Sábado tinha chegado, Tamires disse sim no altar, todos estavam na festa felizes, se divertindo, Isa tinha deixado de pensar em Gabriel por alguns instantes, aquela semana tinha sido de ansiedade para ela, desde a mensagem recebida de Gabriela, mas parecia que o plano da piranha não tinha dado resultado algum.
-E ai, tá preparada pro retorno do nosso negão.
Isabela estava escorada no bar do salão de festas, esperando seu drink, quando Gabriela se aproximou dela puxando assunto.
-Pelo visto ele não vai voltar e seu plano era furado. - Respondeu colocando o copo de cristal com um Dry Martini em seus lábios.
-Furado nada, ele vai voltar, fica tranquila. - Gabriela sorria segurando uma garrafa de Corona nas mãos. - Meu cunhado tá me esperando lá no segundo andar, não quer subir comigo e treinar pro dia que a gente encontrar o Gabi? - Ela falava provocante.
-Treinar pra que? - Isabela sabia aonde ela queria chegar.
-Pra gente saber o que fazer quando ele voltar e quiser comer nós duas juntinhas. - Agora Biela falava sussurrando, com a boca próxima a de Isabela.
-Ele não vai querer isso.- Isa tentava recusar o tesão que começava a sentir.
-Nós temos uma aposta, se ele voltar vou dar pra ele junto com você, com você lambendo minha buceta enquanto eu cago no pau dele de tanto ele meter no meu cu. - Ela sussurrava mais ainda, com a boca colada no ouvido de Isa.
Gabriela largou sua garrafa no balcão do bar e se afastou de Isa, a loira cuidou a morena indo para longe, viu que ela subia as escadas para o segundo andar do salão.
A festa acontecia em uma mansão gigante de 3 andares, com um grande espaço ao ar livre, porém só o primeiro andar estava sendo usado, não havia ninguém da festa no segundo, pelo menos era isso que todos imaginavam.
Um pouco por curiosidade sobre o que a garota ia fazer, um pouco por tesão pelo que ela tinha falado em seu ouvido e outro pouco por imaginar quem a esperava no segundo andar, Isa a seguiu, logo após largar seu drink no balcão.
Ao chegar no topo da escada encontrou o salão todo escuro, a música da festa foi ficando para trás conforme Isa ia adentrando mais ao ambiente, foi só abrir a primeira porta para ela descobrir o que acontecia ali.
Gabriela estava com um vestido curto amarelo, que deixava suas coxas bem amostra e facilitaria para ela ergue-lo para ser fudida ou chupada.
Quando Isabela a viu ela já estava ajoelhada, pouco se importando se aquilo sujaria seus joelhos, naquela posição ela já tinha o pau de André, seu cunhado, na boca. Ele olhou surpreso para a porta, assustado, estava de smoking com a braguilha da sua calça aberta e apenas o pau para fora, Isabela não evitou o sorriso, Gabriela por sua vez nem olhou para trás, sabia quem tinha chegado, ela olhava constantemente para a pica do cunhado e seu único gesto diferente foi começar a mamar mais rápido.
-Isso mama bem rápido, boqueteira! - Falou Isa ficando ao lado da morena ajoelhada e forçando o rosto dela contra o pau do primo.
Isa não se ajoelhou, alisou o peito de André e beijou sua boca, seu batom vermelho ia manchando toda a boca do garoto, até Gabriela, já em pé, unir sua boca ao dos dois. Isabela primeiro se assustou, tirou a boca do beijo, mas Biela não deixava aquilo acontecer.
Ela pegou a loira pela cintura e a beijou com tesão, enroscando a língua a dela, dando um gostoso, e quente, beijo lésbico.
Isa estava com um vestido preto, curto, a parte de cima era como uma blusa brilhando, com lantejoulas e a parte que sustentava seus seios os deixava bem firmes, parecendo aumentar o volume, a saia tinha uma fenda que mostrava por completo sua coxa, quase revelando sua virilha.
Gabriela empurrou a garota até uma mesa, estilo escrivaninha, que tinha no canto do cômodo escuro, enquanto caminhava de costas, Isa sentiu a mão de Biela escorregar pela sua pele, invadindo a fenda, tocando sua virilha e em seguida sua calcinha
-Veio de calcinha pra festa, loira? - Falou Gabriela olhando-a com tesão. - O nosso negão não ia gostar... Sabia que ele sempre mandava eu ir sem nada pra faculdade? - Ela a provocava cada vez mais.
André assistia a tudo imóvel, apenas se masturbando, levemente, pois não queria gosar em suas mãos.
Ele quase teve um treco quando viu a cunhada tirando a calcinha da prima e em seguida se voltando a ele, ficando de 4 no chão e erguendo a parte de trás do vestido, mostrando que não usava nada embaixo dele.
Ela virou de costas para ele novamente, engatinhando, empinou bem o rabo branco, colocando seu rosto entre as pernas da menina que tanto odiava no passado. Se esforçando para olhar nos olhos de Isa ela foi tocando seu grelo, descendo a língua pela pele úmida e excitada dela.
Isa segurou-se para não gemer, mas quando viu o primo de calças arriadas, colocando o pau dentro de Gabriela não se conteve.
-AAAAAAHHHHH FILHA DA PUTA, SUA VAGABUNDA, AAAAAAHHHHHHH, NÃO SUGA MEU GRELINHO AAAAAHHHHH VADIAAAAAAAAA.
Gabriela estava sugando o clitóris de Isa quando André a pegou pela cintura e enfiou a rola na sua bucetinha, Dé meteu com força, fazendo todo seu pau entrar na garota, Com uma das mãos ele forçou o rosto dela contra o corpo da outra garota, quase a asfixiando com a buceta de Isa.
Biela não conseguia gemer, apenas lambia a buceta da menina com tesão, sentindo o gosto do mel dela em seus lábios, enquanto era fudida com força e rapidez pelo próprio cunhado.
Enquanto isso, no jardim, Bianca se aproximava do sogro. com um vestido preto, transparente, com um tecido negro por baixo que tapava seu colo, sua bunda e parte de suas coxas, seu batom vermelho estava provocante e os olhos pequenos deixavam Jorge apaixonado. Ela a pouco dançava provocante com João, seu namorado, sem tirar os olhos do sogro.
-Tá um coroa gato nesse traje. - Disse ela com a boca bem próxima a dele.
-Coroa? - Jorge respondeu rindo.
-Meu coroa! - Ela agora quase grudava o lábio ao dele, estava visivelmente embriagada. - Sabia que eu bebi tequila? - Ela falava apertado o peito dele e descendo a mão. - E quando eu bebo tequila eu ficou a a xoxó babando de vontade de pica. - A boca dela tinha ido até a orelha de Jorge e a mão estava abaixo do seu cinto, alisando a rola bem dura dele. - Seu filho não teria coragem de me comer na festinha da irmã, não quer me levar pro banheiro?
Jorge estava com vergonha dos outros convidados, das pessoas da família do noivo, que nem sonhavam o que acontecia na sua família, Tamires tinha feito prometer que não faria nada naquela noite, ele não podia quebrar a promessa, mas também não podia deixar a japonesa naquele estado.
Ela o masturbava por cima da calça, alisando a rola e a apertando.
-Ele tá duro, COROA, me leva por banheiro vai... - Ela sussurrava cada vez mais.
-Você tá bêbada japinha. - Disse ele tentando se afastar.
-Tô, demais, e quando a japinha fica bêbada ela precisa dar... - Ela agora mordia o queixo dele.
Por sorte poucas pessoas estavam ali no jardim, e por mais sorte ainda Tamires estava longe o suficiente para ver o pai arrastar a nora para trás de uma das partes mais arborizadas do lugar.
-Vai me comer atrás da moita, sogrão? Vai meter na xoxó da japinha aqui? Na frente de todo mundo?- Bianca falava enquanto sentia a boca do sogro percorrer seu pescoço até chegar a sua boca.
A mão de Jorge já tinha erguido o forro do vestido dela e agora repousava dentro da sua calcinha, dois dedos dele entrava e saiam da buceta dela com facilidade.
-Ahhhh issssooo, sogrão, me dá pau, eu quero pica, a japinha precisa de pica. - Ela se afastava dele enquanto gemia, sentiu a mão de Jorge liberta-la.
Bianca se ajoelhou na frente do sogro, e tapa por muitas árvores e arbustos abriu o cinto dele, baixou a calça e colocou a boca no pau que já saía da cueca dele. Ela sentiu o sogro fude-la na boca, sentia o pau dele ir até sua garganta, Bianca babava, salivava, quase vomitava no pau do sogro, ela o chupava sem nenhuma coordenação, engolia tudo que conseguia da rola, estava bêbada e cheia de tesão, nem notou quando o namorado se aproximou deles.
-Nem no casamento da sua filha o senhor consegue ficar sem putaria! - Esbravejou.
-Ela que veio me atentar dessa vez. - Jorge falou começando a se explicar.
Antes que João pudesse ficar brabo sentiu a namorada alisar seu pau sem tirar a boca do pau de seu pai. Ele estava duro, e vendo a namorada lhe encarar com outro pau na boca não teve outra reação a não ser abrir seu cinto e colocar seu pau duro para fora também. Bianca voltou a olhar para o sogro rindo, passando os dentes brancos por toda a extensão da sua pica e parar de chupa-lo.
-Que foi corninho? Ficou de pau duro vendo a namorada mamar no papai? É um corno mesmo, veio atrás só pra assistir né... - Ela ria, toda babada, ficou em pé com o rosto colado ao do namorado- Quer sentir meu bafo de pica? - Disse assoprando seu hálito no rosto do namorado corno. - Vou ser boazinha hoje, vou mamar em você enquanto o papai me fode. MASSSS, só o papai vai me comer, você vai ganhar só uma mamadinha. - Ela ria mais, erguendo o vestido e mostrando a calcinha vermelha fio dental que usava, já toda melada, para o sogro.
O contraste da bunda extremamente branca com a calcinha vermelha berrante fizeram Jorge enlouquecer, ele a pegou com força pela cintura, enquanto Bianca apertava o pau do namorado, afastou a calcinha para o lado e enfiou sua pica na buceta de japonesa.
-AAAAAAHHHHH, ISSSSSOOOO SOGRÃO, FODE A NORINHA, FODE!!!- Pediu ela enquanto sentia o pau do sogro entrar na sua xoxota.
Encarando o namorado e apertando seu pau com força entra os dedos ela sentia as estocadas de Jorge, que a fudia com força, sem pena, enterrando todo o pau na sua buceta encharcada.
-Tá vendo corno? Era isso que você queria né, vir aqui atrás da moita ver a namoradinha ser fudida. aaaaahhhh ele fode muito bem João, amor, ele me come bem demais, ele mete com força, esse pauzão gostoso aaaaahhhhhh não para Jorge, não para aaaahhhh.
João não aguentou, pegou o rosto da namorada e fez ela mamar no seu pau, pequeno, era fácil para ela engoli-lo todo, ela massageava as bolas dele, as apertando, engolindo a rola até o talo, deixando a pica toda babada, não demorou para ela sentir o sogro começar a socar mais forte, a enfiar mais fundo e deixa-la com as pernas tremendo enquanto sentia a pica começar a latejar dentro de si.
-Isssoo, aaaahhh soca, eu vou gosar, aaahhh eu vou gosar no pau do papai João, eu vou aaaahhh... - Ela gemia enquanto gosava, tinha tirado a boca da pica e agora apenas masturbava o namorado.
Bianca batia punheta com força para João, Jorge dava tapas na bunda dela, deixando marcas vermelhas no rabo alvo, a japinha rebolava na sua pica e foi impossível para ele segurar orgasmo, Jorge encheu a buceta de Bianca de porra, a garota ria, encarando o namorado, que abismado e excitado com tudo, começava a gosar na mão dela.
-Seu corno, nem deixou eu por a boca. - Bianca brincava. - Gosou toda minha mão, frouxo, pau mole. - Ela adorava humilhar o namorado e bêbada fazia isso sem pudor. - To toda gosada agora, papai encheu minha xoxota de porra. - Ela já estava em pé, tinha limpado a mão na camisa do namorado e ajeitava sua calcinha, enquanto os dois homens se vestiam. - Vou passar a festa toda gosada agora, fedendo a porra do meu macho. - Ela ria. - Ou você prefere que eu fique sem calcinha João? Será que tem mais algum macho na festa pra me comer? - Ela beijava o namorado, agarrando-o, se apoiando nele para não cair, tamanho era seu porre.
No segundo andar da festa Gabriela seguia sendo fudida pelo cunhado e lambendo cada vez mais Isa, que já estava completamente excitada, imaginando a cena se repetir com Gabriel no lugar de seu primo. André fudia bem, mas era muito tímido, não falava as coisas que as duas gostavam de ouvir, mas Gabriela, sem pudor algum, fazia o trabalho direitinho.
-Me fode Dé, fode com força pra Isa ver, mostra pra ela como você mete gostoso na cunhadinha. - Ela falava tremendo os dedos no grelo da loirinha, que de olhos fechados adorava estar sendo chupada.
A vontade de gosar veio rápido para Isa, mas ela preferiu mijar na cara de Gabriela antes, sujando toda escrivaninha, chão e até o seu vestido de urina.
-Mijonaaaaaa, tá mijando na minha cara sua puta. - Gabriela ria, dava tapas na buceta de Isa enquanto assistia a buceta rósea soltar seu líquido dourado. - Aaahhhh o negão vai amar quando você mijar na minha cara e eu cagar no pau dele enquanto ele come meu cu assistindo tudo.
-Vai né sua puta, vai cagar no pau do meu macho é? - Isa deu um tapa forte no rosto da morena, fazendo a bochecha dela balançar. - Então chupa mais minha xoxota, faz a dona do negão gosar na tua boca vai. Lambe minha mijadinha, lambe Gabriela, lambe. Sua cagona!!
Isa segurou o rosto da garota contra sua buceta e começou a se tremer, ela gosava na boca de Gabriela, fazia sua xana escorrer mel, Gabriela, como uma boa puta, limpava tudo, sentia o gosto do goso misturado ao mijo da menina, estava adorando.
Quem gostava de assistir à cena também era André, que começou a socar mais rápido na buceta da cunhada e logo a encheu de porra.
-Tá gosando Dé? Tá gosando na cunhadinha? - Isa tinha saído de cima da mesa e agora se ajoelhava atrás de Biela. - Minha vez de limpar essa xoxota!
Isa de 4 atrás de Gabriela, também de quatro, formavam um trenzinho de garotas espetaculares, ela desceu a língua pelo rego da menina e tocou seu cu, babando-o bastante, sentindo o gosto das pregas da menina.
-Não limpou o cu direito hoje Gabriela? Tá com gosto de merda! - Falava para provoca-la.
-Ahhhh filha da puta! Lambe meu cuzinho vai, limpa meu rabo pra mim, limpa, LOIRA VAGABUNDA! - Gabriela sentia a língua macia de Isa nas suas pregas e estava prestes a gosar.
Isabela desceu mais a língua, sentindo o gosto da buceta de Biela misturado a porra de André que escorria dela, ela fez questão de sugar todo líquido, de enfiar a língua lá dentro da buceta de Gabriela e limpa-la. A loirinha começou a fuder a buceta da namorada do primo com a língua, enfiando e tirando rapidamente, abrindo bem a bunda de Biela com as mãos, esta por sua vez, estava quase gosando, mas resolveu provocar mais ainda Isa, peidando na sua cara. A flatulência fez barulho, fazendo André rir, mas não tinha um cheiro desagradável. Isa ficou abismada com aquilo, mas lambeu ainda mais fundo Gabriela, que começou a gosar na boca dela, fazendo sua buceta babar ainda mais e o rosto de Isa ficar encharcado.
André se posicionava atrás de Isa, erguendo novamente o vestido dela, mas a garota se esquivou, levantando-se rapidamente.
-Eiii, to guardando ela pra volta do negão. - Disse sorrindo, já em pé, procurando sua calcinha.
-Vocês voltaram? - Perguntou André, se sentindo desatualizado.
-Não. Mas é questão de pouco tempo. - Respondeu Gabriela, se metendo na conversa dos dois.
André se vestia, assim como Isa, que recolocava sua calcinha. Gabriela apenas se ajeitava, alisando os cabelos desgrenhados.
-Peidorreira! - Falou Isa encarando a outra garota.
-Pelo visto você gostou, limpou meu rabo e ainda me fez gosar lambendo minha buceta, MIJONA. - Falou encarando a menina.
Isabela se aproximou de Gabriela e a beijou, uma podia sentir nos lábios da outra o próprio goso, o hálito das próprias entranhas, Isabela pegava Gabriela com força, a agarrando pela cintura, Gabriela correspondia, pegava a nuca de Isa em meio aos seus cabelos dourados, fazendo as línguas se enroscarem com tesão e talvez, um pouco de paixão.
Em casa, Gabriel assistia a um filme de terror na sala, sem tirar os olhos do celular, onde mexia no instagram e via as fotos da festa e do casamento de Tamires, postadas por todos da família dela que ele ainda seguia nas redes sociais.
Já passava das 2 da manhã quando Kelly sentou-se ao lado dele, apenas de pijama, com listras brancas e rosas na horizontal, o conjunto de top e short tinham o tecido transparente, deixando evidente o bico dos seios dela e que ela não usava calcinha.
-Tá tristinho meu amor. - Disse ela sentando-se ao lado dele no sofá.
Ela escorou seu tronco ao peito do filho colocou os pés sobre o sofá deixando a bunda empinada propositalmente.
-Não mãe, só cansado. - Gabriel respondeu abraçando-a e forçando um sorriso.
Kelly repousou sua cabeça no peito do filho, que apenas de cueca boxer preta, dava cafuné a ela.
-Tão bom o seu carinho. - Falou ela olhando para cima e sorrindo.
Os olhos negros pareciam pérolas encarando-o, Biel desceu a mão em meio aos cabelos ondulados dela e a pegou pela nuca, a mão de Kelly passeava pelo abdômen do filho. Os dois se beijaram, o beijo que Biel precisava para tirar os pensamentos que o atormentavam da sua cabeça, as línguas se enrolavam e Kelly pulara para o colo do filho, que agora tinhas as mão na sua bunda, sobre o short, puxando-o, deixando-o ainda mais enterrado no seu rego. Ela mordia o lábio do seu filho e sentia o volume enorme tocando sua gruta. Ela roçava o quadril no pau dele, que já estava para fora da cueca.
-O bebê da mamãe não pode ficar no escuro só de cueca de madrugada. - Ela falava mordendo a orelha dele, miando no seu ouvido.
-Porque não pode? A neguinha cadela não se aguenta? - Ele agora descia a mão pelo rego da mãe, por dentro do short dela.
-É... A neguinha cadela fica com vontade de cavalgar dai.. - Ela mexia o quadril, forçando a buceta contra o pau do filho.
Kelly já tinha a cabeça do pau de Biel entre a ponta dos seus dedos, alisava-a com carinho, colocando a glande para fora e esfregando-a com o dedão.
-A neguinha ve o bebê dela a semana toda todo gostoso, ai vai deitar e tem o gordo corno do lado dela, que dá uma socadinha, gosa, vira pro lado e dorme... ela fica com vontade de pica e só a pica do bebê dela que sacia a vontade. - Ela apertava mais forte, alisava o pau morrendo de vontade enquanto sentia o dedo médio de Biel arranhar suas pregas. - Aaahhhh bebê, vai querer comer o cu da mamãe? Vai querer meter na minha bundinha? Na bundinha da cadela preta? - Ela gemia no ouvido dele.
-O corno tá apagado? - Gabriel perguntava preocupado, querendo comer a mãe ali na sala mesmo.
-Tá, mas a mamãe não vai dar aqui... A mamãe quer ir pro quarto do comedor dela. Me leva pra tua cama amor? - Ela alisava as bolas dele agora, incrédula, lembrando com a mão do tamanho da rola do filho.
-Não, eu quero fuder a mamãe aqui! Na sala, pro corno ouvir você gemendo e vir ver o que é.. - Ele tinha descido mais a mão e agora enfiava o dedo na buceta de Kelly.
-Aaaahhhh filho da puta aaaahhh, quer humilhar o corno é? Mostrar pra ele que a esposa dele gosta de pau preto, do pau do filho dele, aaaaahhhh Gabi, não faz assim na mamãe, Gabi... Leva a mamãe pro quarto, leva, pra mamãe poder berrar enquanto dá o cuzinho.- Kelly fechara os olhos, sentia seu grelo roçar na pica do filho por cima do short enquanto era fudida pelos dedos dele.
-A neguinha cadela vai querer dar o cu pro filhinho? - Gabriel provocava, socava mais forte os dedos.
-Vou, vou dar meu aaaaahhhhhhh vou dar meu rabinho pro meu bebê, só meu bebê come meu cu, o corno não pode, ele tem nojinho de meter no rabo da esposa. - Ela ria, sentia os dedos irem mais fundo e não se conteve, gosou nos dedos do filho. - Aaaaaahhh FILHO DA PUTA, AAAAAAHHHH ME FEZ GOSAR! - Ela ria, batia com a parte de baixo do punho no peito dele.
-Mamãe tava precisando gosar né, o corno não faz ela se melar toda. - biel provocava.
-É, só o filhinho que faz. - Kelly falou se levantando.
-Eii, vai aonde? - Perguntou Biel com o pau de fora, duro, apontando para Kelly.
-Vou dormir, já me fez gosar, era o que eu precisava. - Kelly tinha dado as costas para Gabriel, dava para ver o tecido do short molhado pelo goso dela, ela sentia o algodão grudar na sua pele melada.
Gabriel foi atrás dela, mas antes que pudesse agarra-la ela tinha chegado às escadas e subido dois degraus por vez, somente na porta do quarto de seus pais é que ele a alcançou, pegando-a por trás e mordendo seu ombro.
-Vai querer levar rola dentro do quarto? Olhando o corno dormindo... - Provocou ele encoxando a mão e sussurrando no ouvido dela.
-Sai, tarado, fica encoxando a própria mãe na porta do quarto. - Ela falava em meio a risos, segurando a maçaneta da porta, tendo a certeza de que ninguém a abriria.
-É que a mãe dele é uma cadela, gosta de pica preta, pica grande, grossa, aposto que o cuzinho da neguinha tá piscando. - Ele forçava ainda mais seu pau contra o rego dela, fazendo-a ficar com o rosto na porta.
-Me leva pro teu quarto então, TARADO!
Gabriel se afastou dela, deixou que a mãe ficasse livre para entrar no quarto em frente, ela esperou ele passar e chaveou a porta.
-Pronto, agora a neguinha é só sua, use-me. - Falou sorrindo.
Gabriel a pegou com força e a beijou, as línguas se enroscavam com tesão e saudade, Kelly mordia a boca do filho e se desvencilhou dos braços dele, ajoelhando-se na sua frente e baixando sua cueca. Com a rola do filho na mão ela auto flagelou o rosto, sentindo o pau duro e imenso bater como um cassetete em sua bochecha.
-A neguinha gosta de tomar surra de pica? - Perguntou.
Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente enquanto colocava a pica na sua boca, ela tinha esquecido o quão grossa ela era e o quanto ela precisava abrir a boca para engoli-la. Kelly começou a mamar com força enquanto o filho enrolava seus cabelos na sua mão e forçava seu rosto contra seu pau. O gosto da pica de Gabriel era maravilhoso, Kelly podia passar dias com aquele pedaço de salame entre os lábios, ela tentava colocar o pau todo na boca, ia fundo até a cabeça tocar sua garganta e ela perder o ar, o filho não aliviava a pressão para que ela pudusse respirar, Kelly lacrimejava enquanto chupava, sentia ânsia, e quando ele soltava sua cabeça, a respiração era um alivio e uma benção, ela voltava a chupar rápido, o pau agora, todo babado da sua saliva, escorria com facilidade pelos seus lábios , ela tirou o pau da boca e se golpeou no rosto novamente, batendo desta vez com mais força no seu rosto, deixando a baba da pica escorrer pela maçã do seu rosto.
-Dá leite dá, a mamãe precisa de leite pra dormir bem alimentada. O corno não dá leite pra ela, só o bebê que dá, o bebê dá leite bem quentinho pra mamãe né?! - Ela lambia o saco do filho enquanto falava, puxava a pele murcha com os lábios enquanto batia punheta para ele, prendia uma bola de cada vez enquanto a sugava e apertava a cabeça da rola, aliviando em seguida.
-Como a senhora fica linda pagando boquete. - Gabriel disse maravilhado, vendo a mãe acocada na sua frente chupando seu cacete.
-Fico é? Aposto que fico mais bonita com porra na minha boca. Me dá porra filho, anda! Respeita sua mãe e gosa! Eu quero leite Gabriel! Ou você vai ficar de castigo. - Ela masturbava Biel com rapidez, batia para ele com força.
Gabriel não aguentou, Kelly sentiu o pau pulsar na sua mão e rapidamente colocou os lábios nele, sentiu os jatos virem na sua língua e engoliu mais ainda a pica enquanto o filho gosava. Biel não tranzava desde o encontro com Tamires, e gosou muito na boca da mãe, enchendo ela de porra, fazendo-a babar, ele não soube dizer se propositalmente ou sem querer, mas escorreu líquido branco pelos lábios dela, deixando seu queixo negro com um belo contraste da porra escorrida. Kelly sorria, com os dentes ainda sujos de porra, passando a língua neles e no queixo, engolindo cada gota do goso do filho.
Quando ela ficou em pé na sua frente Biel a pegou pelos cabelos com força.
-Lembra o que acontece com quem baba né mamãe? - Ela sorria, com o rosto inclinado para o lado.
-A culpa foi sua, gosou um litro de porra! - Ela ria de boca aberta, permitindo-o sentir o aroma do seu goso no hálito da mãe. - Vai em devolver pro papai com marca de tapa na cara?
-Não vou devolver você, você é minha! - Ele riu e logo depois deu um tapa forte o no rosto da mãe, fazendo-a virar a cara com o impacto. - Pra aprender a não babar.
-Não se bate em mãe sabia? - Disse ela rindo empurrando ele para cama, enquanto tirava o top e o short. - Mãe a gente precisa dar carinho, tratar bem.... - Ela ficou no colo dele, pegou o pau com a mão e guiou até sua buceta. - Precisa comer a mamãe, não dar tapa, tapa é de menino mal educado que não sabe obedecer, e fica de castigo.
Ela mal acabara de falar e já quicava no pau do filho, com os seios balançando perto do rosto dele, ela sentia ele mexer o quadril e enterrar a rola imensa dentro de si, enfiando a cabeça até o talo, até o final, fazendo a pica se chocar contra seu útero, a machucando do jeito que ela amava ser machucada.
-A mamãe apanha só porque baba, ela é uma babona de porra. Mas o bebê sabe dar carinho pra ela, olha, olha o carinho do neném dela. - Gabriel falava metendo forte na mãe, fazia Kelly quicar alto.
Kelly descia no pau deslizando mas Biel a pegou com força pela cintura, fazendo-a ficar estática para receber o estímulo feito pelo quadril dele, ele enfiava forte e rápido, sem deixar que a mãe se mexesse para aliviar a pressão. A boca dele estava no seio dela puxando com os dentes o mamilo de Kelly e os arranhando, ela só conseguia gemer, sem medo do marido escutar, gritava sentindo o pau do filho.
-Aaaaaaa desgraçado, pivete de merda, tá me machucando, aaaahhhh não mete forte na mamãe, aaaaaaaaahhhhhh minha teta não Gabriel, não mama assim que eu goso de novo. - Ela fechava os olhos e cravava as unhas no peito do filho.
Biel continuava mamando na mãe, mamava mais, sugava o seio dela, chupava com pressão, passava a língua, sem parar um segundo de socar na bucetinha, Kelly ia as alturas, revirava os olhos, estava gosando de novo.
-AAAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA, TÁ FAZENDO A MAMÃE GOSAR DE NOVO, MAMA FORTE NA MAMÃE MAMA, ANDA, AAAAHHHHH ISSSSSSOOOO, ENTERRA ESSA PICA ENORME NA MINHA BUCETINHA, SEU FEDELHO FILHO DA PUTA AAAAAAHHHHH. - Gabriel sentia a buceta da mãe escorrer no seu pau, parecia estar derretendo, de tanto que ela gosava.
-Isso, gosa pretinha cadela, gosa, puta!
Ela o calou com um beijo, o beijo de mãe e filho mais apaixonado que já existiu, eles eram tudo um para o outro. As línguas só pararam de se enroscar quando Kelly sentiu o dedo médio de Biel arranhar as preguinhas do seu cu negro. Ela tirou a boca dele e cravou os dentes brancos na altura da sua clavícula, denunciando todo o tesão que sentia com aquelas carícias.
-Mamãe tá com saudade de dar o cu? - Ele sussurrou logo após lamber o próprio dedo, que agora passava a falange para dentro do ânus dela, coçando a beiradinha do rabo, a fazendo ter calafrio.
-O bebê ainda não cansou de fuder a mamãe? - Ela gemia no ouvido dele enquanto sentia o dedo entrar mais, com a pica bem dura ainda dentro da sua buceta.
-O bebê nunca cansa, a mamãe é muito puta e deixa ele completamente enlouquecido.- Ele falava enfiando todo o dedo no rabo dela. - Fica de quatro pro bebê, mamãe...
Kelly levantou o corpo no primeiro pedido do filho, sentiu a buceta, arregaçada, fechar conforme a pica imensa ia saindo de dentro dela, se posicionou empinando bem o rabo para o filho, que já estava atrás dela, mexendo na sua bunda.
A mão dele a deixava doida, ela sentia a pegada no seu rabo enorme, sentiu calafrios quando ele abriu bem sua bunda e desceu a língua pelo seu rego.
-Mamãe tomou banho hoje de noite? - Sua voz saía abafada pelo rabo da mãe.
-Tomei, sabia que ia dar pra você ai passei creminho até no cuzinho. - Ela falava miando, sentindo o filho untar o seu cu com a língua.
-Mas o bebê gosta quando rabo da mamãe tá fedendo, tá suado, ai ele limpa. - Ele falava deixando abismada.
-Quer que eu vá no banheiro e deixe sujo pra você limpar? - Ela perguntava sem acreditar naquilo.
Gabriel não respondeu na hora, ergueu o corpo e pincelou o pau melado do goso da mãe contra o cu dela, fazendo a cabeça entrar com facilidade e Kelly urrar de dor.
-AAAAAAAHHHHHHH FILHO DUMA PUTA!!!!! TÁ ARROMBANDO MEU RABO, SEU PRETO DE BOSTA, AAAAAAAHHHHH.
Até os vizinho conseguiram ouvir o berro, mas Vicente era tão corno que continuava dormindo e roncando no quarto ao lado, perdendo a maravilhosa cena da esposa sendo enrabada pelo filho dos dois.
Gabriel tinha colado a boca na nuca da mãe, que continuava gritando de dor e tesão.
-Grita mais cadela preta, grita pro corno acordar e vir ver o que você tá fazendo no quarto com seu filho. - Ele provocava. - Ai você conta pra ele que lava o cuzinho e passa creme pra depois ganhar rola.
-Aaaaaahhhhhhhh filho da puta, tá arrombando meu cuzinho, aaaaaaahhhhh ele tá ficando arregaçado. Amanhã não vou nem poder sentar com ele.. - Ela tinha pego o travesseiro e o mordia, para evitar que gemesse, mas o máximo que acontecia era e abafar seus gritos de paixão.
-O corno não come o cuzinho apertado da mulher e o filhinho precisa comer né mamãe? - Ela não respondia apenas balançava a cabeça, jogava a bunda pra trás para que o pau de Biel entrasse por completo no seu rabo guloso. - Sabia que quando eu como o cu da minha peguete ela se caga toda? Suja toda minha rola de merda... - Gabriel falava com a boca na nuca da mãe.
Kelly ouvia aquilo abismada e estaria incrédula se não soubesse a vontade imensa que sente de cagar quando aquela rola gigante e grossa rasga seu cuzinho.
-Próxima vez que a senhora for na academia vai vir no meu quarto suada pra eu lamber esse cuzinho, limpar ele pra senhora. - Ele metia forte enterrava a rola com jeito no cu dela.
-Senhora? Você tá comendo meu cu e me chamando de senhora. - Kelly ria em meio aos gemidos. - Me chama de puta...
-É porque é o que você é né, uma neguinha, cadela e puta! - Ele puxava os cabelos dela com força, metendo ainda mais rápido.
Kelly sentiu que o pau do filho começava a pulsar, resolveu então começar a piscar o cu no seu pau, fazendo com que a pressão na rola fosse ainda maior e que suas pregas ficassem ainda mais rasgadas, ela sentia o cu dilatar no pau, sentia a pressão aumentar cada vez mais, deu graças a deus por ter cagado antes do banho, se não sem dúvida viraria mais uma das putinhas cagadas do filho.
-Não pisca o cuzinho assim mãe, se não eu goso. - ele suplicava ofegante no seu ouvido.
-Gosa então, anda pivete, enche o cu da mamãe de porra, enche meu rabo de leite pra eu voltar pra cama com o corno e ele sentir o cheiro de porra na mulherzinha dele. ANDA! GOSA GABRIEL! GOSA NO MEU RABO! - Ela gritava, estava quase gosando também.
Foi só sentir o leite escorrer pelo seu cu que ela começou a tremer na rola novamente, começou a se derreter, sentiu a buceta manchar o lençol da cama do filho, relaxou o esfíncter e sentiu o pau ir até o talo na sua bunda, os dois mais uma vez tinha chegado ao orgasmo juntos, como na primeira vez que tranzaram e em todas as outras. Ela sabia que a melhor escolha da sua vida tinha sido essa, tinha sido ter seu filho por completo para si.
Ela saiu rapidamente de baixo do filho, se afastou e ia recolhendo as roupas quando foi puxada para cama novamente.
-Eu disse que hoje a senhora é minha, vai dormir aqui comigo!- Ordenou
-Capaz né Gabriel, deixa de ser louco, seu pau vai acordar e vai ver que eu não estou lá. - Ela parecia realmente preocupada.
-Azar o dele, a senhora diz que ele tava roncando muito e veio dormir comigo.- Falou ainda nu, abraçando-a na cama.
-Então dorme com esse pau que nunca amolece dentro de mim. - Falou se aconchegando de conchinha com o filho, sentindo o pau dele roçar na sua buceta e depois o guiou para dentro dela. - Aaaahhhhh que gostoso dormir sendo comida. Será que ele vai amolecer quando você pegar no sono? - Perguntou sentindo o hálito do filho no seu rosto.
O braço de Biel a abraçava por baixo do pescoço, a outra mão tinha repousado no seu grelo e ela fechava bem as pernas para sentir o pau bem gostoso dentro de si. Eles ficaram em silêncio até Kelly quase pegar no sono.
-Vou pedir a Isa em casamento mãe. - Disse quebrando a mudez do momento.
-Ah é? - Ela não levou muito a sério. - E vão morar aonde? - Perguntou rindo da estupidez do filho.
-Aqui ué.. - Ela ficou muda de novo, ele parecia falar sério. - Já comprei até as alianças...
Kelly não disse nada, ficou pensando sozinha, seu filho parecia estar fazendo uma loucura, mas era de loucuras que se vivia a vida e a maior de todas acontecia ali, naquela cama, com ela recém fudida pelo próprio filho e com o pau dele ainda duro dentro de suas entranhas.
-Tenho saudade de dar o rabo enquanto passo a língua naquela buceta rosadinha. - foi a única coisa que conseguiu dizer antes de pegar no sono nos braços do próprio filho.
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!