A minha amiga Rosa ( a mulatinha ) Olá minhas queridas amigas, depois de um longo tempo a vossa Andréia está voltando com novas aventuras deliciosas para todas vocês gozarem muito. Essa é minha intenção, fazer vocês gozarem com as minhas loucuras. Como se devem lembrar, minha última aventura foi com o meu amigo advogado que é casado mas tem uma paixão louca por mim. Também se devem lembrar que minha aventura com ele se deveu a uma circunstância inesperada. Se estiveram atentas lembram que vos contei que uma amiga minha passava por dificuldades financeiras e eu me disponibilizei para a ajudar, mas tudo dentro da lei. Essa minha amiga é a Rosa. Rosa é minha amiga de infância, já vos falei dela na minha última aventura. Ela é uma mulatinha linda demais, é um tesão de mulher. Embora seja casada eu sempre senti um tesão enorme por ela, mas como moro longe e nos vemos muito poucas vezes, nunca investi minhas taras nela. Mas agora que se proporcionou eu não quero perder essa oportunidade. Depois que tudo aconteceu naquele final de semana em que eu a ajudei a pagar suas dividas juntamente com o meu amigo advogado, dei um tempo para ver até que ponto ela juntamente com o seu marido cumprissem todos os meses o pagamento das suaves mensalidades que eu me propus receber sem nunca a pressionar, mesmo tendo alguns meses em que ela se atrasava no pagamento que sempre me justificava nas nossas conversas noturnas no watts sap. Eu sempre a tranquilizava falando para ela não se preocupar, porque esse dinheiro não me fazia falta e que por mim estava tudo bem. Mas no fundo meu pensamento era outro. Eu tinha de facto elaborado um plano para ter a mulatinha ao meu dispor, no fundo eu sentia um tesão enorme por ela, e não via a hora de a ter à minha disposição. O casal deixou de me pagar mensalmente o que deveria conforme o combinado, mesmo nas minhas conversas noturnas com Rosa eu sempre a deixei à vontade e que me pagaria logo que pudesse. Mas também meu tesão por ela aumentava de dia para dia. De quando em vez falávamos de sexo pelo watts sap, conversa de mulher. Mas uma noite ela me confidenciou que seu marido já não era o mesmo que ela conhecera e que a levou a se casar com ele. Chegou mesmo a me falar que fazia quase um mês que ele não a procurava. Eu a tentava consolar, falando para ela ter calma, talvez ele andasse preocupado com outras coisas. Mas depois tudo voltaria à normalidade. Minha querida amiga estava se sentindo muito carente. Depois ela me escondeu uma coisa muito importante, seu marido tinha deixado ela, trocando-a por outra mulher. Eu descobri quando numa visita à minha cidade me encontrei com ela. Falou que estava desesperada e muito preocupada com o modo como me poderia pagar a dívida que tinha para comigo, agora vivia só do seu salário e que era bem mais pequeno que o do seu ex marido, me pediu que se eu pudesse baixar a mensalidade talvez ela conseguisse cumprir o pagamento. Nesse momento eu me fiz de ofendida por ela ter escondido de mim que estava sozinha, e que o marido a tinha abandonado. Falei que era sua amiga e me parecia que ela não confiava em mim. Rosa me pediu muitas desculpas por me te ocultado a sua separação, falando que eu já a tinha ajudado muito e não queria me pedir mais nenhum favor. Estava indo tudo no caminho certo, eu ali em sua casa com ela sozinha. Meus instintos pediam que eu fosse direta ao assunto, meu tesão aumentava a cada minuto. Mas precisava ir com cuidado. Nos sentamos no sofá , falei para ela que meu único objetivo na altura em que decidi emprestar-lhe aquele dinheiro era só para a ajudar de verdade, afinal somos amigas de infância. Para que Rosa ficasse tranquila, eu decidi lhe oferecer uma nova proposta de pagamento, muito mais suave e que não seria difícil ela cumprir. Minha amiga agora que estava se sentindo mais aliviada por eu não a forçar no pagamento quis logo saber como seria essa nova forma de pagamento. Eu então joguei forte e falei que ela nessa noite iria jantar comigo em minha casa, lá a gente combinaria a nova forma de pagamento, ela aceitou na hora. Não imaginando o que a esperava. Fui para casa e logo comecei a preparar a recepção a minha linda mulatinha. No meu quarto eu preparei um verdadeiro ninho de amor, com alguns dos meus brinquedos preferidos. Rosa naquela noite ia ter um tratamento muito especial. Faltavam poucos minutos para as vinte horas quando alguém tocou na campainha da porta, só poderia ser ela. Quando abri a porta me deparei com ela... Vinha linda. Vestia uma blusinha bege com um vasto decote, dava para assim mesmo ver o tamanho gostoso daqueles seios, minha vontade foi logo pegar ela ali mesmo na entrada e cair de boca neles. Mas acabei me controlando. Juntamente com aquela blusa vestia também uma saia bem justa um pouco acima dos joelhos dando também para imaginar como seria aquele corpo que se escondia por baixo. Depois que entramos fomos diretas para a sala onde já uma garrafa de um bom vinho nos esperava. Enquanto deitava aquele delicioso néctar em duas taças ela foi se sentando no sofá, ao cruzar as pernas teve um segundo que eu consegui ver sua calcinha, deve ter sido sem maldade da parte dela. Mas isso me deixou ainda mais excitada. Enquanto bebiamos o nosso delicioso vinho fomos conversando sobre nossas vidas, eu estava impaciente e a dada altura fui ao assunto e perguntei para ela como estava sua vida sexual argumentando que uma mulher depois de se separar do homem com quem transava normalmente deve sentir um vazio enorme. Rosa me confessou que desde que o marido saiu de casa nunca mais tinha tido relações com ninguém, e mesmo o seu ex marido nos últimos tempos pouco a procurava. Eu logo disparei: " nossa amiga!!! Você deve estar muito carente". Rosa limitou-se a responder que no início custou um pouco, mas depois foi se acostumando à ideia. Para tentar animar minha amiga, falei que também eu tinha passado por uma separação, mas não deixei nunca de ter uma atividade sexual intensa. Tendo mesmo depois de me separar experimentado coisas diferentes. No olhar da minha amiga eu descobri que ficou algo curiosa com o que eu acabara de falar, e perguntou: " coisas diferentes... Como assim?" Antes de responder voltei a encher nossas taças com vinho. A conversa estava bem encaminhada, notei que Rosa estava se sentindo bem relaxada com o que eu estava falando. Não tinha nada a perder, mesmo que ela não eceitasse minha proposta não iria falar para ninguém do que ali tinha acontecido e fui logo respondendo á sua pergunta. Nunca pensou em transar com uma mulher? Deu um salto do sofá e respondeu: "tá louca!!! Nunca iria pensar numa coisa dessas, acho até que é nojento" Eu com muita calma falei que precisava experimentar primeiro para depois ter essa opinião, e lhe garanti que não era não, antes pelo contrário. Rosa me pedia para parar com aquela conversa falando que estava ficando assustada comigo. Puxei minha amiga para perto de mim e falei: "porque voce não relaxa e deixa tudo comigo... Sou sua amiga e te acho super gostosa. Tentou afastar-se mas eu colei meu corpo no corpo dela, nossos seios se tocaram, Rosa implorou: " pára com isso amiga, eu não quero". Nesse momento eu notei que estava tremendo. Ela pegou na taça do vinho que se encontrava acima do meio e bebeu tudo de um gole. Quando eu falei que podia notar que estava ficando excitada, ela respondeu: "claro, você está me deixando assim, mas eu não quero, não é certo... Somos mulheres". Falei então para deixar de ser boba, eu sabia que ela estava a começar gostando. Nesse momento meti minha mão direita por baixo de sua saia e toquei na sua calcinha que já estava molhada Rosa gemeu e pediu para não fazer aquilo, pedia por favor. Agora que tinha começado respondi que tinha de terminar o que tinha acabado de começar, falando bem pertinho do seu ouvido que apostava que não se iria arrepender. Daí comecei tirando sua roupa. Também talvez pelo efeito do vinho, minha amiga começou se entregando... Quando falei que já não aguentava mais, e que há meses a desejava comer, ela simplesmente sorriu. "agora você não vai me escapar" falei eu. Nem tinha tirado toda a sua roupa, e só com a calcinha ainda no corpo fui dando logo uma primeira lambida longa e gulosa na xaninha molhada e piscante da minha amiga mulatinha. Ela já estava completamente entregue a mim e falou: "aiii aiii sua puta...me come vai...me chupa sua cadela"... Foi a deixa para eu partir de vez pra cima dela. Ali no sofá a comi de todas as formas, com a língua, com os dedos, lambi o seu cuzinho. enfiei meus dedos na sua buceta e no seu cuzinho que gozou várias vezes. Depois falei que agora era a vez dela me fazer gozar, mandei que chupasse a minha buceta, Rosa já tinha deixado de lado seus pudores e atendeu a minha ordem. Para quem não tinha nenhuma experiência até que sugou minha buceta com muita volupia. E me fez gozar também. Mas era eu quem comandava as ações e as duas fizemos um delicioso 69, Rosa gozou de novo, agora na minha boca, eu me deliciava com aquele suquinho doce que saía da bucetinha da minha amiga tesuda. Depois ainda falei: "vem cá vadia... Cola essa buceta na minha e vamos gozar". As duas roçamos nossas bucetas uma na outra...e gritavamos como loucas...gozamos várias vezes. No final ficamos abraçadas, nuas e exaustas... Rosa confessou que nunca tinha tido uma transa igual em sua vida, falou que sempre adorou transar com seu ex marido, mas nem ele nunca conseguiu a fazer sentir o que eu a fiz sentir ali naquele sofá Então eu lhe respondi que aquilo era só o começo de uma longa noite, e que o melhor seria depois do jantar, mas aí seria no meu quarto e na minha cama. Agora a minha mulatinha já não reclamava e apenas aceitava tudo com muito prazer. Do jeito que tudo aconteceu tão rápido, resolvi então que seria melhor irmos jantar fora. Depois de tudo aquilo, o que menos me apetecia era ir fazer comida para a gente. Ela no início não queria argumentando que não tinha dinheiro para esse tipo de coisas. Mas eu falei que era minha convidada, é que seria tudo por minha conta. Depois voltaríamos para minha casa é que passaria a noite comigo. Me chamou de louca, mas concordou. Tomámos um delicioso duche entre muitos beijos e amassos, e com isso voltamos a gozar mesmo debaixo de água. Quando nos vestimos e nos arrumamos para sair Rosa reparou que sua calcinha estava ainda toda encharcada dos fluidos que saíram da sua buceta quando eu ataquei ela. Não queria sair daquele jeito, mas como ela é um pouco mais forte que eu nenhuma das minhas servia nela. Só tinha um jeito, eu sugeri que fosse mesmo sem calcinha até porque isso me dava imenso tesão. Mais uma vez acabou cedendo. Durante o jantar no restaurante ficámos sentadas frente a frente uma com a outra, eu sempre a provocando, sentia em Rosa uma volúpia louca. E a enorme vontade que ela mostrava de se entregar toda para mim ali mesmo. Sua bucetinha deveria estar pingando feito uma louca. É isso se confirmou ao ponto de ela se ajeitar na cadeira com sua bunda sobre a mesma para não sujar a saia. No final da nossa refeição dava para ver uma mancha de seu mel marcada lá mesmo. A mulatinha estava mesmo sedenta de sexo, e minha obrigação naquele noite era fazer ela gozar como uma " cadela ". Por sorte eu a levei num restaurante onde ninguém conhecia a gente para que depois não houvesse conversas sobre nós. Depois que terminamos e voltamos para o carro Rosa me confessou que eu a estava deixando louca, jamais lhe tinha passado pela cabeça fazer tudo aquilo, mas também confessou que estava adorando. Eram quase 2 horas da madrugada quando finalmente chegamos em minha casa, agora é que ela ia experimentar coisas novas de verdade. Levei ela para o meu quarto, desde que tinha chegado ainda não tinha lá entrado. Ali de pé as duas nos encaramos de um modo totalmente desejável uma pela outra. Eu demonstro meu lado ativa e dominando jogo ela na cama de forma rápida e dominadora, ficando por cima dela Começo a beijar e cheirar intensamente o pescoço e a nuca de Rosa fazendo-a enlouquecer de excitação, começa a tirar as próprias roupas quando eu saí de cima dela por poucos segundos. Comigo apenas de calcinha vestida e Rosa completamente nua começamos a nos beijar na boca e a apertar o seios uma da outra, e assim ficamos apertando os biquinhos dos seios com muito tesão durante algum tempo. Até que eu me libertei da minha mulatinha e fui na gaveta do móvel, peguei um dos meus brinquedos preferidos, uma cinta com uma rola bem grossa e também bem grande. Rosa olhou para ele e pareceu alucinada com o tamanho, comentou então que o cacete de seu ex marido era bem mais pequeno, e grossura nem se fala. Falou também que não estava acostumada a uma coisa tão grande, isso me deixou ainda mais doida, ver o medo que Rosa estava sentindo ao ver aquela rola enorme me excitava mais ainda. Coloco a cinta, mas por enquanto não faco nada com ela, parto para um oral gostoso na minha amiga. Fica deitada e bem arreganhada na cama, chupando seu próprio dedo indicador com vontade, enquanto eu começo a chupá-la, beijando sua virilha de seguida vou passando a ponta da minha língua em seu grelinho fazendo-a delirar de tanto tesão que sentia. Passei depois a chupar com muita vontade aquela bucetinha linda, deixando-a louca e de olhos revirados. Rosa gemia como uma puta safada, muito gostosa e, excitante gemendo, ficava implorando para que a chupá-se cada vez mais. Depois daquele oral que eu fiz nela peguei minha rola artificial e mandei Rosa chupar ele até o deixar bastante lambuzado, com aquela rola toda melada comecei a esfregar a cabeça no seu grelinho molhado e duro, esfregando bem forte a fazia enlouquecer de tesão, como uma cachorra cheia de fogo. Não dava para esperar mais e comecei a penetrar aquela buceta carente. No início fui devagar, mas em pouco tempo já metia toda a extensão daquela rola na bucetinha quente da mulatinha gostosa. Eu ficava cada vez mais tarada ao vê-la gemer e urrar sem pudor. E metia cada vez mais fundo, num movimento vai e vem muito frenético a fazendo suspirar e pedir mais. Enquanto continuava com movimentos mais fortes e intensos, metendo na sua buceta comecei também a enfiar um dedinho no seu cuzinho deixando-a totalmente louca. Agora minha amiga gostosa ameaçava que iria gozar, e seus olhos já se encontravam totalmente revirados de tanto tesão, não demorou mais que um minuto, gritando e urrando que iria gozar, a safada gozava e gritava como uma verdadeira puta. Eu naquela posição conseguia ver seu mel jorrar da sua bucetinha. Depois de gozar a agora minha putinha começa lamber aquele cacete que por sinal estava todo lambuzado e molhado pela sua xaninha, enquanto eu me aproveitando enfiava dois dedos no seu cuzinho, totalmente safada com a situação, Rosa permanecia com uma cara de cachorrinha safada, olhando para mim. Eu suspirando de tanto tesão que sentia por ter conseguido comer aquela mulher gostosa a puxava pelos cabelos e a fazia engolir todo aquele cacete ao mesmo tempo que gemia e falava: "vai, sua cachorra! Chupa, mama no cacete vai, sua puta!". Mas não podia ficar assim, eu também desejava ser comida por ela, só precisávamos dum tempo para descansar, a noite era toda nossa. Quando estávamos as duas deitada com nossos corpos bem coladinhos um no outro apenas nos saboreando Rosa falou que precisava ir no banheiro. Se levantou da cama e se dirigiu para lá. Em poucos segundos, eu estava ainda me lambendo toda com aquela situação ouço um grito vindo da sala: " Meu Deusssssss!!!!" Assustada rapidamente me levantei para ver o que estava acontecendo com minha amiga, para meu espanto, e para minha total surpresa deparo- me com a minha amiga totalmente nua e estática ali na minha sala olhando para o cacete enorme e ereto de meu filho que ao ver nós duas naquelas poses só perguntou: " qual das duas vai aliviar meu tesão?" Continua... " Andréia Felina "
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