Gabriel se recuperou e foi para o quarto, estava preocupado, teria que brigar com Isa pelo que ela fez a ele, dando para todos na beira da piscina, dando o cu, sem que ele deixasse. Chegando ao quarto viu Isa deitada de lado, com o rosto virado para a parede que ficava do lado contrário ao da porta, ela nem o olhou, vestia um camisetão branco, com a estampa de uma das Meninas Superpoderosas, que ele não fazia idéia de como se chamava. Ele deitou atrás dela, ainda estava só de sunga, com o corpo recém seco, tentou abraça-la, mas ela se esquivou, indo para mais perto da parede.

-SAI DAQUI! - Bradou num grito raivoso mas em tom baixo.
-Eiii, que foi? - Perguntou ele tentando abraça-la de novo.
-MANDEI SAIR DAQUI! ME DEIXA QUIETA. - Ela empurra o braço dele com força agora.
-Que que eu fiz pra você? - Ele realmente estava surpreso com aquilo.
-Não me fez nada, só quero ficar quieta e sozinha. Sai daqui! - Ela ainda não olhava para ele.
-Amor, você sabe que é só sexo com a Gabriela, faço só pra provocar o otário do teu primo. - ele não tinha notado ainda o real motivo daquela brabeza toda.
-E A TAMIRES? É SÓ SEXO TAMBÉM? COME A TAMIRES PRA PROVOCAR QUEM? - Ela tinha se virado para ele agora, a lágrima corria no rosto dela, como na noite anterior, um choro de ódio, o ar que saia de suas narinas era raivoso, sua respiração estava descontrolada. - E AI GABRIEL? NÃO VAI ME RESPONDER? COM A TAMIRES É SÓ SEXO TAMBÉM? DIZ OLHANDO NA MINHA CARA QUE COM A TAMIRES É SÓ SEXO!

Ele não falou nada.

-Eu te amo Isa, não faz assim... - Ele a pegava pela cintura.
-AMA? Que amor é esse Gabriel? Não me deu a menor atenção, desde ontem esquece de mim. Não foi capaz de me tocar direito hoje. - ela chorava mais agora, não tinha forças nem para se desvencilhar dele.
-Amor, era uma festa, você ficou com os caras eu com ela...
-Uma festa? Gabriel, vocês nem tavam na festa, tavam namorando no quarto. E eu ainda tenho que ouvir a piranhazinha do Anderson falar que sempre soube que você era gamado na cunhada. GABRIEL VOCÊ NAMORA A MINHA IRMÃ AGORA, NÃO EU. É ELA QUE TU COME NA FACULDADE, É ELA QUE TU COME NA FAZENDA, É ELA QUE TU COME LÁ EM CASA.
-Mentira amor, eu sou todo teu... - Era ele quem mentia, e ele sabia disso.
-Todo meu? Cara, sério, eu aposto com você, eu viro freira, eu nunca mais toco numa rola, nunca mais na minha vida eu vejo uma pica, nem na televisão, se você não tava combinando com ela de dormirem juntos hoje. - Isa olhava Gabriel nos olhos.

Ele não teve coragem de responder.

-Sabia... Eu tinha certeza. Por favor vai embora, vai deitar com a tua namorada. - Isa se virava de novo.

Gabriel estava triste também, e com Isabela só tinha um jeito de mudar as coisas, ele a agarrou por trás, puxando com força os cabelos dela, mordendo o seu pescoço.

-Mandei sair Gabriel! - Ela já tinha trocado o choro pela voz ofegante.

O pau dele crescia no seu reguinho, ele tinha erguido o camisetão e só a calcinha branca comportada aparecia. Biel continuava mordendo a nuca dela, em seguida o pescoço, seu pau já saíra da sunga e a lateral da calcinha acabava de ser rasgada.

-Não consigo ficar longe de você. - Ele sussurrava.

Ela não respondia, ela queria rola agora, queria que o namorado a comesse de verdade, queria que ele sentisse o gosto da porra dos primos na sua boca, queria beija-lo, ela estava morrendo de saudade. Gabriel era mau, sua calcinha tinha virado lixo, e a mão dele agora alisava seu grelinho delicado, ela tentava não gemer, queria parecer braba, mas sentiu a pica roçar no seu rego e pressionar o seu cu.

-No cu não negão, no cu não pode. - Falou miando, abrindo a perna e sentindo ele dar tapas no seu clitóris.
-Porque não pode? - Ele continuava forçando.
-Porque dói, tá machucadinho, eu dei muito meu cuzinho. - Ela gemia, sentia o cu arder, uma dor descomunal, mas ele não obedecia ela.
-Quero comer teu cu de novo, ele é o melhor de todos sabia? - Ele gemia no ouvidinho dela, mordia a nuca. - Você é a melhor de todas.
-AAAAAHHHHHH MEU CUUUUUUU. - Berrou.

Valentina acabara de sair do banho e não acreditou quando ouviu os berros da outra sobrinha, como podia alguém ser tão viciado em cu e insaciável como aquele a garoto.

-AAAHHH CORNO, CORNO, NÃO PODE COMER MEU CU, EU NÃO DEIXO MAIS, AAAAHHHH ME CU TÁ PEGANDO FOGO DE TANTA DOR AAHHHH, PÁRA PELO AMOR DE DEUS, PÁRA.- Isa apertava com toda a força os lençóis e mordia o travesseiro para controlar os gemidos.
-Não paro, eu sei que você adora, que você tá amando tomar no cu de novo. Tá tomando uma rola de verdade no rabo, aposto meu pau que eles não ti fizeram gosar. Tu é puta, mas só gosa na pica preta, se mela toda tomando no cu. - Gabriel alisava rápido o grelo da namorada.
-AAAAiiii, meu cu tá doendo negão, não fode ele assim... - Ela fazia cara de dó, virava o rosto pra ele e os dois se beijavam. - Tá sentindo gostinho amor. Gostinho dá porra de todo mundo? Sabia que eu mamei todo mundo enquanto você comia minha a Tamires? É quem não dá assistência faz a namorada virar a boqueteira da família. - Ela estava gostando, adorava tomar no rabo, mesmo sabendo que não conseguiria se mexer no dia seguinte.
-É a loirinha bebeu porra? - Biel dava tapas na cara dela agora.
-Bebi, engoli tudinho. O corno viu. Eu sei que você viu, viu e adorou, por que ama ver a namoradinha bebendo porra, tomando leite, ama ver eu dando pra outro. - Ela gemia mais, a pica entrava e saia do seu cu com força, ela não aguentou.

Seu cu estava muito machucado, ela sentia prazer adorava dar o rabo, mas não aguentou, e assim como Gabriela pela manhã, cagou o pau do namorado, ele sentiu, ela sentiu, ficou extremamente envergonhada, mas quando viu que ele gostou sentiu alívio.

-Issssssooooo, deu tanto o cu que não se segurou é? CAGONA, LOIRA PUTA, CAGADORA DE ROLA.
-Eu cago só na rola preta, porque ela me arromba. - Ela gemia baixinho, mordendo o queixo dele.
-Vou tirar uma foto pra mostrar pra todo mundo que você caga na rola. - biel tinha pego o celular, mostrava o lençol, sua pica e o rabo da namorada sujos de cocô.
-Não faz isso amor, não, aaaaaaahhhhhh, eles vão rir de mim amor. - Ela gemia estava adorando ver o namorado gostando da sua sujeira.
-Vão querer que você cague em todas rolas agora.
-E meu corno vai deixar? Manda só pra piranha do Anderson, mostra que eu também cago quando dou meu cu. - Ela falava com dificuldade, falava enquanto tremia, falava gosando.


Biel esperou a namorada parar de gosar e tirou o pau sujo do seu cu, a pegou pelos cabelos e pôs ela para chupar, era incrível como indescritivelmente ele amava as duas irmãs, ele não podia ficar sem nenhuma delas.


-Limpa a pica vai, vai ter que limpar a rola com a boca.- Ele provocava ela.
-NÃO! NÃO! É NOJENTO. - Quando acabou de falar ela tomou o primeiro tapa na cama.
-MANDEI LIMPAR! Vai mamar até beber porra e se babar vai apanhar mais.

O rosto dela ardia, ela sentia a marca da mão se criar na sua buchecha, mamava rápido, sentia vontade de vomitar, mas Gabriel não deixava, fazia a rola ir até sua garganta, ela punhetava ele rápido, sujando a mão de merda também, começou a gostar, via a cara de prazer do namorado, via que ele realmente sentia prazer com ela, que ela ainda conseguia satisfaze-lo, ele não amava a sua irmã como ela pensara, ele era dela ainda.

-Corno viu que eu engoli não consegui engolir toda porra dos priminhos? - Ela ria, agora lambia a rola limpando a merda que escorria na base e nas bolas de Biel.
-Só engole a porra do negão né? - Biel estava quase gosando novamente.
-Dá porra pra loirinha cagona dá? Me dá leitinho, dá dá dá .... - ela pedia miando.

Isabela engoliu de novo a pica do namorado e começou a mamar forte, sentiu o pau dele latejar nos seus lábios e um jato com pouco líquido invadir sua boca.

Ela olhou para ele fingindo decepção.

-Só isso? Vou ter que ir tomar leite no quarto do Dê? - Isa estava de joelhos na cama e beijava o namorado, provocando-o. - Gastou todo leite com a Tamires né... - Ela ficara triste de novo.
-Eu sou teu, gasto tudo contigo.- Ele não sabia como anima-la. - Eu faço o que você quiser até paro de procurar a Tami. - Disse ele, sem acreditar que estava propondo aquilo.
-Ela iria ti procurar. Tem que ser algo mais, que ela também não queira. - Ela já sabia o que pediria para ele provar seu amor.- Você conheçe a Roberta? Melhor amiga dela?
-Conheço. Claro. - Disse acariciando a namorada.
-Então, Sexta ela vai dormir lá em casa, se você comer ela, na cama da Tamires, eu perdoo você. - Ela sorria com olhar maléfico.
-E se eu não fizer? Se ela não quiser dar pra mim.- Gabriel não acreditava no que estava ouvindo.
-Bom, vai da sua capacidade de sedução... - Isabela ria.
-A Tami nunca mais olharia na minha cara.- Biel estava com o coração apertado.
-A escolha é sua. Se você não quiser fazer, ÓTIMO, minha tia me convidou para ir pra Inglaterra com eles...
-E eu como fico nisso?
-Você fica como namorado fiel da Tamires, continua na família, não muda nada, só que você nunca mais vai me tocar.
-E se eu fizer, nunca mais toco na Tami. - ele precisava escolher entre seus amores.
-PARA DE CHAMAR ELA DE TAMI, NOME DELA É TAMIRES, TA MI RES! É isso Gabriel, fica com ela ou comigo, a decisão é sua. Sexta-Feira.... lá em casa!


E agora? O que fará Gabriel? Aguardem o próximo capítulo.

DESCRIÇÃO DAS FOTOS:

Foto1: Tamires e o armário no qual foi escorada enquanto fodia, logo depois de ter dado, enquanto escolhia uma fantasia.
Foto2: Angela fantasiada.
Foto3: Isabela dando para o primo e mamando o outro.
Foto4: Valentina
Foto5: Biela sendo arregaçada por vários homens na beira da piscina.

Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.


Grande abraço e aproveitem!
                                
                                

Foto 1 do Conto erotico: Uma Família Amorosa - Capítulo XVI

Foto 2 do Conto erotico: Uma Família Amorosa - Capítulo XVI

Foto 3 do Conto erotico: Uma Família Amorosa - Capítulo XVI

Foto 4 do Conto erotico: Uma Família Amorosa - Capítulo XVI

Foto 5 do Conto erotico: Uma Família Amorosa - Capítulo XVI


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baianosafado13 Comentou em 26/02/2016

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mesquitabiiel

Nome do conto:
Uma Família Amorosa - Capítulo XVI

Codigo do conto:
79502

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/02/2016

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10

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