. Começou numa noite fria Numa noite fria em que nada tinha para fazer, para variar não tinha nenhum compromisso e até meu querido filho estava trabalhando em São Paulo, resolvi fazer uma coisa que há muito tempo não fazia... Bater um papo com uma estranha num grupo do Whatsapp. Era intrigante… Tudo o que eu falava no grupo, ela respondia com desaprovação. Mas aquilo só me chamava mais a atenção e me excitava. Resolvi deixar meu orgulho de lado e a chamei em particular no privado. Conversamos por alguns instantes e confirmei a afirmação da Gadú: “entre o bem e o mal é linha tênue”. Aquela moça que antes era tão áspera no grupo, agora se mostrava docemente encantadora. Seu nome? Melissa, 26 anos, 1,69 de altura, olhos verdes, pele bronzeada pelo sol de Pernambuco, cabelos compridos, castanho escuros e a boca… ahhh a boca era de deixar qualquer lésbica louca de vontade de beijar. Mas havia um “pequeno” problema: ela era casada… com um homem. O que era pra ser apenas um papo provocante, passou a ser minha prioridade de dias seguidos. Certo dia ela me chamou para contar que estava super feliz, seu marido havia deixado, sem discussões, que ela viesse conhecer São Paulo. Embora eu não more propriamente em São Paulo, não fica muito longe, menos de uma hora de carro. Perguntei se ela não gostaria também de conhecer a cidadezinha onde eu moro. Claro que ela aceitou de imediato. Organizei tudo para sua chegada… Arrumei a casa, e me desloquei a Sao Paulo. Como o combinado a fui buscar na Rodoviária. Melissa era ainda mais bonita pessoalmente, corpo magro, todavia com curvas definidas… sorriso largo e não pude deixar de suspirar de encantamento pelo jeito como ela enrolava os cabelos e jogava-os para trás. Ficamos alguns segundos envolvidas num abraço carinhoso. Carreguei sua pequena mala, segurei sua mão e seguimos viagem para a minha cidade e obviamente para minha casa. Depois do banho bem merecido ela se dirigiu à sala e quase tive uma parada cardíaca, ele vinha passo a passo (descalça), usando um shortinho rosa muito curto, uma blusa azul bebê e cabelos úmidos… juro que não mais úmidos que eu. Jantamos e tomamos um vinho. Rimos muito uma com as histórias da outra. Tudo corria bem e eu me mantinha completamente encantada por aquele olhar. Ela me encarava com a sobrancelha esquerda erguida, como se estivesse (ainda) tentando me intimidar, mas se entregava quando em seguida mordia o lábio inferior. E eu cada vez mais excitada. Mas estava extremamente receosa… não poderia avançar o sinal. Ela era heterossexual, casada… tentava manter esse pensamento quando ela: -Fiquei com sono. Tô cansada… poderia me mostrar onde vou dormir?! Direta e seca! Um balde de água fria. Levei-a até meu quarto e eu ficaria no quarto de hóspedes, uma mulher assim merecia ficar bem instaladaexpliquei que ela dormiria lá e se de noite precisasse de alguma coisa eu estaria ali no quarto ao lado. Segue tudo bem. Pouco mais que 2h da madrugada, eu deitada naquela cama perturbada com o pensamento naquela mulher que estava que estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe, pude perceber a luz do quarto acender… a porta se abriu criando uma pequena claridade na corredor. Apertei os olhos fingindo estar dormindo. Ela em passos lentos deitou ao meu lado e falou com voz firme e desafiadora: -Sei que não tá dormindo. Sei que não foi só eu quem sentiu toda aquela excitação. Sorri e respondi: -O que você deseja, Melissa? Ficou parada, em silêncio. Me virei para ela, que envergonhada e com seu ego de libriana, imediatamente virou-se de costas para mim. Suavemente, porém firme, puxei seus cabelos para trás e disse: -Você é linda! Orgulhosa, rebelde… precisa ser dominada! Melissa tentou desvencilhar-se, mas eu maior e mais pesada que ela, virei-a de bruços e beijei seu pescoço... O cheiro bom de shampoo me causava uma rápida sensação de refrescância, ela ainda tentava soltar-se, continuei a beijar, agora suas costas. Puxei sua blusa e rapidamente a tirei. Pude ouvir um pequeno gemido. Apertava sua carne com minhas mãos, com meus lábios… com meus dentes. Ela já não lutava mais, gemia de um jeito como se nunca fora tocada daquele jeito. Estando ela ainda debruçada em minha cama, tirei seu short, ela estava sem calcinha, senti um dominante arrepio que percorria minha espinha. Beijei sua bunda, linda bunda, seu corpo era cheiroso e me deixava muito molhada, mordi aquela bunda linda, prontamente ela deu uma empinadinha, sinalizando prazer, sinalizando desejo. Puxei seu corpo colocando-a de 4, ouvi um “não” trêmulo. Pausei por dois segundos, contemplei aquele corpo lindo, cheio de ego, agora entregue para mim. Ela continuou de 4 e pude entender que o “não” era seu doce orgulho falando… Beijava sua bunda, mordia e ela gemia. Coloquei a ponta da língua no seu cuzinho rosa, mais gemidos. Brinquei por quase três minutos alí. Parecia ser a sua primeira vez, lambia e ela gemia, batia em sua bunda e mais gemidos. Ela estava louca de desejo. Virei seu corpo e ela tão entregue e obediente corava sob meu olhar. Sorri e ela virou o rostinho, era ainda seu orgulho e vergonha falando, abri suas pernas e bem devagar dava um beijo de língua na sua buceta. Ela proferia agora gemidos mais altos, eu passei a mamar seu grelo agora com mais fervor, ela se contorcia de prazer. Em alguns momentos eu abria meus olhos e via partes do seu corpo brilhando douradamente devido a luz do corredor que invadia aquele quarto, ouvia suas expressões de prazer que ousadamente dizia: -Tá gostoso, não para! Sua boca… isss ahhh! Aquilo era extremamente excitante. Com minha boca chupando seu grelo, coloquei meu dedo mindinho em cu e ao mesmo tempo, meu indicador na entrada da sua buceta. Pude ouvir um delicioso “SOU SUA!”. Minha língua parecia entender que aquilo era o orgulho indo embora, que agora eu poderia comê-la com maior liberdade. Chupava com força seu grelo e ela começou a rebolar, na minha boca, nos meus dedos, agora era eu quem estava com enorme orgulho… Orgulho de ter o privilégio de devorar aquela mulher. Minha língua se movia em movimentos circulares e ela segurando minha cabeça, inclinava-se para cima. Gemendo e fechando as pernas, me apertando, e eu quase gozando em poder chupá-la, senti seu grelo latejar fortemente em minha boca e ela dizia: -T-to go-go-gozaandoooo… ahhh! Senti seu líquido no meu queixo, no meu dedo. Levantei um pouco, olhei seu corpo lindo e seu sorriso um pouco sem graça e cheio de prazer, empurrei meus dedos dentro dela. Assustou-se um pouco, tirei-os para fora e ouvi baixinho “nããoo, por favor!”. Lambi meu incador que estava totalmente melado com seu orgasmo, humedeci o outro e vi seu rosto mudar de um sorriso para uma expressão de extrema excitação. Metia meus dedos com força naquela buceta e ela dizia: -Mais forte! Delícia! Mais rápido! Eu dava tudo de mim e ela totalmente entregue, mais uma vez, urrou de prazer, gozou mais uma vez, em mim… em mim! Lambi seu gozo e fui subindo entre chupões, mordidas e lambidas, ouvia seu gemido, mamei os teus seios, ainda desejando comer a pernambucana mais uma vez, porém ela me abraçou forte, quase sem conseguir respirar. E disse: -Hoje sei quem sou!... " Andréia Felina "
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