À noite, depois da janta, como já era costume, Gabriel foi com a prima e a amiga inseparável até a sala de jogos, Fabiana era atirada demais e até sentar no colo de Biel ela sentava, para desespero de Paola, que assistia a tudo querendo esganar a garota. Quando já passava da meia noite Fabiana precisou ir para o quarto dos pais, que já a esperavam impacientes, Gabriel e a prima resolveram fazer o mesmo.
O primo levou Paola até a porta do quarto e logo depois de ela passar o cartão na porta para abri-la ela a pegou pela cintura com firmeza.
-Boa noite. - Sussurrou no ouvido dela, fazendo-a gelar.
Quando Paola se virou para ele já era tarde demais, a boca dos dois tinha se encontrado novamente e as línguas se chocavam com vontade. Biel a pegou com mais firmeza ainda, ela estava tremendo nos braços dele. Paola já tinha pensado bastante na questão de ter algo com o próprio primo e tinha decidido que ele era o cara que merecia tirar sua virgindade.
-Melhor a gente entrar, meus pais podem passar por aqui. - Falou ela ofegante.
Biel não disse nada, apenas seguiu a prima para dentro do quarto dela, assim que a porta se fechou ele a pegou com força a beijando novamente, a menina mal sabia como agir, pensava apenas em apertar os músculos desenhados dele e em como seria sua primeira vez. Ela parecia em outro planeta, estava flutuando, quando caiu em si já estava sentada no colo dele sobre a cama e as mãos fortes e pesadas dele apertavam sua bunda grande a fazendo sentir seu líquido escorrer na calcinha. Ela sentia algo grosso e muito duro roçando na sua buceta, sentia a mão do primo entrar na sua calça de abrigo e na sua calcinha ao mesmo tempo, ela sentiu ele lhe abrir o rego com cuidado, sem parar de beijar e de roçar aquele tubo gigante que ele tinha, no meio da suas pernas.
Paola queria perder a virgindade, estava decidida, e começou a tirar a blusa do primo mordendo seu abdômen definido. Ela nem sabia o que estava fazendo, mas tinha ouvido uma colega contar que o namorado adorava que ela mordesse sua barriga, resolveu fazer o mesmo, se aproveitando daquele tórax perfeito, Biel a pegou com força e a deitou na cama, ela ria, sentiu ele puxar sua calça pra baixo junto com a calcinha e uma vergonha imensa subiu sobre seu corpo, fazendo ela fechar as pernas. Será que deveria contar a ele que era virgem? E se ele desistisse? Se ele não gostasse de virgens? Preferiu se calar.
Biel notou a vergonha no rosto dela e resolveu subir, puxou os cabelos dela de leve e a beijou de novo, ela começava a relaxar, abria as pernas devagar e sentiu a mão dele tocar seu clitóris, ele estava sendo delicado, era como um príncipe. Ele mordia sua boca enquanto a tocava, a masturbava devagarinho, fazendo-a gemer baixo, desceu a mão, tocando sua vulva, enfiando o dedo na bucetinha apertada, mas tão molhada que aceitou fácil o indicador dentro dela. Era a primeira vez que outra pessoa a tocava ali, enfiava nela algo, ela sentiu um tesão incontrolável e arranhou o ombro dele enquanto ele tirava e enfiava o dedo.
-AAAAHHHHH ISSSSOOOO, AAAAHHHHH. - Ela gemia no ouvido dele.
-Tá doendo Pá? - Perguntou ele enquanto tremia o dedão no clitóris dela.
-Não, tá aaaaahhhhhh tá ótimo aaaaaaaaahhhhhhh, não pára. - Ela revirava os olhos.
Mas ele parou, parou e ficou em pé na frente da cama, tirando sua bermuda junto com a cueca e revelando algo de um tamanho que ela jamais havia imaginado. Paola arregalou os olhos, não ia caber dentro dela, ela ia ser arrombada no meio, quando viu ele deitando sobre seu corpo e pressionando a cabeça da enorme pica contra a entrada da sua bucetinha lacrada achou que era a hora certa de contar a ele.
-Eu sou virgem! - Disse como se tirasse um peso das costas.
Ele gelou, parou na mesma hora. Se afastou dela a encarando.
-Quer parar? - Perguntou ele pensando que tinha acelerado demais as coisas.
-NÃO, NÃO, EU QUERO! - Ela falou alto se assustando com a indecisão dele. - Só faz com carinho, tá ótimo... tá tudo perfeito, eu quero você. - Ela o pegava pela nuca e o beijava. - Só põe devagarinho que ela é fechada e ele... ele.. é... enorme. - ela gaguejava, pegando o pau do primo com a mão e o alisando.
Era a primeira vez que ela pega em uma pica, não sabia nem como agir. Ele viu o nervosismo dela e resolveu deixa-la mais acostumada antes de tentar alguma coisa mais forte. Com o rosto entre as pernas dela ele começou a lambe-la, passava a língua na bucetinha dela sentindo o gosto do mel doce, que muito provavelmente nunca tinha saído tão fácil de dentro dela, ele sentia Paola se contorcer, a bucetinha negra da prima era fechada e ele precisava afastar os lábios dela para poder enfiar a língua lá dentro, ela começara a gemer, estava nervosa, esperando a hora que ele iria parar de chupa-la e ia enfiar aquele pau gigantesco dentro dela, a fazendo sangrar como se tivesse sido baleada entre as pernas, mas ele era delicado demais quando queria, agora enfiava o dedo médio nela e sentia a menina esfregar a buceta no seu rosto, tendo espasmos de tesão, gemendo baixo no quarto. Quarto esse que ficava ao lado do de seus pais, o que a deixou com medo de ser ouvida, mas seu descontrole era maior, quando o primo começou a enfiar forte o dedo dentro dela e chupar seu grelo com pressão ela não aguentou.
-AAAAAHHHH, NÃO PÁRA, NÃO PÁRA BIEL, AAAHHHHHH ISSSSOOO AAAAHHHHH CHUPA AAAAHHHHH EU... AHHHH, EUUU VOOOO... AAAHHH EU TOOOO AAAHHH, TOOO AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH AAAAAAAAAAAAHHHHHHH.
Ela tinha gosado na boca dele, se contorcido toda, gemia alto, se mostrado ao primo de uma maneira tão íntima que nem ela tinha se visto naquele estado ainda.
A vergonha a acometeu, bateu forte e ela preciso tapar o rosto rapidamente, enquanto ainda ofegava, respirava fundo tentando recuperar o ar. Ela estava somente de blusa, completamente gosada e na presença do primo nu, com algo enorme apontado para ela. Precisou de muita força para abrir os olhos novamente, viu o rosto lindo dele, sorrindo para ela, acariciando seus cabelos.
-Desculpa. - Foi a primeira coisa que lhe ocorreu dizer.
-Pelo que? - Ele perguntou acariciando a coxa dela.
-Ué.. Por tudo..
-Eii, você foi linda, foi gostosa, só gosou.. Nunca tinha gosado? - Ele roçava os lábios nos dela a beijando com carinho.
-Já, mas não desse jeito, não com alguém. Você é o primeiro que toca ela.. - Ela não conseguia olhar ele nos olhos.
-Que bom que toquei bem então. - Ele mordia o pescoço dela.
-Muito bem... - Ela finalmente riu, se acalmando.
Os dois ficaram se beijando por um tempo e ela sem saber como faria pra aguentar aquilo tudo.
-Já pegou numa pica? - Gabriel perguntou sussurrando no ouvido dela a deixando toda arrepiada.
-Não, só na su agora. - Respondeu quase sem voz.
Biel pegou a mão da prima e colocou na base do seu pau, soltando ela lá. A menina estava desajeitada ainda mas estava emocionada por pôr a mão naquilo, massageava sem jeito, alisando, subindo a mão até a cabeça. Os dois não paravam de se beijar.
-Agora, balança, bate uma punheta pro Biel, bate. - Ele puxava os cabelos dela e mordia seu pescoço
-Assim Gabi? - Ela batia desajeitada, rápido, apertando o pau dele.
-Issssoooo... - Biel estava de olhos abertos, gostava de ver a cara de inocente da prima.
-Tá gostando Gabi? - Ela sussurrava agora, se sentia safada, estava adorando agarrar o pau.
-Issssooo...
-Quer por ele na minha perereca? - Ela falava da buceta de um jeito que fazia ele rir.
-Não... - Falou ele sentindo ela parar de bater.
-Não? Não tá bom? - Ela ficou preocupada.
-Tá ótimo, mas não quero apressar você, tudo tem sua hora... - Ele falou beijando-a, ela sorria muito, ficando aliviada por ele não querer come-la naquela hora.
-Posso por a boca nele? - Perguntou ela alisando a cabeça do pau dele.
-Quer chupar? - Gabriel tinha adorado a idéia.
-Quero. Deixa? Sou louca pra sentir o gosto do teu pau... - Ela mordia o lábio inferior em um misto de tesão com vergonha.
Ele nem respondeu, ela se arrastou de lado na cama, ficando de frente para o pau dele e rapidamente o engoliu, abriu bem a boca e engoliu tudo que conseguia logo de cara, ficando engasgada, chupava sem jeito, não conseguia nem fazer vai e vem com a boca, apenas passava a língua pela rola, deixando ela babada da sua saliva e ficando com ânsia. Biel quis ajuda-la pegou a prima pelos cabelos e começou a faze-la subir e descer a boca na sua pica, a garota entendeu o recado e começou a chupa-lo sem precisar de ajuda, chupava rápido demais, estava nervosa, mamava cada vez mais forte, sugava a pica dele com gosto, estava adorando o aroma na sua boca, ela sempre tivera muita vontade de chupar, sabia que seria uma boqueteira de mão cheia, e agora, com o pau do primo na boca, sentia seu sonho se realizar, ela o olhava, encarava-o com a pica na garganta, com vontade de vomitar, mas engolia cada vez mais, quase pondo todo o imenso pau na boca, fazendo Gabriel mal acreditar que a menina inocente chupava tão bem.
-Quer leitinho Pá? - Perguntou enquanto ela o encarava.
Paola não tirou a pica da boca, apenas balançou a cabeça afirmativamente e acelerou os movimentos, ela deixava a boca escorregar até a cabeça da pica e em seguida engolia tudo de novo, quase até o talo, sentindo vontade de vomitar e babando cada vez mais. Não passou pela sua cabeça que ela poderia tirar a boca em alguns momentos, ajudar o boquete com a mão ou ao menos massagear as bolas dele, ela era inexperiente, mas só o fato de conseguir engolir quase tudo e de chupar rápido já era o suficiente para o pau de Biel começar a pulsar na boca da menina.
Não demorou para que ela sentisse os primeiro jatos irem direto para sua garganta, fazendo-a engasgar, ela por impulso tirou a pica da boca, sentiu os jatos seguintes atingirem diretamente seu rosto, ela ria, a porra escorria do seu nariz e olho, pingando na mão e no cobertor da cama. Gabriel estava aliviado, tinha gosado e sorria, mas não deixou de dar um tapa no rosto da prima, que o olhou incrédula, sentindo o rosto arder. Ela não sabia o que aquilo significava, estava sem reação, mas aquilo tinha excitado-a mais.
-Quem baba apanha! - Falou ele sorrindo.
-Ah, mas a culpa foi sua, não me avisou, me deixou com a cara toda lambuzada. - Ela ria, limpando o rosto na coberta.
Ele a abraçou beijando sua boca, a apertando firme contra ele . Ela sorria, queria muito que ele continuasse, mesmo com todo o medo que estava.
-Acho melhor eu ir.. - Falou ele se afastando dela.
-Não! Não! Dorme comigo, assim... pelados! -Ela ria com muita vergonha.
Paola olhou para a blusa e viu que até nela tinha caído porra.
-Nossa, será que mancha? - Ela ria enquanto tirava as duas únicas peças de roupa que ela ainda usava.
Depois de atirar a blusa e o sutiã longe, Gabriel tapou eles com a coberta e a pegou por trás aconchegando o pau no rego dela e o rosto sobre sua cabeça, a mão estava entre as pernas dela e de tempo em tempo alisava o clitóris, fazendo a prima dormir o tempo todo molhada.
Kátia estava preocupada que a filha não tinha aparecido na piscina ainda, era quase meio dia e nem sinal da garota, que se quer respondia às mensagens que ela mandava. Resolveu então ir até o quarto dela, usando o cartão que ela tinha extra. Quando abriu a porta viu de cara as roupas de Gabriel atiradas na frente da cama. Ela parou, ainda segurando a porta aberta e pensou em ir embora, tinha sido a primeira vez da sua menina, era melhor não fazer escândalo. Mas seu instinto de puta falou mais alto, a irmã lhe dizia que o filho tinha a maior rola do universo, que a machucava quando comia seu cuzinho, era a chance dela ver o sobrinho nu e tirar as próprias conclusões sobre o tal pau.
Ela se sentou com cuidado ao lado do rosto da filha e a cutucou, Paola acordou assustada e quando viu a mãe sentiu seu chão sumir, ela estava nua com o primo na cama, não havia explicação para aquilo. Gabriel também acordou quando sentiu a movimentação e não soube o que fazer.
-TIA?!?!?!?!
-Se veste Gabriel, e vai embora. - Falou ela calmamente, alisando os cabelos da filha
-Mãe... - Tentou falar Paola.
-Quieta Paola, deixa ele se vestir e sair. Depois conversamos. - Ela parecia dura, fria, mas estava molhando a parte de baixo do seu maiô só pela expectativa de ver o afilhado nu.
Ele afastou as cobertas e escondeu o pau com as mãos, deixando o resto do corpo a mostra, mas quando pegou a cueca com elas destampou o que Kátia queria ver e ela precisou se controlar para não dar para o garoto ali na frente da filha mesmo, ela nunca tinha visto um pau tão grande.
Ele saiu sem dizer nada e Kátia seguiu sentada do lado da filha. Uma olhando nos olhos da outra, Paola sentindo os carinhos que a mãe fazia no seu rosto.
-Foi bom? - Kátia perguntou.
-Não aconteceu mãe... - Ela ria sabendo que a mãe não acreditaria.
-Você aprendeu a mentir? - Kátia ia ficar braba se a filha negasse.
-Eu juro mãe.
-Vocês estavam pelados Paola!
-Só dormimos assim... Eu juro!
-Que que aconteceu então?
-Ele me tocou, me lambeu... - Ela estava morrendo de vergonha. - Depois eu chupei ele.... Ele tentou por, mas ... Ela é apertada demais... não coube... Ainda sou virgem. - Ela não olhava mais a mãe.
-E ele gosou enquanto você chupou? - Kátia estava esquecendo com quem falava, lembrou da irmã contando a ela suas intimidades no telefone enquanto ela se tocava do outro lado da linha.
-MANHÊÊÊÊÊ!!!! - Paola não conseguia entender a mãe. - Gosou... Me bateu porque eu não consegui engolir. - Ela ria.
-Você tá feliz? - Ela perguntou saindo do seu tranze.
-Muito. - Paola sorria de orelha a orelha. - Você só não precisava ter aparecido. - Ela ria.
-Tava preocupada contigo né, se tivesse me avisado eu estaria mais preparada. Imagina se vem seu pai aqui.
-Melhor nem imaginar.
-Te veste e desce. Ele não pode nem sonhar que aconteceu algo aqui.
Kátia ia descer para piscina junto dos outros familiares, mas preferiu ir ao quarto do afilhado, conversar com ele. Ela bateu na porta e quando ele abriu estava vestindo apenas uma sunga azul marinho.
-Desculpa dinda... - Foi a primeira coisa que disse quando a viu.
Ela ria. Fechou a porta atrás dela, vendo o garoto todo sem jeito.
-Quer dizer que você queria tirar o selinho da minha filha? - Kátia olhava o garoto só de sunga, ficando louca com o corpo sarado dele.
-Dinda...
-Ela é sua prima Gabriel! - Kátia o interrompeu estava adorando deixa-lo sem jeito.
Ela tirou a canga que estava amarrada na sua cintura com cuidado, abrindo um pouco as pernas, fazendo o sobrinho ver a buceta que marcava seu maiô. Ela olhava diretamente para o pau do garoto, o via crescendo na sunga. Resolveu provoca-lo mais, apoiou o pé direito na cadeira da mesa da sala de jantar e afastou as pernas, colocou o indicador na parte de baixo do maiô e o afastou da bucetinha, saiu com o dedo molhado de lá.
Biel assistia a tudo pasmo, excitado por ver a tia naquela situação, mas ao mesmo tempo com medo e vergonha por ela ter lhe pego na cama com a prima.
-Não vai me responder? - Falou Kátia se aproximando do garoto, quase colando sua boca a dele. - Imagina se seu tio tivesse pego vocês pelados na cama! O que ele ia ter feito?
Gabriel seguia mudo, sentindo o calor do corpo da tia e Kátia agora deslizava a mão pelo corpo do garotinho que a poucos anos ela trocava as fraldas.
-Tá de pau duro ainda Gabriel? - A tia agora descia a mão, quase tocando a sunga do sobrinho. - Imagina se o seu tio pega você de pau duro por causa da titia...
Ela esfregava os seios no peito dele, fazendo os bicos duros quase furarem o maiô.
-Você não tem vergonha não? - Ela tinha agarrado o pau dele agora. - Imagina se meu marido te pega vendo meus peitos pelo decote desse jeito hein.. Moleque atrevido. - Ela sussurrava, passava os lábios na boca dele.
Gabriel dava sinal de vida, pegando a tia pela cintura e descendo uma das mãos para a bunda dela. Ele já sentia os seios siliconados dela contra seu peito e estava morrendo de vontade de mamar nela, de sentir o gosto daqueles silicones nos seus lábios.
-Será que meu marido ia gostar de saber que você deu um tapa na cara da filha dele? - Ela já estava com a mão dentro da sunga do garoto, alisando suas bolas.
-Ela lhe contou? - Perguntou gaguejando de tesão e de vergonha.
-Contou... Ela me contou tudo... - Ela batia punheta para o sobrinho agora. - Contou que você tentou tirar o cabaço dela mas a pica é muito grande e não coube... - Ela sussurrava no ouvido do garoto.
Gabriel já tinha entendido o que a madrinha queria, e apertava um dos seus seios com força, querendo arrancar o maiô ali mesmo.
-Garoto tarado, fica apertando a teta da tia depois de tentar comer a prima, aaaaaaahhhhhh filho da puta, não aperta meu rabo assim... - Ela gemia sentindo Gabriel se aproveitar do seu corpo enquanto ela o masturbava.
-A tia que é puta e ficou com inveja da filha. - Gabriel agora queria controlar a situação, puxava os cabelos de Kátia e mordia o seu pescoço. - Vem mamar dinda, deixa eu ver se chupa melhor que a Paola.
Kátia riu, o afilhado tinha ficado abusado como ela queria, obedeceu ele, se ajoelhou na frente da mesa e punhetando-o com força cuspiu no pau dele, sem tirar o olhar dos olhos do menino, em seguida começou a chupa-lo, mamava forte, rápido, sem muito cuidado, mas muito bem. Ela ria, seu coração estava acelerado, tentava engolir aquela rola, mas de tão grande não cabia na sua boca, ela precisava esgaçar a boca para ajudar que a grossura do pau do afilhado passasse entre seus lábios. Gabriel a pegava pelo coque onde tinha prendido os cabelos e forçava mais seu rosto contra aquele pau que ela achara lindo.
Ela tirou a boca do pau e subiu pelo corpo dele novamente.
-Parou por que? Não mandei tirar a boca! - Falou Biel querendo se impor perante a madrinha.
-Cala essa boca, seu fedelho. - Kátia não acreditava que o afilhado tinha a coragem de lhe tratar daquela maneira.- Me leva pro quarto logo vai... - Ela sussurrava no ouvido dele, enquanto arranhava seu peito.
Gabriel obedeceu ela e a levava para o seu quarto, chaveando a porta. Ele agarrava ela por trás escorando sua barriga contra a cômoda que servia para apoiar a tv, encoxando-a com força, passando no rego dela o pau, a única roupa que o impedia de come-la era o maiô dela. Ele mordia a nuca de Kátia e alisava a buceta dela por cima da roupa de banho.
-Aaaaahhhh, filho da puta, vou chamar seu tio pra vim ver o que você faz com a mulher dele. - Ela sussurrava, morrendo de vontade de ser arrombada.
-Ele gosta de ver? Ele sabe que a mulher dele é vadia? - Gabriel agora tinha baixado uma das alças do maiô dela e revelado um dos seus seios.
-Que que você acha? aaaaaahhh, isso, aperta minha teta aahhhhhh. Acha que ele tem cara de corno manso? - A outra alça já tinha sido baixada também, e o maiô agora estava no limite das costas dela.
-Acho que a senhora é uma puta, uma vagaba, e que pode muito bem fazer ele de corno. - Ele mordia as costas dela, a fazendo se arrepiar toda.
Kátia não conseguiu responder, o afilhado tinha escorregado pela parte de trás do seu corpo, terminado de tirar seu maiô e começado a lamber sua bucetinha por trás, logo após ter afastado seus glúteos, revelando seu cu preto e sua buceta encharcada. Ele a fodia com a língua, ela podia sentir o nariz do garoto nas suas pregas.
Não demorou nem 5 minutos para ela gosar na boca do sobrinho. Do mesmo jeito que a irmã lhe contava que gosava, da mesma maneira que ela tinha imaginado a filha gosando na noite anterior. O garoto era muito melhor do que ela pensava, o afilhado a fazia ir as nuvens usando somente a língua, imagina quando ele a penetrasse.
Ela sentiu ele subir a língua para o seu cu e começar a lambe-lo, ele sentia o gosto de rabo que vinham das pregas dela, misturado com o cloro da piscina, Kátia apertava a puxador da gaveta da cômoda, se segurando, imaginando se ele seria capaz de chupa-la até ela gosar novamente ou se estava apenas untando seu rabo para dali a poucos instantes arromba-la com força. Ela não precisou esperar para descobrir a resposta, ainda em meio ao seus pensamentos ele começou a subir a boca pelo seu corpo e a abraçou com força, roçando aquele enorme pau no seu rego.
-Aaaaahhh, não põe forte. - Pediu ela fechando os olhos enquanto sentia a cabeça da rola dele forçar o seu cu.
-Aaaahhhh dinda, a senhora aguenta... - Ele a mordia, sentindo seu pau ir rasgando as pregas dela devagarinho. - Vou devolver a senhora pro dindo com o cu arregaçado, será que ele vai notar?
-FILHO DA PUTAAAAAA!!!! MEU CU!!!! CUIDADO SEU PIVETE! AAAAAAHHHHH, Vou contar pro seu dindo que você comeu meu rabo, aaaaaahhhhh, vou dizer pra ele que o afilhado dele me deixou arregaçada. - Ela sentia o rabo latejar.
A mão de Biel tremia no grelo da tia enquanto a pica saia um pouco do rabo dela, para logo em seguida entrar, colocando mais, arrombando mais, socando mais rápido e com mais força.
-Isso, diz pra ele vir me procurar, eu ensino ele como a mulher dele gosta de ser fudida. Imagina dinda, imagina ele assistindo a senhora tomando no cu. - Ele sussurra no ouvido dela e a mordia, apertando um dos seios com uma mão enquanto a outra estava na buceta dela, socando dois dedos dentro.
-Bem que a puta da sua mãe me contou que dar o cu pra você era algo incrível. - Ela falava em meio aos gemidos.
-Minha mãe o que? - Gabriel quase não acreditou no que ouvira, parou de enfiar nela, tirando o pau de dentro do seu cu.
-Sua mãe me disse que dá pra você desde a vez que pegou o vídeo com a sua ex-sogra no seu celular. - Kátia ria olhando a cara de apavorado do sobrinho.
-Ela te contou tudo? - Gabriel estava atônito.
-TU...DO. Eu que incentivei ela a dar pra você, eu que disse pra ela deixar de ser besta e sentar nesse caralho gostoso. - Ela apertava o pau do afilhado e o levava até a cama, subindo sobre ele e colocando a pica suja do seu cu dentro da buceta.- Ela é minha irmã, me conta tudo. - Ela gemia, ofegante.
-Aposto que desde a primeira vez que ela lhe contou algo que a senhora pensa em dar pra mim. - Gabriel mexia o quadril, fazendo a tia quicar no seu colo.
-Convencido. - Ela ria, gemendo. - aaaaaahhhh, fode a xoxota da dinda, fode aaaaahhhhh.
Ele apertava os seios dela enquanto ela quicava no seu colo, sentindo a buceta arder, sentindo a rola bater no seu útero, ela sorria para ele.
-Coitada da minha menininha, vai ter que ser descabaçada por esse pau preto gigante, aaaaahhhhhhh, vai ficar toda larguinha.- Ela agora rebolava no pau dele.
-Pode dar umas dicas pra ela. - Gabriel ria. - Dizer pra ela me dar o rabo também.
-O rabo não! Não faz isso com a coitadinha, só tua mãe pra aguentar essa tora no rabo.
Kátia quicava rápido, os dois estavam quase gosando quando ouviram um barulho, era a porta da suíte se abrindo, ouviram passos, Gabriel tapou a boca da tia com a mão, mas não parou de socar nela, que revirava os olhos e batia no seu peito querendo que ele parasse. Tentaram abrir a porta do quarto de Gabriel, mas estava chaveada, Gabriel agora socava mais rápido, enterrando a rola na buceta de Kátia, que ao ouvir a porta da suíte abrindo e se fechando novamente, mordeu a mão do garoto e começou a quicar rápido, gemendo alto, gosando novamente.
-AAAAAAAAHHHHH A DINDA VAI GOSAR, SOCA MAIS AAAAAAAHHHH EU TO AAAAAAAHHHH, EU VOU GOSAR AAAAAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA....
Ela caiu morta sobre o peito dele, que a abraçou com carinho alisando suas costas.
-Você não gosa nunca? - Perguntou ela rindo para o sobrinho.
-Só quando a prima chupa. - Respondeu ele zombando dela.
-Precisa ser a prima? A dinda não pode tentar? - Ela alisava a pica do sobrinho, apertando-a forte. - A madrinha precisa de leite.
-Vai conseguir engolir tudo ou vai precisar apanhar? - Kátia já tinha saído do colo dele e ajoelhada na cama começava a chupa-lo.
Ela não respondeu, mamava rápido o pau do sobrinho, apertava as bolas dele com uma mão enquanto a outra punhetava o pau na sua boca, definitivamente ela chupava melhor que Paola, ela era experiente naquilo, mamava quase tão bem como a irmã. Não demorou muito para que Biel gosasse, ela era tão boa no que fazia que conseguiu engolir tudo, sem babar e depois ainda fez questão de abrir a boca para mostrar que não tinha mais nada na sua língua.
-Acho que não vou precisar apanhar, certo? - Ela ria.
Gabriel tentou pega-la novamente mas ela se esquivou, indo pôr seu maiô rapidamente.
-Vai chegar na piscina e vai beijar o corno! Tá ouvindo?- Falou ele tentando mandar na tia.
-hahahahahahaha. - Riu alto. - Se enxerga fedelho, acha que manda em alguma coisa? Se veste e vai pra piscina depois, bostinha.- Kátia falou séria, abrindo a porta do quarto e em seguida a da suíte, saindo dali mantendo a pose de mandona.
Mas foi só encostar a porta para ela sorrir, não acreditava que tinha tido uma foda tão boa com o próprio afilhado, tinha esquecido de avisa-lo que a mãe não poderia nem sonhar com o que tinha acontecido ali, mas ele não seria besta de contar a ela, também perderia benefícios.
Gabriel foi direto para a piscina algum tempo depois de sua tia ter saído do quarto, estava nas nuvens, era mais uma da sua família que ele comia.
Logo que chegou na piscina encontrou Paola, que veio nadando rapidamente até ele e saiu da água para sentar-se ao lado do primo.
-Tava preocupada com você. Ela foi lá falar contigo? - Paola sussurrava sentada na espreguiçadeira ao lado dele.
-Foi, mas foi de boa, pediu só pra eu cuidar de você.- Gabriel ria, alisando o rosto da prima.
-Pára! Meu pai tá ali, ele vai notar. - Ela sorria para ele em um misto de vergonha e paixão.
Gabriel puxou a prima pela mão, levando para longe da piscina, ele abriu uma porta que dava para uma dispensa nos fundos da cozinha principal do hotel, empurrando Paola para dentro.
-Seu maluco. - Disse ela, vendo o primo fechar a porta atrás deles.
-Não paro de pensar em ti. - Falou, puxando-a para seus braços e beijando sua boca.
As línguas mais uma vez se entrelaçaram, e Paola começou a sentir o pau do primo junto ao seu corpo, duro, pulsante. Ela estava excitada também, contar para sua mãe sobre o ocorrido tinha deixado-a pirada. Paola levou a mão até o pau do primo e o apertou, ainda por cima da sunga.
-Como vai pra piscina com ele assim? - Sussurrava roçando os lábios nos do primo.
-Você podia fazer ele baixar... - Ele a beijava, colando seu corpo no dela novamente.
-Fazer como? Ele tá enorme, isso aqui não baixa não. - Ela ria, olhando para ele com cara de safada enquanto apertava o seu pau.
-Que nem ontem, mas dessa vez tenta beber todo o leitinho. - Biel sussurrava no ouvido da prima, mordendo o pescoço dela, enquanto sentia ela aperta-lo mais e começar a punheta-lo, tirando a tora da sunga.
-Safado, quer que a prima pague boquete!- Paola mordia o peito do primo, descendo a boca, punhetando ainda mais rápido ele.
Ela adorava pegar naquele pau, tinha sonhado com aquilo, estava louca pra senti-lo dentro dela. Paola se ajoelhou e começou a chupar rapidamente a pica do primo.
-Anda, você precisa gosar logo, eles devem tá sentindo nossa falta já, e qualquer um pode entrar aqui também.- Ela sorria enquanto falava, punhetando-o rapidamente e em seguida colocando a boca nele de novo.
Ela sentia os joelhos arderem pelo contato do cimento que formava o chão da dispensa, Gabriel estava escorado no armário de metal onde ficam as comidas, se segurou em uma das colunas dele, sentia a prima o chupar rápido, via a menina se engasgar toda vez que errava o limite que o pau podia entrar dentro da sua boca.
-Gosa vai, minha mãe deve tá me procurando. - Ela pedia com olhar de dó, punhetava cada vez mais forte o pau, todo babado, do primo.
-Põe a boca de novo nele então. - Biel a pegou pelos cabelos, puxando o rosto dela de encontro ao seu pau.
Paola obedeceu, sentia a mão do primo ditar a velocidade dos movimentos que ela deveria fazer com a boca, sentiu quando o primo não aliviou a pressão que a mão exercia sobre a sua cabeça, sentiu também o pau dele pulsar e em seguida o leite delicioso sair dele indo direto para sua garganta, fazendo-a ter ânsia. Ela pensou em tirar o pau da boca, mas lembrou que apanharia, ela queria tossir, mas não podia, não queria ganhar outro tapa na cara. Apesar de ter adorado apanhar ela não podia ir com a marca da mão dele para a piscina.
Ela engoliu tudo, tinha adorado o gosto de porra, chegou a lamber os lábios quando o primo a soltou.
-Satisfeito? - Perguntou ela ficando em pé enquanto limpava os joelhos.
-Não! - Respondeu puxando ela para si. - Isso só me deu mais vontade. - Biel tentava beija-la.
Paola se esquivou, tanto do beijo como do abraço.
-Eu to com a boca suja, não vou beijar você. E também preciso voltar. Vou sair agora, daqui a pouco você sai. - Ordenou enquanto abria a porta da dispensa.
O coração dela saia pela boca, olhou com calma para os dois lados até que teve coragem de sair. Gabriel se vestia rapidamente, rindo da atitude meiga da prima.
Depois de poucos minutos ele resolveu sair do depósito e deu de cara com a dinda. Vestia o seu maiô e encarava o sobrinho.
O maiô branco deixava o bico negro dos seus seios bem marcado, alem de estar cavado em sua bunda, fazendo seu rego ficar marcado.
Kátia não disse nada, apenas encarou o sobrinho, ela tinha visto a filha sair dali também, sabia que a menina tinha feito algo com o sobrinho, achava até que ela podia ter perdido o cabaço ali, no depósito do hotel.
O dia passou normal, cheio de trocas de olhares entre Gabriel, a prima e a madrinha, já era hora da janta quando a tia veio falar com ele escondido.
-Paola veio me dizer que vão dormir juntos hoje de novo. - Kátia sussurrava no ouvido do sobrinho.
-É...- Gabriel ria - Ela quer dar que nem a mãe parece. - Provocava a dinda.
-Olha o que você vai fazer com a minha menina hein... - Kátia ria junto com ele, ficava maravilhada com a ousadia do garoto.
-Ela contou que mamou escondida hoje de tarde? - Biel falava baixo enquanto servia seu prato no buffet, atrás da tia.
Kátia não respondeu, sentia seu corpo entrar em calafrios, imaginava a filha chupando aquele pau preto enorme num lugar escuro e escondido. A sua bebezinha estava virando uma grande safada, tinha puxado a mãe, com certeza.
Paola apareceu no restaurante deslumbrante, seus cabelos estavam soltos e volumosos, vestia um vestido curto de mangas 3/4, ele era preto com as mangas e a parte da barriga transparentes, o preto mais escuro ficava somente no colo e na cintura dela, deixando até parte das coxas aparentes abaixo dele. Os lábios dela estavam pintados de vermelho delicadamente, deixando-os mais finos que o normal. Ela olhou Gabriel e a mãe, colocou o cabelo para trás da orelha com a ponta dos dedos e sorriu discretamente.
Até Kátia ficou surpresa com a beleza da filha, Gabriel ficou ainda mais excitado do que estava.
Kátia fez questão de sentar ao lado do afilhado na mesa, enquanto comia colocou a mão na perna dele e a deslizou pela bermuda do garoto, agarrando seu pau com pressão. Ela sentia a tora preta em sua mão e imaginava que dali poucos minutos a filha sentiria aquilo tudo rasgar seu selinho e tirar seu cabaço. Seria um grande privilégio para a menina iniciar a vida sexual com algo tão perfeito, mas ela precisaria ser forte, aquela tora iria lhe causar muita dor.
Gabriel saiu da mesa para não gosar, a madrinha o masturbava descaradamente, sem que ninguém notasse, tamanha a maestria que ela tinha. Paola logo levantou indo atrás do primo. Ao ficarem distantes do restaurante ele a abraçou e beijou sua boca, apertando o corpo dela no dele, fazendo-a sentir novamente sua excitação, mal sabia ela que quem tinha provocado aquilo havia sido sua própria mãe.
-Aqui não. - Reclamou ela sobre o beijo.
-Desculpa, não resisti, você tá muito linda. - Ele a pegava com firmeza pela cintura.
-Nem tô nada. - Paola tinha ficado envergonhada, seu rosto mulato ficava rubro agora.
-Tá sim! A mais linda de todas. - Gabriel alisava o rosto da prima, aproximando sua boca da dela.
-Vamos subir? - Ela convidou enquanto se afastava dele.
-Vamos... - Ele sorriu para ela com cara de tarado.
Os dois caminharam até o quarto dela separados, como se fossem apenas primos. Enquanto ela tentava por o cartão na porta para entrarem ele a pegou por trás, encoxou-a com pressão, a menina se desestabilizou, estava excitada, nervosa, com medo mas feliz, derrubou o cartão no chão mas não se mexeu para pega-lo, ele pegou, pôs a mão na frente do corpo dela e abriu a porta, empurrou-a para dentro do quarto com o peito e o pau, logo que ele trancou a porta ela se virou, colocou as duas mão na nuca dele e o beijou, enroscava a língua na dele revelando todo o desejo que tinha guardado no corpo.
-Já disse que você é linda? - Ele falou enquanto passava a mão na bunda dela.
-Já. Mas eu adoro ouvir quando vem de você. - Ela sorria toda boba, sentindo o corpo do primo em suas mãos.
Gabriel foi empurrando Paola até a cama, erguendo a parte de baixo do vestido dela, até revelar sua calcinha vermelha, pequena, que mal tapava sua bucetinha.
Ele puxou a calcinha dela devagarinho, fazendo-a cair em meio aos seus sapatos de salto alto, biel abriu as pernas dela sem que ela tirasse o vestido e começou a passar a língua na sua bucetinha que daqui a minutos deixaria de ser virgem, a língua dele trabalhava com maestria nela, que não aguentou ficar sentada na cama, atirou o corpo pra trás, se apoiando nos cotovelos para conseguir se equilibrar. Paola apenas gemia, em uníssono.
-AAAHHHHHHHHHH, AAAAAAAAAHHHHHHHH.
Gabriel enfiava a língua dentro dela, afastando os lábios dela com os dedos, enfiando o indicador da mão esquerda juntamente com a língua.
Não demorou muito para que ela não aguentasse, Paola o puxou pelos cabelos, viu que o meio de suas pernas tinha babado completamente o rosto do primo, o beijou cheia de tesão, sentindo o seu gosto nos lábios dele, com os pés na cintura do primo forçou para baixo a sua bermuda, fazendo-a cair junto com a cueca, ela agora agarrava o pau dele com força, com desejo.
-Vai, me descabaça, por favor. Acaba com isso logo, me rasga todinha que eu não aguento mais de vontade de você. - Ela pedia roçando os lábios nele.
Gabriel estava muito excitado para ter pena da prima, deslizou a rola com força na buceta dela que estava completamente babada, mistura da saliva de Biel com a excitação de Paola, não ofereceu nenhuma resistência, ele sentiu quando a menina sangrou na sua pica, ela berrou, gritou mais alto, cravou as unhas nas costas dele com tanta força que ele pode sentir os arranhões dela. O vestido de Paola tinha subido mais, agora sua barriga aparecia, ela abria bem as pernas enquanto a imensa rola do primo a arrombava inteira.
-FILHO DA PUTA, ESSE TRECO É GIGANTE, TÁ ME RASGANDO aaahhhhhhh, aaaahhhhhh.
-Aguenta priminha, não queria tanto perder o cabaço? - Gabriel mordia o pescoço dela, enterrando ainda mais a pica na sua buceta.
Ele olhou entre as pernas da menina e viu o sangue escorrido no lençol e seu pau completamente vermelho na base. Biel quase sentiu pena, mas quando olhou o rosto da prima, denunciando que ela sentia prazer, ele começou a socar forte novamente.
-Pretinha safada. - Sussurrava no ouvido dela, apertando os seus seios por cima do vestido.
-Isso, pretinho, me fode aaaahhhhhhh, não sabe o quanto eu sonhei em perder meu lacrezinho pro meu primo gostoso.
Paola puxava com força a camiseta do primo, arranhava seu peitoral por cima dela enquanto ele metia com força a fazendo sentir a buceta arder, a fazendo sentir dor e fazendo-a ter um prazer inenarrável.
Ela gosou, encheu a pica dele de mel, quase lavando o sangue que escorria dela. Em seguida o empurrou.
-Pára, tá doendo agora. - Ela sorria. - Nossa, manchamos o lençol. - Disse olhando o sangue abaixo deles.
-Vou ficar sem gozar? - Perguntou Biel se masturbando de frente pra ela.
-Abusado. - Falou ela enquanto ficava de 4 na cama, empinando bem a bunda e engolindo o pau do primo.
-Issssoooo Pá, mama no teu macho mama.
Gabriel sentia a prima engolindo sua rola, mexendo a língua em volta dela, empinando bem o rabo nu e mamando-o rapidamente. Biel apertava a bunda da prima, e ela adorava, acelerava ainda mais os movimentos, apertando as bolas dele e as massageando ao mesmo tempo, parecia ter tido aulas com a mãe.
Não demorou muito para ele encher a boca dela de leite, a menina engasgou, acabou cuspindo parte no chão.
-Avisa quando for gozar Biel. - Disse ela fazendo beiço, sabendo o que lhe aguardava.
O tapa veio seco, fazendo ela virar o rosto, em seguida olhou de novo para ele, sorrindo com a marca da mão dele no seu rosto.
Os dois se deitaram abraçados, nus, embaixo das cobertas e assim dormiram até a manhã seguinte.
-Ei acorda morena. - Disse ele beijando a boca dela.
-Bom dia, moreno. - Falou ela beijando-o sem ligar para o bafo matinal de ambos.
-Vira a bundinha pro priminho ver... - Provocou ele.
-Nem pensar, eu to toda ardida. - Ela ria. - Ti veste e vai embora, já já minha mãe aparece querendo saber como foram as coisas. - Ela empurrou ele para fora da cama, lhe entregando suas roupas enquanto se enrolava no lençol ensanguentado.
Ela tinha amado a noite, mas sabia que não teriam nada sério, agora ela precisava tratar de tirar o primo da cabeça, de se acostumar com a idéia de que dali 2 dias ficariam meses sem se falar, e que provavelmente no próximo encontro ele já teria uma nova namorada.
Os dois se despediram com um longo beijo, em seguida Gabriel foi para o seu quarto. Lá ele tomou banho e descansou mais um pouco, os pais já tinham descido para o café da manhã e agora provavelmente estavam na piscina. Não era nem 11 horas da manhã quando ele escutou baterem na porta.
Estava deitado nu, então colocou apenas a bermuda que tinha tirado antes de tomar banho, quando abriu a porta viu sua madrinha, estava com o vestido da filha, o mesmo que a menina usara na noite anterior, escorou o braço na porta e sorria para ele.
-Não vai me convidar pra entrar... - Ela olhava o afilhado com tesão, via a bermuda caindo na cintura dele e suspeitou que ele estava sem cueca. - Minha filha deu uma canseira em você ou sobrou um pouco de fôlego pra usar com a dinda.
Gabriel abriu espaço para Kátia passar entre ele e a porta e logo a agarrou, ele a pegou com força, beijando a boca da madrinha cheio de tesão.
-Ela me falou que tu nem tirou o vestido dela pra meter, quero que meta em mim no mesmo vestido, que me foda com força que nem fudeu minha bebezinha. - Kátia gemia, baixando a bermuda do afilhado e arranhando a nuca dele.
O garoto pegou a dinda pela cintura e ergueu o vestido dela, as bocas não se descolavam quando ele percebeu que ela tinha ido até ele sem calcinha.
-Me fode logo vai, mete na bucetinha da dinda... - Ela alisava o grelo erguendo mais seu vestido.
-Vagabunda. - Disse Biel entre os dentes enquanto sua rola entrava com força na madrinha
-AAAAHHHH FILHO DA PUTA!!!! METEU ASSIM NA BUCETINHA DA MINHA NENEM? FEZ O CABACINHO DELA RASGAR ASSIM? AAAAAAHHHHHH ISSSSSOOOOO ME FODE GABRIEL, COME A DINDA, COME AAAAAAHHHHHHHHH. - Kátia estava mais excitada do que nunca.
Ela tinha roubado escondido o vestido da filha, queria sentir o pau do afilhado dentro dela de novo, queria que a roupa da filha ficasse com o cheiro do sexo entre os dois, que fedesse a porra, mas queria que a porra que sujasse a peça tivesse sido tirada com a buceta dela.
-Tá gostando dinda? Tá gostando de tomar rola? - Gabriel socava sem parar, colocando no ar a perna da tia.
Ele enxergava a buceta carnuda dela engolindo seu pau, via o grande clitóris dela inchar, olhava ela com os olhos fechados e descabelada, era a fotografia de alguém que gozaria em instantes.
-Vai ir conversar com o marido assim? Com a buceta arregaçada pela pica preta do sobrinho?- Ele falava baixo, com os dentes arranhando o pescoço dela e a rola batendo fundo na sua buceta.
Ela não respondia, apenas fazia o corpo responder, de boca aberta tentava falar algo mas não conseguia, estava gozando.
-Issssoooo dinda, goza, mela bem vai. Sabia que a Paola melou minha rola ontem? - Ele falava puxando os cabelos dela com força.
-AAAAAHHHHH FILHO DA PUTA, QUE PICA GOSTOSA TU TEM. - Ela berrava, abria bem os lábios sentindo o garoto ainda meter nela.
-A Pá não quis me dar o cuzinho, a senhora vai ter que dar então. - Gabriel tinha tirado a pica da madrinha e virava o corpo dela, fazendo a rola deslizar pelo rego da mulher.
-Não! Não dou! Meu marido não deixa. - Ela falava fingindo estar incomodada, sentia a pica melada do sobrinho forçar seu cu, sentia suas pregas dilatarem, sentia a rola lhe atravessar. - AAAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, ACHA QUE SOU SUA MÃE? AQUELA PRETA VADIA QUE DÁ O RABO PRA VOCÊ ENQUANTO SEU PAI TÁ DORMINDO NO QUARTO DO LADO? ACHA? ACHA QUE MEU MARIDO DEIXA EU CHEGAR NO QUARTO COM O CU FUDIDO. AAAAAAAAHHHHHH TIRA ESSA ROLA DO MEU CU, TIRA! TO MANDANDO! AAAAAAAAAAHHHHHHHHH.
-Cala a boca vadia! Dá o cu quietinha, dá o cu pro sobrinho dá, puta! - Ele abria o rabo da dinda, fazia o vestido da prima subir e metia nela sem parar.
Os dois não ouviram quando a porta foi aberta, nem quando alguém ficou ao lado deles sem acreditar no que acontecia no meio da sala.
-GABRIEL! KÁTIA!
-MÃEEEE - Falou Gabriel apavorado, tirando a pica do cu da dinda.
-KELLYYYY . - Kátia estava atônita, baixando seu vestido rapidamente.
-QUE QUE VOCÊS DOIS... NÃO... VOCÊ NÃO PODIA TER FEITO ISSO KÁTIA! ELE É TEU AFILHADO! - Kelly estava quase chorando.
Biel ainda nu tentava abraçar a mãe.
-Me solta Gabriel, me solta! - Ela empurrava as mão do filho para longe do seu corpo.
-Kelly a culpa foi minha eu que.... - Kátia tentava ponderar.
-CALA A BOCA! ELE É MEU FILHO, VOCÊ TENTA TIRAR TUDO QUE EU TENHO, ELE É MEU FILHO, MEU, MEU, MEU, VOCÊ NÃO TEM QUE POR A MÃO NELE, ELE É MEU! SUA PUTA! . - Kelly berrou em seguida deu um tapa forte no rosto da irmã, que a segurou firme, e a levou até a mesa de centro.
-Escuta aqui, acha que o que? Que ia me falar tudo que ele faz contigo pelo telefone e eu não ia ficar com tesão? Morro de vontade de dar pra ele desde o dia que me disse que pegou o vídeo dele comendo a sogra no celular. E tem mais, eu sei que se não fosse por mim vocês não tavam fudendo o tempo todo! EU que ti incentivei, EU que apoiei você.
Kátia via o afilhado parado ao lado das duas, ainda nu, viu a irmã com os seios tapados por um bikini pequeno e com uma saída de praia tapando seu imenso rabo. Ela não teve dúvidas quando abriu a peça de roupa e a deixou cair no chão, Kelly estava imóvel, Kátia colocava a mão na calcinha do seu bikini, bem onde ficava sua buceta e esfregou.
-Pensa que eu não sei que você veio aqui no quarto torcendo que ele tivesse dormindo pra acordar ele pro teu filho ti comer? Tá brabinha porque eu cheguei antes pra dar pra ele! - Ela alisava com pressão a buceta da irmã- To com vontade de chupar essa xoxota desde que você me disse que aquela ninfeta ti chupou enquanto tomava no cu. - Kátia sussurrava, passando os lábios nos dá irmã.
Gabriel se aproximou das duas, apertando os seios da mãe que ainda o olhava com desaprovação. A mão de Kátia forçava o bikini de Kelly contra a sua buceta, fazendo a peça de roupa entrar nela, a mãe de Biel abria a boca, completamente entregue a irmã, que a beijou cheia de tesão.
-Lembra quando a gente era menina que eu me masturbava e você ficava vendo fingindo que dormia? Chegou a vez da maninha masturbar você. - Kátia provocava a irmã.
Biel assistia a tudo calado, vendo a mãe e a madrinha se pegando com tesão, era impossível ele não ficar ainda mais excitado.
-Pega o pau do seu bebê na mão, pega... - Kátia sussurrava enquanto alisava ainda mais rápido o grelo de Kelly.
Gabriel tirou a boca do seio de Kelly, ajudando a mãe a obedecer a ordem que a tia tinha lhe dado. Ela pegou o pau dele com força, com raiva, apertando a rola do menino. Kátia se afastou, foi trancar a porta para ter certeza que ninguém mais os atrapalharia.
-Como você teve coragem de fazer isso? - Kelly olhava o filho com um misto de raiva, tesão, desapontamento e mais tesão.
-É que eu não resisto a uma neguinha piranha.- Biel roçava a pica no grelo da mãe e a beijava com amor.
As línguas dos dois se envolviam em uma cena de puro amor, o amor mais puro que poderia existir, Kátia se reaproximou, puxando a irmã pelos cabelos e fazendo o beijo virar triplo, agora as três línguas lutavam uma com as outras, os três corpos se abraçavam com 6 mãos percorrendo eles. Kátia tirou a parte de cima do bikini da irmã, fazendo os seios de Kelly aparecem, ela saiu do beijo para mamar nela, passando a língua em volta do bico dele enquanto apertava o outro. Gabriel seguia forçando o pau contra a calcinha da mãe, que de olhos fechados sentia-se desejada como nunca antes na vida. Sentia o pau do filho roçando no seu grelo, fazendo a calcinha se melar ainda mais, sentia aquela tora que ela amava tentando penetra-la enquanto era mamada pela irmã mais velha. Sentiu que a calcinha fora afastada para uma de suas virilhas e a cabeça da rola de Biel agora pincelava suas entranhas, mas aquela cena foi interrompida bruscamente, Kátia empurrara o sobrinho para trás.
-Não, o filhinho vai acabar o que estava fazendo comigo antes de meter na mamãe! A mamãe vai pagar boquete pro bebê pra sentir o gosto do cu da maninha. - Ela falava enquanto ia se ajoelhando na frente de Kelly. - Vem comer meu cu Gabi, vem meter na bundinha da titia, vem... MEU MACHO!
Kátia tinha baixado a calcinha de Kelly, estava de joelhos no chão acarpetado da sala da melhor suíte do hotel, Biel ia para trás dela e enquanto encarava a mãe, forçava a pica no cu da madrinha. Kelly mal conseguia olhar para a cena, pois a irmã mordiscava seu grelo, sua calcinha estava presa entre seus joelhos e a língua de Kátia sugava os lábios da sua buceta. Kelly sentiu a irmã parar de chupa-la e um grito horrível ser abafado pela sua buceta. Era Gabriel, socando a rola toda no cu da dinda.
-AAAAAAAHHHHH MEU CUUUUUUUU, KELLY, TEU FILHO TÁ COMENDO MEU RABO, MANDA ELE PARAR, ESSA ROLA É ENORME, A MANINHA NÃO AGUENTA. AAAAAAHHHHHH. - Kátia sentia o cu rasgar novamente na rola do afilhado, sentia as mãos de Gabriel pegarem sua cintura e fazerem seu caralho entrar ainda mais fundo dentro dela.
-Vai aguentar! Não era o que você queria? Sua vagabunda! Ele é MEU filho, você não manda nele, EU que mando! Come o cu dela com força Gabriel, rasga as pregas dessa preta suja, essa puta! - Kelly falava com raiva mas cheia de tesão, olhou seu filho e viu que ele a encarava, olhava-a nos olhos com amor, com paixão enquanto fazia sua pica entrar e sair do cu de sua tia.
Kelly começou a esfregar a buceta no rosto da irmã, fazendo com que Kátia enfiasse a língua ainda mais fundo dentro dela, fazendo-a sentir sua irmã lhe fodendo, enquanto a mesma era fodida pelo seu filho.
-aaaaaahhhh, chupa vai, mama no grelinho da mana, mama. Eu sei que você tava morrendo de vontade, adora mamar numa buceta, é a cadela da família, sempre deu pra qualquer um. Agora pelo menos tem um macho de verdade comendo você.
Gabriel assistia tudo a parte, era apenas um coadjuvante no incesto lésbico que acontecia, Kátia não conseguia falar nada, seu rosto era completamente tapado pela gruta de Kelly, que sentia um enorme prazer em ser fodida pela língua da irmã, que entrava fundo nela, que fazia o papel da pica do filho e invadia sua buceta rapidamente. Kátia sentia o cu arder mas não podia reclamar, sabia que o afilhado enfiava todos 27cm de pica dentro da sua bunda, sabia que não ia conseguir se sentar durante vários dias e dava graças a deus por ter cagado naquela manhã, pois tinha certeza que se não tivesse ido ao banheiro estaria cagando toda rola do menino, na frente da irmã.
Não demorou muito para Kátia gosar, tremeu o cu no pau do sobrinho, que ainda aguentava meter nela, sem dar sinal de cansaço. Kelly foi a segunda a chegar no estase, tremeu a buceta na boca da irmã, ao mesmo tempo em que ela gemia de dor no cu e se tremia no pau do filho de Kelly, as duas gemeram em um som só.
-AAAAAAAAHHHHHHHHH AAAAAAAAAAAAHHHHH. - O gemido de Kátia foi abafado, pois Kelly puxava ela pelos cabelos, fazendo a boca entrar na sua xana enquanto gozava.
Kátia recobrou a consciência quando sentiu o pau do afilhado começar a pulsar.
-VEM, Dá leitinho na boca da dinda, dá, dá mama pra dinda, dá.- Pedia ainda de quatro.
Kelly notou o que ia acontecer e se ajoelhou ao lado da irmã, tirando a pica do filho da boca dela e pondo na sua.
-O leite é meu, ele é MEU filho, EU vou mamar. - Dizia braba, encarando a irmã enquanto punhetava seu filho.
Kelly começou a pagar boquete para Gabriel, enquanto as mãos da irmã apertavam as bolas do garoto.
-Vai, mama mana, sente o gosto do meu cu, sente... É docinho né, sente o gosto da minha bundinha, sente...- Kátia apertava as bolas do menino e forçava o rosto de Kelly contra a pica dele.
Kelly estava engasgada quando os primeiros jatos atingiram diretamente sua garganta, ela precisou empurrar o filho para tossir, e os outros jatos atingiram sua cara, Gabriel ria junto com a madrinha.
-Alguém vai apanhar... Sabia que ele bateu na minha filha? É Kelly tu criou um monstrinho tarado, bate em que não engole tudo.
Kátia deitou a irmã, que a essa altura nem calcinha tinha mais. começou a esfregar a buceta na dela e lambeu a porra que estava no seu rosto. Sentindo o gosto do sobrinho. Gabriel, ainda de pau duro, ficou atrás das duas, e por baixo da dinda, colocou o pau na buceta da mãe, Kelly sentia a rola do filho invadir sua xoxota enquanto o grelo da irmã roçava no dela. Gabriel abria a bunda da madrinha enquanto tentava fazer toda sua rola fuder sua mãe. Ele via o cu arregaçado de Kátia, via as pregas fudidas, abertas. Kátia roçava forte na irmã que gemia calada com as costas queimando no carpete.
-Vai Kelly, é tua hora de gosar na pica do bebê, vai, gosa que nem o teu marido frouxo e corno não faz tu gosar, vai. - Kátia gemia no ouvido de Kelly, deslisando mais rápido sobre o corpo dela, fazendo os seios se baterem enquanto Gabriel fodia a mãe.
-AAaaahhhh, me fode filho, aaaaahhhhh, seus filhos da puta, vão me fazer gosar de novo. aaaaaaahhhhhhh. - Ela tentava se conter, tentava gemer baixo, mas o tesão era incontrolável. -AAAAAAHHHHHH FILHA DA PUTA, QUE PICA GOSTOSA, AAAAAAHHHHH.
-Isso mana, geme vai, geme enquanto ele ti fode toda, aaaaaahhhhh, que grelinho gostoso você tem, quer mamar no meu? Hein, quer mamar na mana? - Kátia falava se esfregando ainda mais na irmã.
-Não! fica aqui, fica esfregando que tá perfeito. - Kelly respondia gemendo.
Gabriel não acreditava no que via, a mãe e a madrinha se pegando enquanto ele comia a buceta de onde ele tinha saído.
Kátia não obedeceu a irmã, se virou para o sobrinho e colocou a buceta na boca de Kelly, sentindo a língua dela entrar dentro dela e babando todo o rosto de Kelly, ao mesmo tempo em que se deitava sobre o corpo dela e assistia de perto o lindo pau do afilhado a penetrando. Ela começou a chupar o grelo de Kelly, sentiu a mão do afilhado forçar seu rosto contra a buceta da irmã, empinou mais a bunda, fazendo a irmã ver seu cu arregaçado pelo filho dela. Kelly precisou passar a língua no cu de Kátia, que se arrepiou inteira e desceu a sua língua. Agora Kátia lambia a buceta da irmã e o pau do sobrinho ao mesmo tempo, lambia rápido, no mesmo ritmo que a irmã lambia seu cu.
A língua de Kelly entrava facilmente na bunda de Kátia, ela era fudida com força, sentia o filho meter ainda mais rápido na sua buceta.
-Vai dinda, lambe essa xoxota lambe. - Dizia Biel enquanto forçava o rosto da madrinha contra a buceta da mãe.
Não demorou muito para Kátia peidar na cara da irmã enquanto se tremia de tanto gosar, Kelly riu, gosava junto, no pau do filho e na cara de Kátia. Gabriel também não aguentou a cena e encheu a buceta da mãe de porra. Kátia lambia o mel da irmã e o leite do sobrinho que iam escorrendo da buceta de Kelly.
Kátia ria quando se levantou, olhava o sobrinho deitado sobre a mãe, sonhou que um dia poderia repetir o mesmo com ele e a própria filha, mas achou que a menina jamais aceitaria.
-Sabia que esse preto de merda comeu sua afilhada noite passada? - Kátia ria, nua, sentada no sofá. - Arrombou a coitadinha com esse treco gigante. Cheguei lá hoje de manhã e o lençol era só sangue. Imagina Kelly, minha neném descabaçada por esse cavalo.
Kelly apenas ria, sentia a boca do filho no seu pescoço, fazendo seu corpo se arrepiar inteiro.
-Que tal a gente tomar um banho agora? - Propôs Gabriel.
-Nunca, preciso voltar pra piscina, vim só pegar meus óculos, seu pai vai desconfiar. - Falou Kelly se levantando rapidamente e procurando suas peças de roupa pelo chão.
-Preocupada com o corno Kelly? Obedece seu bebê. - Kátia tinha adorado a idéia e estava em pé ao lado do sobrinho, que permanecia de pau duro.
-É preta cadela! Obedece teu macho! - Kelly tinha se agachado para pegar a calcinha e involuntariamente empinado a bunda nua para o filho, que a pegou por trás com força falando na sua nuca. - O corno sabe esperar, e a puta sabe inventar história pra ele acreditar que ela é santa. - ela ouvia o filho e já rebolava na pica dele.
-Falta o bebê comer o cu da mamãe... - Kátia provocava, alisando a buceta da irmã caçula.
Os três foram colados até o banheiro, Kátia abriu o chuveiro e eles entraram no box, as bocas se beijavam, as três línguas se revezavam entre elas novamente, as bocas não se desgrudavam.
-A mamãe vai dar o cu pro filhinho? - Kátia pedia mordendo a boca da irmã. - Gabi, come o cu da mamãe, ela quer ficar arregaçada que nem a dinda ficou. - Ela puxava os cabelos da irmã enquanto a água batia no corpo das duas e Gabriel se posicionava atrás da mãe.
Biel passou sabonete líquido no cu da mãe em seguida enfiou dois dedos dentro dele, fazendo Kelly gemer alto.
-AAAAAAHHHHH, FILHO DA PUTA AAAAHHHHH. - Ela sentia a buceta ser acariciada pela mão da irmã e o filho tirar os dedos e posicionar o pau, forçando suas pregas.- AAAAAHHHH MEU CU, PARA SEU CACHORRO, VAI RASGAR AS PREGUINHAS DA MAMÃE.
-NÃO PÁRA GABRIEL, VAI DEVOLVER A MAMÃE COM O CU FUDIDO PRO PAPAI.- Dizia Kátia, apertando o rosto da irmã e dando tapas na sua cara.
Kelly abria bem as pernas, deixando o acesso livre para o filho que agora empurrava a pica para dentro dela, fazendo o cu arregaçar nela.
-AGUENTA CADELA, AGUENTA QUE É GOSTOSO! AGUENTA QUE TEU FILHO TEM UM DOM DIVINO DE FAZER QUALQUER MULHER IR AS NUVENS! ANDA, ABRE AS PERNAS PRA ELE METER! PRETINHA DA MANA. -Kátia provocava, esfregava a buceta na perna da irmã e sentia o corpo dela se chocar ao dela a cada estocada que recebia do afilhado.
Gabriel sentia o cu da mãe arregaçar, sentia o rabo dela esganar sua rola.
-Tá apertadinho mãe, faz tempo que não como esse cuzinho. - biel provocava, socava forte, o sabonete tinha deixado o cu dela untado, lubrificado o bastante para a pica entrar sem quase nenhum atrito.
-AAAAAAHHHHH, COME A MAMÃE, COME BEBÊ, COME MEU CU AAAAAAHHHHHHHHHH, AAAAAAHHHH CARALHO, MEU CU TÁ ARREGAÇADO, AAAAAAHHHHHH.- Kelly gemia de olhos fechados, entregue aos dois.
-Isso, geme mana, geme no teu negão, geme. Filhinho gostoso que tu pariu hein, PUTA, puta do filhinho. O corno não nota quando tu chega na cama com o cu todo arregaçado? - Kátia seguia se esfregando na irmã e a masturbando, agora enfiava dois dedos dentro dela. - O corno nem olha né?! Ele é tão frouxo que deve ouvir você gemendo no quarto do lado e nem entende o que tá acontecendo, homem de bosta! - Kátia odiava o cunhado.
Kelly sentia ser duplamente penetrada, estava dando o cu e a buceta ao mesmo tempo. Os dedos de Kátia entrava e saiam da sua xoxota com força e velocidade, ela ia sentindo um prazer indescritível.
-Tá gostando de dar a buceta e o cu junto Kelly? Tá gostoso né!? Vou arranjar outro macho pra te comer junto com teu filho gostoso. - Kátia provocava, mordia o pescoço da irmã.
-Não! A mamãe só dá pra mim. - Esbravejou Biel, puxando os cabelos da mãe, fazendo ela se afastar da madrinha. - A neguinha cadela é só minha! Ouviu piranha? Só eu meto em você! - Ele agora socava mais forte, socava com raiva, Kelly sentia o cu arder, sentia sua pele rasgar, sentia prazer, sentia tesão.
Ela não se conteve, mijou a mão da irmã enquanto gozava, o gozo foi longo, intenso, infinito, o mundo parou. Ela gritou, gemeu alto, todos no andar ouviram, todos no andar sabiam que naquele quarto estava rolando uma cena de amor. Gabriel não se conteve, gozou no cu da mãe, deixou o cu dela branco, a porra escorria do rabo como se ela cagasse esperma. Kátia também gozava, com os jatos de água batendo no seu grelo e a irmã apertando com força seus seios.
Até o final da estádia deles no hotel as irmãs não conseguiram sentar direito, Paola não quis deitar de novo com o primo, estava machucada, a buceta ainda ardia, ele também não fez questão, nada seria mais prazeroso para ele do que aquela manhã ao lado da dinda e da mãe.
Gabriel voltou para São Paulo com a família, os tios e a prima também foram para casa, as aulas de Biel retornaram, ele ia encontrar novamente a ex-cunhada, nada que ele fizesse iria prepara-lo para este momento. Fazia dois meses que não se viam, ele não a encarava desde a cena entre ele e Roberta no quarto de Tamires. Seu coração acelerou quando ele chegou à faculdade e viu ela abraçada no mesmo cara da noite do seu aniversário, deviam ser namorados agora. Aquilo foi como uma facada no peito dele. Seu nome era Carlos, era magrão, desengonçado, usava óculos de grau e não parecia saber lidar bem com as mulheres, estava mais para o estilo que gosta de lidar com livros e monstros de jogos de tabuleiro. Mas era esse cara que tinha a mulher que ele amava.
Ela pareceu não nota-lo, mas tinha o visto, o namorado tinha sentido o coração dela disparar, ela tinha sido honesta com Carlos, ele sabia que ela traíra a irmã com o cunhado, sabia que ela o amava, mas aceitava, dava a ela o carinho que ela precisava e tinha a menina mais linda da faculdade em seus braços em troca dessa compreensão estranha.
Gabriel não aguentou ficar na aula até o final, ele não tirava os olhos dela, vestida com uma camisa social listrada de branca e azul, uma saia preta que contornava bem sua cintura e ficava acima dos seus joelhos, de salto alto e com as coxas tapadas apenas por uma meia calça negra, toda a vez que Tami colocava a caneta na boca e mordia a tampa dela, parecia estar fazendo para provocar o cunhado, o que conseguia fazer magistralmente.
Ele saiu pouco antes do sinal soar, quando chegou no corredor, já com sua mochila e com a chave do carro na mão viu alguém de quem ela tinha saudade também, mas que nunca imaginou encontrar ali. Gabriela.
Ela vestia uma calça de moletom cinza, que, apesar de Biel não ter visto, marcava muito sua bunda e uma mini blusa preta, que denunciava o volume de seus seios. Biela sorriu quando viu o ex-amante, ficou envergonhada, sem reação, o último encontro tinha sido difícil para ela, mas ela estava ali justamente para isso, foi caminhar do outro lado da faculdade tentando adivinhar em qual sala seu negro maravilhoso estaria estudando.
-Que que faz aqui? - Falou ele primeiro.
-Oi pra você também. - Disse ela se aproximando mais.
-Oi... - Gabriel falou sem jeito, abraçando a menina e colocando a cabeça dela em seu peito.
-Respondendo sua pergunta, eu estudo aqui agora. - Ela sorria envergonhada, sentindo entre seus dedos aquele corpo maravilhoso.
-Sério? Conseguiu passar? É medicina né?! - Ele lembrava da batalha dela para passar no vestibular e demonstrava toda a alegria que ela ter conseguido representava a ele.
-Consegui . - Ela sorria boba, apertando a lateral do corpo dele involuntariamente e sentindo sua bucetinha babar.
-Vamos nos ver direto então.- Ele sorria alisando o rosto dela.
Gabriela sentiu vontade de beija-lo, nem se importaria se alguém visse, se soubessem que ela estava traindo seu namorado, ninguém ali lhe conhecia de verdade e ela estava morrendo de saudade do beijo dele. Mas se afastou, ele notou que tinha feito carinho demais nela e que ela recuara por causa disso, para evita-lo.
-Então, alguma novidade? - Biel perguntou, olhando-a, relembrando das noites que passaram juntos.
-Minha não e você?- Ela devolveu a pergunta.
-Nada também. Continua namorando? - Perguntou ele interessado nela, não nas informações sobre a família da ex.
-Sim, sim. Firme e forte. Sua ex andou por Londres nessas férias, deu pra todo mundo lá. - Ela falava para provoca-lo, para deixa-lo com ciúme.
-Ah sei... - Respondeu ele sem demonstrar muito interesse.
-Ficou sabendo da bomba na família?- Ela perguntou achando que ele já saberia.
-Não, que que aconteceu? - Perguntou preocupado.
-A Tamires noivou.
Aquilo foi uma bomba no coração dele, o amor da sua vida estava noiva daquele mané. Ele chegou a perder o equilíbrio.
-Você não sabia ainda? - Ela sentiu pena dele, ele não saber daquilo significava que ele não sabia também do pior e ela não fazia idéia de como ia contar para ele.
Ele ficou em silêncio, o clima entre os dois já não existia. Ele devia saber o que mais Tamires tinha descoberto nessas férias, ele precisava saber, ele era um dos principais interessados na notícia.
-Olha, ela noivou por um motivo específico, e eu acho que você precisa saber, porque quando eu soube pensei que você podia...
-Fala logo Gabriela! - Esbravejou.
-Ela noivou por que tá grávida!
E agora? Como as coisas irão acontecer?
Notas do autor:
Esse foi um dos piores episódios que escrevi, por isso demorei para postar, ainda em Outubro teremos mais um ou até dois capítulos e prometo que irem retomar o nível de conto com o qual vocês estão acostumados. Obrigado por lerem meus contos, por todos contatos que recebo, são vocês que me fazem continuar.
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!
Ta de brincadeira!? Um dos nelhires contos lidos!!!!!