A Doutora Juíza
Há alguns dias atrás andava eu no shopping da cidade fazendo umas compras para oferecer no Natal, quando de longe vi uma pessoa que não me era desconhecida. Fazia já algum tempo que não a via. Bárbara , a esposa do prefeito.
Se têm acompanhado minhas aventuras devem se lembrar dela, depois daquela primeira vez com ela, tivemos mais alguns encontros que por falta de tempo da minha parte não consegui relatar para vocês, mas este vale a pena repartir com todas vós.
Estava acompanhada por uma outra mulher, por sinal essa sua amiga era um autêntico monumento pela sua beleza que mostrava exteriormente. Era realmente uma beldade, confesso que mesmo de longe e sem que Bárbara me tivesse visto sua amiga me colocou com comichão na barriga. Deveria ser uma loba na cama ( pensei eu ).
Deixei as duas continuar sua visita pelas lojas do shopping, sem que elas me vissem eu as acompanhava de longe, do jeito que ambas falavam e riam dava para ver que eram amigas de longa data. Depois de algum tempo me aproximei e foi aí que minha amiga Bárbara deu pela minha presença.
Quando me viu logo me chamou para eu fazer companhia às duas, claro que eu aceitei na hora. Até porque a amiga era uma mulher linda demais. Logo que cumprimentei minha amiga ela logo me apresentou a sua. Seu nome era Madalena e para meu espanto era Juíza no tribunal de menores da nossa cidade, tinha sido ali colocada fazia pouco tempo, antes exercia em São Paulo. As duas se conheciam fazia muito tempo
Minhas ideias em relação aquela mulher logo se esvaneceram, uma juíza jamais iria querer participar nas nossas loucuras, embora eu pensasse o mesmo de Bárbara no dia que a conheci. E como vocês sabem nem foi muito difícil a convencer a transar com outra mulher, concerteza a Meretissima Juíza não seria muito fácil. Mas para mim é tudo uma questão de ocasião. Às vezes as aparências iludem, e onde menos esperamos temos boas surpresas.
Agora que estávamos apresentadas continuamos nossa visita pelo shopping até que Bárbara nos convidou a tomar um lanche em sua casa. Não sabia o que ia acontecer, mas a beleza daquela mulher estava mexendo comigo, logo ali eu imaginei como seria transar com uma mulher com o poder daquela. Mas com cuidado talvez eu conseguisse, precisava ganhar sua confiança, e aí Bárbara tinha que me ajudar.
Já em casa da minha amiga sentadas no sofá da sala as três falamos de muitas coisas, eu me mostrando muito curiosa queria saber o mais que podia de Madalena, ela sem suspeitar das minhas intenções ia se abrindo para nós. Estava na cidade fazia pouco mais de um mês, morava sozinha porque seu marido era funcionário do estado e estava temporariamente em Brasília. Já sentia muitas saudades dele, mas que faltava pouco tempo para ele a vir visitar, viria passar o Natal com ela e depois voltaria para a capital. Isso me agradava, aquela mulher linda e sozinha mais tarde ou mais cedo se sentiria carente de afetos e precisaria de amigas para conversar.
Bárbara notou que eu estava querendo saber muito de sua amiga e suspeitou das minhas intenções mas não falou nada, afinal também ela podia ganhar com isso. Quem sabe uma transa a três com sua amiga Juíza.
A certa altura da nossa conversa Madalena foi ao ponto que eu precisava, e falou para Bárbara que seu marido estava chegando e como fazia bastante tempo que não estavam juntos se descuidou um pouco com sua aparência, até porque estava com muito trabalho e precisava fazer um tratamento de beleza, principalmente uma depilação, e queria saber se conheciamos algum lugar onde pudesse ir já que ainda conhecia muito pouco da cidade.
Nessa hora estava no momento ideal para eu tentar o que mais desejava. E sugeri um salão que eu conhecia muito bem e era muito bom. O salão de minha amiga, amante e escrava Tânia. Me protifiquei a levar ela lá, e lhe garanti que o trabalho era muito profissional. Quando saísse do tratamento se sentiria outra mulher. Ela claro, aceitou.
Marcamos para dois dias depois ao final da tarde, precisava de tempo para combinar com Tânia. Ela não iria me dizer que não, mas precisava informá-la que a cliente era muito especial. E que seria depois do horário de expediente. Assim a Dra se sentiria mais à vontade. Madalena me agradeceu imenso sem saber que meus planos eram ficar eu ela e Tânia sozinhas no salão sem ninguém para nos interromper.
No dia certo lá estávamos nós no meu carro a caminho do salão. Fiz questão de ser eu a ir pegar ela em sua casa.
No salão já depois de todas as funcionárias sairem era a vez de Madalena fazer seu tratamento. Como só estávamos só as três eu as acompanhei até à sala de depilação, aí a Meretissima Juíza falou se não podia ficar sozinha com Tânia, falou que se sentiria mais à vontade sem ter de mostrar para mim o jeito que seu corpo estava. Eu cedi e fiquei da parte de fora esperando a hora de entrar em ação. Tânia tinha intrusões minhas do que precisava fazer.
Já lá dentro minha amiga mandou Madalena tirar a roupa, inclusive a calcinha e deitar-se na maca. Ela lhe disse que a pele da virilha é muito sensível e por isso antes da depilação era necessário massagear um pouco com um creme hidratante.
Foi passando o creme na virilha e ao mesmo tempo massajava com muito carinho, Madalena deitada apenas fechou o olhos e deixou o lado profissional de Tânia trabalhar. Com o passar do tempo a doutora já estava entrando num clima de relaxamento que talvez nem ela esperasse acontecer. Mas estava adorando, isso era notório. Como a porta estava semi aberta eu conseguia ver tudo que estava acontecendo lá dentro.
Já não era a Meretissima Juíza que estava deitada naquela maca. Mas sim uma mulher que estava sendo massajada por outra e estava adorando aquela sensação. Tânia é também uma safada e como quem não quer tocou com as mãos na xoxotinha dela, esperava talvez uma reação diferente. Mas Madalena apenas deu um pequeno suspiro, ainda pensando que não tinha nenhum mal naquilo que Tânia havia feito. Mas depois minha amiga começou fazendo movimentos de cima para baixo com o tal creme. Ao sentir a mão subindo e descendo lentamente o seu sexo deu sinais de vida e ela balbuciou algo como um “uhumm”, sentindo um calor passando por todo seu corpo, se concentrando naquele ponto central, chegando a doer…
Nisso abriu os olhos e notou um leve sorriso no canto dos lábios da depiladora que lhe disse “abre as pernas pra mim, abre, abre um pouquinho mais….assim…hummm…tá bom…” Como que hipnotizada com o que estava acontecendo, Madalena sentia aquelas mãos hábeis abrindo suas coxas expondo sua bucetinha que pulsava denunciando que estava gostando. Tânia sorriu e eu vendo como a Meretissima estava fui entrando, quando viu que eu estava ali já era tarde demais. Já estava com a xaninha sendo chupada de uma forma deliciosa por mim.
Já alguém lhe teria falado que era muito gostoso ser chupada por outra mulher, mas nunca tinha pensado fazer isso em sua vida. Mas agora ali estava ela de pernas arreganhadas se contorcendo toda e gemendo com a língua de outra mulher enfiada na sua bucetinha em um vai e vem cadenciado arrancando-lhe suspiros e gemidos de prazer e gozo que não tardou acontecer, tal era a intensidade da massagem que agora era eu quem as fazia. (Tânia por minha ordem saiu e nos deixou só as duas), aliás, diga-se de passagem, verdadeiras caricias em seu sexo. Depois desse primeiro gozo, lhe dei um beijo gostoso na boca. O beijo foi firme, quente, do jeito que ela nunca imaginava.
Madalena gemeu forte, mas teve um impulso de lucidez e tentou parar com tudo aquilo, falou que não podia continuar. Imaginem se alguém soubesse que a Meretissima Juíza transava com outras mulheres num salão de beleza. Seria o fim da sua carreira, eu a tranquilizei falando que nunca ninguém ia saber nada, a não ser eu, Tânia e Bárbara. Quando lhe falei que sua amiga também sentia tesão por mulheres e principalmente por ela, não queria acreditar. Mas eu lhe falei que também Bárbara e eu transamos muitas vezes e nunca ninguém soube de nada, connosco podia ser igual. Se acalmou um pouco, mas seu corpo estava pedindo mais, fui até os seus seios que estavam duros de desejo, e fiquei alguns minutos brincando com os mamilos entumecidos.
Me sentei e a puxei para que ela se sentasse em meu colo de pernas abertas, completamente nua e febril. Sentiu minha língua quente correr pelo seu pescoço, enquanto virava a cabeça para trás dando-me total liberdade. Me ofereceu seus seios com os bicos túrgidos, para serem sugados, não me fiz de rogada, chupei um de cada vez, e depois apertando com firmeza os dois juntinhos, chupava com barulhinho os dois ao mesmo tempo.
Agora já se deliciava, estava totalmente entregue. Mas eu queria ser retribuida e foi a sua vez de retribuir as caricias recebidas, chupando meus peitinhos de biquinhos rosinhas. Era tanto o tesão que ela mesmo foi guiando a cabeça para o meio das minhas pernas, desviou a minha calcinha e enfiou a língua, na minha xaninha bem depiladinha, lambendo e colocando fundo um dedo no meu rabinho, afinal ela também estava ficando safadinha. Eu como louca, gemia, rebolava, me contorcia pedindo para ser chupada com mais pressão, ela como uma aluna dedicada e prestativa chupava e enfiava os dedos no meu rabo fazendo movimento de entra e sai, até que não aguentei mais e gozei na sua boca. Talvez pelo tesão que estava sentindo ela chupou e lambeu tudinho até eu ficar toda molinha desfalecida na maca. Depois de eu recuperar as energias retirou as mãos delicadamente dos meus seios e me abraçou. Beijou meu rosto chegando perto do meu ouvido falou: “me come, por favor, me come forte, com vontade”. Aquilo acendeu ambas por dentro, porque rapidamente sentiu meus dedos firmes a tocando, escorregando do clitóris até a entrada de sua buceta, várias vezes e muito rápido como se fosse uma maquininha e depois sentiu minha boca na sua abafando seus gemidos que eram muitos. Com minha língua em sua boca e meus dedos na sua bucetinha, ia fazendo movimentos de entra e sai, fudendo a Meretissima Juiza delicadamente que subia, descia e rebolava em meus dedos, ela desejava o orgasmo a todo custo. A maca era pequena e atrapalhava um pouco, as pernas dobradas também, mas era muito excitante aquilo tudo.
Madalena segurou meu rosto, olhou nos meus olhos brilhantes, tocou meus lábios bem devagar, sentindo que estava vindo de dentro dela uma tempestade, encostou a boca no meu ouvido e avisou que ia gozar, intensifiquei o movimento, mordiscando a orelha, e dizendo “goza, amor, goza igual a uma putinha, vai, goza para mim…”
Elacgozou igual uma louca com uma desconhecida, com uma mulher, numa sessão de depilação… Mas agora era ela que queria mais, queria me tocar, me dar prazer, retribuir a gozada, mas naquele dia não foi possível. Eu a lembrei que ainda precisava fazer a depilação.
Chamei então Tânia para acabar seu trabalho. Depois do trabalho feito lhe perguntei se a tinha enganado quando lhe falei que depois de sair dali se sentiria outra mulher. Ela confirmou com a cabeça que sim. Mas só tinha um problema, quando Tânia lhe passou o espelho para ver se o trabalho de depilação tinha sido bem feito reparou que tinham ficado alguns pequenos pelos. Quando ia para reclamar eu falei que foi de propósito, assim teria de voltar para acabar o serviço
Me chamou de safada e louca. Eu retribui com um longo beijo na boca e a informei que quando voltasse para acabar o serviço o pagaria com a Tânia, porque ela também merecia comer uma Juíza.
De volta para casa no carro Madalena, agora mostrando confiança em mim me confidenciou que não era a primeira vez que transava com uma mulher. Desde que casara nunca mais o tinha feito. Mas no tempo de estudante na faculdade tinha transado com muitas colegas. Afinal a Meretissima Juíza não era tão santa como eu imaginava.
Minhas amigas vou falar aqui o que eu realmente penso da sociedade brasileira. Na classe media baixa tem muita safadeza. Mas onde estão as verdadeiras putas safadas é na classe alta. Eu tenho a sorte de lidar todos os dias com esse tipo de pessoas e sei do que estou falando.
Ate breve minhas amigas...
"Andréia Felina "