Já durante o voô, Isabela começou a se engraçar, ela vestia uma roupa ousada, uma micro saia folgada cinza com detalhes em preto, uma blusa com mangas babadas que ficavam abaixo do seu ombro, deixando-os nus, cabelo solto e uma bota preta que ia até o seu joelho.
Seu Vicente, pai de Gabriel, era tarado pela nora, a tratava sempre da melhor forma, melhor até que o tratamento que dava à esposa, o que deixava Kelly com ainda mais ódio de Isa. Vicente, apesar dos problemas com a mulher, tinha orgulho do filho, principalmente quando ouvia a nora uivando enquanto ele a comia, sabia que o filho era um metedor, um garoto de pegada, mal sabia que ele era tudo que a esposa queria e que depois de dar para o filho Kelly nunca mais sentira vontade de ter uma noite com o marido.
No avião sentaram-se, Isabela na janela, Gabriel no meio e Kelly no corredor, Biel pegava as mãos da mãe e da namorada, cada uma com uma das suas e acariciava-as. Isa começou a provocar Biel antes mesmo do avião decolar. De Mãos dadas com o namorado, levou a mão até o pau dele, passando a mão dos dois por cima do membro, fazendo começar a dar sinais de vida.
-Olha só, quem diria, o pau do negão tá molinho molinho. - Ela ria.
A fala era abafada pelo som das turbinas, o que fazia Kelly ficar a parte de tudo aquilo. Gabriel tirou o moletom que usava e pos sobre as pernas da namorada, levou a mão até a coxa dela e a subiu em seguida, alisava a mão da mãe com amor também.
-Negão safado...- Gemia Isa no ouvido do namorado sentindo aquela mão enorme apertar sua coxa.
Biel subiu mais a mão, agora entra as coxas da menina, tocando sua bucetinha, sentindo ela babar o banco do avião.
-Opssss, acho que esqueci de alguma coisa. - Isa ria, estava sem calcinha de novo.
O riso de Isabela fez a sogra olha-la, viu que os dois faziam algo, ela olhou para a bermuda dele e viu a marca indecente do pau nela e rapidamente soltou a mão do filho. Gabriel agora enfiava o dedo na buceta da namorada, que olhava pela janela, fingindo ver a paisagem, contendo os gemidos.
-Vamos no banheiro juntos, deixa eu meter em você no avião. - Gabriel sussurrava no ouvido dela.
-Não menino, cê tá maluco? - Isa ria mais, abria a boca e quase gemia sentindo os dois dedos de Gabriel lhe fuderem.
Ela empurrou a mão dele e pôs o moletom sobre a sua bermuda, abriu ela e pos a mão dentro da cueca do namorado.
-Quando chegar no hotel a gente vai pro nosso quarto e eu deixo você me fuder, daquele jeito que você adora. - Ela ria e sussurrava no ouvido dele.
Isa começou a bater punheta para Gabriel com força, apertava a rola dele e movimentava a mão, fazendo o moletom se mexer. Kelly obviamente notou e apesar da raiva, sentiu inveja, queria muito estar no lugar da nora, sentiu sua buceta babar inteira, a calcinha colou mais nela e estava muito úmida.
-A mamãe tá olhando a norinha puta bater punheta pro nenemzinho dela, Gabi, ela não tira o olho do moletom, vou perguntar se ela quer me ajudar. Imagina negão, ela e eu pegando tua rola imensa, ahhhhh que delicia negão. - Isa miava no ouvido de Biel, que ficava cada vez mais louco.
Ele estava de olhos fechados, pois se os abrisse ia ter que olhar para namorada puta que o masturbava, ou para a mãe, que estava do lado deles e provavelmente sabia o que rolava ali.
Kelly não aguentou, se levantou e foi para o banheiro do avião. Ela pensou que ia só fazer xixi, mas quando tirou a calça viu que estava ensopada, alisou o grelo com a mão dentro da calcinha e apertou forte a sua buceta. Queria estar com a mão no pau de Gabriel, ou melhor, queria que ele estivesse com ela ali no banheiro.
Kelly afastou as pernas e colocou dois dedos na sua buceta, gemeu alto no banheiro, começou a socar os dedos com força dentro dela, lembrando da noite recente em que o filho estudava somente de cueca e ela foi lhe ajudar, o pau do garoto até sem estar excitado era enorme. Por um momento ela sentiu-se azarada por ser mãe daquele monumento, queria se branca, loira, puta, como a sogra dele e poder sentar sem medo nenhum naquela tora que um dia esteve na sua boca e no seu cuzinho. Foi só lembrar dela no seu cu para ele começar a piscar, Kelly abaixou a calcinha com a outra mão e começou a enfiar o dedo médio nele, no seco, ela gostava assim, sem saliva, sem creme, sem nada, no seco, arranhando ainda mais as suas pregas. Ela gemia no banheiro quando ouviu o aviso de que o avião iria pousar, saiu do seu transe, sem conseguir urinar nem gosar, ergueu suas roupas rapidamente e abriu o banheiro. Isa a esperava na frente da porta, quando abriu deu de cara com a menina.
Isa segurava uma mão com a outra, parecia evitar que algo caísse, Kelly olhou melhor e viu que a mão direita da menina estava branca e porra escorria entre seus dedos.
-Ai sogrinha, deixa eu entrar. - Falou Isa passando entre a sogra e a porta do banheiro.
Kelly sentiu o cheiro, lembrou do aroma da porra do filho, que permaneceu nos seus lábios durante alguns dias.
-O Gabriel é fogo, não se controlou e espirrou na minha mão. - Isa usava a figura de linguagem do espirro, querendo fingir que aquilo era catarro ou deixar bem claro que a porra do menino tinha espirrado em sua mão.
Kelly pensou em falar que preferia o filho espirrando na sua boca, mas decidiu se calar, ela olhava a nora limpando a mão e a porra farta do filho indo embora pelo ralo. As duas voltaram para os assentos juntas, Kelly na frente e Isa atrás, segurando a sogra pela cintura, rindo e falando sobre outras coisas que não fizeram com que ela esquecesse da porra do filho, nem do comichão que ela ainda sentia entre as pernas por não ter gosado.
O avião logo pousou, eles pegaram as malas e foram para o carro que Vicente havia alugado. Isa foi pegar a sua mala e o sogro foi ajuda-la, a menina sentiu o velho gordo a pegando por trás, lhe encoxando e agarrando sua mão. Ficou sem jeito, Gabriel notou e logo foi ajudar a menina, ele estava furioso, e não falou nada durante o caminho inteiro até onde ficariam hospedados.
Chegando no hotel, Gabriel, Isa e Kelly tiveram a surpresa de que Vicente havia pedido apenas um quarto para os 4, era uma suite grande, com dois quarto e uma sala, a melhor do hotel, mas aquilo deixaria Isa e Gabriel sem privacidade e faria Kelly ter que ouvir os gemidos da nora durante toda a semana que estivessem juntos.
Gabriel entrou no quarto e foi logo para a parte onde ficaria com a namorada. Isa o seguiu e tentou abraça-lo.
-Sai fora, não to afim. - Ralhou Biel.
-Eiii porque essa birra idiota? - Isa se surpreendeu e ficou chateada.
-Eu vi ele te encoxando, sabe que odeio você perto dele!
-Eu não tive culpa Gabriel, ele que veio, eu tava pegando minha mala só. Ele que é um velho tarado!
-Você deu abertura, ainda sorriu quando ele te pegou.
-GABRIEL, deixa de ser injusto amor, eu só agradeci.
-QUERIA DAR PRA ELE QUE EU SEI. SÉRIO NÃO VOU ATURAR ESSA SEMANA!
Gabriel estava furioso, se trancou no banheiro, tomou um banho demorado, passando quase uma hora pensando naquela cena.
Quando saiu do banheiro a namorada estava dormindo na cama dos dois, ele saiu do quarto e encontrou a mãe na sala, mexendo no seu laptop, ela vestia uma regata preta, sem sutiã, deixando seus seios em um decote delicioso, o biquinho deles quase furava o tecido, um short curto, branco, mostrando por completo suas coxas, preso somente por um cinto preto e largo. Ela viu o filho com semblante de irritação e foi até ele. Enquanto ela vinha em sua direção Biel pode ver que o short estava marcando sua bucetinha, deixando ele entre os lábios dela.
-Que que houve meu amor? - Perguntou Kelly colando seu corpo nas costas do filho, que mexia na televisão mudando os canais.
-Nada mãe. - Gabriel bufava.
-Eu conheço você. - As mãos dela acariciavam o peito do garoto.
Biel não respondeu nada, apenas se virou, seu pau já estava duro por ver o short da mãe enfiado na sua buceta, ele abraçou forte Kelly e ela retribuiu, vendo que o filho estava angustiado. Kelly não tinha notado a cena do marido com a nora, achava que o motivo da tristeza do filho era apenas a ansiedade pelo resultado do vestibular. Ela alisou as costas dele e sentiu algo extremamente grande e duro tocar o seu corpo. Ela sabia do que se tratava, imaginou que o filho tinha visto a namorada dormindo e por isso estava daquele jeito, jamais poderia sonhar que era por sua causa novamente. Lembrou da noite que o pegou se masturbando, da noite em que transaram, a melhor noite da sua vida.
Gabriel apertou o corpo da mãe no seu, sentiu o calor daquela negra e seu coração disparou, foi como se ela tivesse tirado todo o mal e aflição que ele tinha.
-Vai dar tudo certo, bebe. - Disse ela sussurrando no ouvido do filho.
Kelly não queria ter falado naquele tom, era só para acalmar Gabriel, mas ela não se conteve praticamente gemeu no ouvido dele, alem de arranhar a sua nuca com as unhas pintadas de vermelho. Biel se arrepiou, ficou ainda mais excitado
Gabriel não disse nada, os dois apenas se olharam, as mãos de Kelly estavam na nuca do filho, as dele, na sua cintura, apertando-a com firmeza, o que deixava Kelly ainda mais enlouquecida, há anos o marido não a pegava daquela maneira. Ele aproximou a sua boca à dela e os dois lábios iam se tocar, mas...
A porta do quarto de Gabriel e Isa se abriu, Kelly se assustou e soltou o filho rapidamente, virando de costas pra ele, Biel continuou agarrado a mãe e ela encostou suas costas no peito do filho, fazendo parte da rola dele entrar direitinho no seu rego, fazendo a calcinha e o short ficarem ainda mais atolados no seu rabo. Ela gosou só de sentir. Tremia feito vara verde com a pica do filho atolada na sua roupa, e consequentemente no seu rego.
Era Isa, que acordara e estava atrás do namorado, ela notou que interrompera algo mas resolveu agir normalmente, torcendo para que o que quer que tenha acontecido entre mãe e filho, tivesse feito o namorado esquecer da briga deles. Caminhou até o frigobar e pegou uma latinha de coca cola.
-Posso pegar Dona Kelly? - Perguntou Isa a olhando.
-Claro amor. - Respondeu Kelly gaguejando enquanto gosava, sentindo o filho ainda mais.
Kelly precisou se afastar, foi para o banheiro, ia tomar uma ducha de água fria. Isa serviu-se e foi até Gabriel, alisando seu peito e descendo a mão para sua rola, à apertando com força.
-A mamãe acalmou o negão? - Perguntou antes de morder o queixo do namorado.
-Não, não aconteceu nada. - Respondeu ríspido.
-Sério que você vai estragar o passeio desse jeito?- Ela agora miava pro namorado, quase chorando.
-Pau do meu pai deve ter ficado assim quando te encoxou. - Ele bufava de raiva só de lembrar.
-Nenhum pau fica como o seu. - Ela agora ficava na ponta dos pés, mordendo o pescoço dele. - Nenhuma pica é assim tão grande como a sua, nem tão gostosa, nem tão boa de mamar, nem tão dura...
Isa falava e apertava mais o pau de Gabriel, que já tinha esquecido a briga e precisava aliviar toda a excitação que a mãe tinha lhe causado. As mãos dele agora pegavam a bunda da menina, apertando-a forte. Ela se virou e depois de Biel arquear um pouco os joelhos começou a roçar seu reguinho na pica dele. Isabela vestia uma camiseta de basquete grande do namorado, regata, com a estampa te um touro na frente, toda vermelha, ainda estava sem calcinha, a regata era a única coisa que tapava seu corpo.
-Deitei achando que você ia aparecer pra me acordar.... - Isa sarrava mais.
Ela abriu o botão e o velcro da bermuda de Biel e o seu pau enorme pulou da cueca, ela ouvia o barulho do chuveiro e não se preocupou com a sogra, empinou a bundinha e o pau do namorado entrou facilmente na sua gruta, completamente úmida.
-AAAAAAHHHHHH QUE DELÍCIA. - Gemeu.
Gabriel a pegou firme pela cintura e começou a socar com força, matando a vontade de comer a mãe, Isa ergueu uma das pernas para que a pica do namorado entrasse mais. Ele socava forte e ela por não estar se apoiando em nada perdia completamente o equilíbrio, deixando que somente as mãos de Biel a segurassem.
Isa gemia baixo, olhando nos olhos do namorado, Biel abriu o rabo dela e ela para provoca-lo começou a piscar o cuzinho, ele notou, começou a pega-la ainda mais forte, a meter com mais intensidade ainda, mas o barulho da água do chuveiro parou, Isa notou e saiu rapidamente do pau de Biel.
-Que foi? - Gabriel perguntou sem entender.
-Sua mãe saiu do banho, vamos por quarto. - Isa disse se virando e beijando a boca do namorado.
Ela pegou na pica dele de novo, enquanto se beijavam, e sentiu ela completamente babada pelo líquido que escorria da sua buceta.
-Quer que a mamãe nos pegue aqui? Eu não me importo. Quem sabe assim ela não me ajuda a baixar essa rola gigante.- Isa apertava forte a pica de Biel.
O garoto estava enlouquecido, a ousadia de Isa o deixava completamente excitado. A porta do banheiro se abriu e Isa foi rapidamente para o quarto, Kelly saiu somente de toalha, com as coxas e a polpa da bunda de fora, pela porta do quarto Isa viu o namorado vidrado na mãe e riu sozinha.
-Parado ai ainda amor. - Disse Kelly olhando o filho enquanto ia para o outro quarto da suite do hotel.
-É é... - Respondeu Biel sem jeito.
Enquanto Kelly se vestia Vicente chegou, chamando os 3 para irem dar um passeio pela cidade. Isa riu quando ouviu e viu que o namorado ia ficar na vontade, se levantou e foi trocar de roupa. Ela ficou pelada na frente de Biel, virada de frente para ele desceu a mão pela sua barriga até chegar na buceta, enfiou dois dedos dentro dela e abriu a boca.
-AAAAHHHHHHHH MEU DEUS, to louquinha pra gosar mas o corno do seu pai é um empata foda violento. - Ela ria ainda mexendo os dedos dentro de si.
Biel riu, chegou perto da namorada e foi pegar na mala uma camiseta para vestir, Isa não perdeu tempo e roçou a bucetinha na bermuda dele, sentindo sua pica gigante, em seguida colocou os dedos babados na boca do amado, Biel os lambeu e ficou ainda mais doido.
-To pensando em ir sem calcinha nesse passeio, será que seu pai ia gostar de me encoxar de novo. - Isa provocava, mexia numa área que irritava Biel.
-Porque, você gostou? - Perguntou deixando de se irritar e ficando ainda mais excitado.
-Não gostei, mas vai que me comendo ele deixa você meter na mamãe... Ia valer a pena né. - Ela falava enquando vestia uma mini saia preta, colada no seu quadril.
-Pelo visto você adorou ele te pegando. - Gabriel a encoxava com força.
-Prefiria que a mamãe tivesse saído do banheiro enquanto você tava metendo em mim. - Isa colocava o sutiã e uma blusa de manga comprida, folgada e curtinha, que era meio transparente e não tapava toda sua barriga.
-Ia fazer o que se ela tivesse nos pego? - Gabriel falava passando a mão na namorada.
-Pedir ajuda né, pra ela me ajudar a baixar essa pica enorme.- Isa pegava no pau do namorado com força. - Imagina Mô, a pretinha e eu mamando nela, juntinhas, brigando pra ver quem toma leite.
Isabela se afastou do namorado e foi para sala, onde a sogra e o sogro, que não tirou os olhos das coxas da menina, esperavam pelo casal. Biel foi logo em seguida, ainda com o pau duro. Os 4 sairam para conhecer a cidade, foram nos principais pontos turisticos. A primeira parada foi no Pão de Açucar. Isa ainda estava comportada, tirando fotos com a família de Biel. Mas quando viu o namorado tirando uma foto com a mãe, a pegando por trás ficou louca e começou a provocar o menino enquanto estavam no carro indo para o Corcovado. A tarde já estava quase acabando quando eles chegaram lá, durante o trajeto Isa não tirou a mão do pau de Gabriel, por cima da bermuda mesmo, alisava e apertava ele. Ela estava sentada no banco do meio dos passageiros, Biel estava atrás de seu pai, que dirigia e Kelly estava no banco do carona.
-Será que se eu subir a saia meu sogro vai ver minha bucetinha? - Isa sussurrava no ouvido de Gabriel, provocando-o e apertando ainda mais sua pica.
-Você não faria isso...- Gabriel a olhou incrédulo.
-AAAAHHHHH faria...- Respondeu rindo.
A sua risada fez Kelly olhar para trás e ver a mão da nora agarrando aquele mastro gigante, ela viu nitidamente a mão da menina se mexendo, tentando punhetar seu filho por cima da roupa. Isabela notou, viu que a sogra os olhava e mordeu o pescoço do namorado.
-Nada me deixa mais molhada que provocar a pretinha. - Ela sussurrava de novo no ouvido de Biel. - Tenho uma vontade de lamber aquela xana preta... - Isa miava e Gabriel se perdia em meio aos seus encantos.
A loirinha cumpriu o que prometeu, subindo um pouco a saia que era bem apertada em sua cintura, facilitando assim que ela abrisse as pernas. O angulo que o retrovisor estava colocado jamais pegaria a buceta de Isa, e ela sabia disso, sabia que o sogro só conseguiria ver sua bucetinha caso olhasse para trás, fazia aquilo apenas para provocar o namorado, e conseguia isso com maestria. O que ela não tinha pensado era que Kelly poderia vê-la com facilidade se virasse para trás ou se baixasse o quebra-sol a sua frente. E foi o que aconteceu, Kelly baixou o quebra-sol e abriu o espelho, fingindo querer ver algo em seu rosto, mas o que queria realmente era ver o que a nora fazia com o pau do seu filho, torcendo para que a menina fosse ousada o bastante para tirar ele para fora da bermuda, fazendo assim com que ela pudesse matar as saudades daquele monumento. Mas logo Kelly notou a buceta raspada de Isabela, rosada, lisinha e visivelmente melada, foi a vez dela imaginar coisas e se molhar inteira.
Eles logo chegaram ao corcovado, tiraram fotos em família e conheceram o lugar, Kelly e o marido já tinham ido lá, Gabriel conhecia o Rio, mas nunca teve vontade de conhecer o Cristo, ele não era muito chegado a esses lugares famosos, preferia coisas undergrounds. A família foi jantar e depois ia para o hotel novamente. Isa continuou provocando Gabriel o jantar inteiro, Kelly ficava olhando-os o tempo todo, via com muita inveja como o filho e a sua namorada eram felizes, tinham prazer em tudo que faziam, um prazer que ela nunca sentira ao lado do marido, ela sabia que o filho poderia lhe dar tudo aquilo, ficou imaginando, enquanto revirava a comida como seria se ela e o filho tivessem algo a mais, como naquela longínqua noite em que os dois tranzaram. Ela sorria sozinha, olhando para o filho, se imaginando naquele jantar sem usar calcinha, ao lado do marido corno, passando o pé, por baixo da mesa, na perna do filho, ou então sentada ao seu lado, alisando a pica grossa sem que o marido pudesse desconfiar, estando do outro lado da mesa.
Quando chegaram no hotel, cada casal foi para o seu quarto. Assim que fecharam a porta Gabriel atacou a namorada, agarrando-a por trás com força.
-Ahhhh o negão não se aguentava mais né. - ela ria e roçava a bunda no pau extremamente duro dele.
-Você me faz pirar, sua puta. - Gabriel mordia a nuca dela e puxava seus cabelos com força.
-Ahhhh, negãooo, eu queria passar no quarto do meu sogro pra dar boa noite pra ele. - Isa miava, roçava mais ainda sua bunda no namorado.
-Queria é? Vai trocar o negão roludo pelo velho, gordo e broxa? - Biel a mordia com força no pescoço agora.
-Ele ia me deixar abertinha pra você amor.
Biel agora tinha feito Isa se apoiar na cama, empinando bem a bunda para cima, atrás dela ele erguia sua saia, fazendo-a mostrar o rego branquinho para ele. Gabriel não precisou pensar muito, desceu a língua pelo rego da namorada até chegar ao seu cuzinho, logo que tocou ela gritou alto.
-AAAAAHHHHHHHHH, ISSSSOOOOOOO NEGÃOOOOOOOO, LAMBE MEU CUZINHO, LAMBE.
Vicente saia do banheiro bem na hora que a nora gritava, estava só de cueca e ficou muito excitado, ele tinha orgulho do filho, sempre o viu como um grande comedor, mas não sabia como ele aguentava ter uma namorada que falasse aquelas coisas a ele ou como ele podia lamber o cu dela. Como ele podia gostar daquilo? Logo seus pensamentos foram interrompidos por mais um grito da garota e ele ficou imaginando como aquele rabo maravilhoso que ele havia quase tocado no aeroporto, deveria ser na cama, teve nojo do filho estar lambendo o ânus da menina, mas seu pau não baixava de maneira nenhuma.
-Ahhhh mete em mim, por favor, come meu rabinho.
Isa não aguentava mais sentir só a língua do namorado, precisava matar a vontade que sentia desde que tinha entrado no voo. Mas Biel a torturava, enfiou o dedo médio no seu cu, o dedo inteiro, de uma só vez.
-AAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUUUUUUTAAAAAAAA, TÁ RASGANDO MEU RAAAAAAAABOOOOOOOOO. -Isa berrava.
Biel desceu a boca para sua bucetinha, enfiou a língua dentro dela, sentiu o gosto doce do seu mel escorrendo, o dedo trabalhava freneticamente, entrando e saindo da bunda dela, a língua ia num ritmo mais lento, lambendo os lábios de Isa e entrando devagarinho. Ele brincou um pouco com a língua dentro dela, que rebolava com força, fazendo a língua e o dedo do namorado entrar com mais facilidade dentro do seu corpo. Isabela apertava os lençóis com as duas mãos e mordia ele, contendo um pouco os gemidos.
No quarto ao lado, Vicente tinha se deitado ao lado da mulher, os gritos de Isabela ainda podiam ser ouvidos, a esposa virou-se de lado, ele achou que ela queria dormir, mas na verdade Kelly queria era fugir do que ouvia, saber que o filho estava matando a vontade da nora de dar era uma facada no seu peito, ela sempre pensava que podia ser ela no lugar. Naquela noite ela tinha deitado até sem calcinha, usava apenas um camisetão branco, que quando se virou deixou de fora metade do seu rabo, ela sabia que se o filho estivesse na cama com ela já teria a encoxado com força, já estaria até lambendo o seu reguinho, mas quem estava ali era o frouxo, broxa, do seu marido. Os pensamentos de Kelly foram freados por mais gemidos vindos do quarto da frente. Gabriel acabara de colocar sua rola imensa no cu de Isa, e a loirinha puta fez questão de avisar isso bem alto.
-FILHO DA PUTA, ESSA ROLA IMENSA NO MEU CU NÃO PODE, NÃO PODE! - Ela berrava.
-Não pode por que cadela? - Biel perguntou enquanto metia os 26cm de uma só vez em Isa.
-POR QUE TÁ ME RASGANDO TODA. AAAAAAHHHHHHH CARAAAAALHOOOOOOOOO, MEUUUUU CUUUUUUUUU . - Isa estava quase gosando e era somente a primeira socada.
Gabriel pos o pau inteiro dentro dela, e deixou lá, a menina quase chorava de dor, mas ria, ria porque o prazer que sentia era muito maior, não tinha nem tirado a roupa de Isa que continuava com a saia apenas erguida e com o resto todo da roupa, inclusive de sandália, o que deixava Biel mais louco ainda.
-Não era isso que você queria? - Biel agora tirava um pouco da pica, dando fôlego para a namorada novamente.
Gabriel ainda estava de pé fora da cama e Isa agora apoiava os joelhos bem na ponta do colchão, deixando as pernas apertas para o namorado entrar com maior facilidade nela. Biel tinha tirado a pica até restar somente a cabeça dentro dela, que agora respirava com mais facilidade, sentindo o cu latejar, um pouco por tesão outro pouco pela dor. Isa olhou por cima do ombro para o namorado, sorriu pra ele, escabelada já e ele entendeu o recado, socou a rola inteira nela novamente, fazendo o barulho aumentar, ela até tentava se conter, imaginou as pessoas no quarto ao lado do da suite da família, mas logo em seguida desistiu, ela não conseguia, estava a beira de mais um orgasmo.
-ISSSSSOOOOOO ARROMBA MEU RABO, ME FAZ GOSAR PELO CU AMOR. VAI NEGÃO, ME FODE, AIIIIII ISSSSOOOOO ME RASGA TODA COM ESSA PICA GIGANTE, VAAAAAIIIIIII AMORRRRRR, AAHHHHHHHHH ME FAZ GOOOO....... -Isa ficara sem voz.
Gabriel tinha dado um tapa na bunda da namorada, era o que ela precisava para se tremer inteira, seu cu apertou a rola do namorado de uma maneira descomunal, foi impossível para Gabriel, que tinha sido punhetado durante a tarde inteira e o começo da noite, segurar o goso, ele encheu o cuzinho dela de porra enquanto ela também melava a cama inteira de tanto gosar.
Assim que Biel tirou a pica do rabo da namorada viu que tinha machucado a menina, um pouco de sangue escorria junto com o líquido branco da porra dele, ela rapidamente deitou-se de lado, colocando a mão na bundinha.
-Você foi mal hoje, me deixou com dor. - Isa olhava Biel com cara de choro.
-Você merece, passou o dia me provocando. Vai lá e mostra pra ele agora o que vai acontecer com a mulher dele quando eu pegar ela de novo. - Gabriel falava rindo.
-Olha que eu vou hein, vou lá pra ele lamber meu rabo cheio de porra do negão. - Isa ria, agora.
Gabriel deitou-se ao lado dela e começou a alisar seu corpo.
No quarto ao lado Vicente estava com o pau latejando, por ouvir os gritos da nora, e resolveu abraçar a esposa, querendo se aliviar. Ele encaixou seu corpo no da esposa e começou a acaricia-la, Kelly estava com fogo, fechou seus olhos e imaginou que era Gabriel que a abraçava. O marido sentiu que ela não usava nada por baixo do camisetão que vestia, tirou seu pau pequeno pela fenda da cueca e começou a forçar nela que já bufava de tesão.
Kelly empinou mais a bunda para trás e sentiu a pica do marido entrar na sua buceta devagarinho, ela gritou alto.
-AAAAAAHHHHHHHHHHH ISSSSSOOOOOOOOOOOOO, ME FOOOOOODEEEEEEE.
Gabriel e Isabela tinham ido à cozinha do apartamento e ouviram o berro de Kelly, os dois começaram a rir simultaneamente.
-Acho que a mamãe se inspirou com nossas brincadeirinhas, amor. - Falou Isa abraçando o namorado e beijando-o em seguida.
Biel estava visivelmente desconfortável com a situação, e Isa, que não era nenhuma santa, se aproveitava mais ainda daquilo para provoca-lo.
-Ahhhh o neguinho tá bolado que a mamãe tá tomando pica?! Viu só, isso é pra você aprender, se tivesse deixado eu ir lá mamar no papaizinho ela não ia tá dando agora.
Isabela estava toda dolorida mas mesmo assim agarrou o pau do namorado que saia pela barra da cueca novamente de tão duro que estava.
Kelly mexia a bunda gigante contra o pau do marido e sentia sua mão agarrar o seu quadril com força, ela queria que o pau fosse mais fundo nela, como o do filho tinha ido naquela noite, mas Vicente era desprovido de um instrumento como o de Gabriel.
-FODE FORTE, ME RASGA TODA VAI... AHHHHHHHH COME MINHA XOXOTA COM FORÇA. - Kelly agarrava a nuca do marido que estava quase que passivo.
Era ela quem mexia o quadril freneticamente, engolindo e liberando o pau dele. Ela saiu do lado do marido e foi para o seu colo, olhou-o bem nos olhos e quase broxou, quem a comia não era quem ela sonhava, resolveu então se virar, ficou de costas para ele, abriu bem as pernas e sentou com força, começou quicando rápido logo de cara, com a xana pegando fogo, colocou a mão no seu clitóris e imaginou o filho lambendo ele, sugando sua campainhazinha, a deixando ainda mais louca. Vicente continuava sem entender como a mãe de seu filho tinha ficado parecida com uma de suas amantes, ela agia como uma das prostitutas que ele estava acostumado contratar, ela agia inclusive melhor do que elas, ele estava quase gosando.
Kelly sentiu e começou a gritar ainda mais.
-ISSO VICENTE, ME FODE, ANDA ME ARROMBA TODINHA, AAAAAHHHHHHHH QUE PICA GOSTOSAAAAAA- Ela mentia, achava que elogiando o marido estaria agradando.
Gabriel ouvia tudo da sala, Isa o punhetava, ele puxava os cabelos da loirinha, apoiou-a na mesa de jantar ergueu sua camisola e forçou o pau na bucetinha dela, Isa que guiara o pau do namorado até ela recuou.
-Não amor, não faz isso comigo, to toda fudidinha já... - Ela quase chorava pela ardência que sentia.
-A putinha vai recusar pica? - Gabriel falou enquanto puxava os cabelos de Isa e sussurrava no seu ouvido.
-Vou, você foi muito bruto comigo hoje, vai ficar de castigo. - Ela ria enquanto se afastava dele.
-AAHHHHHHH METE NO MEU CUZINHO PRA ME FAZER GOSAR VAI VICENTE, FODE MEU CU AMOR. - Eles foram interrompidos por mais gritos de Kelly.
-É, pelo visto o gordo broxa tá dando no coro hoje hein amor. Papai tá pegando a mamãe de jeito.- Isa agarrava de novo a pica do namorado.
Gabriel estava furioso, estava com ciúmes da mãe, Isa notava, começava a punhetar o namorado novamente, estava com pena, queria dar pra ele, mas sua xoxota ardia de mais, então ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupa-lo com força, olhando nos seus olhos.
-Dá leitinho pra loirinha dá.- Pediu enquanto passava a língua pela cabeça da pica dele.
No quarto, Kelly sentia o pau do marido pulsando na sua buceta, notou que ele ia gosar e se levantou, pondo a boca no pau de Vicente rapidamente. Ela mamava e engolia a pica inteira, era pequena, se quisesse engoliria as suas bolas junto com o pau, não demorou muito e ele gosou, ela tentou engolir mas o gosto era terrível, precisou cuspir tudo no lençol. Vicente estava extasiado, seu pau não subiria novamente nem por um decreto. Mas Kelly queria mais, ela ainda não tinha conseguido gosar, seu cu agora piscava, ela precisava dar ele. Ficou de 4 na cama, com a cabeça para o lado contrario ao do marido, deixando o rabo gigante bem perto do seu rosto. Kelly desceu a mão para o seu rego e enfio o dedo no cuzinho, olhando nos olhos do marido.
-Vem amor, vem meter no meu cuzinho pra fazer a tua mulher gosar vem. Come meu rabinho.
Vicente estava completamente enojado, se levantou, e olhou nos olhos da mulher.
-Não acredito que sou casado com você, como pode uma mãe de família ser tão puta? Você tem um filho, Kelly, tem que cuidar dele, não ficar pensando em gosar ou em dar o rabo, VOCÊ NÃO É UMA PROSTITUTA KELLY! NÃO PODE PEDIR PRA COMEREM TEU CU, VOCÊ NÃO PODE DAR O CU KELLY, NEM BEBER PORRA, NEM FALAR PALAVRÃO ! NÃO CONSIGO NEM OLHAR NA SUA CARA DEPOIS DE TUDO ISSO! - Os gritos de Vicente podiam ser ouvidos na sala do apartamento.
Isabela parou de chupar o namorado, que nem prestava mais atenção nela, os dois ficaram frente a frente, incrédulos com o que ouviam, Kelly no quarto chorava, não acreditava que aquele homem escroto lhe dizia aquelas palavras, sua vontade era de ir embora naquele momento mesmo, mas foi mais forte. Enquanto o marido ia para a sala, provavelmente tomar banho, ela se cobriu e deitou tentando fechar os olhos. Ele não merecia um pé na bunda, só ela que sairia perdendo, merecia era ser corno, corno do próprio filho.
Isa levou o namorado para o quarto, via no semblante dele a fúria que tinha ficado por ouvir as coisas que o pai dissera à sua mãe. Ela sabia que quando Gabriel ficava irritado não gostava de falar nada, então os dois apenas deitaram na cama, ela ficou fazendo carinho nele e recebendo aquele maravilhoso cafuné, acabou dormindo.
Gabriel não conseguiu fechar os olhos, olhou no celular e passava das 4 horas da manhã, cuidou para não acordar a namorada e levantou-se, foi para sala, ligou a tv e ficou vendo algum programa de luta que passava no canal a cabo. Ouviu o barulho de uma das portas se abrindo e viu sua mãe sair do quarto, ela fingia um sorriso mas estava com a cara inchada, de quem tinha chorado, ele achava que o choro era pelas palavras do seu pai, mas não fazia idéia de que a mãe chorava por sentir algo que para ela parecia impossível sentir pelo próprio filho.
Ela se sentou ao lado dele e ele a abraçou, nenhum dos dois sabia o que falar, ela queria parecer forte e fingir que nada aconteceu, ele queria fingir que não tinha ouvido o que ouviu enquanto a namorada mamava nele no meio da sala do apartamento.
-Sem sono? - Perguntou ela ao filho.
-É... e a senhora? - Falou enquanto acariciava os cabelos da mãe.
-Perdi o meu. - Respondeu enquanto recostava a cabeça no ombro do filho.
Kelly ainda vestia a mesma roupa que tinha usado enquanto estava deitada, apenas um camisetão branco, que seriva como sua camisola. Gabriel viu os seios da mãe rijos quase furarem a blusa, ele ainda estava somente de cueca branca, começou a ficar excitado, ver as coxas nuas da mãe o deixaram ainda mais pirado, mal sabia ele que ela ainda estava sem calcinha.
O silêncio estava dominando o ambiente, Kelly amava o carinho do filho e ele amava acariciar ela. Na tv passava uma das rápidas lutas de Ronda Rousey, ela já tinha notado o pau do filho fazendo a cueca estufar e torcia fortemente para que ele saísse da cueca, nenhum dos dois estava olhando para a tv, mas para quebrar o gelo Kelly falou.
-Ela é linda.- Disse se referindo à lutadora.
-É mesmo, mas prefiro a senhora. - Biel não podia perder a oportunidade.
Kelly riu, amava ser elogiada pelo filho.
-A senhora fica mais linda ainda sorrindo. - Biel agora olhava nos olhos da mãe, que retribuia o olhar.
-Você sempre carinhoso né... Isa tem sorte de ter você como futuro marido. - Kelly quase chorava.
-Sou um cara muito sortudo, tenho uma namorada incrível e a melhor mãe do mundo. - Ele alisava o queixo dela com a mão.
-Não é o que todos acham. - Ela se referia ao que o marido tinha dito e que ela achava que o filho não tinha escutado.
-Eu ouvi o que ele lhe falou, a Isa e eu estávamos aqui tomando água. Não sei como a senhora não deu um tapa na cara dele. - Gabriel bufava.
-Ele é seu pai Gabriel, não fala assim dele! - Kelly chorava, brigava com o filho sem querer.
-É meu pai e não pode falar o que falou pra minha mãe. Ele não vê que a senhora é uma mulher e não uma empregada dele? Poxa a senhora fez tudo sempre perfeito, a casa sempre brilhando, o filho bem cuidado, a comida na mesa esperando por ele, e o que ele da em troca? Nem prazer ele lhe dá!
-OLHA O RESPEITO GABRIEL! - Kelly ainda tentava defender o marido.
-Vou dormir. - Gabriel disse se levantando, ele não queria brigar com a mãe.
Ela se levantou rapidamente e o abraçou, chorava copiosamente. Biel acariciava suas costas, sua boca estava perto do pescoço da mãe, ele beijou ela ali, passando o nariz pelo seu ombro em seguida. Os dois se olharam nos olhos, ele limpou o rosto dela e sorriu.
-A senhora é a melhor mulher do mundo, quero que a Isa seja como você quando eu casar com ela, pra eu poder ser pra ela o que meu pai devia ter sido pra senhora. Se separa dele por favor, ele não merece a mulher que tem e a senhora merece alguém muito melhor. - Ela sorriu novamente.
-Eu não preciso de mais ninguém, já tenho você! - Kelly pegou o filho pela nuca enquanto falava.
Gabriel não se conteve, e com as mãos na cintura dela, como na tarde daquele dia, aproximou os lábios dos dois e a beijou, agarrando-a com força, ela não resistiu, era o que ela queria, ela tinha o filho novamente e era tudo que precisava, as línguas tinham fogo, se enroscavam como se estivessem brigando, o tesão reprimido dos dois era enorme e o beijo refletia isso. Kelly cravava as unhas pintadas de vermelho na careca do filho, que descia a mão pelo seu corpo no mesmo compasso que subia o camisetão. Quando ele tocou a bunda da mãe e não sentiu nenhum tecido ficou incrédulo. Ela mordia a boca dele e arranhava forte o seu peito nu, sentia na ponta dos dedos aqueles quadradinhos deliciosos que o filho tinha. Com o corpo colado ao de Biel, Kelly sentia a pica enorme saindo da cueca. Arranjou forças de algum lugar e se afastou dele.
Ela não ia mais recusa-lo, estava decidida a tornar o filho seu amante, era com ele, o melhor homem do mundo, quem ela mais amava, que iria colocar belos chifres no marido. Mas ao vê-la se afastar Biel se sentiu arrasado, achou que a mãe ia xinga-lo novamente.
-Desculpa. - Disse cabisbaixo. - Melhor eu ir dormir.
-Vai conseguir dormir desse jeito? Ou vai acordar a pobre da Isa pra rasgar ela de novo? - Kelly tinha perdido qualquer pudor.
Gabriel ficou mudo, via a mãe e agora que sabia que ela estava sem calcinha ficava ainda mais doido.
-Essa vontade que eu to ela não pode matar. - Gabriel a encarava com cara de tarado.
-Que vontade que é? Me diz? - Kelly agora gemia no ouvido do filho.
Ela tinha se aproximado novamente, colocara a mão na pica dele, começando pela cabeçona que saíra da cueca, deslisando pelo mastro todo, com a mão indo parar dentro da cueca. Ela gemia no ouvido dele, estava na ponta dos pés e sussurrava. Kelly se tremia inteira, não acreditava que estava de novo agarrando aquilo que tanto sonhara.
-Vontade de comer a mamãe de novo. - Respondeu Gabriel puxando os cabelos dela e mordendo o seu pescoço.
-Aaaahhhhhhhhhhh - Kelly gemeu ao sentir a mão do filho no seu rabo enorme. - A mamãe também morre de vontade de dar pro bebe dela. - Ela mordia a orelha do filho e apertava ainda mais seu pau.
Gabriel a puxou para o sofá, fazendo ela sentar no seu colo. Ela agora agarrava a nuca do filho com as duas mãos, a alisava e roçava forte a buceta na pica dele. Os dois se beijavam sem parar, Biel erguia a blusa dela, facilitando ainda mais as roçadas de Kelly, agora só a cueca dele impedia a penetração. Kelly estava louca, melada por completo, quase gosava só de sentir o filho ali com ela, mas mais uma vez tentou se afastar, mas Biel não deixou, as mãos fortes do garoto a apertaram com força.
-Aqui não amor, a Isa pode acordar ou teu pai. - Kelly roçava enquanto sussurrava no ouvido dele.
-Não chama de meu pai, aqui ele é o seu maridinho corno. - Biel puxava os cabelos da mãe, fazendo-a olhar nos olhos dele.
-O meu maridinho corno ou a sua namoradinha chifruda podem chegar e nos pegar... - Ela ria, adorara a idéia de xingar aquele verme.
-Se a Isa chegar vai querer participar e se o corno chegar vai ter o que merece. - Agora a pica dele quase a penetrava.
Gabriel alisou a bunda de Kelly e desce o dedo pelo rego, ela sentiu seu cu piscar quando o dedo médio do menino tocou suas preguinhas, mordeu forte o ombro dele para conter o gemido, o dedo passeando na entrada do seu cu fez Kelly enlouquecer.
-Me conta o que a senhora falou pro corno que fez ele ficar brabo daquele jeito, me conta... - Gabriel sussurrava, sabendo a resposta.
Kelly não respondeu, apenas mordeu ainda mais o filho. O dedo agora passava com mais força, quase arranhando seu buraquinho.
-Conta mamãe, conta o que deixou o corno brabo. - O dedo de Gabriel quase entrava no cuzinho de Kelly, enquanto a pica roçava ainda mais no grelo dela.
-Nãããããããoooooooo - Kelly sussurrava, rebolava no dedo dele. - Pára por favor, pára, eu não aguento mais.... - Ela gemia no ouvido dele.
Gabriel enfiou o dedo, ela sentiu, jogou o rabo pra trás e começou a tremer inteira, estava gosando no dedo e na cueca do filho, se tremia inteira, não conseguia controlar o corpo, Gabriel a beijava mas ela parecia imóvel, apenas o corpo mexia, tinha espasmos, tremia.
-Me conta o que a senhora falou.- Gabriel agora tinha mandado.
-Pedi pra ele comer meu cu, você deixou meu cuzinho viciado em pica, eu te vejo e ele já pisca, não consigo dormir uma noite se quer sem lembrar do teu CARALHO PRETO rasgando meu buraquinho, não tem idéia de como eu tava com saudade de tomar dedada do meu bebe. - Ela gemia no ouvido de Gabriel, que mexia o dedo no cu da mãe lentamente.
-A mamãe quer pica no cuzinho, é?- Gabriel puxava os cabelos dela com mais força, mordia seu pescoço e enfiava o dedo com muita rapidez.
A mão dele chegava a sumir naquele rabo imenso. Kelly já tinha gosado, o tesão parecia ter aumentado, mas mais aliviada ela conseguia pensar melhor no risco que os dois corriam ali. Ela empurrou o filho tentando sair do colo dele.
-Amor, eles tão aqui do lado, eles podem ver... - Ela tinha medo, a camisola já tinha voltado a tapar seu corpo.
-E isso não deixa a senhora ainda mais excitada? - Biel ao contrario da mãe, tirava a cueca.
-Deixa, mas aqui não, com eles aqui não. Guarda isso menino. - Ela ria agora.
Gabriel se levantou e pegou ela com força de novo, sem obedece-la ele continuava nu, os dois se beijaram novamente, ele mordia a boca dela e erguia de novo a sua roupa.
-Vem neguinha, deixa teu macho te comer de verdade e matar a saudade que tu tá dessa rola aqui.
-Gabi, NÃO! - Ela tentava parecer braba, mas acabava rindo.
Kelly saiu de perto do filho e foi para o banheiro, Gabriel vestiu a cueca e foi atras da mãe, ela tinha deixado a porta aberta, sabia que ele a seguiria.
-Vou precisar tomar um banho agora. - Falou ela tirando a camisola.
Gabriel a olhava dos pés a cabeça, era impossível seu pau permanecer dentro da cueca.
-Bom vou dormir então. - Disse ele, fingindo realmente que durmiria.
-Não vai bebe, toma banho com a mamãe. - Ela pediu miando, enquanto a água escorria pelo seu corpo nu.
A porta do box estava aberta e Gabriel parou na frente dela para tirar a cueca, Kelly pegou o cacete do filho e o puxou para dentro, os dois se molharam enquanto se beijavam, a mão dele foi novamente para a bunda da mãe, alisava ela cheio de tesão enquanto Kelly tentava ficar na ponta dos pés para passar a buceta na tora do filho.
-Fecha a porta, fecha amor. - Ela miava.
Gabriel, molhado, chaveou a porta do banheiro e voltou para os braços dela. Kelly se ajoelhou na sua frente e de boca aberta bateu com a rola do filho no rosto.
-AAAAAAHHHHHHHHH QUE SAUDADE DE APANHAR DE PICA PRETA. - Disse antes de abocanhar tudo que conseguia da rola.
Biel a pegava pelos cabelos e fazia chupar mais, ela mamava com rapidez, acelerada, nem acreditava que estava com a boca nele novamente, passava a língua por toda a pica, salivava sem parar.
-Me engasga na pica preta que nem aquela noite vai, me engasga. - Pedia olhando Biel nos olhos e batendo com a rola babada no rosto.
Ele obedeceu como um bom filho, forçou o rosto da mãe contra seu pau e sentiu a cabeça da pica passar pela garganta da mamãe, ela estava completamente sem ar, a água que escorria pelo peito do filho ia para o seu rosto e dificultava ainda mais a respiração. Kelly achou que ia vomitar na pica ou desmaiar, mas não tinha a menor vontade de tirar a boca daquilo. Os barulhos de ânsia já eram altos quando o filho puxou-a com força pelos cabelos fazendo ela tirar a boca da rola, sua baba escorria pelo queixo, caindo nos seus seios e sendo lavada pela água em seguida. Ela agarrava a pica com a mão pequena e batia punheta com força para o filho, sorria, parecendo uma menina no parque de diversões. Aquilo era mais que um parque de diversões para Kelly, era mais que uma Disney World, era a libertação de um sentimento preso, era alguém que a amava tratando-a como uma mulher de verdade, era a mais pura forma de amor, um amor incomparável.
-Dá leite, dá? Dá leitinho pra mamãe beber, dá negão? Dá leitinho de pica pra neguinha puta.
-AAAAAHHHHHHH NEGA CADELA! - Gritou
Gabriel não aguentou quando a mãe colocou a boca de volta na pica dele e mordeu de leve a cabeça do seu pau, ele gosou como nunca, encheu a boca da mãe de porra, Kelly engolia tudo, sugava, chupava mais, fazia o filho ter calafrios de tanto que mamava enquanto ele gosava. Ela queria apanhar, lembrava do tapa que deixou seu rosto ardendo por horas naquela noite, mas ao mesmo tempo não quis desperdiçar uma gota se quer do líquido maravilhoso que o filho lhe dava, engoliu tudo. Se levantou e beijou a boca dele, fazendo-o sentir o gosto do próprio goso.
-Bebeu tudo mamãe, aprendeu a ser piranha aonde? - Biel dizia enquanto ensaboava as costas dela.
-Bebi, isso que é porra de verdade, ADORO esse leite. Tira a mão dai, vai dormir garoto, acabou a brincadeira. - Ela ria, tirava a mão do filho da sua bunda.
Tinha aprendido como se provocava ele.
-Que mãe malvada eu tenho... - Gabriel falou enquanto era empurrado pra fora do box.
-A mãe é boazinha, a puta que é má, ou como você me chama mesmo? Neguinha cadela né?! - Os dois riam. - A neguinha cadela é muito má, adora morder a pica do negão.
Eles riam enquanto Gabriel se secava e Kelly acabava de se lavar, mas um barulho fez os dois se assustarem, alguém tentava abrir a porta do banheiro. Kelly saiu rápido do box e enrolou-se na toalha.
-Quem é? - Perguntou ela.
-Sou eu Kelly, acordou cedo hoje é? Vamos dar uma corrida na orla? - Era Vicente que sempre acordava as 6:30 para correr.
Eles não tinham visto que o sol raiara, e agora? O que iriam fazer? Kelly olhava o filho apavorada, eles estavam enrascados, ela estava perdida, precisava inventar alguma história rápido.
-Ei, se acalma, sai, leva ele pro quarto e vai se vestir, corre com ele e deu. - Falou Biel abraçando-a.
-Tenho nojo dele, quero ficar abraçada com você o dia todo. - Ela agora parecia uma menina indefesa.
-Só não vai ficar se a senhora fugir como da outra vez. - Biel acariciava o rosto dela.
-Foi a maior burrada que eu fiz na vida. - Ela sorriu, envolveu a nuca do filho em seus braços e o beijou apaixonada.
Vicente forçava a porta novamente.
-Dá pra esperar ou é pedir muito? - Kelly ficou furiosa por o corno interrompe-los.
Não que ela fosse dar pro filho, mas queria curti-lo um pouco mais, dormir. Ela queria que a nova noite dos dois fosse única e ia planejar isso perfeitamente.
-Desculpa, to esperando você no quarto, quero me desculpar por ontem. - Vicente falava mansamente.
-Isso, me espera lá, to terminando de me ajeitar.
Kelly olhou para o filho com alivio, tinha sido mais fácil que ela pensara.
-É um corno mesmo. - Falou rindo para Biel.
-Dá até pra senhora dar o cuzinho. - Biel falou passando o dedo no rego da mãe novamente.
-Garoto você é muito abusado, vai ficar de castigo assim. - Ela ria. - Vou correr que nem a Isa vai pros passeios, sem calcinha, com a bucetinha mascando o meu short, com ele atolado no meu rego. - Ela sussurrava no ouvido do filho, que continuava alisando seu reguinho e agora tocava novamente seu cuzinho com o dedo.
-Ah então, a senhora viu a Isa sem calcinha é?
-Vi, e adorei o jeito que ela deixou você, adoro deixar essa rola grande, aaaahahhhhhhhhh meu cuzinho bebe. - Gabriel acabara de enfiar o dedo na entrada do cuzinho da mãe.
-Põe calcinha, sem calcinha é só pra mim. - Biel sorria, mexia o dedo como se coçasse o cu da mãe por dentro.
-Eu sou toda tua agora, SÓ tua! - Ela mordia o queixo do filho.
-Bom saber, não quero a senhora chupando mais ele, nem dando o cu.- Ele enfiava o dedo ainda mais fundo agora, fazendo Kelly empinar a bunda.
-Tu é meu macho, só faço o que você deixar. - Ela rebolava e mordia o peito do filho.
Kelly colou o corpo no de Biel fazendo o dedo sair de dentro dela.
-Deu, chega! Agora é a vez do corno. - Ela ria, chamar o marido de corno era a melhor sensação do mundo, depois de sentir a pica do filho, é claro.
-Então ajoelha e mama. - Mandou Biel.
-Filho, ele tá me esperando.- Ela alisava a pica dele, querendo ficar ali.
-MANDEI, ajoelhar e mamar! - Biel foi rude agora.
-Gabi....
-AJOELHA!
Ela obedeceu, ajoelhou, sem soltar a pica, bateu com a pica na cara de novo e sorriu, o tapa de rola que tomava era forte, aquela pica era imensa e a maxucava de todas as maneiras possíveis, ela começou a mamar rápido, sabia que o filho ia demorar pra gosar então começou a provoca-lo. Acocada no chão e com a pica na sua boca, pôs as mãos para trás, na sua bunda, com a esquerda ela afastou os glúteos e com a direita pôs o dedo médio no seu cu. Gemeu alto, abafando o grito pela pica que chupava, Biel estava enlouquecido.
-Tá pondo o dedo no cuzinho mãe? - Perguntou enquanto pegava ela com força pelos cabelos.
Kelly respondeu apenas balançando a cabeça afirmativamente, ela mamava rápido com força, sugava tudo, engolia toda a pica quase, nunca ninguém tinha engolido tanto o pau de Gabriel, Kelly e ele encaixavam quase que como ele e Isa, os dois negros se completavam por inteiro.
-Gosa vai, me da leite, aaaaahhhhhhh meu cuzinho, aaahahhhhhh ele tá piscando filho, aaaaaahhhhhh.
-Quer mais leite mãe?
-Quero, quero porra, quentinha, AHHHHHHH MEU CUUUUUU - Ela esquecia do marido por perto, estava completamente excitada de novo. - Quero sua pica no meu rabo filho, aaaiiiii Gabi quero tomar pica preta na bundinha Gabi, dá pica preta pra mamãe? dá? - Ela pedia enquanto o punhetava e batia com a rola no rosto, enfiando o dedo no cu cada vez mais rápido.
-Fica de 4 que eu te como agora.
-Não, agora tenho que sair com o corno, o corno quer a neguinha cadela dele de volta, deixa eu voltar pro corno Gabi, deixa... - Ela provocava o filho, estava quase gosando e sentia que ele também.
-A neguinha cadela é só minha! - Ele puxou os cabelos dela com força, fazendo-a engolir a rola toda, deixando Kelly engasgada.
Kelly não conseguia respirar, a pica invadia sua garganta, arregaçava seus lábios, tamanho era a circunferência daquele mastro. Ela sentiu o pau pulsar e o seu cu começar a piscar, a sintonia dos dois era tanta que até sem penetração os dois gosavam juntos. Kelly sentiu os jatos descerem diretos pela sua garganta, não conseguia mais respirar e empurrou o filho, se afastando e tomando o último jato nos lábios, ela passou o dedo e sorriu.
-Poxa, você foi mal comigo, me deixou sem ar e eu perdi leitinho. - Falou enquanto ainda sentia o líquido gosmento em sua língua.
-Sabe o que acontece com que não bebe tudo né? - Perguntou Biel enquanto via a mãe limpar a porra dos lábios com o dedo médio e depois lamber. O mesmo dedo que a pouco estava no seu cu.
Kelly estava acabada, sentada no piso frio do banheiro, admirando o filho.
-Você não faria isso... - Ela mordia o lábio cheia de tesão
-Ah faria! - Ele ria
Ela se levantou e pegou as mãos do filho.
-Não me bate bebe... - Ela miava como uma menina indefesa.
-Não bebeu tudo mãe, não posso deixar passar.
-Seu pai vai ver a marca filho. Quer dizer, o CORNO, vai ver a marca.
-A senhora inventa uma história. - Ele não tinha pena.
Gabriel deu o tapa na mãe e devido ao horário que tinha apenas os sons dos pássaros, o barulho foi ouvido por Vicente, que ficou preocupado com a esposa.
-Tá tudo bem, amor? - Perguntou ele.
-Olha ai, seu irresponsável, ele ouviu.- Ela ria enquanto sentia o rosto arder. - Não foi nada Co.. amor. - Ela quase se enganara e os dois riam copiosamente.
Ela se olhou no espelho no armarinho do banheiro e viu o rosto vermelho, por ser negra a marca não era grande, foi a sorte dos dois. Biel a pegava por trás e mordia sua nuca.
-Agora chega filho, eu preciso ir. - Ela pediu se afastando e enrolando-se na toalha.
-Te amo mãe.
-Também te amo, meu amor. Como eu nunca vou amar outra pessoa. - Ela sorriu deu um selinho no filho e foi para o quarto.
Vicente a esperava na cama, ela se vestiu, tirando a toalha somente quando estava de calcinha e short de corrida, ouvia enquanto isso as desculpas do marido e quando disse que estava tudo bem a ele, Vicente estranhou, mas preferiu não contraria-la, aquilo era ótimo pra ele, já tinha até planejado ia a uma joalheria comprar um colar caro para ela. Ele se aproximou de Kelly, que já estava de blusa, e a beijou, abraçando-a apertado, ela sentia asco dele, mas fingiu bem.
-Sua boca tá com gosto diferente, tomou algo?- Kelly quase não se conteve quando ouviu a pergunta do marido.
-Tomei leite, deve ser por isso.
Ela ria por dentro como nunca, sua felicidade tinha voltado no momento em que teve seu filho perto novamente, era realmente o maior amor do mundo.
Foto 1: Isa no avião.
Foto 2: Kelly na sala do apartamento
Foto 3: Isa de 4 na cama, prestes a tomar rola no cu.
Foto 4: Kelly nua no banheiro
Foto 5: PARA MULHERES, a tão pedida foto do pau de Gabriel.
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @mesquitabiiel lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também.
Grande abraço e aproveitem!
muito bom os seus contos tem continuação, quando voce vai comer a cunhada e quando sai o proximo
Amei o seu conto. Excitante e de qualidade. Belas fotos. Votado Leia também os meus conto. Para melhor entender o meu percurso comece por ler o meu 1º conto "Fui GP (prostituta) durante 5 anos!". Se gostar, comente e vote.