Era 17 horas quando Gabriel pôs suas coisas na mochila e, sentado no sofá da sala, esperava a mãe que iria leva-lo para aula. ele ainda esperava fazer 18 anos para ganhar o carro prometido pelo pai e isso só aconteceria no mês seguinte.
Kelly chegou a sala vestindo um vestido preto, curto, que deixavam suas coxas, maravilhosas, bem expostas, rendado nas costas, deixando-as quase nuas e denunciando que ela não usava sutiã, a saia do vestido era branca, com detalhes tribais em finos bordados pretos. O menino estava nervoso e Kelly notou.
-Meu bebe tá nervoso com o primeiro dia de aula? - Disse ela enquanto o filho levantava.
-Um pouco. - Respondeu sorrindo.
Kelly o abraçou e beijou sua boca, enroscando a língua, com bastante voracidade, à língua do filho.
-Será que a mamãe pagando um boquetinho pro bebe, ele fica mais calminho?
Gabriel nem precisou responder, ouviu a mãe falando quase gemendo no seu ouvido e sentiu o pau estufar a bermuda jeans azul desbotado que usava. As mãos de Kelly estavam perdidas pela bermuda do filho, uma agarrando o pau do garoto e a outra tentando abrir o zíper, ela foi se ajoelhando devagar, mordendo a blusa branca da GAP que ele usava.
-As meninas vão ficar doida com você com o pau desse jeito chegando na faculdade.- Ela gemia, enquanto a mão tentava tirar o pau de dentro da cueca e passa-lo pela fenda do ziper, já aberto.
Gabriel não conseguiu responder, sentiu a boca da mãe envolvendo seu pau que pulsava com força já.
Os dois já tinham transado pela manhã e Kelly tinha gemido sem nenhum pudor, pedindo que o filho acabasse com as preguinhas do seu cu. Aquela imagem retornou a cabeça dos dois e Biel sentiu a mãe começar a chupa-lo com mais força. Ela tirou o pau da boca e começou a bater com ele no seu rosto.
-Anda filhinho, dá leite pra mamãe, mamãe tá morrendo de sede. Sede de PORRA, de porra beeeemmmm quentinha. - Que falava enquanto chicoteava seu próprio rosto com a tora do seu filho.
Gabriel agarrou os cabelos dela pelo coque que estava preso sobre a sua cabeça e colocou sua pica novamente dentro da boca dela, forçando o rosto contra seu pau, fazendo-a engolir tudo que a boca permitia. A bermuda atrapalhava, escondia as bolas e parte do pau dele, mas o que aparecia já era mais do que suficiente para invadir a garganta de sua mãe. Agora Kelly mamava com força, sugava rápido, deixando sua saliva escorrer pela pica do filho enquanto saia dos seus lábios, ela o olhava nos olhos e, ainda ajoelhada, afastou as pernas, erguendo a parte de trás do vestido, revelando ao filho que alem do sutiã, ela tinha esquecido da calcinha.
Biel ficou ainda mais louco quando viu a mão da mãe deslisar pelo rego entrar na bucetinha dela enquanto Kelly acelerava ainda mais a chupada fenomenal que dava no filho. Ela tirou a boca da pica e esbaforida gemeu.
-AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH.
-Põe o dedo no cuzinho mãe. - Pediu Biel, que estava quase gosando.
-Não! Você acabou com ele hoje de manhã. Sabia que meu cuzinho sangrou? Não dou mais ele pra você, menino mau! - Kelly gemia, sugava a cabeça da pica do filho e enfiava o dedo dentro da xana com força.
-A putinha não colocou calcinha é? - Perguntou Biel, provocando mais ainda a mãe.
-Não, ela tava maxucando meu buraquinho. - Ela ria, enquanto lambia apenas a cabeça da rola. - Como essa pica é boa amor, nossa, é melhor que Chicabom. - Ela ria mais, antes de engolir toda a rola novamente.
Kelly sentiu que o garoto ia gosar, o pau dele pulsava como um coração acelerado , dentro da sua boca, não demorou muito para sentir os jatos de porra invadindo sua garganta. Dessa vez ela tomou tudo, já tinha apanhado de manhã, quando, na hora do seu café, deixou o leite escorrer pelos seus seios, de propósito é claro.
Biel viu a mãe levantar e beija-lo novamente, ela realmente não tinha deixado escapar uma gota se quer, ele ainda podia sentir nos lábios dela o gosto da sua porra. Ela se desvencilhou dele quando sentiu ele pondo a mão na sua bunda, ainda por cima do vestido grosso, que ela usava.
-Vem, vou te levar pra aula. - Disse Kelly pegando a chave do carro que estava no chaveiro pregado ao lado da porta.
Gabriel a pegou com força pela cintura a encoxando, ainda com o pau para fora da bermuda. Ele mordeu a nuca dela, que estava completamente exposta por seu cabelo estar preso em um coque alto, Kelly logo se arrepiou.
-Para Gabi, você vai se atrasar. - Gemeu, enquanto jogava a bunda para trás, roçando bem na pica do filho.
-Não preciso chegar cedo... - Gabriel sussurrava no ouvido da mãe, erguendo o vestido dela com a mão direita.
-Eu disse NÃO. abusado. - Kelly falou alto, mas não se mexeu, nem impediu que o filho deixasse sua bunda a mostra e deslizasse sua pica pelo reguinho dela.
-Mas a mamãe tá sem nada por baixo e sabe que isso enlouquece o bebe. - Biel começava a força a pica contra o cu de Kelly novamente.
-EU DISSE NÃO!. - Agora Kelly tinha se virado para o filho e baixara rapidamente a saia do vestido. - Você já teve tudo hoje, não consigo nem sentar direito com a dor que to no bumbum e ainda dei um agrado pro meu universitário antes de ele ir pra aula. Então chega. - Ela agora tentava empurrar o filho com uma de suas mãos no peito do menino.
Gabriel a beijou de novo. Aquele beijo, sentindo bem o gosto e a pressão que a língua do garoto fazia na sua, deixava Kelly sem conseguir se controlar, era o melhor beijo do mundo, cada dia que passava ela se apaixonava mais pelo próprio filho. Mas ela conseguiu erguer forças e empurrou ele, conseguindo se afastar e abrindo a porta da casa, abriu o carro e logo ligou ele. Gabriel se junto a ela em seguida, sentando-se no banco do carona, olhando diretamente para as coxas dela, sem conseguir fazer seu pau baixar.
-Vai ficar olhando minhas pernas o tempo todo? - Provocou Kelly, encarando o filho enquanto dirigia.
-Vou, essas coxas são maravilhosas. - Gabriel ria, enquanto colocava a mão nas pernas de Kelly
Biel subiu a mão, fazendo aparecer a bucetinha da mãe, desceu a mão para entre as pernas dela e começou a massagear o grelo de Kelly. O carro parou no farol e Kelly fechou os olhos, sentindo o filho, se não fosse pelo tecido do vestido que pinicava em sua bunda, Kelly estaria molhando completamente o banco de couro do carro, ela gemia, enquanto o filho a masturbava.
-Para, para, que eu vou chegar em casa e encontrar teu pai.Vou ficar com vontade de dar pra ele. - Kelly falava gemendo.
-Vai dar pro corno?- Biel acelerava os movimentos no clitóris da mãe, enquanto falava no seu ouvido.
-Vou, vou pedir pica pra ele. - Kelly mal conseguia dirigir enquanto a mão do filho a alisava.
-Mostra pra ele o que eu fiz no seu cuzinho. Como deixei ele todo arrombadinho. - Gabriel via o grelo da mãe inchar.
-Não sei como a Isa aguenta você metendo essa rola enorme na bundinha dela. - Kelly estava quase gosando, esfregava a buceta na mão do filho.
-A senhora também aguenta. Aguenta a pica toda e ainda pede mais.
-FILHO DA PUTAAAAAAAAAAA. AAAAAAAAHHHHHHH EU TO..... AAAHAAAHAHAAAHAHAHAAAHAHHHHHHHH. - Ela tremeu, melou a mão toda do filho, sujou toda parte interna do vestido com o seu mel, agarrou firme a mão do filho, fazendo ela tapar por completo sua xana.
Eles estavam chegando na faculdade e Kelly, ainda desnorteada, mandou o garoto descer sem nem lhe dar tchau direito.
A primeira aula de Gabriel na faculdade de direito passou normalmente, mas logo depois do intervalo ele teve uma surpresa extremamente agradável, Tamires estava sentada na segunda fileira de cadeiras da sua sala, eles seriam colegas. A loirinha não acreditou quando viu o cunhado, primeiro sorriu, o garoto estava lindo, sua pele negra brilhava e seu corpo forte e atlético ficava evidente na roupa que usava.
-MEU DEUS. Que negro... Imagina o tamanho do pinto desse garoto. - Falou sussurrando a sua colega, sentada na cadeira ao lado dela.
Tamires não deu bola.
-Ele sorriu pra você. - Falou a menina novamente.
-É o meu cunhado. - Disse Tamires, já com a sua recorrente cara de bunda.
A amiga ficou completamente sem jeito pelo que tinha falado antes.
A cadeira era de Introdução à Filosofia, e Tamires, que já cursava cadeiras do 3 e 4 semestres da faculdade, tinha deixado essa para trás. Eles se encontravam 2 vezes por semana nesta aula, que durava quase duas horas, sem contar os esbarrões que davam nos horários de intervalo.
Gabriel surpreendeu Tamires, sendo um ótimo aluno e se comportando muito bem na faculdade, ela não vira ele de papo com nenhuma das dezenas de piriguetes que se jogavam para ele durante as primeiras semanas de aula, era normal ouvir colegas, até mais velhas que ela, comentando sobre o DEUS DE ÉBANO que entrara na faculdade, aquela proximidade inesperada com o garoto deixava ela ainda mais encantada. Não foram poucas as vezes que Biel se dispôs a carregar o material dela ou que ele oferecera algo para ela comer durante o intervalo. Obviamente, Tamires nunca aceitou nada e tratava o garoto com rispidez.
Mas um dia, enquanto estava saindo da aula, dirigindo seu C3, Tamires viu um homem armado bater no seu vidro e manda-la descer do carro, ela ficou desesperada e obedeceu na mesma hora, Gabriel, que estava a alguns carros de distância, parado na mesma sinaleira, viu a cena e desceu do carro rapidamente. O homem branco, alto e usando apenas uma camiseta regata, segurando um revólver 38 com a mão direita, mexia com Tamires, a chamando de gostosa e tentando passar a mão na bunda dela. Gabriel gritou com o assaltante.
-SOLTA ELA!
-Quem é você? Vai defender ela? QUER MORRER PLAYBOY? QUER QUE EU TE MATE? - O ladrão agora apontava a arma para a cabeça de Biel.
-DEIXA ELA EM PAZ! - Gabriel berrava enquanto se aproximava do homem.
Os carros começavam a buzinar, o garoto que dirigia o carro de trás de Tamires estava imóvel assistindo a tudo, não sabia como agir. Quando o homem tentou agarrar Tamires por trás, levou um forte empurrão de Gabriel, que o desequilibrou. Biel pegou Tamires com a mão e a abraçando por trás começou a correr para o seu carro. Olhava só para o seu carro, pensou que ouviria o disparo e sentiria a bala entrar nas suas costas a qualquer momento, mas o que ouviu foram os pneus do carro cantando enquanto o homem saia com ele rapidamente.
Gabriel jogou Tamires no banco traseiro do seu carro e tremendo, sem acreditar no que tinha feito, entrou no lado do motorista, a adrenalina estava alta e ele não pensava direito, quando recobrou a consciência plena parou em um posto de gasolina bem iluminado, olhou para o banco de trás e viu a menina aos prantos, ela tremia mais que ele, não acreditava que tinha sido salva, aquela cena toda parecia um filme rodando sem parar na sua cabeça.
-Você tá bem? - Perguntou Biel a olhando.
Tami não disse nada, apenas balançou a cabeça negativamente. Biel saiu do carro e foi comprar uma água para ela, enquanto pagava aproveitou para avisar Isabela do que acontecera, deixando a menina calma também e avisando que não tinha acontecido nada de pior.
Ao voltar para o carro viu Tamires desligando o celular, ela tinha ligado para alguém, provavelmente para o seu pai. Gabriel abriu a porta traseira do carro e sentou ao lado dela, entregou a água e a abraçou. Tamires ainda tremia e se babou enquanto bebia água, quando acabou olhou nos olhos do garoto e o abraçou apertado. Ela tinha pensado, enquanto o olhava fora do carro, que ele tinha arriscado a própria vida por ela. Ela e a irmã ainda não se falavam direito, devido à briga durante o menage com o pai delas, e agora ela via que a irmã estava completamente certa, ela era a garota mais egoísta e idiota do universo.
Tamires vestia uma saia azul com estampa de variadas e coloridas flores, não muito curta, mas que ficava acima dos seus joelhos e presa pouco abaixo do seu umbigo e uma blusa branca, sem manga, presa somente em volta do seu pescoço, que deixava sua barriga bem de fora, acabando menos de um palmo abaixo dos seus seios, que por ela ser colada , realçavam ainda mais o formato deles. Agora que Gabriel conseguia notar o que a cunhada usava, como ela se vestia e percebia o quando linda ela podia ser, mesmo depois desse grande susto.
-Meu pai tá vindo me pegar.- Falou sem olhar ele nos olhos, virando o rosto para a loja de conveniência do posto.
-Eu te levo em casa. Já falei com a Isa. - Gabriel passava as mãos nos cabelos dela, a acariciando.
-Não! Não precisa, ele vai vir. - Ela tinha se assustado com a mão do garoto que descia pressionando suas costas e se afastara dele, sendo extremamente ríspida.
Gabriel notou, saiu do carro e ficou esperando seu sogro aparecer, não demorou muito para que avistasse a caminhonete importada dele chegando ao posto, Isa desceu correndo do carro e abraçou o namorado apertado o beijando, enquanto os pais dela e o irmão entravam na BMW novinha de Biel para ver Tami.
Isa se juntou a eles e depois de verem que Tamires estava bem, todos foram à delegacia, Tamires ficou o tempo toda abraçada ao pai, contou a ele e a mãe que o ladrão tentara agarra-la e que possivelmente ela fosse levada junto, não fosse a atitude de Gabriel, que a salvara disso, Isa ouviu e ficou sorrindo para o namorado, o beijando ainda mais apaixonada.
Gabriel ia dormir naquela noite na casa de Isa, não contou nada do ocorrido à Kelly, não queria deixa-la preocupada. Quando chegaram em casa o clima já era bem melhor, todos estavam calmos e já riam, menos Tamires, que parecia aparte do mundo. Aimé notou e foi até o quarto da filha, que deitada, não conseguia dormir. Ela se sentou ao lado de Tami na cama e começou a alisar os cabelos dela, fazendo-a lembrar do toque do namorado da irmã, que por sinal, também tinha notado que não era só o susto que tinha deixado ela daquela maneira, mas a magoa que ainda sentia dela a impediu de ter o mesmo gesto da mãe.
Tamires estava tão distante daquele momento, relembrando o cunhado e tudo que ele tinha feito, que demorou para responder.
-Ele me salvou.... Aquele homem ia me levar junto.... - Ela chorava novamente, dessa vez baixinho, com as lágrimas escorrendo lentamente pelo seu rosto.
-Ele se arriscou muito... - Concordou Aimé.
-Imagina se aquele homem atirasse nele mãe... Ele foi muito irresponsável! Esse garoto é muito....
-Chega Tamires, ele salvou a tua vida, deixa de ser egoísta uma noite e reconhece o que ele fez pra ti, não é difícil! Agradece ele pelo menos, o clima que tá aqui em casa já tá terrível, vocês duas mal se olham. Para de ser tão cheia, tão prepotente... -Aimé tinha se irritado com a filha.
-Ele podia ter morrido mãe. - Tami agora tinha se sentado, abraçava a mãe e chorava copiosamente de novo. - Eu podia ter sido a responsável pela morte do garoto que eu amo!
-Então acho que você deve pensar que nessa noite podia ter perdido qualquer chance de ter algo com ele ou de dizer o que sente pra ele e pra tua irmã, e ver se vale a pena continuar sendo arrogante assim. Ou se é melhor ser humilde falar com ele e agradecer, pelo menos.- Aimé acariciava a filha.
-Eu quase agradeci no carro, ele me pegou tão firme mãe, eu abracei ele tão forte... que... que... eu só pensava em beijar ele. MÃE EU QUASE FUI SEQUESTRADA E 5 MINUTOS DEPOIS TAVA EXCITADA POR ELE, QUERIA TRANSAR COM ELE ALI NO CARRO MESMO, NO POSTO DE GASOLINA.
Aimé riu, fazendo a filha rir também.
-Nunca fiz isso, mas com ele certamente valeria a pena.- Falou alisando o rosto de Tami.
-E seu eu me apaixonar mais? Se eu achar que ele é o amor da minha vida?
-Qual problema?
-Problema? Ele é o amor da vida da minha irmã, mãe!
-E o seu tio é o amor da vida da minha irmã e nem por isso eu deixo de transar com ele. - Aimé a olhava séria.
-Se fosse só transa entre ele e eu...
-Não é nem transa ainda né, você se retrai tanto que nem transa com o "amor da sua vida" você tem...
Aimé deu boa noite à filha e saiu do quarto, deixando Tamires pensando em tudo que acontecera. Foi pegar um copo de água e encontrou Gabriel na cozinha. O garoto estava sem camisa, vestindo apenas um short preto de futebol. Ela que vestia ainda a roupa que colocara as pressas para ir ver a filha recém assaltada, um short preto, bem curto, e uma blusa preta e amarela que não tapava nada da sua barriga, deixando ela completamente exposta. Gabriel olhou-a chegando e não conseguiu lembrar de alguma coroa tão inteira como a sua sogra, tirando a sua mãe é claro.
-Tá bem, herói? - Perguntou ela ao genro.
-To, o susto já passou. A Tamires tá bem? - Perguntou Biel, enquanto acabava de tomar seu copo de coca-cola.
-Nervosa, nunca tinha acontecido nada de parecido na vida dela. - Aimé estava escorada na geladeira, olhando para o genro que lavava o copo e o largava na piá.
-Ela teve sorte, o mundo anda muito violento. - Biel agora encarava a sogra.
-Teve MUITA sorte, encontrou um herói negão bem forte pra salvar ela. - Aimé não se controlava, ver o genro daquele jeito a deixava completamente enlouquecida e ela já alisava os músculos dele, aproximando os dois corpos.
Biel não disse nada, apenas pegou a sogra com força pela cintura, beijando a boca dela. Aimé lembrou da filha mais velha, sabia que se fosse pega ali na cozinha tomando rola a garota ficaria extremamente chateada, e tudo que ela não precisava agora era piorar ainda mais. Se afastou dele rapidamente.
-Que foi? Me atiça e não quer? - Brincou Biel, alisando a pica por cima do calção, mostrando à sogra que a tora negra já estava acordada.
-Vem!
Aimé virou de costas e sentiu o genro encoxa-la, sentiu a pica enorme roçar na sua bunda foi caminhando com ele a agarrando e mordendo sua nuca, até chegarem à porta do banheiro, ela beijou-o novamente mordendo a boca dele.
-Achei que você ia pedir pro corno ir dormir no sofá. - Falou Biel vendo a sogra abrir a porta para que entrassem.
-Você quer? Quer que eu vá lá e diga pro corno ir dormir fora?. - Aimé agora via a rola de Biel fora do short, ela estava enorme, a adrenalina do garoto tinha toda descido para sua pica.
-Quero! Quero que mandei ele ficar na porta do quarto, só ouvindo você gemer.- Biel provocava.
-Hoje não, hoje vai ser aqui, escondidinho. Não posso berrar muito alto, não quero que a Tami ouça. - Aimé agora estava ajoelhada de costas para o box do banheiro.
Ela tinha empurrado o genro até ele colar as costas na porta, baixou o short junto com a cueca e viu incrédula o tamanho da tora que teria que engolir.
-Isso sim que é uma arma. - Ela alisava a pica dele, apertando forte entre seus dedos. - E com o calibre muuuuiiiittttooooooo grosso. - Ela ria, brincava, passava a língua desde as bolas do menino até a cabeça do seu pau, lambia devagarinho, sentindo o gosto daquela enorme cobra.
Biel sentiu a sogra começar a mama-lo, sugando forte sua pica, engolindo quase metade dela com muita voracidade, ele a pegou pelos cabelos, loiros e bem lisos, e começou a puxa-la, fazendo-a tirar a boca da sua pica. Aimé o olhava, com a língua pra fora, como quem espera para receber o picolé na boca.
Gabriel pegou a pica e começou a bater nela, como a mãe gostava, sentia seu rola se chocar ao rosto de Aimé, que de olhos fechados quase não aguentava mais de tesão.
-Isso, ladrão, preto tem que fazer papel de ladrão né, bate na putinha indefesa, bate negão, me estupra bem gostoso, me faz mamar a força faz.- A preconceituosa Aimé estava amando apanhar com a enorme chonga do namorado da filha caçula.
Mas ela queria algo mais, queria leite, e Gabriel também queria lhe dar. Ele puxou o rosto dela de encontro ao seu pau e forçou-o, fazendo-a engolir tudo até não haver mais espaço na sua boca. Segurando a sogra firme pelos cabelos, Biel passou a socar a rola na boca dela, como se fudesse uma buceta, tirava um pouco do pau, até liberar a garganta de Aimé, deixando-a respirar, e depois socava de novo com força, fazendo-a ficar engasgada novamente. Aimé adorava, amava aquela brutalidade, fazia ânsia, pensava que ia vomitar, mas o garoto aliviava novamente, a deixando tomar ar. Ela o olhava com cara de piedade, com o olhar baixo, como se pedisse para que ele parasse com aquilo, mas seu olhar falava outra coisa, denunciava que ela queria beber porra, a mais quente e farta porra que ela já havia tomado.
E não demorou muito, Gabriel gosou, enchendo os lábios da coroa puta de porra, ela engoliu tudo que conseguira, mas saia muita porra daquela torneira e ela babou, babou e sorriu, por que aquilo significava que ela seria estapeada pelo genro.
-Olha isso, é uma puta e não consegue engolir tudo! - Gabriel ria, olhando brabo para a sogra.
Aimé não respondeu, se levantou e limpou os lábios com o dedo, em seguida limpando-os com a língua, de maneira provocante. Ela ainda vestida, com os lábios com porra e descabelada, fizeram Gabriel ficar ainda mais maluco.
-Não me bate, por favor, meu marido não deixa, meu marido não gosta. - Ela mentia, fingindo estar com medo.
Gabriel se quer respondeu, deu um tapa forte, deixando a marca da sua mão no rosto da sogra, que sentiu os dentes tremerem e a buchecha arder, ela ria, adorava aquilo, se pudesse, babaria todos dias a porra de Gabriel. Ele a pegou com força, escorando o corpo da sogra na piá, tirando sua blusa e abrindo o short, a coroa usava uma calcinha pequena, mas nada indecente, não tinha se preparado para aquela situação, se não usaria algo para provocar ainda mais o genro. Ela sentiu o garoto puxar a lateral da sua calcinha e a arrebentar, precisou apenas abrir as pernas para que o trapo que a lingerie tinha virado caísse no chão e ela ficasse completamente nua na frente dele.
Gabriel a abraçava, passou a pica com força na sua bunda, fazendo os glúteos de Aimé se afastarem, ela assistia a tudo pelo espelho, vendo o genro completamente hipnotizado pelo seu imenso rabo. Ela se olhou e viu a marca da mão do garoto no seu rosto, ficando ainda mais doida. Biel viu o celular de Aimé caído no chão e o pegou, aproveitando que estava abaixado começou a lamber o cu da sogra, prega por prega, deixando-o bem babado. Ela fechou os olhos e apertando o mármore da piá mordeu os lábios, impedindo que gemesse, já que seria uma tragédia Tamires ouvi-la dando ao amor da vida dela.
Biel levantou posicionou a pica de novo na bunda da sogra e a entregou o telefone.
-Você sabe o que fazer. - Disse Forçando o pau contra o cu dela.
-Oi corno. Já dormiu? - ela ria, filmando o espelho do banheiro, que refletia ela e o genro nus. - Vai dormir que hoje eu volto pra cama beeeemmmmm tarde. Vim fazer um xixizinho e o negão bandido me agarrou. - Ela sentia o pau de Biel entrando no seu cu, não conseguiu se controlar. - AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH, CORNO, ELE RASGOU MEU CU. - Ela se lembrou da filha e de olhos fechados, sentindo as mãos do garoto a agarrando com força pela cintura, mordeu o lábio de novo, tentando se concentrar. - Ele meteu no meu cu amor. Amor ele tá comendo meu cu, aaaaaaaaahhhhhhh não deixa corno, vem aqui me salvar, ele tá me arrombando.
Só a cabeça do pau de Biel tinha entrado, mas a dor que Aimé sentia era descomunal, fazia tempo que só dava o cu ao marido, que tinha o pau infinitamente menor, ela quase chorava, mas adorava sentir aquela dor, adorava se mostrar para o marido. Ela sentiu Biel socando mais, mal conseguia segurar o celular.
-Ele tá me comendo, Vicente, ele tá rasgando meu cuzinho, aaaaahhhhh, eu não posso gritar, porque meu marido corno tá dormindo no mesmo andar, ele não pode saber que to dando o cu, aaaaaaahhhhhhhhhhhh .- Aimé ria para o espelho.
Ela colocou o celular entre as pernas, pela parte da frente do seu corpo, sua buceta babava, sentia o líquido de sua excitação escorrer pelas suas pernas.
-Olha corno, olha como fica minha xoxota quando esse preto sujo me pega, aaaaaahhhhhhhhhh.
Quando voltou a filmar o espelho sentiu as mãos do genro agarrarem sua bunda, apertando-a afastando um glúteo do outro. Gabriel agora via o cu arrebentado de Aimé, engolindo sua tora. Metade da pica dele já estava no cu da sogra, que voltara a filmar o espelho e continuava provocando o marido.
-Corno, ele meteu todo aquele caralhão no meu cuzinho, corninho, o negão tá me estuprando, vem me salvar frouxo. AAAAAAAHHHHHHH não vem, não vem que eu amo dar pro negão. - Aimé sentia suas pregas arregaçarem, sentia o pau do genro lhe abrir toda.
Gabriel agora batia forte na bunda dela, deixando a marca da sua mão na pele branca do rabo da sogra.
-ISSOOOOOO, OLHA CORNO, ELE TÁ ME BATENDO, SABIA CORNO QUE ELE BATEU NA MINHA CARA? - Aimé agora mostrava a marca da mão no seu rosto.
-Vou devolver ela fedendo a porra, sogrão. Ela vai tá toda marcada, toda rasgadinha. - Gabriel socava forte agora, provocando o sogro.
-Não para, pelo amor de deus, me fode negão, come meu cu, preto imundo, aaaaaahhhhhh corno, eu vou gosar, vai dormir seu broxa, vai dormir que eu vou.... aaaaaaahhhhhhhh ..... eu .... to.... ahhhhhhhhh corno........ - Aimé agora tremia, seu cu piscava na rola do genro, ela estava gosando, parara de filmar e tinha largado o telefone sobre a piá, queria ter mais equilíbrio, segurando-se melhor.
Aimé sentia Gabriel puxando seus cabelos, ela de boca aberta, tentava se conter enquanto o garoto voltava a socar a rola no seu cuzinho.
-A sogrinha gosou é? Gosou puta? - Ele socava com raiva agora e Aimé amava aquilo.
Ela sentia a rola do garoto entrar mais fundo, seu cu completamente fudido e relaxado aguentava cada centímetro daquela tora.
-Gosa negão, me devolve pro corno com o cu todo fudido, fedendo a porra de macho, fedendo a preto, IIISSSSSOOOOO NEGÃO, SOCA FUNDO AAAAAHHHHHHHH, ISSO SEU PRETO IMUNDO AAAHHHHH. - Ela alisava o grelo, sentindo a buceta ainda babada do seu goso.
-Toma então loira vadia, SUA PUTA, CADELA. - Eles não se controlavam mais.
Gabriel se controlava menos ainda, começou a gosar fundo no cu da sogra, Aimé ria, agora que enviara o vídeo ao marido.
-Issssssoooooooo, genrinho preto, deixa o cu da sogrinha todo melecado deixa... - Aimé se virara para ele, beijando o genro e repousando o rabo na pia. - A Tamires não pode sonhar que isso aconteceu, ouviu?
-Claro- Concordou ele.
-Eu saio agora, você sai daqui uns 5 minutos. - Disse ela enquanto colocava sua roupa. - Ahhhh eu não devia ser tão puta assim, agora meu marido tá lá me esperando pra ver a sua porra escorrendo do meu cuzinho. Mas eu amo essa rola gigante, aaaahhhh que delícia. - Aimé segurava a pica do genro com a mão esquerda e em seguida se abaixou para beija-la bem na cabeça, indo embora do banheiro no estante seguinte.
Gabriel saiu do banheiro antes do tempo determinado pela sogra, ninguém o vira e provavelmente ninguém tinha visto ela também. Chegou no quarto e Isa o esperava, ela sabia o motivo da demora dele, parecia triste, mas não disse nada, estava visivelmente com ciúmes da mãe, apenas o abraçou e dormiu ali em seus braços. Gabriel ainda pensou em tudo que vivera naquela noite e principalmente no corpo de Tamires, mesmo tendo comido a sogra, seu pau dava novamente sinais de vida e ele precisou se masturbar, na cama, ao lado da namorada, só depois de gosar conseguiu dormir.
Na manhã seguinte quando acordou Isabela já tinha ido para a aula, pegou uma de suas roupas que ficavam no armário da namorada e foi para o banheiro tomar banho, ao sair resolveu ir à cozinha ver se achava algo para comer, enquanto catava nos armários algum biscoito ouviu alguém chegar a cozinha, não olhou para trás imaginou que fosse Aimé, mas não era.
-Bom dia, Gabriel. - Era a voz de Tamires. Ela vestia a mesma roupa da noite anterior, quando fora assaltada.
-Bom dia, Tamires. Já estou saindo, não precisa se preocupar. - Falou Biel olhando-a.
Tamires sentiu o garoto ser ríspido com ela e quase desistiu de falar, mas fechou os olhos e puxou forças do seu coração para dizer.
-Não, fica, por favor. - Falou se aproximando dele.
Os dois estavam a menos de meio metro de distancia.
-Eu... eu... queria agradecer você por ontem...- Falou ela sendo interrompida em seguida.
-Não precisa agradecer, tá de boa, fiz o que qualquer um faria. - Gabriel a olhava nos olhos, a menina estava perfeita, olha-la novamente com aquela saia o deixou enlouquecido.
-Preciso sim. Você arriscou sua vida por mim...
Ela continuava o olhando, os dois se olhavam nos olhos, Gabriel quase não prestava atenção no que ela dizia.
-Olha eu sei que eu tenho sido muito idiota e que a gente se viu em muitas situações constrangedoras....
-Eu sempre fazendo coisas pervertidas né.- Biel mais uma vez interrompia ela, mas agora a fazia sorrir.
-Minha família é toda pervertida... - Ela ria muito, tinha escorado as costas em um dos armários da cozinha. - Mas eu tava sendo muito infantil e preciso muito me redimir com você, eu gosto muito de ti, você é um ótimo cunhado, uma pessoa maravilhosa e sério, me desculpa por tudo... - Ela se segurava para não chorar, respirava fundo.
-Eiii, você não fez nada demais- Biel agora alisava o rosto dela e colocava uma mecha dos cabelos da menina para trás da sua orelha, livrando o lado esquerdo do rosto dela. - eu nunca tinha vivido nada dessa doidera que eu descobri ano passado e muitas vezes não soube como agir, mas prometo pra você que serei mais maduro e não vou fazer mais nada daquele tipo.
Agora era a vez de Tamires olhar o corpo do cunhado, ele estava somente de short, o calor da casa fazia gotículas de suor se formarem no peito sarado e nu dele, ela sentia a calcinha azul, pequena, enfiada no seu reguinho, melar, sentia o tecido grudar mais em sua bucetinha, ela não se conteve e pôs a mão no peito dele, quando subiu o rosto para olha-lo nos olhos foi tarde demais. Gabriel a tinha pego pela cintura e puxado-a para perto de si, o meio metro que separava os dois corpos não existia mais, agora era menos de uma dezena de centímetros que separavam os dois lábios, ela arranhou o peito dele, coisa que queria fazer desde o dia que viu a irmã pagando boquete para ele no quarto, quando ele descobrira tudo que a família delas vivia. Gabriel estava extremamente excitado, ela pode sentir o volume tocando seu corpo, Tami não se conteve, o beijou. Nem pensou que alguém poderia vê-los, não pensou em nada, apenas nos dois, no corpo do cunhado, no gosto maravilhoso que ela sentia tocando sua língua e no volume que tocava sua barriga, o beijo foi ficando mais quente, ela arranhava a nuca dele e a parte de trás da cabeça sem nenhum fio de cabelo.
Biel a apertava mais, arqueou um pouco os joelhos, e Tamires sentiu a cabeça do pau dele fazer sua saia entrar entre suas pernas, o pau do cunhado agora roçava no seu grelo, ela melava mais ainda a calcinha, quase perdia o equilíbrio, sentia o coração disparar, involuntariamente rebolou no pau dele, roçando mais ainda o grelo naquela imensa coisa que sentia tocando seu corpo. Ela pôs a mão no peito dele e o empurrou de leve.
-Desculpa, eu não... - Biel ia se desculpar mas foi interrompido.
-Não, eu que beijei você, eu quis, aliás, eu quero a muito tempo, mas só tive coragem hoje. Então, a menos que não tenha gostado, não se desculpe, por favor. - Ela continuava alisando o peito do garoto.
-Eu adorei, foi melhor do que eu imaginava.- Biel alisava a lateral do corpo de Tami que estava exposta, onde a blusa e a saia não chegavam.
-É melhor você parar. - Sussurrou ela, enquanto sentia o cunhado passar a boca em seus lábios.
Os dois foram interrompidos, Aimé entrou na cozinha, não conseguia nem se mexer direito, sentindo as dores de ter dado o cu na noite passada. Ela não chegou a pegar os dois se tocando, mas uma mãe sempre sente quando a filha está feliz.
-Oi Dona aimé, bom dia, vou me arrumar e ir pra casa. - Disse Biel saindo da cozinha.
-Ah, fica mais, já já a Isa chega. - Falou a sogra.
-Não não, preciso ir, no fim de semana eu volto. - Biel sorria, parou na porta da cozinha e olhou Tamires. - Você quer que eu te pegue hoje ? - Tamires não entendeu o que o garoto dizia, imaginou que ele estava perguntando se ela queria que ele a agarrasse hoje de novo, mas falar aquilo na frente da sogra, por mais intimidade que os dois tivessem, era um tanto abusado e sem educação. - Pra ir pra aula, estudamos na mesma faculdade, não custa nada vir pegar você e depois trazer de novo. - Gabriel agora explicava.
-Ah... Não sei se eu vou, eu.... to meio abalada ainda com o que aconteceu. - Tamires sentava-se na cadeira, falava uma coisa mas o coração dizia outra, era óbvio que ela queria carona, na verdade ela queria que ele a levasse pra um motel, o mais fuleiro possível, a tratasse como uma puta.
Ela sempre vira o cunhado tratando a irmã e a mãe como vagabundas, as xingando, as batendo, ela queria isso também, queria parecer uma prostituta, a melhor que ele já havia comido, mas tinha classe, fingia não querer isso, fingia ter sido só um beijo, não um beijo quente e apaixonado.
-Ah tudo bem então, se você mudar de idéia... - Gabriel falou enquanto ia para o quarto de Isa. Ele colocaria uma camiseta e ia ir para casa ver a mãe e provavelmente descontar nela o tesão que o beijo na cunhada tinha lhe dado.
Que beijo, ele só conseguia pensar naquilo, que gosto maravilhoso, cada patada que ela lhe dera tinha valido a pena, ela era realmente uma menina diferenciada.
-Você não tem nada pra me contar? - Perguntou Aimé para Tamires enquanto passava um café na cozinha.
-Não.. - Mentiu Tamires, sem segurar o riso.
-Vai me mentir? Eu que sempre apoiei você.... - Aimé agora sentava de frente para a filha.
-Ah mãe... Eu agradeci por ontem, só isso. - Tamires olhava somente para a taça de café da mãe.
-Não tem coragem nem de me olhar nos olhos né cadela. - Aimé ria. - Aposto que tá bem doidinha... - As duas riam.
-MÃNHEEEE. - Tamires estava incrivelmente envergonhada, mas ria.
-Vai lá no quarto da sua irmã, diz pra ele ficar, pra vocês irem juntos pra aula e da uns amassos nele, não deixa ele ir.
-Não mãe, tudo tem sua hora.
-Ah garota como você é lenta.... Quando quis perder o cabaço com seu pai você foi bem rapidinha, vivia sentando no colo dele e se esfregando. - Aimé provocava a filha.
Tamires viu a mãe acabar o café e ir avisa-la que ia ao supermercado, ela estava sozinha com Biel em casa agora, só de pensar nisso sua buceta melou ainda mais, ela decidiu que iria para o quarto, ia tocar uma siririca lembrando aquele beijo, isso devia fazer o tesão passar, ou pelo menos diminui-lo. Mas ao chegar no topo da escada viu o cunhado, tinha trocado de roupa, sua mochila estava apenas em um dos ombros, vestia uma bermuda de tactel, aquelas de banho, azul claro, e uma camiseta branca da GAP, calçava seu nike shox, branco também e em uma das mão segurava a chave do carro.
-Você pode fechar a porta pra mim? - Perguntou ele soltando aquele sorriso branco e brilhante que tão bem contrastava com a cor da sua pele.
Ela não podia deixar ele ir embora, quando viu que ele passaria por ela e começaria a descer as escadas o empurrou para a parede, usando apenas a ponta dos dedos da mão esquerda.
-Não abro... - Agora a sua boca colava com a dele.
Gabriel entendeu o recado, e não acreditava que a cunhada estava o pedindo para ficar, mas aproveitou antes que ela mudasse de idéia, a pegou firme pela cintura com os dois braços e a beijou novamente, agora Tamires arranhava forte a careca dele e deixava o corpo todo mole para que Biel fizesse o que queria com ela.
-O gostou da tua boca é muito melhor do que eu imaginava. - Sussurrou Gabriel no ouvido dela, fazendo-a se arrepiar como nunca tinha se arrepiado em toda a vida.
Ela sentiu a mão do garoto subir pelas suas costas, por dentro da blusa, os dois se beijavam sem parar, Tamires já passava o grelo no pau imenso do cunhado, roçando a buceta com força, com o menino ainda escorado na parede, ao lado da escada. Ela sentiu as mão dele agarrarem a barra da sua saia e a erguerem, não, ela não podia estar deixando ele ver a sua calcinha, toda melecada, completamente úmida, ela baixou a saia rapidamente.
-Pára, pelo amor de deus.- Ela não conseguia desgrudar os lábios dos dele nem para suplicar que ele parasse com aquilo.
-Você parece querer o contrário. - Biel agora tinha puxado os cabelos dela de leve e passava seu nariz e boca pelo pescoço de Tami.
Tamires não teve forças para responder, apenas gemeu, sentiu em seguida a mão do cunhado tocar sua calcinha tapando por completo a sua buceta. A mão de Gabriel estava toda entre suas pernas, ela urrou, no meio do corredor, mostrando sem nenhuma vergonha toda a excitação que sentia.
Ela o puxou para o seu quarto, o agarrando pela camiseta, sem deixar que os lábios deles se desgrudassem, tirou a parte de cima da roupa do menino e atirou longe, Biel deitou na cama dela e sentiu Tamires subir no seu colo, a garota agora sentava bem em cima da pica dele e roçava nela com força, mexendo seu quadril com rapidez. Ela parou de beijar o garoto e ergueu o tronco, sem desviar o olhar dos olhos dele, os dois sorriam, ela parecia aliviada, tinha tirado mil quilos dos seus ombros.
-Você é maravilhosa. - Disse Gabriel sorrindo demais para a cunhada.
Tamires preferiu não responder, sentiu as mãos do cunhado segurarem sua cintura, em seguida viu a mão esquerda do garoto subir pela sua barriga e erguer a sua blusa, ela ajudou-o a tira a peça e atirou-a no chão, nem viu quando a roupa repousou ao lado da camiseta de Gabriel. O garoto se sentou, colando seu peito aos seios dela e com apenas uma das mãos desatou o sutiã com sutileza.
-Você é bem experiente nisso. - Sussurrou Tami enquanto acariciava a careca dele novamente.
Ele não teve tempo de responder, os seios da cunhada eram bem maiores que os de Isabela mas não chegavam a ser gigantes, muito menos desproporcionais, eram do tamanho exato para a estatura dela, com a auréola grande, ocupando quase toda a parte da frente do seio e o bico bem pequeno, pontudo, era uma visão linda. Gabriel ergueu o seio dela com uma das mão e passou a língua em volta do mamilo, tapando-o com a boca logo em seguida, brincou passando a língua apenas no bico, como se estivesse dando petelecos nele.
Tamires conseguia apenas arranhar a cabeça do rapaz, sentia a buceta ser pressionada por algo gigante e duro, estava quase gosando sem se quer ser penetrada, sentia o grelo inchar, Gabriel coloco a mão no outro seio da menina, sem tirar a boca do primeiro, e começou a massagea-lo, Ela não resistiu, gritou:
-AAAAHHHHHHHHHHH, AAAAHHHHHHHHHH. - Ela se esfregava rápido nele agora, quase quicava, a saia já tinha sido colocada para cima. - Eu vou gosar, eu... ahhh, me come logo, pelo am.. aaaaahhhhhh ahhhhhhh.
Gabriel sentiu o corpo da menina tremer, olhou para baixo, para a cintura dos dois e viu a calcinha azul da menina escurecer, ela estava gosando realmente, a mão que permaneceu no seio de Tamires sentia agora o coração dela disparado, ele nunca tinha ficado tão contente em mexer com alguém como ficara naquele momento, Tamires sorria, quase de orelha a orelha, quando recobrou a consciência empurrou o cunhado na cama, fazendo-o colar as costas no lençol.
Agora era ela quem beijava o peito dele, dando estalinhos e descendo, quando chegou nos quadradinhos do seu abdômen fez questão de contorna-los com a língua, arranhando aqueles que ainda não tinha lambido. Em seguida abriu o botão da bermuda dele e depois o velcro que a fechava, quando viu que o pau do garoto, já saia da sua cueca de tão enorme que estava, não acreditou, ela não poderia ter deixado tudo aquilo em pé, ela também mexia com ele, acabou sorrindo novamente.
Antes que colocasse a boca na rola de Gabriel, Tamires desceu a mão por dentro da cueca do garoto, demorou para percorrer todo o pau dele enquanto o alisava, mas quando chegou nas suas bolas começou a massagea-las, sentiu-as pesarem em sua mão, o garoto era completamente depilado, ela adorava sentir o corpo dele, tatea-lo. Tami agarrou novamente a pica do cunhado com a mão direita, enquanto a esquerda baixava mais o que restava da roupa. Biel ajudou-a a tirar, ficando completamente nu na frente dela. Mas ela não se importou com o resto do corpo do garoto, estava muito entretida com o pau dele, que agora entrava centímetro por centímetro na sua boca. "Que gosto maravilhoso tem essa rola" pensou ela enquanto passava a língua naquele mastro enorme, ela só não falou isso em voz alta por a sua boca estar completamente cheia agora. Gabriel agora se contorcia, sentia a língua macia da cunhada alisando seu pau, ela era delicada, alem de extremamente bela e gostosa, o tratava com carinho, os dois curtiam o momento, cada segundo.
Biel pegou a cunhada pelos cabelos, começando a forçar a pica em sua boca, Tamires começou a olha-lo, a imagem da cunhada loirinha com a boca completamente ocupada por uma rola preta, grande e grossa, era algo de outro mundo e só aquilo bastou para que ele começasse a sentir o pau pulsar. Ela também sentiu, viu o garoto abrir a boca, quase gemia, mas não emitia nenhum som, ela acelerou os movimentos com a boca, engolia rápido agora, nem metade da pica dele estava na sua boca, mas já sentia a pica bater em sua garganta, a fazendo engasgar, ela babava. O que restava da pica fora da sua boca ela massageava com a mão pequena, de dedos delicados, não tirava os olhos do cunhado, ajoelhada sobre a cama, olhando-o apenas com o "rabo" do olho, sentiu ele largar seus cabelos, viu o pau dele expandir entre seus dedos e sentiu os jatos de porra entrarem na sua boca, engoliu um pouco, o gosto era delicioso, mas sua boca era muito delicada e ela ainda não estava acostumada a receber leite daquela fonte enorme, acabou se babando inteira, fazendo a porra escorrer pelos dedos e pela pica do amante. Ela tirou a boca da pica dele, ainda com porra grudada em seus lábios, passando a língua neles para limpar e engolir aquele leite maravilhoso.
Normalmente Gabriel bateria em quem não engole tudo, Tamires sabia, talvez até quisesse apanhar, mas ele não teve coragem, não nela, não naquela hora, não na primeira vez deles, ele sentiu a garota subir nele novamente, beijar a sua boca, sentiu o gosto da sua porra nos lábios dela, Tamires arranhou a lateral do corpo dele com força enquanto sentia ele erguer novamente sua saia e por a mão na sua bunda. Era a primeira vez que ele passava a mão na bunda dela, a pele macia daquele rabo, com os pelinhos todos ouriçados, fizeram o garoto delirar ainda mais.
-Minha irmã me contou uma vez, que quem não engole tudo apanha, é verdade? - Tamires sussurrava no ouvido de Gabriel, sentindo a mão pesada do garoto apertar seu rabo com muito tesão.
-É, mas eu não tenho coragem de bater em alguém tão linda como você... - Biel tremia ainda, seu pau parecia ainda maior, ele apertava a bunda da cunhada com força, louco para estar dentro dela.
Foi a vez de Gabriel deita-la na cama, agora ele estava por cima, desceu o rosto entre os seios dela e não fez questão de tirar-lhe a saia, pelo contrário a usou para tapar seu rosto enquanto puxava a calcinha de Tami para o lado, deixando-a recolhida na virilha esquerda, viu aquela bucetinha rosada pela primeira vez, o grelo era tão delicado que em uma olhada rápida teve a impressão que ele não existia, mas quando o achou ficou maravilhado, a campainha da garota era extremamente doce, sentiu quando tocou-a com a ponta da língua, viu Tamires se estremecer, sentiu a saia sair de sua cabeça e uma mão delicada porém firme, forçar seu rosto contra aquela buceta maravilhosa. Ela ergueu o quadril, quase que o obrigando a lambe-la inteira, a buceta de Tamires escorria, parecia suar, mas era apenas tesão. Biel sentiu o gosto de champagne e morango, o que denunciava que a garota tinha se preparado para aquele momento, a língua dele agora tapava todo o sexo da menina e a chupava rapidamente, não demorou nada para que Tami gemesse alto, quase gritando enquanto sentia a língua do cunhado.
-AAAAAAAAAHHHHHHHHH ISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSOOOOOOO, AAAAAAAAHAHHHHH, QUE LÍNGUA BOA, AAAAAAAAAHHHHHHHHHH, ASSIM VOCÊ ME MATA NEGÃO. - Tamires sempre quis dizer aquilo, era o seu maior sonho sendo realizado.
Biel a escutou e ficou ainda mais enlouquecido, lambia a menina com força, a chupava rapidamente, passando cada vez mais forte a língua nela, ele não via a hora de penetra-la, assim como ela, que já imaginava como a sua bucetinha tão pequena ia aguentar algo daquele tamanho. E se ele quisesse meter atrás? Como ela faria? Perder o cabaço do cuzinho com aquele tronco seria algo descomunal, mas ela não poderia negar, seu cu já piscava só de imaginar. E foi como se Gabriel sentisse o cheiro de um cu querendo pica, o garoto desceu a boca para o rabo da cunhada, a fazendo tirar parte das costas do colchão, ela sentiu aquela língua maravilhosa tocar suas pregas e em seguida um dedo grosso entrar na sua bucetinha, urrou de tanto tesão.
-FILHO DA PUTAAAAAAAAA, AAAAAAAHHHHHHHHHHHH AAAAAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.- Ela tentava ainda se controlar, mas não tinha o menor sucesso.
Biel sentia o gosto do creme da Victoria Secret`s até no cu da cunhada, enfiava o dedo rápido na bucetinha dela, babava por completo seu rabo e sentia ela pisca-lo, o cu da menina piscava na sua língua freneticamente, Gabriel nunca tinha sentido aquilo, mas precisou se controlar para não gosar, mesmo sem estar comendo-a ainda. Viu que era a hora de parar. Rasgou com força a calcinha dela, deixando o trapo azul no canto da cama, Tamires ria, não conseguia acreditar que o cunhado tinha feito aquilo com sua roupa.
-Eiii, eu gostava daquela calcinha. - Disse olhando nos olhos do garoto enquanto ele deitava nu sobre ela.
-Vou levar pra casa, pra quando eu for dormir, lembrar de você. - Ele sussurrava no seu ouvido, enquanto pincelava a bucetinha da cunhada.
As unhas de Tamires cravaram nas costas de Gabriel no momento em que a cabeça do pau do garoto rasgou sua xoxotinha, ela sentia como se perdesse a virgindade novamente, ele, por sua vez, precisou se controlar para não gosar, enquanto enfiava nela pela primeira vez. Ela arranhou novamente as costas dele, enquanto tinha seus gemidos abafados pelo delicioso beijo na boca que acabava de ganhar, as línguas se laçavam de uma maneira que nenhum dos dois tinha sentido na vida, era o melhor beijo que eles já tinham dado. Gabriel tinha tirado o pau de dentro dela e enfiou novamente, acelerando em seguida os movimentos. Ele não sabia como agir, também se sentia perdendo a virgindade, queria que fosse maravilhoso aquele momento tão esperado, pois para ele estava sendo, e ele fazia questão que aquela fosse a primeira de muitas transas. Mas Tami preferiu tomar rédea da situação e provoca-lo, era ela quem mandava nele.
-Me fode forte vai, por favor, me rasga todinha, rasga minha xoxota apertadinha, rasga, por favor.- Ela mandava com a voz doce, pedindo com carinho, nem parecia estar cheia de tesão.
-Gosta que meta forte cunhadinha? - Biel começou a provoca-la também e agora mordia o seu pescoço.
-Gooossss....toooo - Ela quase não tinha forças. - aaaahhhhh, vai me fode, fode que nem você fode minha maninha vai, fode que nem você fudeu aquele dia a mamãe, aaaaaahhhhhhh, filho da puta, aaaaaaahhhhhh ta rasgando minha pepequinha, aaaaahhhhhhhhhh meu deus, que pau delicioso aaaaaaahhhhhh..
Ela não aguentava mais, cravava as unhas na nuca dele enquanto sentia-o socar cada vez mais rápido e forte, a buceta dela era apertada, não era normal ela se abrir tanto como daquela forma, ela sentia a xoxota arder, uma ardência maravilhosa, a melhor do mundo, ela estava amando sentir dor. Gabriel afastou o corpo do dela, se apoiou apenas nas palmas das mãos, queria ver como ficava a cena da bucetinha da cunhada recebendo aquele tronco preto, e quando viu, teve certeza que era a cena mais linda, digna de uma fotografia. Quando subiu o rosto encontrou o sorriso da cunhada, que olhava admirada o corpo sobre ela, não conseguia falar nada, apenas sorria, ele precisou sorrir de volta.
-Fode negão, me fode.... - Tamires falou sem emitir som, mas Biel pode ouvi-la completamente
-A putinha gostou do pau preto? Olha só era toda marrentinha e agora não para de gemer e pedir rola. - Gabriel agora lhe puxava os cabelos.
-AAAAAHHHHH, ISSSSSSSSSSSOOOOOOO, AAAAHHHHHHH ME FOOOOODEEEEEEEEE, ME RASGA TODA, BIEEEELLLL, AAAAAHHHHH, VAI ME FAZER GOSAR DE NOVO, FILHO DA PUUUUUUUUUUUUUUTA. - Ela ia gosar de novo, ela precisava, não ia se controlar mais, ainda mais ouvindo ele a xingar daquela maneira.
-Cade a nojentinha agora? Era cheia de frescurinha mas é puta igual tua irmã, uma cadelinha loira, bem vadiazinha.- Ele sussurrava no ouvido dela, sentiu ela não aguentar.
-FFFFFIIIIIIIILHOOOOOOOOOOOO DUUUUMMAAAAAAAAAAAA PUUUUUUTTAAAAAAAAAA, NEGO PUTO, AAAHHHHHH SEEUUUUUUU AHHHH.. AHHHH.... AHHHHHHHH. - Ela tinha gosado.
Gabriel sentiu ela tremer sem parar na sua pica, foi a vez dele não aguentar, com o corpo pingando de suor, vendo a cunhada de boca aberta e olhos fechados, tremendo descontrolada, era a melhor visão que ele tinha tido na vida. Ele inundou ela de porra, gosando bem fundo nela, com a pica enterrada, bem no fundo daquela bucetinha maravilhosa.
O mundo parou naquele momento e quando Tamires recobrou a consciência se viu toda melada, abraçada, com o corpo suado, grudado ao do cunhado, olhou para o lado, onde estava o espelho do seu quarto e viu o quão lindo era aquele contraste, tinha sido sem dúvida nenhuma a melhor transa da vida dela, ela nunca tinha amado tanto alguém na sua vida, aquilo fora muito melhor do que ela poderia ter sonhado um dia.
Agora ele era carinhoso novamente, tinha saído de dentro dela e eles deitavam de conchinha, ela sentia o pau dele ainda enorme repousar sobre seu rego branquinho, sentia a porra dele escorrendo pelas suas pernas e também sentia a boca dele beijando sua nuca.
-Eu te amo. - Disse ele sussurrando no ouvido dela, fazendo-a se virar.
-O que você disse? - Falou com o coração disparado, olhando-o nos olhos.
-Disse que eu te amo, não sei como, nem porque, mas eu te amo.
-E a Isa? Como ela fica?- Tamires agora sentia remorço.
-Amo ela tanto quanto amo você, como eu te disse, não sei como explicar. Isso aqui não foi como é com a sua mãe, como foi com a sua tia, nem como foi com as outras da família ou de fora dela, não foi uma festa ou uma simples transa.
-Foi amor. - Disse ela interrompendo ele.
-É, foi amor.
Ela sorriu e o beijou novamente, apertando firme a cintura dele, lhe mordendo a boca.
-Eu também te amo. - Falou ela sentindo a mão do cunhado tocar seu rego.
Gabriel alisava o rego dela, puxando seus cabelos com a outra mão e mordendo seu pescoço. Tamires se melava de novo, foi obrigada a pegar o controle do ar condicionado e liga-lo pois o fogo que saia dali era o suficiente para queimar uma floresta inteira.
-Pára, por favor, aaaahhhh, - ela gemia sentindo o pau dele entre suas pernas. - Minha mãe vai voltar, minha irmã, pára por favor, a Isa, ela tá chegando aahhhhhhh, filho da puta não faz assim, não me puxa assim negão. - Ela queria parar mas não queria, a cabeça mandava uma coisa e o seu corpo e coração agiam da maneira oposta.
Tamires ergueu a perna e prendeu ela ao corpo do cunhado, agarrou com a mão direita a sua pica e sentou com a buceta nele, sentiu a tora entrar novamente, sentiu a ardência voltar e a pica lhe rasgando.
-AAAAAAAHAHHHHHHH, NEGÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÕOOOOOOOOOO, PÁRA, TIRA NEGÃO, NÃO EM FODE, AAAAAHHHHHHHH. - Ela pedia, mas era ela mesmo quem mexia o quadril para que a pica se acomodasse dentro dela.
-Grita pra mamãe ouvir que você tá tomando rola preta, grita, geme alto marrentinha. Gostou da pica preta né? - Gabriel agora metia forte, socava nela sem parar.
Ela o beijou forte, cheia de tesão, sentia a pica entrando rapido na sua xana e a mão do cunhado afastando mais seus glúteos, o dedo dele alisava as pregas do seu rabo, Tamires enlouquecia.
-Aaaaaahhhhhh como é boa a pica preta, aaahhhhhhhh, fode forte meu preto, anda, anda negão, rasga do mesmo jeitinho que rasgou a xoxota da minha maninha caçula. aaaaaaaahhhhhhhhh.
-Grita mais, grita pra tua mãe ouvir, pra ela saber que você perdeu a marra e veio dar pro negão também. - Gabriel provocava, dando o dedo médio para ela lamber.
-Vou viciar nesse piru. - Falou ela enquanto mamava no dedo imaginando ser uma segunda rola.
Gabriel viu a cena de Tamires chupando seu dedo e enlouqueceu, tirou-o da boca dela e forçou no seu cu.
-AAAAHHHHH NÃO NEGÃO, NO MEU CU NÃO NEGÃO. VOU CHAMAR A MINHA MÃE, vou contar pra ela que o meu herói quer que eu pague dando o cu. - Ela ria, mordia a boca e rebolava no dedo dele, que devagarinho ia entrando nela.
-A loirinha já deu pra dois juntos? Um na frente e outro atrás?- Biel mordia o queixo dela e enfiava mais na bucetinha, sem conseguir colocar mais o dedo no cu da menina.
-Não, eu sou uma dama, nunca dei o furinho, só dou a pepequinha... Nunca tinha dado pra negão também, e eu amei tomar pica preta. - Ela falava como uma criança que dizia as primeiras palavras.
-A dama virou puta do negão agora? - Ele forçava mais o dedo, fazendo-a não ter como resistir.
-Aaaahhhh, tira negão, tira o dedo do meu cuzinho virgem tira, pelo amor de deus, não quero meu cuzinho, fechadinho, com todas as preguinhas, bem pititiquinho, sendo arregaçado, não quero, nãããããããão negão, não.... aaaaaahhhhhh. - Ela gemia, pedia pra ele não enfiar o dedo, mas conforme ele colocava ela rebolava e piscava mais o cu, chegava a forçar a bunda para trás, ajudando Gabriel a enfiar o dedo.
-Que cuzinho fechadinho, ia ser uma pena o negão meter a pica nele né? Imagina, se a xoxota já ficou toda maxucada, imagina o cu, em Tami, em daminha puta. - Tamires pirava ouvindo a voz do cunhado, agora rebolava forte na mão dele, sentindo a pica ser socada com rapidez na sua buceta, completamente arregaçada.
-Pára, negão, vou chamar a mamãe, vou chamar ela pra me defender.
-Ela vai querer dar o cu no teu lugar, aposto.- Gabriel ria.
-Me bate? Me bate pra eu gosar, pelo amor de deus, eu quero apanhar do negão, vai, bate na marrenta, faz minha bucetinha encharcar essa pica com mel, faz, ME BA...
Gabriel tinha enfiado o dedo todo no cu dela, sentiu Tamires tremer quando deu o tapa no seu rosto, não era forte, mas foi o suficiente pra ela gosar. Ela sentiu seu corpo balançar, perdeu completamente a postura e mijou na pica de Gabriel, a buceta ardia tanto que o xixi saiu dolorido, sujando completamente o corpo do garoto e a cama.
Ele ria, sentiu o cheiro do mijo misturado com o de suor e do goso da menina, ele adorou ver que ela tinha dado tanto pra ele que esqueceu de controlar o próprio corpo, tirou o dedo do cu dela e sentiu o cheiro de sujo, a loirinha cheia de onda na verdade era a mais puta de todas quando ficava na mão do negão, não tinha cheiro melhor pra ele que aquele, cheiro de cu e de buceta usadas, completamente suados e sujos agora. Mas Tamires se envergonhou muito, empurrou ele para o lado da cama e enquanto pegava suas roupas o expulsou de casa.
-Olha, vai embora, tá na hora da minha irmã voltar, eu vou tomar banho e quando eu voltar não quero mais ti ver aqui.- Ela foi dura, parecendo que tudo que tinha sido dito a pouco tempo tinha sido mentira.
Ele a viu sair do quarto e ficou desolado novamente, estava arrasado, pegou suas roupas e as vestiu, desceu e saiu da casa, viu que o carro da sogra estava na garagem já, sinal que ela já tinha voltado do super, entrou no seu carro e dirigiu para casa.
Tamires nem notou que fora ao banheiro apenas de saia, nem calcinha ela usava, ligou o chuveiro na água gelada mesmo e com o chuveirinho apontado para a buceta gemeu alto, lembrando de cada detalhe que tinha vivido, ela sorria, ria, estava realizada, gosou de novo, com a pressão da água na sua buceta enquanto imaginave o cunhado, já tinha imaginado muitas vezes, mas agora era real, ela sabia como ele era, como era dar pra ele, como era bom senti-lo e como doía aquele mastro dentro dela, era muito melhor do que qualquer imaginação que tivera. Saiu do banheiro apenas enrolada na toalha, viu a irmã no corredor, ela nem lhe dera oi, ainda estava achando que ela não tinha agradecido o namorado. Quando Tamires entrou no quarto e o viu vazio, sem as roupas do cunhado desabou, ele não tinha levado nem a sua calcinha rasgada, era a lembrança que restava a ela daquela manhã maravilhosa.
Ela se vestiu e desceu para a sala, encontrou a mãe que carregava as roupas lavadas. Aimé largou tudo na poltrona e encarou a filha, ela se segurava para parecer séria.
-Que foi mãe? - Perguntou Tamires, sentindo-se envergonhada.
-Tem nada pra me contar?
-Claro que não... - Ela tremia ao falar.
-Mentindo de novo? Eu que sempre dei apoio a você.... Legal Tamires.
-Eu tranzei com ele, pronto falei.... Dei, dei mesmo e to morrendo de vontade de dar de novo, se eu já era apaixonada agora to mais ainda, pronto chega! - Ela sorria, sem notar que as duas não estavam sozinhas.
-Então foi por isso que você nem olhou na minha cara quando passou por mim no corredor? - Era Isabela, que no primeiro degrau da escada chegava a sala e gostara do que tinha ouvido, mas a atitude da irmã a deixara triste.
Tamires engoliu seco, Isabela não podia ter ouvido aquilo.
-Responde garota. - Mandou Isa se aproximando mais.
-Calma Isabela, não quero que as duas briguem. Isso é uma coisa da nossa família e não pode ter briga, se você não gostou então ninguém mais dá pro Gabriel. - Aimé tremeu com a atitude da filha, não queria nem imaginar ter que parar de transar com o genro.
-To esperando você no meu quarto Tamires, vamos ter uma conversa de mulher pra mulher. Talvez você não seja mulher o bastante pra isso, mas eu sou por nós duas.- Isabela encarava a irmã.
-Isabela...- Tentou intervir Aimé.
-MÃE! É entre ela e eu. To ti esperando. - Falou Isa subindo as escadas e entrando no seu quarto.
Menos de dois minutos depois Tamires se juntou a ela. Isa fechou a porta e a trancou, já tinha idéia do que fazer.
-E ai, me fala o que aconteceu, posso saber como foi você me pondo chifres?- Isa a encarava, as duas estava a 20cm de distãncia.
Tamires imaginava o pior, se tremia imaginando como a irmã a daria o primeiro tapa, ela era a errada, decidiu que não revidaria.
-Eu fui agradecer ele por ontem, e não aguentei. - Ela decidiu contar toda a verdade. - Não é de hoje que eu gosto dele, sempre respeitei você, a gente até brigou por causa disso, aquele dia da transa com o papai, eu não parava de pensar no Gabriel e eu não conseguia olhar na sua cara depois, eu amo ele, eu amo o seu namorado e eu sei que não posso.
Isa, que vestia uma calça jeans branca e uma mini blusa regata vermelha, já sentia sua bucetinha melar, estava amando saber que a irmã tinha ido pra cama com o namorado, só de imaginar como ele ficou ela já estava enlouquecida.
-E hoje, quando fui agradecer ele por ontem, eu não aguentei, peguei ele com força mesmo, me entreguei, a culpa foi toda minha, ele não tentou nada.- Tamires queria parecer chateada, mas só de lembrar ela já sorria.
-E você mamou? - Perguntou Isa, vendo a irmã usando um short curto verde e uma blusa curta e folgada, branca.
-Mamei. - Tamires tremia enquanto via a irmã se virar e tirar a calça e a blusa, ficando apenas de calcinha branca, de tamanho normal.
-E ele gosou aonde? - Isa agora começava a se entregar, se aproximava da irmã e tirava o short dela.
-Na minha boquinha.... - Foi a vez de Tami se melar toda, alisando os cabelos da irmã caçula.- E na xoxota..... bem no fundo.... mana... o negão gosou lá no fundinho. - Isa tinha deixado a calcinha e o short da irmã na altura dos seus joelhos e se ajoelhara na frente dela.
-E você conseguiu beber tudo ou ele te bateu? - Isa agora passava a língua no grelo de Tamires.
-Nem um nem outro. O negão tava tão louco pra me fuder que deixou passar, veio meter bem rápido. Aaaaahhhhh sua chifruda filha da puta, chupa meu grelo que nem o negão chupou....
-E o cu mana? Ele meteu no cu? - Isa a chupava sem parar.
-Não, só o dedinho, meteu o dedo todo no meu rabo enquanto metia na minha bucetinha, aaaaaahhhhhhh mana, meu cu tá piscando aaaahhhhhhhh, só de lembrar aquela pica na minha xoxotinha e aquele negão delicioso, me alisando todaaaaaa... mana..... aaahhhhhhhh Lambe minha xoxota, lambe......
Isa obedeceu, ficou doida em saber que o namorado tinha gostado tanto de meter na irmã que nem bater nela tinha conseguido. Agora ela lambia Tamires com rapidez, enfiando a língua dentro da xana dela, sentindo o gosto salgado do goso de Tamires, que já se melava inteira.
-Issssssooooo cadelinha, limpa a xana da maninha, limpa, sente o gosto da porra do teu negão na minha buceta sente, aaaaahahhhhhhh sua filha da puta. - Tamires agarrava com forca os cabelos da irmã, esfregando com força a buceta no rosto dela.
- NOSSO negão! Ele é nosso agora! - Isa sorria para Tamires.
Tami não aguentou ouvir aquilo, gosou na boca da irmã, chegando a mijar de novo, tamanho tesão sentia. Isa não acreditou, ficou com a cara e os seios melados de mijo. Ergueu o corpo e colou a boca na boca da irmã, fazendo-a sentir o gosto da própria urina e goso.
-Mijou na pica dele também? Ou só vira mijona quando a caçulinha tá ti chupando? - Isa sentia a mão de Tami alisar sua bucetinha melada por dentro da calcinha.
-Mijei, mijei muito. E sujei o dedo dele com meu cuzinho também. - Tamires estava em ecstase.
-Imagina o negão te comendo e eu lambendo tua xoxota imagina.... - Isa mal tinha ar para provocar Tamires.
-O negão lambeu meu cu sabia? Meteu a língua nas minhas preguinhas, mal sabe ele que nunca dei o rabo. Imagina Isa, o negão comendo meu cu e eu lambendo o teu, sentindo o gostinho do teu rabinho bem sujo, todo suado...
-Todo gosado pelo negão. - Isa interrompia a irmã, e só de imaginar a cena ela começava a tremer nos dedos dela.
-Issso, imagina eu limpando teu rabinho enquanto o negão rasgo minhas preguinhas, imagina Isinha, imagina... aaahhhh, isssssoooo maninha, mija na minha mão mija, cadelinha da mana.
Isa gosava e beijava a irmã, as duas estavam unidas novamente, se abraçavam, sorriam, estavam apaixonadas pelo mesmo garoto e aquilo não tinha o menor problema.
-A gente precisa fazer isso quando o negão tiver junto. - Isa ria enquanto colocava a roupa novamente.
-Não sei se ele vai querer de novo. - Tamires lembrou que tinha sido grossa com ele enquanto se vestia também.
-Que que você fez? - Isa conhecendo a irmã, já sabia que ela tinha feito algo.
-Mandei ele embora....
-Não acredito Tamires, porra você sempre caga tudo....
-Mas eu não sabia tua reação, você já ia chegar, eu não sabia como agir.
-Qual foi o nível da tua estupidez?
-Ele deixar minha calcinha rasgada em cima da cama, sendo que ele disse que ia levar de lembrança. - Ela tava triste agora.
-PUTA MERDA HEIN TAMIRES!
Isa pegou a calcinha e bolou um belo plano para o próximo encontro com o namorado.
Foto 1: Kelly com a roupa que mamou no filho antes de leva-lo a aula
Foto 2: Aimé com a roupa que deu para Biel no banheiro
Foto 3: Aimé dando para Biel no banheiro
Foto 4: Tamires dando para Biel
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por mesquitabiiel lá tem fotos das meninas que me i
Esses contos são maravilhosos tezao do caralho...