Gozando muito com a ninfeta no Rio

                                                                Gozando muito com a ninfeta no Rio
    Tenho uma amiga de infância que está morando no Rio de Janeiro faz muito tempo. Não a via vai para mais de quinze anos. Ela tem uma filha que eu me lembro apenas de quando era uma criança quase de colo, a última vez que a vi deveria ter talvez uns quatro anos.
      Há mais ou menos dois meses atrás ela me convidou para passar uns dias no Rio em sua casa, na base do convite foi ela ter tido conhecimento que eu havia me separado e que gostaria de matar saudades dos nossos tempos lá na nossa cidade mais de uma década depois de nos termos visto pela última vez.
    Eu nestes últimos anos poucas notícias tinha dela. A não ser quando em final de semana ia visitar minha família, minha mãe às vezes me falava dela. Isso era só o que eu sabia. Mas depois que me separei, não sei porquê ela sem mais nem menos começou a aparecer em minha vida de novo. Deve ter conseguido meu número de telefone por alguém da nossa família e me ligava frequentemente. Quando me convidou a passar uns dias em sua casa lá no Rio já nós duas tínhamos conversado bastante pelo celular.
    Juliana é o nome dela também estava separada, embora há mais tempo que eu. Se separara já há 3 anos, sua filha Lucinha tinha ficado a morar com ela. Aceitei o convite e algum tempo depois lá fui eu até ao Rio de Janeiro. É uma cidade que eu sempre quis conhecer e nunca havia tido oportunidade de ficar lá mais que uma noite sempre que a visitei.
– Andréia, esta é a minha caçula… Lucinha! Lembra-se dela?
– Nooossa, Jú! Claro que me lembro. Ela está liiinda! Uaaau… Como você cresceeeu, menina!
– Ééé… O tempo passa! Fale oi, Lucinha...
Lucinha ficou hipnotizada enquanto nos olhávamos. Logo falou:
– Oooi, tudo bem, Sra. Andréia? Quanto tempo, né?
– Sim… Quanto teeempo!
– A senhora é muito liiinda!
– A senhora está no céu!
– Amééém! (risos)
    E ficamos as três conversando e fofocando. Tomamos café para acompanhar o papo durante aquele final de tarde
      Este reencontro aconteceu faz bem pouco tempo na sala de sua casa. Havia ficado uns 15 anos sem as ver. Eu senti calor dentro de mim assim que revi a jovenzinha toda sorridente e saltitante. Uma linda menina! Pele branquinha, sorriso meigo, cabelos longos, compridos e negros. Olhos esverdeados e narizinho arrebitado. Boquinha de lábios carnudos e bem desenhados. Brincos de argolas. Blusinha rosinha com detalhes bordados. Estava cheirosa! Calça jeans modelando seu corpo feminino e de curvas perigosas. Tamanquinhos rosa. Seios pequenos e quadril largo. Aos 18 aninhos, Lucinha me encantou!
      Era para ficar uma semana no Rio mas como tinha mais tempo livre Jú me convenceu a ficar mais uns dias, acabei por ficar duas semanas em sua casa. Assim tive mais tempo para conhecer a cidade maravilhosa que é o nosso Rio de Janeiro.
    Jú trabalhava o dia inteiro , deixando eu e sua filha todo o dia sozinhas, fomos ficando muito amigas. E começava a sentir um tesão enorme pela ninfeta linda, mas era filha da minha amiga e eu estava hospedada em sua casa. Imagina se sua mãe soubesse o que eu estava sentindo pela filhinha, o mais provável era me mandar embora de volta para casa.
       Depois de muitas intimidades entre mim e Lucinha naquelas tardes em que ficávamos sozinhhas em casa esperando sua mãe voltar do trabalho. Só saiamos de casa pela manhã quando dávamos uma volta pela cidade. Depois toda a tarde ficávamos assistindo TV sentadas no sofá daquela sala.
    Ao quarto dia Lucinha me falou que sua mãe desde que se separou de papai sempre tomava remédio para dormir, e como estava adorando conversar comigo me pediu que logo que sua mãe pegasse no sono à noite gostaria de ficar comigo de noite para continuar nossas conversas da tarde. Eu aceitei na condição que sua mãe nunca soubesse de nada. Ela falou que eu podia ficar tranquila, mamãe nunca iria saber nada, a não ser que eu mesma contasse para ela.
      Nas noites seguintes sempre que ela percebia que sua mãe já dormia profundamente ela vinha para o meu quarto e ficávamos ali as duas conversando sobre tudo que nos vinha à cabeça. Depois sempre acabava ficando deitada comigo até de madrugada, aí ela voltava para seu quarto antes que sua mãe acordasse. Nossa intimidade se tornou muito forte, a menina estava adorando minha amizade, e eu adorava toda aquela sua inocência.
      Quando nos juntavamos na cama não acontecia nada de mais, nem selinhos havia. Ela sempre dormia de camiseta e calcinha de algodão. Eu, apenas de calcinha. Eu me encantava cada vez mais! Seu corpo todo lisinho, quente e sensual mexiam demais com minhas taras. Cheiros, dos cabelos e da pele, excitavam-me. Eu ficava ensopada sob edredom junto com minha belezinha! Sentia que estava faltando muito pouco tempo para ter ela toda para mim.
      Lucinha nunca falava sobre homens, e eu menos ainda.Reconheço que houve um tempo de aceitação, entre nós, para consumarmos o amor. Conflitos! Começamos a avançar sempre até certo ponto. Trocas de olhares antes dela se aconchegar nos meus peitos para adormecermos grudadinhas. Durante aquelas noites nos agarramos e nos esfregamos no escurinho da madrugada. No dia seguinte quando sua mãe chegava agíamos como se nada tivesse acontecido.
    Apesar de me sentir à vontade com ela, eu ainda estava com algum receio que sua mãe descobrisse minhas intenções. Sentia medo de fazer amor com ela e depois perdesse a amizade de sua mãe, e mais que isso. Se elas depois fossem comentar com alguém da minha família o meu gosto por mulheres, até hoje nunca ninguém descobriu nada. Com o passar dos dias eu ia avançando muito devagar e cheguei ao ponto de até tomarmos banho juntas depois que sua mãe ia para o trabalho. Era sábado e estava quase terminando minha visita, faltavam apenas três dias. Nesse dia sua mãe saiu bem cedo e logo ela me procurou em minha cama. Eu pensei: "tem que ser hoje". Ficamos grande parte do dia assistindo comédias românticas, até que eu mudei a TV para um canal de filmes eróticos. Lucinha fixou os olhos numa cena entre duas mulheres se beijando, dava para ver que isso a deixou excitada. Perguntei para ela se queria ver aquele tipo de filme. Respondeu que sim, ao mesmo tempo que falou que devia ser muito gostoso beijar uma mulher. A puxei para mim e perguntei: " quer experimentar?" Sem que ela respondesse já eu tinha minha boca colada na dela. Era deliciosa. Sua resposta foi o que eu mais queria. Ela correspondeu ao meu beijo com muita sensualidade. Isso me deixou toda molhadinha, e ela também estava ficando igual. A partir dali continuamos nos amassando sob edredom. Ficamos ensopadas! Eu dava um jeitinho e escapava dos braços dela. Corria para tomar banho e me tocar pensando nela. Lucinha procurava me deixar tranquila, mas eu era só insegurança, medo que sua mãe por algum motivo voltasse mais cedo para casa. A meio da tarde antes que Jú pudesse chegar, tentei me levantar mais uma vez e ir ao banheiro. Ela me segurou e disse:
– Amor, onde você vai?
– Eu vou ao banheiro fazer xixi!
Eu sorri e disse meio sem jeito.
– Fazer xixi.
– Mentira. Porque vai tomar banho de novo? Tá doida é?
– Eu não gosto de ficar com a calcinha úmida. Deixe-me ir, fofa?
– Não… Você é minha! Fique aqui comigo, amor. Não gosto de ficar sozinha. Você demora demais lá no banheiro!
– Aaah, mas preciso fazer minha higiene.
– Amor, deixe-me fazer sua higiene íntima? Vem cá?
    Lucinha me agarrou e partiu pra cima de mim. Deu-me realmente banho de língua inesquecível. Ela se esfregava em mim, lambia e me chupava sem parar. Eu sentia a xana ficar ainda mais molhada. Nossos corpos quentes, macios, aveludados se enroscando no ninho de amor e prazer. Ela estava encharcada! Pude sentir assim que esfregou a calcinha na minha,tirou minha camisola e a sua camiseta branca. Beijos de língua e nossos lábios enfrentando-se maliciosamente. Nossos seios se amassavam, e os bicos deslizavam no corpo da outra. Pernas se encaixavam e permitiam sexos se unirem. Corações acelerados, rostos avermelhados, corpos quentes, contrações cada vez mais fortes… Minha vagina chegava doer! Gemíamos nos braços uma da outra. Peles arrepiadas. O calor nas entranhas não nos permitia pensar… Apenas nos entregar!
    Lucinha virou-me de barriga pra baixo. Massajou minhas costas. Mordia-me nos ombros, lambia-me as costas e deslizava a língua até minhas nádegas. Beijava as bandas do meu bumbum e descia lambendo coxas, pernas e pés. Eu morria de cócegas… E ela fazia mais!   
    Abriu minhas pernas e veio me cheirar na calcinha. Foi quando eu senti dedos entrando sob a lingerie e puxando-a para o lado lambeu-me no ânus… Até minha xoxota! Afastei pouco mais as pernas e me libertei. Lucinha me lambeu… Maliciosamente… Enfiou a língua e eu comecei a gozar apertando o travesseiro entre minhas mãos. Que delírio, Meu Deus!!! Veio até meu pescoço e me beijou. Sua língua corria na minha pele. Virei meu rosto e nos beijamos loucamente!
      Seu dedos pressionavam-me na buceta. Beijos molhados e gostosos. Deu-me tapinhas no bumbum e pediu-me que ficasse de cachorrinha. Por trás, baixou e tirou minha calcinha de algodão. Eu delirei! O rosto enfiou entre as bandas do meu bumbum. Forçou a língua no meu cuzinho. Ameeei! Cheirou. Desceu passeando pelas minhas coxas e buceta. Afundou dois dedos e depois a língua na minha bucetinha. Que gostoso! Eu me tocava nos seios e sentia-os inchados. Gozei!
      Quando me ajeitei para deitar ao lado dela, percebi que ela estava cheirando minha calcinha úmida. Deu-me tesão ao vê-la fazer aquilo! Fui pra cima dela e nos divertimos cheirando e lambendo lingerie entre beijos de língua. Coloquei dedos na boca dela e ela na minha. Eu chupava… Ela também! Beijei-a no pescoço e orelhas enquanto se contorcia sobre meu corpo. Lambi os seu maravilhosos seios e suguei-a nos bicos. Saborosos! Desci pelo seu corpo a beijando e a lambendo. Inspirei na calcinha… Doce perfume que sua calcinha exalava! Mordisquei-a nas coxas, percorri as pernas e pés acariciando-os. Tirei a calcinha dela. Cheirei… Huuum! Dei-lhe vários beijos de língua… Na boca e depois na bucetinha! Segurei-a pelas coxas macias e degustei-a. Enfiei meus dedos e minha língua em sua buceta melada   
       Lábios grandes… Inchados! Clitóris durinho… Pulsando, lambi entre os lábios e na entrada da vagina lisinha. Líquidos de gozo grudaram na minha língua. Como estava saborosa!!!… Azedinho… Ora salgadinho… Picante! Adorei o cheiro e sabor da Lucinha…
Enquanto a chupava na sua xoxota observei que ela quase fez xixi de tantas contrações… Apertavam meus dedos, gemia alto… Liberava líquidos quentes! Lucinha me puxou pelo quadril e o ajeitei sobre o seu rostinho angelical. Eu enfiava minha língua nela e ela a sua dentro de mim. Meia nove. Arreganhou minhas pernas e matou a sede na minha bucetinha. Enfiou dedo no meu cu e na boceta. Balançava o grelo com a língua que ficava impossível não tremer o corpo gozando. Meus seios estavam quentes e eu os esfregava na barriguinha dela. Ergui seu quadril e chupei até o buraquinho. Enfiei dedos nos seus orifícios… Que gostoso! Em dado momento, inclinei meu corpo para trás e fiquei sentada sobre o rostinho lindo dela. Sufoquei-a! Sentia o nariz me apertando no cu enquanto a língua estava enterrada na minha buceta. Eu gozava como cadela no cio… Lambuzei-a toda no rosto!
      Invertemos as posições e também pude apreciar o maravilhoso e carnudo bumbum da minha Lucinha. Adorei os cheiros… Tanto do ânus quanto da xana. Adorei me lambuzar no melado de sua buceta! Gata manhosa e quente. Ficamos nos beijando. Loucura! Esfregamos nossos grelos. Lucinha passava as mãos na minha bunda. Fiquei de quatro e ela de lado. Abriu as pernas e posicionou sua xaninha na minha. Meu Deus, como foi gostoso me esfregar, de quatro, no sexo dela. Gozamos na boceta uma da outra. Lucinha me comeu bem gostoso! Ela estava super molhada e eu ainda mais. A mesma sensação de estar fazendo banho de assento.      
    Lucinha confidenciou-me entrar em êxtase quando viu minha bunda engolir sua xana. Os grelos se esfregavam e os lábios nos penetravam. Meu cu abria e fechava durante meus movimentos sobre a vagina dela. Eu me soltei e me libertei de neuras e pudores. Cheiro de sexo invadia-me as narinas… Cheirinho da bunda, da xana, do suor e do gozo da minha ninfeta... Sentia-me puta!
    Cabelos caídos.. Marcas de mordidas e chupadas em nossos corpos suados. Ficamos doloridinhas no clitóris de tanto que nos chupamos. Foi bom demais!
      Depois a minha menina me confessou que tem duas amigas lésbicas e que sempre lhe fez confusão sendo elas tão bonitas não gostarem de homens. Por isso sempre teve curiosidade em saber como seria transar com outra mulher. Afinal suas amigas tinham razão, tinha sido delicioso os dias que nós passámos juntas.
    Me tranquilizou de novo, sua mãe nunca iria saber de nada. Seria um segredo só nosso.

" Andréia Felina "