Primeiro deixem eu me apresentar. Me chamo Priscila, hoje tenho 38 anos, sou uma mulher de cabelos negros lisos, curtos na altura do meu ombro, minha pele é branca mas com o tom mais bronzeado naturalmente. Sou fissurada por academia e faço aulas de Muay Thai, então meu corpo é bem definido, com coxas torneadas e abdômen rasgado, meus seios são lindos, com 250ml de silicone, minha bunda é no tamanho exato e minha bucetinha é fechada, apesar de eu levar rola quase todos dias. e meu rabinho é rosado, cheiroso e com as preguinhas apertadas.
Sou casada há 20 anos, mas estou junto com meu marido desde nossos 14, quando começamos a namorar ainda no colégio. Hoje somos pais de um casal, a Helena, de 17 anos e o Eduardo de 15. Mas eu vou começar a contar essa história lá de trás, da época em que eu era virgem ainda ou quase isso.
Beto e eu estávamos no primeiro ano do ensino médio quando começamos a namorar, sempre fui apaixonada por ele, garoto alto, forte, encorpado, loiro de olhos verdes, todas meninas suspiravam por ele e ele fazia questão de comer todas elas, mas algo na moreninha ainda virgem chamou a atenção dele e o fez mudar completamente.
Nós começamos a ficar no colégio, logo após ele descobrir que eu era apaixonada por ele desde a 7 série, mas foi no primeiro filme juntos que as coisas ficaram quentes.
Fomos ao cinema assistir "Forrest Gump", os cinemas nos anos 90 eram praticamente vazios, as salas eram escuras e nós sentamos longe de todos, nossos beijos logo foram ficando quentes e as línguas se enroscavam cada vez mais rápido, quando notei ele estava com a mão entre minhas pernas, eu usava um short jeans curto, minhas coxas brancas estavam de fora, apesar do jeans do short ser bem forte e pouco macio sentia o toque dele melar minha calcinha, pegava nos longos cabelos loiros dele, puxando com força enquanto nos beijávamos, rebolando nos seus dedos, até que resolvi afastar sua mão e fiquei encarando-o.
-Achei que tava gostando. - Falou ele com cara de tarado.
-Cala a boca. - Disse encarando-o irritada, olhando-o nos olhos.
Ele pareceu surpreso, mas quando viu que eu escorava mais minhas costas contra a poltrona do lugar e abria o short, revelando minha calcinha branca de algodão, ficou ainda mais atônito.
-Quero que coloque a mão dentro, direto nela. - Falei sussurrando com a boca perto da dele.
Meu batom vinho já tinha borrado toda boca dele, seus olhos estavam arregalados, para o bom comedor do colégio ele estava se mostrando bem sem jeito. Precisei pegar seu punho e trazer a mão para onde eu desejava. Eu sabia como agir, me masturbava constantemente desde os 12 anos, já sabia como gozar, já tinha enfiado um cano de pvc dentro da minha buceta, antes de descobrir que com minha escova de cabelo eu podia fazer milagres e constantemente enfiava o cabo da minha escova de dentes na bundinha.
-Esfrega com força! - Falei sussurrando entre os dentes, encarando ele.
Sua mão não mexia, aquilo estava me irritando, ele parecia paralisado, então eu comecei a me mexer, mexia o quadril segurando-o pelo punho fazendo sua mão passear pela minha buceta, que estava encharcada, molhando os dedos daquele garoto que mais parecia uma estátua. Ela ainda apertadinha, abrindo entre os dedos dele, agora eu estava começando a gostar, meus movimentos estavam surtindo efeito, eu esfregava mais forte, mais rápido, até que, não sei como, ele recobrou a consciência e enfiou um dedo dentro de mim, abrindo minha xoxotinha virgem, mordi meu lábio com força para não gemer, revirava os olhos, era a primeira dedada de um homem que eu tomava na vida, ela babava, estava prestes a gozar.
-Iiiii...sssss...oooooooooooo Soca o deeeee...ddoooooo - Falei começando a tremer, com os dentes serrados, encarando ele, sem ligar para o caso de as outras pessoas ouvirem.
Ele se assustou, mas o tesão por mexer em mim era tanto que nem deu tanta bola, senti o dedo ir mais fundo e quase me mijei de tanto gozar na mão de Beto.
Quando sai do transe as luzes do cinema tinha sido acessas, a mão dele continuava dentro da minha calcinha e as pessoas já começavam a se levantar dos seus lugares. Quem estava sentado acima de nós pode ver toda a cena e apressou a passada tamanho susto que tomaram conosco.
Tirei a mão dele de dentro de mim e me apressei para fechar o short, me recompondo e levantando.
-Vai ficar ai parado?
Ele ainda estava impressionado, senti minha calcinha completamente molhada, gelada, tocar minha buceta ainda quente por ter gozado. Ele passou o resto do passeio calado, quando cheguei em casa não sabia se tinha sido muito ousada e fiquei com medo dele preferir meninas delicadas como as que ele estava acostumado a fuder. Como naquela época não havia meios de comunicação para que nos falássemos livremente precisei esperar até o dia seguinte para ver sua reação.
Fui para aula com medo de ter perdido o menino que até então era o amor da minha vida, e que anos depois realmente se tornou, mas quando entrei no portão da escola ele estava lá me esperando, me abraçou rapidamente, beijando meus lábios na frente de todos, e de todas também, já que as menininhas sempre estavam torcendo para que nós não ficássemos junto.
Beto me arrastou até um corredor ermo do colégio, o sinal já tinha soado, estávamos perto do laboratório de ciências, ambos com o uniforme do colégio, ele tinha o semblante preocupado e eu não entendia o que estava acontecendo.
-Queria pedir desculpas pra você por ontem, eu pareci um virgem babaca perto de você. - Falou com pesar.
-Não precisa se desculpar. Você que deve estar me achando uma puta depois de como agi no cinema. Só que você me deixa com um tesão absurdo e achei que você gostasse de meninas assim. - Falei com minha voz doce.
-Eu nunca tinha saído com uma garota decidida como você, que quisesse isso, daquele jeito, eu não soube como agir e achei que tinha estragado tudo.
-Eu não sou tão decidida assim, e sou virgem ainda, só que quero que você seja meu primeiro, quero aprender tudo com você. - Falei acariciando o peito dele.
-Eu não sou tão experiente assim Pri, eu transei poucas vezes e você parece entender tudo bem mais que eu. E eu amei tudo que aconteceu ontem, tava morrendo de medo que você não me quisesse mais.- Ele ainda estava triste.
-Eu quero você ainda mais, aquela siririca de ontem não apagou meu fogo e se você se comportar bem até semana que vem, quando meus pais forem viajar, você pode ir lá pra casa, tirar o lacre da minha bucetinha. - Falei miando no ouvido dele.
Em seguida me afastei, ele sorria, com os olhos arregalados, puxei seus longos cabelos loiros, estilo surfistinha, e levei a mão até seu pau, apertando-o por cima da calça. O volume era bem interessante, nunca imaginara que eu poderia pegar algo daquele tipo. Apertei forte e vi ele abrindo a boca.
-Então Beto, quer aprender junto comigo a fazer putaria?
Ele não falou nada, apenas respondeu que sim acenando com a cabeça, boquiaberto, me olhando nos olhos, vendo que naquela idade eu já sabia fazer cara de puta.
As duas semanas se passaram com a gente se provocando dentro do colégio, eu sentava no colo dele no recreio e rebolava, durante a aula ficava com minha caneta entre os dentes, encarando ele que sentava do outro lado da sala, passava a língua na tampa dela, engolia-a um pouco, revirava meu olhos fazendo ele precisar correr para o banheiro pra se aliviar. Numa dessas corridas o sinal soou e quando ele voltou eu estava sentada na sua cadeira, esperando que o próximo professor chegasse. Ele me olhava suado, ele já tinha me contado que ia ao banheiro bater punheta quando ficava muito louco por minha causa.
-Gozou? - Falei assim que ele chegou perto de mim.
Ele riu, já estava mais acostumado com meu jeito, e sacudiu a cabeça confirmando.
-Então.. - Falei me levantando, abraçando ele e colocando minha boca no seu ouvido. - volta no banheiro e tira a cueca, quero levar seu gozo pra casa hoje. - Em seguida me afastei, voltando para o meu lugar, pois o professor acabara de chegar na sala.
Beto saiu rápido, obediente como sempre, indo até o banheiro. Quando retornou notou que eu havia trocado nossas mochilas, era a minha rosa que estava presa na sua cadeira, ele tirou um tecido cinza de baixo da camiseta e colocou nela, me olhou sorrindo e fez o sinal de positivo com o dedo.
A surpresa dele foi gigante quando chegou em casa e viu que entre os seus cadernos tinha uma calcinha minha, fedendo a buceta melada, tamanho tesão que eu sentia durante todas aulas.
Eu, quando cheguei em casa, mal dei oi para minha mãe que arrumava o almoço, fui direto para meu quarto, abri minha mochila e peguei a cueca dele, uma normal, da Zorba, de algodão, curtinha, estilo sunga, a mancha do gozo dele ainda estava nela mas já tinha secado, passei a língua tentando sentir o gosto da porra dele mas foi em vão, a única coisa que pude sentir foi o cheiro de pau misturado com suor.
Naquela época, com apenas 14 anos eu já tinha seios grandes, bem avantajados se comparado aos de minhas amigas ingênuas, e naquela tarde com a cueca dele em minha boca peguei minha escova de cabelo e enfiei na minha bucetinha rosada e apertada, meus pêlos pubianos nem tinham começado a nascer ainda, eu socava forte a escova, mordendo com força a cueca, imaginando estar engasgada pela pica dele, imaginando o quão prazeroso poderia ser pagar um boquete, segurava meus seios brancos com uma das mãos, apertando um contra o outro, em seguida pegando o bico de um deles e girando, eu sentia minha buceta abrir, arder, então tirei a escova, queria perder meu selinho com Beto, não com a escova, comecei a esfregar meu grelinho, a tremer a mão nele que já estava inchado, latejando, tirei a cueca da boca e larguei sobre meu nariz, sentindo o cheiro da pica dele misturado com minha baba e então comecei a enfiar a escova até minha garganta, provando meu mel, sentindo o gostinho da minha bucetinha virgem, não demorou para que eu gozasse em meus dedos, inundando o lençol da cama com meu gozo delicioso. Eu não podia mais esperar para perder minha virgindade.
O dia tinha chegado, meus pais haviam viajado na Sexta à noite e Roberto iria até minha casa no sábado à tarde, meu pai tinha 45 anos e meus avôs haviam tido uma filha quanto ele já tinha 25, o nome dela era Paola e nós éramos muito próximas, já que tínhamos só 6 anos de diferença e foi com ela que eles me deixaram naquele fim de semana, já que eu não sabia cozinhar muitas coisas para almoçar e jantar. Eram 3 da tarde quando resolvi conversar com ela sobre o assunto.
-Preciso de um favor. - Falei enquanto estávamos sentadas no sofá assistindo a algum filme.
-Todos pra você Prica. - Disse ela sorrindo pra mim enquanto comia pipoca.
-É que esse é pesado e um segredo muito sério. - Falei olhando ela com medo.
-Seu namoradinho quer vir aqui pra vocês darem uns pegas? - Ela falou rindo, sabendo que eu namorava, era meio óbvia essa parte do pedido. - Sabe que não tem problema e que eu jamais contaria pro João. - Ela estava acostumada a chamar meu pai pelo nome.
-Não é só isso. - Falei envergonhada, quase sussurrando. - Eu queria que ele dormisse aqui. - Falei tremendo.
-Tudo bem, você e eu dormimos no quarto de hospedes e ele no seu. Seus pais voltam só Segunda, não vai ter problema. - Ela disse.
-Eu quero perder minha virgindade com ele Pa. - Desembuchei de uma vez o que estava guardado na minha garganta.
-Você o que? - Falou ela arregalando os olhos surpresa.
-Eu amo ele, a gente já fez umas coisinhas e eu tava planejando dormir com ele e transar... - Eu falava olhando ela séria.
-Você é muito nova Prica e eu não posso assumir essa responsabilidade, imagina se você engravida e o João descobre que foi nesse fim de semana, ele me mata. - Ela tinha ficado assustada.
-A gente usa camisinha se fizer. Poxa Pa, com quantos anos você perdeu a sua? - Perguntei me aproximando mais dela, falando com a voz meiga. - Eu to subindo pelas paredes já Pa, a gente já brincou, já peguei no coiso dele, ele já mexeu em mim, eu preciso Pa, por favor.
Ela riu, em seguida ficou séria, me encarando, deve ter lembrado da sua primeira vez, não disse nada.
-Eu namoro ele a dois meses já, tenho quase 15 já, aposto que você deu antes dos 15 e não se arrepende. - Eu olhava ela rindo com cara de safada, apontando o dedo pra ela, que riu de volta.
-Priscila, você me jura que vai usar camisinha? Que não vai deixar ele enganar você dizendo que tira na hora de gozar? - Ela me falava olhando séria.
-Já enganaram você dizendo isso? - Perguntei rindo pra ela e arrancando risos de volta.
-Fica quieta garota. - Ralhou comigo. - Vai usar camisinha? - Ela estava tentando ficar séria.
-Vou, juro que vou. - Eu sorria de orelha a orelha.
-Você vai guardar a camisinha usada e vai me mostrar de manhã, entendeu? Quero que entregue a camisinha usada na minha mão e se não tiver com a porra dentro dela eu nunca mais falo com você e conto tudo pro seu pai, entendeu? - Ela estava séria, me olhava braba.
Eu não respondi, montei nela e enchi seu rosto de beijos, ela me abraçou apertado, sorríamos juntas, eu falei mais de mil vezes "Obrigada" pra ela.
Ficamos um pouco ainda caladas, assistindo o filme, até que ela quebrou o silêncio.
-Quer perguntar alguma coisa sobre como é?
-Não, eu já vi filmes e conheço bem meu corpo.- Respondi segura.
Ela ficou boquiaberta me olhando, logo em seguida ouvimos o interfone, eu atendi rápido, só podia ser uma pessoa.
A tarde se arrastou, a nossa ansiedade era gigante, tão gigante quanto a vergonha de Beto, ele vendo minha tia ali e sabendo que ela sabia o que ia acontecer, ficava gago toda vez que ela se dirigia a ele, e isso fez o dia passar ainda mais devagar.
Jantamos arroz, bife e batata frita, feitos pela Paola, mas que eu poderia muito bem ter cozinhado, o que só provava que meus pais tinham me deixado com ela só para que eu fosse controlada, ainda mais com eles sabendo que eu estava namorando.
Eram 21 horas, chovia forte e fazia calor, convidei ele para subirmos. Eu vestia uma regata cinza, que deixava meus seios mais evidentes, mesmo sabendo que ia encontra-lo coloquei um sutiã, era roxo, a regata estava pra dentro do meu shortinho preto, que era de tamanho normal e apertado, Minha calcinha era roxa como o sutiã e já estava completamente úmida.
-Roberto, sobe antes e deixa eu conversar com a Prica antes. - Nos interrompeu Paola, enquanto estávamos na beirada da escada.
-Que foi Pa. - Falei olhando-a com cara de incomodada.
-Não me olha com essa cara ou eu mando ele ligar pro paizinho vir buscar! - Ela falou me olhando muito séria. - Você vai subir, pegar a camisinha com ele e vir me mostrar o pacote, entendeu? Se não tiver camisinha é cada um pro seu quarto.
Eu não respondi, corri escada acima, subindo os degraus de dois em dois. Meus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo que saia do topo da minha cabeça, e naquela época, com cabelos longos, iam até perto do meu reguinho, enquanto subia o rabo de cavalo balançava de um lado para o outro, cheguei no segundo andar do apartamento e encontrei a porta do meu quarto aberta, Beto estava sentado na cama, mexendo em um dos meus cadernos.
-Trouxe camisinha? - Perguntei assustando-o.
-Si...si...sim. - Falou pegando a carteira no bolso lateral da calça jeans. - Ele a abriu e tirou o pacote unitário, de uma marca vagabunda.
-Só uma? Você sabe que vamos transar e trouxe só UMA camisinha? Isso não custa nem 10 reais Roberto, custava ter comprado 3? - Eu não acreditava que aquele garoto era tão sonso.
-Eu... eu... eu nunca usei mais de uma numa noite...- Ele estava ficando cada vez mais nervoso.
Corri até minha cômoda e me agachei para abrir a última gaveta dela, de lá tirei um daqueles pacotes com 3 camisinhas penduradas, da marca Jontex, encarei ele braba.
-ISSO, é camisinha. Seu plasta! - Corri até a escada em seguida. - Paola!!!! - Gritei.
Ela chegou no primeiro degrau e de longe mesmo mostrei os pacotes.
-Não esquece que temos um trato para amanhã de manhã. - Disse sorrindo e voltando para sala, sumindo da minha vista.
Voltei para o quarto correndo, entrei e logo chaveei a porta, me virei olhando para ele, atirando as camisinhas na cama. Caminhei até ele enquanto tirava minha blusinha regata, resolvi tira-la de um jeito diferente, passando as alças pelos meus braços e baixando a blusa, deixando-a presa em minha cintura, com meus seios sendo tapados apenas pelo sutiã, que era grande e não revelava nada. Eu encarava ele com cara de safada.
-Tá pronto? - Sentei no seu colo e fui logo beijando sua boca.
Senti as mãos assustadas dele na minha cintura, me segurando sem muita firmeza, parecia não ter certeza daquilo.
-Você não quer tirar meu cabacinho? - Falei sussurrando no ouvido dele, mordendo sua orelha em seguida.
-Que...Que...Queroooo. - Respondeu nervoso, ele estava suando frio.
-Pra quem é o comedor do colégio você está um pouco fora de sintonia. - Falei rindo, roçando no colo dele, tentando sentir seu pau, mas sem sucesso.
-E... e.... eu... nunca tive alguém como você nas mãos, certa de si, dona do mundo, confiante, eu... eu sempre fui quem tomou as rédeas da situação.... e agora tô aqui, dominado. - Ele parecia estar aliviado de revelar aquilo a mim.
-Eu sou assim, gosto de dominar e é por isso que a gente vai ficar junto pro resto da vida, porque você precisa ser mandado, ser dominado, ser controlado. - Eu mordia o seu pescoço, peguei sua mão e levei até meu sutiã, fazendo-o apertar meu seio.
Rocei forte no seu colo e senti algo começar a crescer.
-Eu vou dar uma mãozinha pra ele subir, pode ficar tranquilo.
Falei sorrindo, olhando pra ele como uma puta. Empurrei-o na cama e ergui sua camiseta branca até seu umbigo aparecer. Desci sobre o corpo dele, colocando a mão sobre a calça de jeans dele, senti que sob o tecido duro dela algo crescia, eu precisava aliviar a pressão que aquela roupa fazia sobre o pau que eu queria muito possuir, então abri o botão da calça e em seguida o zíper, eu mordia a sua barriga, fazendo ele tremer na cama, meus olhos procuravam os dele, mas Beto estava de olhos fechados, parecendo querer se controlar, sem acreditar no que fazia com ele. Era a primeira vez que eu sentia o gosto de um pau, não era cheiroso, o gosto que estava na minha boca não era dos melhores, eu não conseguia nem chupar direito, a maneira que eu engolia o pau dele fazia a cabeça ficar batendo no céu da minha boca e aquilo não causava sensações boas em mim, eu ainda era desajeitada, mas tinha visto em filmes pornôs que as mulheres apertavam as bolas de seus comedores e foi o que eu fiz, meti a mão no saco dele, peludo, senti os pentelhos entre meus dedos, e fui apertando suas bolas.
-Aaaaiiii CARALHO. - Esbravejou, rindo e sentando rapidamente na cama.
-Que foi? Fiz algo que você não gostou? - Perguntei assustada.
-Não, só apertou forte demais, ai machuca. - Ele falou rindo.
Vi que seu pau já tinha ficado duro, tinha chegado a hora, então, ainda encarando-o, comecei a tirar meu shortinho, baixei ele junto com a calcinha e a minha blusa, ficando completamente nua, ele parecia não acreditar. Eu nunca tive muitos pêlos no corpo mas tinha tido o cuidado de me depilar na noite anterior, minha xoxotinha virgem estava completamente lisa quando deitei na cama, ele entendeu o que aquilo significava e ficou em cima de mim, abri minhas pernas, dando espaço para o corpo dele, coloquei minhas duas mãos na sua nuca e fiquei o encarando com cara de cadela.
-A camisinha! - Falei, me lembrando da promessa à minha prima.
Ele se esticou até minha cômoda e pegou o envelope das camisinhas que eu tinha guardado, abriu com o dente, ajoelhado na cama, sentado sobre seus pés.
-Sabe por ou quer que eu coloque? - Falei sorrindo.
Ele não me respondeu, olhava feliz, sorrindo, colocou a camisinha com rapidez, eu olhei atenta para ver se ele fazia todos procedimentos corretos como nos ensinaram nas aulas de educação sexual.
Logo deitou sobre mim novamente, segurou seu pau pela base e encaixou entre os lábios finos da minha grutinha.
-Não vai me beijar porque tá com nojinho do gosto do seu pau? - Provoquei ele, puxando seu rosto pra mim.
Ele beijou, E QUE BEIJO, meu deus, a língua dele me invadiu com força, parecia que ele queria sentir o gosto da minha boca, acho que foi o melhor beijo da nossa vida até aquele momento, sem dúvida foi, porque segundos depois senti seu pau pressionando minha bucetinha, que abriu fácil, já que estava completamente babada e eu já havia treinado muito com a escova, mas o hímen travava a cabeça do seu pau, até que ele forçou mais e meu lacre se abriu, senti o sangue escorrer, minha buceta arder, mas o beijo não parava eu não podia gritar, doía, estava machucando, mas eu aguentei firme, sentia uma sensação jamais provada antes, sentia algo grande dentro de mim.
Grande? Mal sabia eu que seu pau de 15cm ainda ia crescer mais e que ao longo da minha vida ia provar paus muito maiores que aquele.
Ele socou fundo, deixou o pau lá dentro, parado, beijava minha boca com velocidade, feroz, repleto de tesão, em seguida começou movimentos leves, tirava um pouco o pau e logo colocava de novo, estava começando a ficar bom, aquilo estava me agradando mais a cada segundo, sentia minha xoxota babar, não era mais sangue que saía dela, era mel, eu estava tendo prazer e esse sentimento eu conhecia bem. Comecei a morder a boca dele, arranhava sua nuca, abri mais as pernas e pareceu que seu pau tinha ido mais fundo, ele enterrava aquilo em mim, socava, precisou se afastar para aumentar a velocidade, agora ele estava apoiando as mãos no colchão, me olhava sorrindo, eu retribuía o olhar com a boca aberta, gemendo, aquele rosto de macho, com cabelos loiros longos, caindo pelo seu rosto me deixavam ainda mais excitada, peguei-o com força pelos cabelos e dei um tapa no seu rosto.
-Rasga minha bucetinha vai, me arromba, me come com força. - Mandei em meio aos gemidos. - IIISSSSOOO... AAAAAHHHHHHH ME FOOOODEEEEE, MEEEEE COME FORTEEEEE AAAAAAAHHHHHH ANDA BETO, ME FODE ME FODE ME FODE ME FODE.
Ele metia cada vez mais rápido, socava cada vez mais forte, não demorou para eu sentir seu pau pulsar, latejar dentro da minha xoxota, em seguida seu corpo caiu sobre o meu, eu entendia o que estava acontecendo, ele tinha gozado, mas infelizmente a camisinha segurara todo líquido, não deixando nada pra minha xoxota beber.
Ele logo saiu de dentro de mim, fiquei olhando-o sorrindo.
-Você é boa. - Disse ele, tirando a camisinha e dando um nó para o líquido não fugir. - Onde tem lixo? -Perguntou se levantando da cama.
-Deixa aqui na cômoda. - Falei ainda de pernas abertas, com a bucetinha sentindo o vento do ambiente.
Ele obedeceu e deitou ao meu lado de novo. Minha cama era de casal, há tempos já dormia nela por gostar de camas grandes e de espaço para me esparramar durante à noite,.
-Já baixou? - Perguntei pegando seu pau novamente.
-Você quer mais? - Me perguntou.
-Eu quero gozar. - Falei olhando ele. - Só você gozou até agora.
Peguei outra camisinha e dessa vez eu que abri com os dentes, peguei aquela coisa de borracha, extremamente gosmenta, e coloquei no seu pau com cuidado, ainda estava duro, Beto tinha uma ótima resistência para foda.
Subi no seu colo e sentei na sua pica, engolindo ela com dificuldade com minha bucetinha.
-Aaaaaaaiiiiiiii, tá doendo minha xoxó. - Falei pra ele enquanto senti ir me rasgando novamente.
-Quer parar? - Perguntou preocupado.
-NÃO, FROUXO DO CARALHO, EU - QUERO - GOZAR. NÃO ENTENDEU PORRA? - Gritei, sentando forte, sentindo arder, doendo, fechei os olhos com força pra aguentar.
Comecei a quicar, pular naquela pica deliciosa, enquanto cavalgava tirei meu sutiã e atirei longe, meus seios grandes começaram a balançar, pulando perto do rosto dele. Quicar na pica era melhor, eu escolhia o ritmo, eu que mandava na situação. Fiquei encarando ele com cara de safada, mordendo meu lábio inferior, apoiando minhas mão sobre seu peito, quicando rápido, sentindo prazer novamente, mudei de posição, apoiando meus pés no colchão, conseguia quicar mais alto e sentia o pau ir mais fundo, olhei para ele e via seu pau com sangue, minha xoxotinha ainda se machucava com minhas quicadas firmes, em seguida olhei ele nos olhos e vi que ele estava hipnotizado pela visão do seu pau sumindo dentro da minha xoxota raspada. Peguei suas duas mãos e pus sobre meus seios, sorrindo pra ele como uma cadela.
-Aperta eles e me xinga, me xinga que nem você xinga nos seus sonhos enquanto bate punheta. - Mandei, eu amava controlar a situação.
-Puta, anda vadiazinha, quica na minha rola. - Esbravejou apertando forte meus seios.
Aquilo bastou para que eu jorrasse mel na sua pica. Cai sobre ele, aninhando minha cabeça no seu pescoço.
-Meu deus, isso é muito melhor do que eu tinha imaginado. - Falei sorrindo, sentindo o cheiro de suor dos cabelos dele e meus seios sendo pressionados contra seu peito definido.
-Você é tudo que eu sempre sonhei. - Falou acariciando minhas costas.
Eu sorri, beijando sua boca, erguendo meu quadril e tirando o pau de dentro de mim, senti minha buceta aliviar, parecia que ela estava sendo estrangulada e conseguia respirar novamente, seu pau ainda estava duro, ainda enchia a camisinha.
-Poxa você me atiçou e agora fiquei sem gozar de novo. -Falou acariciando meus cabelos.
-Você gozou antes, se tivesse me feito gozar antes não teria esse problema.
-Bate uma pra mim pelo menos então. - Pediu todo carinhoso.
Eu ri, me ajoelhei na cama e puxei a camisinha com força, atirei ela sobre a cômoda, fazendo-a parar do lado da outra.
-Vou fazer melhor. - Disse sorrindo pra ele e colocando meu cabelo pra trás da orelha.
Peguei seu pau pela base e comecei a masturba-lo devagar, fui aproximando minha boca dele e logo lambi a cabeça dele, encarando-o, olhando com a maior cara de piranha que eu conseguia fazer naquela época, em seguida engoli sua pica e comecei a chupa-lo, ainda com a cabeça batendo no céu da minha boca, ainda sem muito jeito, agora eu já sabia que não podia apertar com força o seu saco, tinha me lembrado que as meninas dos vídeos sempre batiam punheta enquanto pagavam boquete e tentei imitar.
O gosto da pica era de borracha e isso era extremamente brochante, mas eu precisava retribuir tudo que ele tinha feito por mim, deixar aquela pica dura de novo só pra me fazer gozar era um ato de cavalherismo, sentir algo nos meus lábios era maravilhoso, estava amando pagar boquete, era muito bom chupar pica, comecei a ficar mais animada e a chupar com mais rapidez, com mais força, senti meus cabelos cairem sobre meu rosto e a mão dele logo segura-los, fazendo minha cara ficar à mostra novamente, ele queria ver a pica entrando e saindo da minha boca e aquilo me deixou ainda com mais vontade, senti seu pau começar a pulsar.
-Vou gozar. - Avisou ele em meio a gemidos.
Eu não parei, tinha decidido que queria descobrir como era o gosto de porra, acelerei ainda mais os movimentos e logo veio o primeiro jato, bateu no céu da minha boca e me babei inteira, precisando tirar a boca dele e recebendo os outros jatos em meus lábios. O pouco que ficou na minha boca eu engoli e adorei o gosto, era bem estranho, gosmento, mas com aroma maravilhoso, então lambi aonde minha língua alcançava e engoli mais, depois passei meu indicador no queixo e no nariz, limpando o que restava de porra e logo lambi meu dedo, sem me preocupar em olhar pra ele ou em ser sexy, só queria beber mais porra, foi ali que começou meu vício por leite.
Meus cabelos estavam novamente na minha cara e quando joguei-os para trás ele me olhava com os olhos brilhando.
-Eu te amo, como nunca amei ninguém na vida. - Disse me encarando.
-Me ama o suficiente pra me beijar com gosto do seu gozo na boca? - Falei provocando ele novamente e deitando sobre seu peito.
Ele não respondeu, apenas me deu mais um daqueles beijos apaixonados, quentes, repletos de tesão. Estávamos abraçados, nus, com os corpos colados um no outro, com as bocas grudadas e se enroscando, com as pernas entrelaçadas e com os corações disparados, e foi assim que dormimos aquela noite.
Acordei de manhã com uma sensação estranha, um comichão entre minhas pernas, elas estavam abertas, meu corpo estava quente, eu suava, quando abri os olhos vi que ele estava com o rosto entre minhas pernas, me chupando, passando a língua na minha buceta, sem enfiar nenhum dedo, lambendo com carinho meu grelo e os lábios da minha xoxota machucada, peguei ele pelos cabelos, forçando sua boca contra minha xana, amando aquela língua áspera me lambendo.
-Issssoooo, lambe minha buceta, aaaaaaahhhhhhhhhh isssssooooo Beto lambe ela. -Eu gemia alto, apertando meus seios, jogando minha cabeça para trás, tendo calafrios de tanto tesão. - Lambe meu cu, coloca a língua na minha bunda vai.- Falei pirando de tesão, me contorcendo cada vez mais.
Ele mais uma vez fez o que eu mandei, senti seu nariz ficar na minha buceta e sua língua babar as preguinhas do meu cu virgem, era ótimo sentir meu cu ficar melado, como era maravilhosa aquela boca. Dessa vez Beto estava controlando tudo muito bem e sem que eu precisasse mandar ele enfiou o dedo médio na minha bunda e voltou a chupar meu grelinho, aquilo me enlouqueceu demais.
Nós tínhamos uma brincadeira de um peidar na frente do outro, coisa de criança besta, e eu jamais pensaria que ele fosse falar algo do tipo na hora, mas...
-Tomar língua no cuzinho não faz você ficar com vontade de peidar? - Falou me olhando.
Eu nem respondi, apenas peidei, o barulho saiu tapado, senti o dedo dele entrar mais forte na minha bunda, era bem mais grosso que minha escova de dentes, era como se empurrasse o peido pra dentro, aquilo me deixou louca, precisei tirar a mão dele. Ele me olhava tarado, me olhava com desejo, quando olhei seu pau vi que ele estava ainda mais duro que ontem à noite, então fiquei de quatro.
-Come meu cu pra ver se eu consigo peidar com seu pau enterrado nele. - Falei olhando por cima do ombro.
O cheiro do peido era delicado e estava cobrindo o ar sobre a cama, ele ria, a gente adorava aquela brincadeira.
-Come meu cu porque não precisa de camisinha. Quero sentir a pele do seu pau rasgando minha bundinha.
Ele não acreditou, em riste, posicionou rapidamente o pau na minha raba e forçou, meu cu estava extremamente babado e o pau entrou de um só vez, me fazendo ver estrelas e chorar.
-MEEEEUUUUUUUU CUZINHOOOOOOOOO BEEEETTTTOOOOOOOOOOOO. AAAAAAAAAAAAAIIIIIIII. - Chorei, sentia as lágrimas rolarem pelo meu rosto.
Ele não tirou o pau, começou a enfiar forte, eu chorava mais, estava doendo muito.
-Meu cu Beto, tá doendo, tá me machucando, aaaaaahhhhhh Beto, meu cuuuuuu. - Eu gemia, sentia meu cu sangrando.
-Não queria tentar peidar? Tenta agora então, Prica, tenta peidar tomando pica.
Ele falava ofegante, puxando meus cabelos com força, aquilo me deu um tesão enorme, eu forçava meu cu, queria peidar, queria provar pra ele que eu conseguia, mas ele bombava cada vez mais forte, socava fundo, arregaçava as pregas da minha bunda, eu estava adorando ver ele como macho, ver como ele podia me controlar quando quisesse. Minha bunda já aceitava bem as socadas, que já estavam ainda mais velozes, ele pegava minha cintura com força, tinha a visão do pau entrando e saindo do meu cuzinho virgem, tinha a visão das minhas preguinhas arregaçando e puxava meus cabelos tentando ter a visão da minha cara de vadia.
-Peida putinha, peida com o pau comendo seu cu. - Mandou com a voz rouca e a boca no meu ouvido.
-Eu não consigo, eu não consigo peidar tomando pica no cu. AAaaaaaahhhhh Beto, meu cuzinho aaaaaaaaaahhhhhhhhh aaaaaaaaahhhhhhh aiaaai ai ai ai ai, issssssooooo soca, come meu cu, mostra pra mim que eu não posso ser peidorrera.
Ele acelerou ainda mais os movimentos, metia fundo a pica no meu rabinho, enterrando, socando sem pena, meu cu ardia, a vontade de cagar era imensa, precisei me controlar, a mão dele pesava no meu corpo, eu estava prestes a me tremer inteira e ele tremeu junto, nós dois, gozando ao mesmo tempo, eu gozando pelo cu pela primeira vez na vida, sentindo os jatos invadirem meu rabo, estava sentindo como é delicioso levar leite dentro de si pela primeira vez, bebendo com meu cu toda porra que o amor da minha vida largava.
Quando ele acabou de gozar e tirou o pau peidei porra involuntariamente, fazendo rir.
-Você foi malvado. - Falei completamente envergonhada.
-Nunca sonhei que você peidando pudesse ser tão excitante. - disse deitando de bruços ao meu lado e me dando um selinho.
-Excitante porque não é você que tá com porra escorrendo do cu. - Falei dando um tapa nele.
Coloquei um roupão e fui até o banheiro, sentei no vaso e literalmente caguei porra, aquilo foi tão excitante pra mim, eu passava o papel pra limpar meu cuzinho e saia leite, dava até vontade de lamber, fiquei imaginando se o pau dele tinha ficado com gosto do meu cu, tinha decidido que quando voltasse pro quarto ia lamber seu pau, queria sentir o gosto do meu rabo sujo naquele tico maravilhoso.
Mas quando cheguei ele estava vestido e logo minha tia apareceu, só deu tempo de darmos um selinho e ela entrou, ele entendeu que Paola queria ficar as sós comigo e logo saiu.
-Que gritos foram esses hoje de manhã? Se seus pais tivessem aqui tinha dado B.O. - Falou ela me olhando com cara feia.
-A gente passou um pouco dos limites, desculpa. - Falei envergonhada.
Ela continuou me encarando.
-Que foi? Vai dizer que nunca passou dos limites também? - Falei ficando braba.
-Passei, mas a diferença é que eu tenho 20 anos e você 14 e que eu sou a responsável por essa merda. Essa noite eu nem dormir pensando o que vai acontecer se você engravidar.
-Eu não vou engravidar tá, toma, tá aqui. - Entregando pra ela as duas camisinhas.
-Porque só uma tem porra? - Ela perguntou aflita, vendo que uma camisinha estava vazia.
-PORQUE EU BEBI A DA OUTRA, ELE IA GOZAR, EU TIREI A CAMISINHA E BEBI A PORRA! - Falei mega irritada, deixando-a boquiaberta. - Que foi? Vai me julgar agora? Eu queria saber como é gosto de porra e bebi, pronto, sou uma puta agora.
Falei e sai batendo pés de lá, indo pra sala.
Essa foi somente o começo da história, a primeira vez que eu dei e eu nem imaginava ainda a puta que eu iria virar. Gostaram da história? Então não deixem de comentar, quero saber se vocês querem saber mais sobre mim e minhas milhares de fodas, podem me mandar e-mail.
Sensacional....futuro corninho de sorte...