Uma Família Amorosa - Capítulo XXX

O casamento tinha sido maravilhoso para todos, no dia seguinte ao acordar Isa deu de cara com o sogro sentado a mesa na cozinha, tomando café e lendo o jornal dominical, ao vê-la ele quase cuspiu o que tinha na boca, ela riu para ele com sua cara de vagabunda e deu bom dia. Isabela vestia apenas um shortinho curto e um top, o sogro estava de calção e camiseta. Ela fez questão de rebolar bastante enquanto preparava seu pão de café da manhã, sabia que o sogro estava olhando-a. Em seguida sentou ao lado dele e procurou saber o que ele estava lendo, ele lhe contou as principais notícias, enquanto sentia a mão da menina pegar sua coxa e alisa-la, seu pau estava duro feito uma rocha.

-Ouviu eu dando ontem ou será que preciso gemer mais alto? - sussurrou ela colando a boca no ouvido do sogro e a mão sobre o short dele.

O sogro ficou sem reação, sentia o pau ser acariciado, ficando maluco, só conseguiu sacudir a cabeça, negativamente, dizendo que não ouvira nada. Não ouvira porque Isa e Biel não tinham feito nada naquela noite, chegaram mortos da festa, precisavam dormir, na Segunda eles viajariam para Inglaterra junto com a família de Antonio.

-Gostou do boquete ontem? - Ela perguntava mordendo a orelha dele.

Vicente apenas balançou a cabeça afirmativamente, sentia a mão da nora apertar seu pau com força.

-Emagrece 20 kilos que eu deixo você me comer. O que acha? Ficar magrinho pra loirinha, virar meu macho, hein? Meter chifre no filhinho. Você quer? - Ela gemia, tinha pego a mão dele e colocado sobre sua blusa, na altura dos seios, deixando que ele a acariciasse. - Imagina você metendo na minha bucetinha toda noite? O que acha? Quer? Hein, so gri nho....

Ele apertava o seio dela com força, estava quase gosando na bermuda, Isa sentia o pau dele pulsar e se levantou rapidamente, rindo, saiu rebolando da cozinha, indo para o quarto, o dia seria longo, eles tinham uma grande viagem pela frente e o seu recado ao sogro já estava dado.

O voo saiu no começo da tarde, Gabriela e a mãe estavam indo junto, ela iria ficar na Inglaterra para ter a filha lá, em um ambiente melhor, com mais cuidado, ao lado do marido e da família dele.

Gabriel sentou no avião entre Gabriela, que ia na janela, e Angela, que estava no corredor, Isa foi entre os primos, já com segundas intenções. Ela estava com uma calça preta de malhar e uma blusa regata, decotada, que mostrava bem o volume dos seus seios e deixava a barriga bem evidente também.

-Vocês dois não abusariam de uma pobre garota grávida né? - Ela falava com cara de puta, rindo, já pegando a coberta do avião para se cobrir.

Os primos riram dela e ambos já colocaram a mão sob a coberta, encontrando as coxas dela, apertando e deslizando-as para sua buceta, Isa riu, colocando as mãos sobre as calças de moletom dos dois, alisando ambos paus ao mesmo tempo.

-Vocês são uns tarados nojentos, não esperam nem o avião pousar pra ficar de pau duro. - Sussurrava ela.

Com ajuda dos primos, que também estavam cobertos com o edredom do avião, ela conseguiu colocar a mão nos dois paus e começou a punhetar ambos, apertando, sentindo-os pulsar nas suas mãos.

-Vocês vão ter que me dar leite lá em Londres hein, tô grávida, preciso beber muito leite. - Ela provocava cada vez mais.

As duas mãos apertavam seu grelo, a masturbavam por cima da calça, ela sentia a calcinha escorrer. Anderson era o mais tarado, ver a prima, sua grande paixão, masturbando-o, estava se segurando para não gosar rápido, mas ver a loirinha, com cara de vadia, olhando nos olhos dele acabou com o sofrimento.

-Goza pra priminha vai. Enche minha xoxota de porra Dê. Não é isso que você quer? Me comer e deixar porra escorrendo da minha xoxotinha? - Ela miava enquanto sentia o leite manchar o edredom do avião. - Hahahahaha, Seu frouxo, não aguenta nem uma punhetinha. Aquela nojenta da tua noiva bate tão bem quanto a priminha? - Anderson, de olhos fechados agora, apenas negou com a cabeça. - Imagina eu mamando Dê, vou mamar muito na tua pica na minha lua de mel. - Ela ria sem parar.

Enquanto isso, algumas poltronas para trás, Gabriel sentia a mão de Angela no seu pau, o punhetando, enquanto a boca dela mordia seu pescoço.

-To doida por esse pau, você não tem idéia, preciso dessa rola. - Sussurrava ela.

-Vem mama nela então. - Provocou Biel, erguendo a coberta e mostrando a pica pra fora da bermuda.

-hahahahaha, nunca, no avião jamais. - Falou olhando aquela tora negra, pulsando na sua mão.

-Então vai no banheiro e me espera lá. - Ordenou ele, tirando a mão dela do seu pau e guardando-o de volta na bermuda.

-Já disse que não, só punhetinha aqui no avião. - Respondeu Angela, excitada com a audácia do garoto.

-Sabe que não aguenta né? Se eu metesse em você, ia berrar e até o piloto ia ouvir.- Biel provocava, apertava a coxa de Angela com força.

-O importante seria o corno ouvir, ele ouvindo eu já me sinto satisfeita. - Angela ria, batia mais rápido para o garoto, apertando o pau com força, manejava-o com experiência.

Ao lado deles, Gabriela evitava olha-los, ainda sentia raiva do grande amor da sua vida, o pai da sua filha. Gabriel até tentara puxar assunto com ela, mas a menina fazia questão de fingir que dormia, mas não podia negar que ver a sogra masturbando seu amante predileto a deixava completamente molhada.

O avião chegou a Londres rápido, na manhã de Segunda-Feira, eles precisaram se dividir em vários carros, mas os pares ficaram praticamente os mesmos do avião. No carro que Antonio dirigia Isabela foi com os dois primos, os três fizeram questão de ir no banco de trás e se atracavam em beijos a todo momento, as mãos dos irmãos invadiam a calça de Isa, enfiando os dedos dentro da sua bucetinha, enquanto um a beijava o outro mama nos seus seios, retirando o leite que já havia neles. Os dois se revezavam e Isa gemia sem parar, rebolando nos dedos.

No outro carro, Gabriel dirigia e Angela ia ao seu lado, chupando seu pau sem se preocupar com a nora e sua mãe no banco de trás. Andréia assistia à sogra da filha se engasgar em um pau preto que ela nunca tinha visto algo parecido antes, ela olhava a filha e ria, Gabriela irritada não olhava de volta.

Os dois carros chegaram rápido em Wembley Park, bairro residencial onde a família de Antonio tinha uma cobertura de 2 andares. Ao descer do carro Andréia encarou Angela, e a loira sorriu pra ela com ar de deboche.

-Não se preocupa que até nossa neta nascer você também vai estar mamando nele. - Angela ria do ar de superioridade que a sogra do filho passava.

-Não sou como vocês. - Respondeu Andréia cheia de si enquanto pegava sua mala e ia para dentro do elevador.

Logo ao chegarem os anfitriões fizeram a distribuição dos quartos, tirando André e Anderson dos seus quartos e os colocando no quarto de hóspedes junto com Isa, que seria a putinha deles durante a estadia, Gabriela ia dormir com o sogro no quarto principal e Gabriel dormiria com Angela, Andréia que não gostava das festas queria ficar em um hotel, mas Antonio e a esposa não permitiram, deixado ela dormir no quarto de Anderson, a vontade, sem ninguém para incomodar.

Isa saiu do banho enrolada em uma toalha e quando entrou no quarto os dois primos já a esperavam nus, ela olhou surpresa e riu, sabendo o quanto tinha sido má em provoca-los durante o voô todo.

-Acho que vocês erraram de quarto. Aqui vai ficar uma gravidinha santa. - Ela ria ainda mais.

Anderson a puxou para o seu colo, tirando a toalha de imediato, vendo os seios fartos da prima André também não se conteve e logo se ajoelhou no chão, colocando um deles na sua boca. Anderson ajeitava a bunda da prima para que ela sentasse no seu pau e isso aconteceu facilmente.

-Aaaaaahhhhhhh seus dois filhos da puta, tão me estuprando. aaaaaahhhhhh Dê não soca assssssiiiimmmmmm aaaaaaaahhhhh - Isa cavalgava desenfreadamente no colo do primo mais velho

André mamava nos seios dela, sentindo o leite sair, bebendo o leite da prima enquanto o irmão sentia aquela bunda deliciosa engolir seu pau.

-Aaaaaaaaaiiiiii Dé, mama na priminha vai. Gosta de tomar leitinho direto da teta? A mamãe puta ainda dá pra você leite? Eu dou leite pros meus machos. Aaaaaahhhhh issssssooooo Anderson, me fode, mata a vontade que você tem de comer minha xoxotinha.

André levantou, ainda sem falar nada, tímido, e deu seu pau para a prima chupar, Isa nunca recusara uma rola para mamar, pegou a pica pela base e colocou a boca na cabeça, começou a mamar devagar, arranhando a glande com os dentes, em seguida levou a língua até a base da rola e começou a lambe-la. Enquanto lambia a rola do primo caçula ela não se esquecia de sentar com força na rola do mais velho, que deitado na cama não tinha nem força pra socar nela, quando ela notou ele já estava gozando dentro da sua bucetinha.

-Aaaaaaahhhhh que fraquinho, já se gozou.- Falou se levantando. - O Dê sempre goza rápido dá nem pra brincar direito. - Ela sabia provocar como ninguém.

Isabela se levantou, mostrando a buceta toda gozada para os primos, ela fazia força e a porra escorria, ria, vendo os dois boquiabertos com a beleza da sua xoxota e do seu corpo.

-Gozo rápido mas te fiz um filho. - Falou Anderson.

-hahahahaha, vai sonhando, não faz filho nem na sua namorada vai fazer em mim? O Gustavo vai nascer preto que nem o pai, roludo, pra quando eu tiver a idade da Tia Angela ele me fuder sem parar.

Ela se deitou na cama e André deitou ao seu lado, de conchinha, colocando a boca na nuca dela e descendo o pau pelo seu rego. André era o melhor depois de Gabriel para ela, era carinhoso, sabia como cuidar dela, ela sentiu o pau dele tocar suas pregas e forçar.

-Você não teria coragem de comer o cu de uma grávida né. - Brincou falando com voz de medo.

-Vou comer, e você vai adorar, por que adora dar o cu. - Respondeu ele cheio de tesão, mordendo a orelha dela. - Eu como o da Gabriela todos dias, sei o quanto uma gravidinha adora levar na bunda. - Ele alisava o grelo dela enquanto forçava mais ainda a pica.

-Aaaaaaiiiiii meu cu, tira do meu cu, pelo amor de deus, aaaaaahhhhhhh Anderson!!!! Chama meu marido, avisa que tão comendo meu cuzinho.- Ela berrava, provocava ainda mais os dois, gritava, mordia o travesseiro, fingindo estar morrendo de dor.

André não se importava, enfiou mais a rola dentro da bundinha dela, sentindo o cu aceitar, abrir, arregaçar com vontade, ele apoiou um braço na cama e o outro na cintura dela e começou a bombar, socava forte, enterrando a rola toda na bundinha de Isa, que olhava por cima do ombro sorrindo, mordendo o lábio inferior, fazendo cara de cadela.

-Vai Dé, fode mais minha bundinha, come meu cu vai aaaaaahhhhhh issssssssoooooo, o Dé vai comer meu rabo todos dias, ele é o novo dono do meu cuzinho, aaaaaaaaahhhhh me fode vai, me bate, bate na gravidinha vai aaaahhhhhh, sente meu cuzinho piscando sente. - Ela gemia, encarando-o.

Anderson que assistia a tudo parado com o pau mole por já ter gozado foi para frente da prima, começando a roçar o pau mole no grelo dela, fazendo-a arranha-lo.

-Nãaaaaoooo os dois juntos não, eu não aguento aaaaaaahhhhhhhh eu não consigo, a barriga não deixa. -Ela gemia de olhos fechados sentindo o cu levar mais rola.

-Vai aguentar, tu é puta, vai levar duas picas e teu filho vai nascer sabendo o tipo de mãe que ele tem. - Sussurrou no ouvido dela André.

Ele bombava forte, Anderson não conseguia enfiar a pica na buceta dela, a barriga não deixava.

-O Anderson é tão brocha que nem enfiar consegue. - Isa ria, provocando o primo. - Dá pica na boquinha aqui dá, dá que ai eu não grito tanto. Deixa eu mama nesse pauzinho mole. - Provocava.

Anderson obedeceu, subiu mais na cama e Isa conseguiu colocar a boca na rola dele, ela mamava com força, engolia todo pau, pequeno e ainda mole, sentindo ele crescer na sua boca.  André aumentava o ritmo das socadas no cu dela, metia sem parar, ela gemia de boca cheia engasgada, apertando as bolas do outro primo.

André não aguentou quando ela começou a piscar o cu e rebolar e Anderson não teve condições de segurar a gozada quando ela começou a olhar diretamente nos olhos dele, com aquela cara de safada que só a loirinha sabe fazer. Os dois irmãos gozaram juntos, um na boca e outro no cu de Isabela, ela estava toda melada, cheia de porra e ria dos dois, fazendo questão de mostrar que tinha engolido todo leite.

Os três dormiram na mesma cama, com Isa entre eles, todos nus, a loirinha não se preocupou nem em limpar a bunda e a buceta, muito menos em escovar os dentes depois de beber porra.

Enquanto isso Gabriel estava na sala, via Gabriela sentada em uma das poltronas, lendo, esperando o sogro querer ir para cama para acompanha-lo. O garoto sentou ao lado dela e a abraçou, sem receber reciprocidade da parte dela.

-Que tal a gente trocar os casais hoje de noite e deixar o Antonio dormir com a Angela?- Sugeriu ele, antes mesmo que ela o olhasse.

-Acho uma péssima idéia. - Respondeu sem tirar os olhos do seu livro.

Biela vestia apenas um shortinho branco e uma blusa regata de algodão azul, amarrada abaixo dos seus seios deixava sua barriga a mostra.

-Vai ficar brava comigo até quando? - Biel falava acariciando os cabelos da garota.

-Até você deixar de ser imbecil e lembrar quem sempre esteve do seu lado quando aquela piranha fazia você chorar! - Falou raivosa, olhando-o pela primeira vez.

Era nítido pelo olhar dela que ela estava quase chorando, era pesado aguentar todo aquele fardo sozinha, ela não sabia se conseguiria, começava a repensar se tinha tomado a atitude correta em continuar naquela família, não sabia se queria que a filha quando crescesse soubesse de tudo que ocorria ali, não queria que ela descobrisse que seu pai era na verdade seu tio emprestado.

-Você tá certa. - Respondeu ele se rebaixando, mais pelo tesão que estava tendo vendo a buceta da garota marcando o micro short, do que realmente por concordar com ela. - Eu fui um babaca, você sempre esteve do meu lado, eu não podia ter agido daquela maneira. Me desculpa, por favor. Eu falei aquilo porque não gosto de ti ver brigando com ninguém, muito menos com ela, que a gente sabe a cobra que é. - Biel agora colocava a cabeça dela no seu peito, alisando sua nuca ao mesmo tempo.

-Tá falando da boca pra fora, nunca gostou de mim! - Disse ela liberando as lágrimas que escorriam do seu olhar.

-Não tô. O que você tem dentro do teu útero não é da boca pra fora, você sabe disso. Quando eu acabei com a Isabela eu cheguei a pedir você em namoro, por que eu realmente gosto de você. E eu vou cuidar dessa menina como se eu realmente fosse o pai dela, pode ter certeza disso.

Ela tinha se acalmado, ver o homem que ela amava dizendo aquelas coisas a fazia sorrir. Gabriela ergueu o rosto e Gabriel não deixou que ela fizesse mais nada que não fosse beija-lo. Um beijo quente, cheio de saudades da parte dela, cheio de tesão da parte dele, ela o apertava, escorreu a mão por aquele abdomen delicioso e quando se deu conta já tinha posto a mão dentro do calção dele, já estava pegando a sua tora preferida.

Ele a puxou para o banheiro do primeiro andar do apartamento, amplo, tinha até uma banheira de hidromassagem dentro.

-Lembra que a primeira vez que deu pra mim foi no banheiro? - Ele falava no ouvido dela, deixando-a apoiar a barriga sobre a pia, encoxando-a por trás, passando a rola dura no rego dela, sem tirar-lhe o short. Ela apenas concordava com a cabeça, segurando para não gemer.  - toda tímida, acabou virando minha puta preferida. - Ele mordia mais, tirando a blusa, revelando os seios bicudos e cheios de leite para ele.

Gabriel rapidamente colocou a boca no peito dela e começou a mamar enquanto esfregava sua mão no short dela, a masturbando enquanto bebia o leite que em breve seria da sua filha.

Gabriela só gemia, baixinho por enquanto, sentindo ser dedilhada na buceta pelo seu homem, sentindo seu mel melar seu shortinho, sentindo os dedos forçarem querendo lhe invadir mas com a roupa impedindo.

-Vai explicar pro sogro que tava com saudade do pau preto e dormiu com o negão. - Ele falou no ouvido dela, esfregando a boca toda babada de leite materno.

Ela mais uma vez só concordou com a cabeça. Ele a fez virar e se apoiar novamente na pia, ajoelhou-se atrás dela e começou a lamber o cuzinho de Gabriela, que já piscava por vontade própria. Ela empinava o rabo para trás, louca para ser rasgada por aquela tora preta. Não demorou muito para ele começar a forçar o pau gigante contra seu cu, ela o olhava pelo reflexo no espelho, mostrando com seu sorriso toda sua felicidade em estar sendo novamente a putinha do negão. Ficou feliz quando lembrou que não tinha cagado ainda, e que ia deixar a rola preta toda suja, do jeito que seu macho gostava.

Gabriel meteu e ela urrou, urrou mais alto do que qualquer puta que estava naquela casa.

-MEEEEEEUUUUUUUU CUUUUUUUUUUUUUUUU PRETO FILHO DA PUTAAAAAAAAAAAA. ANDERSONNNNNNNNN ELE TÁ COMENDO MEU CUUUUUUUUUU AAAAAAAAAAAAAHHHHHHH. - Ela tinha perdido qualquer pudor.

Biel abriu a porta do banheiro, para que quem quisesse assistir fosse ali, ver uma mulher grávida, tomando rola na bunda, ele metia forte, puxando os cabelos dela, sem tirar a rola, só empurrava, empurrava cada vez mais centímetros para dentro, ela era completamente arregaçada.

-Não faz isso negão, não come meu cu com tanta força, aaaaaaahhhhh tua filha vai ficar com medo, achando que a mãe tá sendo fudida a força aaaaaaahhhhhhh.

-Ela vai aprender desde cedo que a mamãe gosta de tomar no cu. Será que quando ela fizer 18 vai gostar de dar o rabo que nem tu também? - Biel provocava mais, metendo forte, tirando e socando a rola sem pena nela.

-Aaaaahhhhh seu preto puto, para de comer meu cuzinho desse jeito aaaaaaaahhhhh caralho. - Gabriela só berrava. 

A primeira a aparecer na porta do banheiro foi a mãe de Biela, horrorizada com o que a filha sofria.

-Não se preocupa mãe, eu berro assim mas é maravilhoso. Aaaaaahhhhhhhh que pau delicioso, MÃÃÃÃEEEEEE, ele tá me fudendo com força, aaaaaaahhhhh vem me ajudar, vem no meu lugar. - Biela gemia sem conseguir encarar a mãe.

Quem encarava Andréia era Gabriel, que a olhava com tesão, a mãe era tão gostosa quanto a filha, ela retribuiu o olhar e em seguida fugiu. Gabriel pegou Biela com mais força, puxando ela para perto do seu corpo, fazendo ela sentar mais com o cu no seu pau, a me nina tentava cruzar as pernas para controlar o quanto a rola lhe arrombava, mas não conseguia, a vontade de ser fudida ali era muito maior.

Em seguida apareceu Antonio, somente de cueca, olhando a nora, que agora o olhava nos olhos.

-Sogrinho, me dá um pau pra chupar pra eu parar de berrar, se não meu noivo vai saber que to dando o cu. - Ela olhava pra ele com uma mistura de cara de puta com cara de dor.

-E não é o que você quer? Me deixou lá dormindo sozinho pra vir aqui dar o cu. Tu é muito puta mesmo. - Falou Antonio rindo, enquanto dava um tapa no rosto da nora.

Gabriela foi rápida, puxou o sogro pela cueca e colocou o pau dele para fora, começando a mamar imediatamente. Gabriel passou a socar mais forte, os gritos dela agora eram abafados pela pica que a engasgava. Ela começava a sentir a filha se mexer dentro da barriga e colocou a mão do amante nela, para sentir, a filha dele, mexendo enquanto a mãe tomava no cu e pagava boquete.

-Olha só a filhinha se animou sentindo a mãe ser enrabada. A netinha do senhor vai ser puta quando for maior, igual a mãe é. - Falou Biel rindo para Antonio.

-Vai dar pra todo mundo quando souber que a mãe era a putinha da galera. - Respondeu Antonio, forçando mais o rosto da nora na sua pica.

 Gabriela começava a sentir o cu piscando, estava quase gozando, o rabo começava a esgoelar a pica de Biel, que pulsava dentro do seu cu já, sua buceta começou a melar mais, ela estava gozando. Gabriela tentou gemer, tirando a boca do pau de Antonio mas ele não deixou, a segurou com as duas mãos e fez ela sentir a sua porra entrar na garganta dela ao mesmo tempo em que ela cagava no pau de Gabriel, que vendo sua pica começar a sair suja de dentro do cu de Gabriela não se conteve e encheu o rabo dela de leite também.

Gabriel deu um forte tapa no rabo dela, apertando-o cheio de tesão.

-Puta cagona, nem grávida consegue se controlar, será que a filhinha vai cagar no pau quando der o cu pra todo mundo também? - Biel provocava.

Antonio aliviou a pressão sobre o rosto da nora, que tirou a boca do pau rapidamente, já sem fôlego, toda babada de porra. 

-Me cago só no pau do negão, que me arromba toda. -Ela encarava Antonio, enquanto tirava a bunda dolorida do pau gigante de Biel.

Gabriela se virou para o amante e o beijou, sujando-o com a porra que tinha babado no seu queixo, em seguida foi embora, acompanhando o sogro até o quarto principal da casa.

Biel se vestiu e foi para a sala ver televisão, já que estava sem sono, lá encontrou Andréia, sentada de pernas cruzadas, com um pijama de inverno, calça de algodão rosa e um moletom branco com detalhes rosas, ela olhava algum programa em inglês de concurso de musica. O garoto perguntou se podia sentar-se ao lado dela e ela concordou rapidamente. 

-Não sei como vocês conseguem viver desse jeito. - Disse ela depois de quase 10 minutos de silencio. 

-No começou foi muito estranho, mas depois que eu entendi tudo que rolava entre eles vi que valia a pena. - Gabriel falou em tom baixo, sabendo que aquilo devia estar sendo muito difícil pra a mãe de Biela.

-Eu imagino a minha neta vivendo nisso, um bando de pedófilos, abusando ela. - Andréia quase chorava.

-NÃO FALA ISSO! - Bradou Biel - Ninguém aqui é pedófilo, tá maluca? Nem estuprador! O que eles fazem é amor, ninguém ali é iniciado quando criança, ninguém é obrigado a participar de nada, tanto que a minha cunhada não faz nada com a família, tem o marido dela, tudo normal. Só entra quem quer, quando quer, quando tá maduro, quando consegue entender o que vai acontecer.

Andréia chorava, não conseguia conceber aquela idéia. Gabriel a abraçou. 

-Nunca vou deixar nada de mal acontecer a elas, amo a Gabriela, amo tanto que ela vai ter uma filha minha.

-Que você vai deixar outro registrar e ser o pai. - Falou de maneira arrogante, Andréia, interrompendo ele. 

-Não vou deixar, são as regras, ele é o marido dela, e nem por isso vou ser menos amável e carinhoso com ela. Fica tranquila, lhe dou minha palavra de que nada vai acontecer, pela minha vida, pela vida do meu filho, nunca vou deixar nada de ruim acontecer com nenhuma das duas. 

Andréia sorriu para ele, encantada com o charme que aquele garoto tinha, olhando o sorriso mais que branco na penumbra da sala, ela conseguiu entender porque a filha gostava tanto daquele homem.

Os dois ficaram até o meio da madrugada conversando e assistindo tv, um tempo abraçados, outro afastados, Andréia resolveu ir dormir e Biel a acompanhou até o quarto, se despediram e depois ele se juntou à Angela no outro cômodo. A tia da esposa dele já dormia e ele preferiu não acorda-la. 

Na manhã seguinte ele levantou e foi até a cozinha, já se passava das 11:30 da manhã, Angela cozinhava, nua, apenas com um avental amarrado logo acima da sua cintura, que tapava a parte da frente do seu corpo. Biel chegou por trás, encoxando-a, de bermuda, ela podia sentir o pau enorme do garoto nas suas costas.

-Cozinha todo dia assim? - Falou mordendo a orelha dela.

-Todo dia, meus machos chegam em casa e vem passar a vara na mamãe. - Ela ria, descarada enquanto mexia o molho na panela com uma colher de pau. 

-Cadê o resto do povo? - Perguntou enquanto alisava a bunda dela.

-Os homens trabalhando e na escola, tua esposa, a Gabriela e a mãe dela foram fazer compras pra enxoval, sobramos só você e eu. - Angela ria, tinha desligado o fogão e agora desatava o top do avental que envolvia seu pescoço. 

Gabriel agarrou os pequenos seios dela e começou a mamar. 

-Aaaaaaaahhhhh neguinho gostoso, achei que ia mamar na tia Angela ontem de noite, mas me trocou pela ninfeta. - Angela falava gemendo, sentindo os dentes dele arranharem o bico da sua teta.

Biel desceu a mão até a buceta dela, sem deixar de mamar, sugava o bico com tesão, mamando forte, alisando junto a buceta, mexendo no grelo dela, fazendo Angela agarrar sua nuca e cravar as unhas dela nela, alisando sua careca, doida para mamar naquela tora preta. Ele enfiou 2 dedos nela e sentiu-a rebolar. 

Ele a empurrou contra a mesa que havia no centro da sala, fazendo-a ficar com a cara sobre o vidro transparente dela, baixou sua bermuda, colocando a rola preta para fora e começou a pincelar o rego dela.

-Meu cu não hein, não deixo comerem meu rabo. - Falou Angela, sentindo a mão pesada dele segurar seu rosto pela cabeça.

-Cala a boca vagabunda. - Gritou, dando um tapa na bunda branca dela em seguida.

Angela viu o garoto soltar sua cabeça e se ajoelhar atrás dela, descendo a língua pela sua coluna, até chegar no seu rego, ele abriu a bunda dela com as duas mãos até que a língua encontrasse seu cu, o rabo arrombado tinha pregas enrugadas e estava cheiroso, ela tinha passado creme quando tomara banho após acordar, ele amava um cu sujo, mas também se deliciava com os cheirosos. Biel lambeu com ardor, Angela só gemia e mordia o lábio, sentia a buceta derrete, se tremia só com o toque da língua áspera dele. Ela sentiu as pernas ficarem bambas, não queria gozar ainda, se gozasse a buceta ia fechar, o pau ia lhe rasgar ainda mais quando entrasse nela, então resolveu se afastar, fugiu de Gabriel, até ser agarrada novamente, quando já estava na sala, ela sentiu ele a pegar pela cintura e logo se desvencilhou novamente, dessa vez não fugiu, apenas ajoelhou e pegou a rola negra, abriu o máximo que conseguia sua boca e colocou-a na cabeça do pau, enquanto uma de suas mão o masturbava pela base lentamente, a outra apertava o saco dele, procurando as bolas. A boca não saia da cabeça, ela chupava com delicadeza, olhando-o nos olhos, só tirou a boca quando viu que as três mulheres hospedadas na casa tinham aberto a porta.

-Olá meninas, a comida tá pronta. - Angela falou rindo, ajoelhada no tapete, olhando para as 3 sem soltar a pica de Biel. 

-Pelo visto a tia não vai almoçar- Falou Isa rindo, sentando no sofá, olhando de frente para o que acontecia.

-Não vai me acompanhar? - Angela perguntou olhando a sobrinha.

-Não tia, vou ficar só olhando de camarote a rola do meu macho na sua boca. - Isa ria, abrindo as pernas, mostrando que estava usando vestido sem calcinha. - Já bebi muita porra ontem. - Ela provocava o marido, passando o dedo em volta da boca. 

Gabriela se ajoelhou ao lado da sogra, colocando sua mão direita junto da dela, enquanto Andréia fugia para o quarto, sem deixar de virar a cabeça para ver se a filha ia conseguir engolir toda aquela tora negra. Quando Gabriela começou a colocar a boca ela parou, ficou estática olhando a cena, sentiu orgulho da filha, ela estava mais do que engasgada mas continuava engolindo, sentiu as pernas ficarem bambas e a buceta babar, ela queria estar no lugar da filha, aquele garoto além de todo carinho que tinha ainda era um tesão incomparável. 

Angela arrancou a pica da boca da nora e começou a chupar forte, com avidez.

-Tua pica tá com gosto de cu. - Ria Angela, olhando para Biel.

-É do cu da Biela, essa cagona, deu o cu a noite toda pra mim ontem. - Explicou Biel.

Gabriela alisava a bunda da sogra, passando as unhas grandes e pintadas de vermelho no rego dela, arranhando o cu de Angela com a ponta delas.

Angela gemia enquanto mamava e sentia a nora lhe bolinando. 

-Vai dar o rabo sogrinha? Negão já babou ele né, ele tá molhadinho... - Biela desceu mais a mão, tocando os lábios da buceta da sogra, enfiando o dedo dentro dela, socando. - Tá faltando macho aqui pra meter na senhora enquanto a senhora mama. Anda sogrinha mama mais, pede leite pro nosso negão. - Ela sussurrava no ouvido de Angela.

Gabriel mal acreditava na cena, Isa se segurava para não se unir a eles, estava de perna aberta, alisando o grelo, provocando o marido.

-Dá leite pra tia Angela amor, ela gosta de porra do pau preto também. - Ela ria, incentivando.

Angela mamava mais forte, fazia pressão com a boca, ansiava na rola quase vomitando, quando sentiu a porra jorrar na sua garganta enlouqueceu, bebeu tudo o mais rápido que conseguia, engoliu gota por gota.

-Issssooooo negão, enche a boca dela de porra. - Gabriela falou, tirando a pica da boca da sogra e colocando na sua em seguida. - Não sobrou nada pra mim. - Disse fazendo cara de triste.

Angela a puxou pela nuca e beijou sua boca, fazendo a porra que restava na sua ir para a da nora, as duas se pegava com força, Angela derrubou a nora de costas no tapete, ficando de 4 sobre pela e a beijando, esfregando a buceta contra a dela. Quando ela sentiu as mãos de Gabriel na sua cintura sabia o que estava por vir, logo sentiu a cabeça da rola pressionando suas pregas e lhe penetrando por trás. 

-Ele tá comendo seu cu sogrinha. - Sussurrava Biela em meio aos beijos que dava na sogra.

Gabriela ainda estava vestida, o vestido que usava tinha subido e a calcinha branca descido, a buceta roçava freneticamente na da sogra, ela sentiu a boca de Angela morder seu pescoço, tentando aliviar a dor de ter 30 centímetros de pica cravados no seu rabo. 

-Aguenta sogrinha, aguenta a rola que faz bem. Seu marido e seus filhos são frouxos, não comem nossos rabos que nem o negão come, aproveita vai, rebola no meu grelinho e na rola dura ao mesmo tempo vai puta. - Gabriela provocava.

A barriga grande atrapalhava o roça-roça das duas, Gabriel começou a bombar com força, enterrando a pica no cu de Angela.

-Aaaaaaahhhh Biela, ele tá comendo meu rabo com força, tá socando tudo. - Angela miava. 

Gabriela saiu de baixo da sogra e se posicionou com a buceta na frente do rosto dela.

-Tá doendo muito sogrinha? - Ela perguntou, abrindo a xana com as mãos. 

-Tá, ele não tem pena de mim, aaaaaaaahhhhhh tá rasgando meu rabo. Isabela, faz alguma coisa, tira esse negro estuprador de trás de mim, manda ele parar de comer meu cu aaaaaaaaahhhhhh cacete, que caralho enorme aaaaaaaaaaahhhhh. - Ela quase chorava de dor na pica, estava desacostumada a ser enrabada daquele jeito.

-Não faço nada tia, a senhora gosta, gosta de levar no cu que eu sei. - Isa ria, enfiava 2 dedos na buceta enquanto assistia o macho lhe encarando e comendo o cu da sua tia. - Come negão, vai, soca mais forte nesse cu de velha, vai arromba o rabo da coroa.

Gabriela resolveu colocar a boca da sogra na sua buceta, dando pra ela chupar.

-Mama meu grelo enquanto toma no cu e cala essa boca vai, mama na norinha, sua vagaba, velha puta, adora uma pica e uma buceta, quem vê no prédio pensa que é uma dama rica mas não passa de uma puta. ANDA ANGELA CHUPA MINHA BUCETA VAI, MAMA NA XANA DA SUA NORA. - Gabriela segurava o rosto da sogra contra o meio da suas pernas, esfregava a buceta na cara dela.

Gabriel estava pirado com a cena, metia mais forte, enterrava no cu dela com vigor, fudendo-a sem pena.

-Tiaaaaaa, aaaahhhh tiaaaaaa, to mijando no sofá, tia aaaaaaaaaahhhhhh, olha tia, olha, to gozando no dedinho. - Isa gemia, mijando no sofá da sala da tia enquanto gozava apenas se masturbando.

Angela virou rápido para assistir e sentiu os cabelos serem puxados por Gabriel, seu macho enfiou mais forte no cu a rola, fazendo ela sentar no pau dele, a rola entrando até o talo era o que Angela sentia.

-Aaaaaaiii negão, meu cuzinho, aaaaaaaaahhhhhhhhhh eu não aguento mais, meu cu tá arrombado. - Ela falava gemando, sentindo a nora mamar nas suas tetas agora. 

-Tá ruim? - Perguntou Gabriel com sua voz grave.

-Não, tá perfeito, eu precisava demais dessa rola, me fode mais, me come mais forte que eu vou gozar pelo cuzinho. - Ela suspirava.

-Só tenta não se cagar, já que a sua nora piranha não consegue. - Gabriel provocava, obedecendo Angela, viu Gabriela mostrar-lhe o dedo do meio sem tirar a boca dos seios de Angela.

-Não vou fazer isso, sou uma dama, não uma puta que nem ela. Aaaaaahhhhh não para Gabriel, come a titia come, mete no meu cu, me arromba aaaaaaaahhhhhh cacete que caralho gostoso. - Angela revirava os olhos, o cu começava a piscar, ela estava se gozando toda.

Angela deu um grito alto e se deitou no chão acabada, Biel ria, pensou em meter na buceta dela agora até gozar, mas Gabriela foi mais rápida, puxou ele para dentro dela, fazendo o pau entrar de uma só vez na sua buceta. 

-Me come vai, preciso da tua pica, anda, me fode. - Ela gemia no ouvido dele, deitada de costas no tapete, ela sentia ele começar a bombar na sua buceta. -AAAAAAHHHH ISSSO FODE, ME FODE, ME ARROMBA. Não consigo nem sentar de tanto dar meu rabo ontem, agora vai deixar minha buceta esfolada, anda, me fode, me come. aaaaaaaaahhhhhhh issssssoooooooooo mostra pra nossa filha como ela foi feita mostra, mostra porque ela cresceu tanto dentro de mim, aaaaaaahahhhhhhhhhh issso, me dá mais porra, em engravida de novo, já que meu marido não é capaz de fazer isso, aaaaaaaaaaahhhhh.

Gabriel ouvia tudo no pé do seu ouvido, ficando doido com o que ela lhe falava, completamente arrepiado, ele não aguentou e gozou, encheu a buceta de Gabriela de leite, gozou tão rápido que ela precisou se agarrar nele e mexer o quadril com rapidez para conseguir gozar ao mesmo tempo, ela começou a tremer na vara exatamente no mesmo momento em que ele acabava de jorrar porra dentro dela.

-Neguinho pirou com a buceta da grávida é? - Provocou Biela logo após todos se recomporem.

Todos riram e foram almoçar em seguida, menos Andréia que não saiu do quarto.

A noite havia chegado, os homens tinham voltado para casa e cada mulher dava um pouco de agrado a cada um deles, Gabriel preferiu ficar na sala, descansando, logo viu Andréia se aproximando, sentando para assistir TV junto a ele.

-Não quis almoçar hoje? - Perguntou ele.

-Tava com o estômago embrulhado. - Respondeu ela friamente.

O silêncio pairou durante quase meia hora até que ela falou de novo.

-Amanhã vou pra um hotel. Não aguentou escutar esses berros a noite toda, ver aquelas cenas. - Ela parecia realmente incomodada.

-Como se você fosse virgem. - Falou Biel rindo.

-Não sou, mas nunca fiz suruba nem trepei com alguém da família.- Ela parecia irritada.

-Não sabe o que tá perdendo. Eles parecem bem mais felizes do que você. - Aquilo atingiu ela profundamente.

-Tenho meu namorado e ele me basta. - Falou com tom arrogante.

Andréia vestia uma roupa mais leve naquela noite, estava com um short folgado, que ia até metade de suas coxas e uma blusa de alça larga mas sem manga. Gabriel notou que o bico dos seios dela quase furava a blusa e a pegou a perna se aproximando mais.

-Tenho certeza que ele não faz com você o que eu faço com a Gabriela. - Disse colocando a mão na nuca dela e vendo-a se arrepiar toda.

-Pápápápára... - Sussurrou gaguejando.

Gabriel deslizou a mão da coxa dela para o meio das pernas e sentiu ela afastar uma da outra, abrindo caminho para ele.

-Já deu pra negrão? - Perguntou.

Ela balançou a cabeça afirmativamente.

-Aposto que era menor que o meu. - Ele sussurrava no ouvido dela, passando a barba no pescoço de Andréia. 

Ela não respondeu, sentia a mão na sua buceta, por cima do short, alisando seu grelo. Gabriel intensificou os movimentos, o short dela era folgado, ele conseguiu colocado para o lado e passou a alisar a buceta por cima da calcinha. Andréia segurou o braço dele com força, apertando, arranhando-o. A boca dela abriu e os olhos se fecharam. Biel a beijou com carinho. 

Andréia era morena como a filha, magra, com seios bem grande e uma bunda grande mas não tão larga, mais achatada, tinha os lábios carnudos, os olhos verdes e grandes, o rosto era lindo e o gosto da sua boca maravilhoso.

Biel deitou o corpo sobre o dela, fazendo-a deitar no sofá, em seguida, baixou a calça junto com a cueca e começou a forçar o pau contra a calcinha dela.

-Pára, por favor, minha filha não pode ver isso. - Suplicou ela enquanto a boca enroscava na dele.

-Porque? - Ele sorria, forçando mais a pica contra ela.

-Ela te ama, vai ficar furiosa, pára, por favor. - Andréia gemia.

-Ela tá dando pro sogro, não vai ver e qualquer coisa eu me resolvo com ela. - Biel fala seguro, pegando com força o corpo dela, a deixando ainda mais louca.

-Não, não, não. - Falava sentindo a boca dele deslizar pela sua barriga.

Gabriel baixou o short dela e colocou para o lado a sua calcinha, começou a lamber o grelo de Andréia em meio aos pedidos para que ele parasse. Ela desistiu, se entregou, começou a mexer o quadril e a esfregar a buceta na boca dela, sentindo ele passar a língua áspera com mais pressão na sua buceta.

Ela tentava pegar os cabelos dele, mas a cabeça era careca, e ela não tinha onde se segurar a não ser nas almofadas do sofá. 
-AAAAAAAHHHHHH MEU DEUS, NUNCA ME CHUPARAM ASSSIM AAAAAAAHHHHHHH GAROTOOOOOO, AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH. - Não demorou nem 3 minutos para que ela se contorcesse gozando. 

Gabriel subiu novamente pelo corpo dela e em seguida foi engolido pela boca da morena, beijando-o, sentindo o gosto do próprio gozo preso a boca do garoto.

-Me leva pro quarto, por favor. - Pediu ela com uma voz meiga.

Gabriel atendeu o pedido, se levantou e caminhou até o quarto de hóspedes em que ela estava, mal entraram e ela já baixou novamente a bermuda dele, atirando-o na cama e montando sobre ele, afastou a calcinha para o lado e sentou, mordeu o lábio para abafar o gemido. Ele estava certo, ela nunca tinha sentado em algo tão grande e grosso, sentou com vontade, a buceta babada do seu mel engoliu tudo que o útero permitia e em seguida começou a quicar. Biel forçava o quadril para que o pau fosse mais fundo dentro dela e a mulher picava na pica, suando, arranhando o peito dele, tentando se controlar para não berrar de tesão. Ela não aguentou muito tempo e deixou o corpo cair sobre o parceiro, Andréia sentia as mãos do garoto na sua bunda. Ele puxou a calcinha dela o máximo que conseguia, arrebentando-a, deixando o acesso livre para todo corpo dela. Ele metia forte, fazia ela quicar rápido, arranhava as costas dela enquanto deslizava os dedos pelo seu rego. 

Gabriel adorava ter uma mulher madura em suas mãos, a usava por completo, mamando nos seios dela, e a fudendo com força. Ele tocou o cu dela com o dedo médio e ela se assustou, Gabriel começou a arranhar as pregas de Andréia que rebolava na pica, gemendo baixo no ouvido dele.

-Tira a mão dai. - Pedia gemendo.

-Porque? Não vai se controlar e vai dar o cu pra mim? - Biel falava roçando mais a barba rala no rosto dela.

-Eu não aguento, tira o dedo do meu cuzinho, tira... - Ela gemia mais.

Gabriel não obedeceu, enfiou o dedo no cu de Andréia enquanto socava com mais força na sua buceta, sentindo a cabeça da rola bater no útero dela, ela estava prestes a gozar novamente, não sabia mais se rebolava na pica ou no dedo, só queria prazer, só queria sentir o máximo de pica possível. Ele enfiava o dedo forte no cu dela, sentindo ela engolir tudo com a bunda, o pau estava parado na buceta dela e era ela quem ditada o ritmo agora, se esfregando nele enquanto sentia o dedo entrar e sair da sua bunda rapidamente. Ela tremeu de novo, enchendo o pau do garoto com seu mel, caindo sobre o corpo dele completamente exausta.

Biel deixou o pau enterrado nela, sem se mexer, tirou a mão do cu de Andréia e começou a acaricia-la. 

-Fica de 4 agora fica... - Mandou.

-Não, não, hoje não por favor. Tu já me arrebentou toda.- Falou gemendo para ele.

-Então lambe meu dedo e sento o gosto do teu cu. - Mandou enquanto passava o dedo nos lábios dela.

-Prefiro lamber teu pau e sentir o gosto do meu gozo. - Respondeu afastando a mão dele do rosto.

-LAMBE O DEDO! - Mandou.

Ela obedeceu, pegou a mão dele com carinho e sentiu o dedo tocar sua boca, ela podia sentir o cheiro do seu cu no dedo do menino e aquilo a deixou ainda mais excitada, apesar de lhe dar nojo. Chupou o dedo engolindo-o todo, adorou sentir o gosto do próprio rabo, nunca tinham feito isso com ela, sentiu o garoto mexer a pica dentro dela, começar a socar, enfiar fundo de novo, ela conseguiu reunir forças para sair de cima dele. 

-Que foi, vai fugir? - Perguntou ele rindo.

-Quero mamar! Quero ver se consigo engolir tudo igual a Gabi. - Falou enquanto ficava de 4 na cama, agarrando o pau dele com a mão.

Ela podia ver seu gozo branco escorrendo na rola, resolveu passar a língua de leve para limpar tudo, mal podia acreditar que aquela pica tivesse todo aquele tamanho mesmo, se quer conseguia agarrar toda circunferência dela. Depois de limpar todo pau com a língua começou a engolir, primeiro a cabeça, depois um pouco da tora, até se sentir engasgada e voltar a ter só a glande nos seus lábios. 

Mas Gabriel era mal, forçou o rosto da mãe de Biela contra seu pau, fazendo-a ficar sem ar, vendo o rosto dela lacrimejar, ficar vermelho, ela tossia com o pau na goela, babava tentando não vomitar, começou a socar a barriga dura dele pedindo para que ele deixasse ela sair, mas ele não deixou, ela não se controlou, vomitou água na rola dele e só então ele a soltou.

-SEU IMBECIL! - Bradou. - QUER ME MATAR?  

-MAMA PUTA. -Falou dando um tapa na cara dela.

Aaaaahhhhh como aquele garoto podia se atrever? Ela nunca tinha apanhado na cama, nunca tinham feito aquilo com ela. Mas ela tinha amado, quando sentiu o outro tapa na sua cara resolveu obedecer. 

Engoliu a rola novamente até se engasgar de novo, ficou brincando com a língua na pica enquanto tentava engolir mais, queria tudo na boca, mas não cabia. 

-É muito grande, eu não consigo. - Falou fazendo cara de pena.

-Mama PUTA. - Falou de novo, lhe dando mais um tapa.

Aquela humilhação a deixava molhada novamente, ela voltou a agarrar a pica, com raiva, apertando-a, deixando Biel com mais tesão ainda, sentia o gosto do seu vomito no pau e mamava, mamava rápido, punhetava ele com pressão, com força, com rapidez, queria leite... E conseguiu, Gabriel gozou direto na garganta dela, fazendo-a engasgar e cuspir porra.  Outro tapa atingiu seu rosto.

-Quem baba apanha. Gabriela nunca te contou isso? - Falou Biel com a cara irônica.

O rosto de Andréia ardia, estava vermelho e a xoxota não parava de babar, ela estava se apaixonando também, entendia por que a filha amava tanto aquele garoto negro. 

Ela se deitou, limpando a boca, viu Gabriel se vestir e sentiu vontade de agarra-lo de novo.

-Vai me comer e ir embora? - Falou surpreendendo ele. - Aposto que vai comer outra agora.

-Não vou dormir só, você acabou comigo. - Respondeu ele cheio de charme, sorrindo.

-Então dorme comigo. Mas tem que ser pelado, porque você acabou com minha calcinha. - Disse mostrando o trapo rasgado para ele.

Gabriel obedeceu, tirou a roupa e deitou de conchinha com ela.

-Vai me dar o cu enquanto dorme? - Perguntou ele.

-Não, nem pensar, se quiser dormir com isso na minha xoxota eu deixo, mas o cu só amanhã, to acabada já. - Ela ria, acariciando ele, olhando-o nos olhos

Andréia tinha se virado pra ele, abraçado a cintura do garoto com a perna, deixando-o encaixar a pica dentro dela. Ele era carinhoso, afagava os cabelos vastos dela, lhe dando todo amor que ela precisava. Andréia começava a entender a filha, é impossível não amar ele.

Na manhã seguinte quando acordou Gabriel já tinha saído, ela se levantou e depois de tomar banho foi ver se Angela precisava de alguma ajuda, ao chegar na cozinha, depois de cumprimentar a sogra da filha sentou para tomar café.

-Encontrei isso na sala ontem, acho que sua filha não gostaria de saber que o amante dela ao invés de dormir comigo dormiu com você. - Falou mostrando o short do pijama de Andréia, que ela havia deixado no sofá depois dos pegas com o garoto.

Andréia pegou a peça de roupa calada e logo foi para o quarto, cheirou o short sentada na cama e sentiu o cheiro da sua buceta suja, melada de tesão, guardou a peça planejando não lava-la nunca mais.

A noite veio com uma notícia terrível, Aimé tinha telefonado para a irmã contando que o marido da filha mais velha acabara de morrer de câncer. A lua de mel de Isa e Biel teria de ser abreviada, ele não pensou duas vezes antes de antecipar as passagens de volta para o Brasil para o dia seguinte. 

Andréia ficou acabada, como todos na casa, mas por outro motivo, seu cu não seria arrombado naquela noite como ela havia planejado. Depois pensou que era um sinal de Deus para que ela parasse de fazer isso e evitasse magoar a filha. 

Gabriel chorou sozinho no banheiro, queria estar do lado de Tamires, nem imaginava como a garota estava se sentindo, com a filha sozinha, sem ninguém para cuidar delas agora para o resto da vida. Ele precisava voltar para o Brasil, o amor da sua vida precisava dele mais do que nunca.


Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.


Grande abraço e aproveitem!
                                


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Comentários


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brafaelb Comentou em 15/12/2017

Ótimo conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mesquitabiiel

Nome do conto:
Uma Família Amorosa - Capítulo XXX

Codigo do conto:
110323

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/12/2017

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