Meu filho comendo a titia comigo assistindo Minhas amigas minha aventura de hoje não aconteceu comigo, eu apenas presenciei uma transa inesquecível, imaginem meu filho comendo a sua própria tia em frente de sua mãe. É verdade, eu planejei e assisti meu filho comendo a minha cunhada Carla. Ela é a mulher do irmão do meu ex marido. Se tiverem boa memória devem lembra que no passado eu e ela já transamos bem gostoso ( conto " a minha cunhada carente ). Nessa época eu jamais imaginaria ter uma relação de sexo com meu filho, mas agora que isso está acontecendo já nada mais me preocupa. Claro que o fazemos no maior sigilo, tal como a minha transa com Carla ficou sempre só entre nós duas. Mas agora que meu Bruno se tornou meu homem eu não tenho mais segredos para com ele. Aliás sempre que rola alguma coisa entre mim e outra pessoa eu faço questão que ele saiba. Bruno depois de que começou a transar comigo se transformou num homem completamente tarado por sexo. Nunca rejeita uma sugestão minha para fazer alguma coisa diferente. Numa tarde estava eu sozinha em minha casa depois de mais um dia de trabalho, meu filho chegaria mais tarde. De repente meu celular tocou. Era Carla, a minha cunhadinha gostosa que há muito tempo não dava sinal de vida, sempre que eu ia na minha cidade no final de semana seu marido que é irmão do me ex sempre se encontrava presente, e nós não podíamos correr o riscos de sermos pegadas em flagrante. Mas Carla parecia estar com muitas saudades do que tinha acontecido e desejava repetir tudo de novo. Estávamos conversando à algum tempo quando ela me falou que seu marido iria ficar ausente em Belo Horizonte por uns dias, iria de viagem na sexta-feira e só voltaria talvez na terça ou quarta. E que a gente podia se encontrar nesse espaço de tempo. Eu não tinha planejado ir passar esse final de semana na minha cidade, mas desse jeito eu não podia negar um pedido tão gostoso da minha cunhadinha linda. Mas tinha o meu filho, ele quase sempre viaja comigo desde que nos tornamos amantes. Bruno já sabia que eu tinha tido um caso com sua tia, entre mim e ele não existem segredos. Quando ele chegou em casa falei-lhe, que sua tia tinha ligado a pedir para se encontrar comigo, ele falou que se eu estivesse interessada podia ir que não tinha problema. Mas eu tinha outro plano, Carla me falou que está muito carente, faz mais de dois meses que seu marido não come ela, sugeri a Bruno que fosse junto comigo e daria um tratamento especial na titia, se ele fode com a mamãe porque não dar um carinho na titia? Meu filho me chamou de putinha safada e concordou de imediato ir comigo até porque sua tia não era nada de se jogar fora. E comer a mamãe juntamente com a tia Carla devia ser uma loucura. Combinei com ele para não forçar a barra, minha ideia era ele transar com ela e eu só assistir, mas o safado sabia que eu jamais iria ficar quieta assistindo e não intervir também. Falei que se depois que ele estivesse comendo a tia eu decidi-se intervir seria coisa momentânea, mas o que eu mais queria realmente era ver ele metendo na titia gostosa. Nessa mesma noite liguei de volta para Carla, a informei que sexta feira à noite estivesse preparada para me receber. Ela mora num lugar um pouco isolado, onde não tem vizinhos, e como eu sou sua cunhada e meu filho seu sobrinho mesmo que hipoteticamente alguém nos visse entrar em sua casa não iria suspeitar de qual era o motivo de nossa visita. Carla ficou excitada com o meu telefonema e me garantiu que estaria me esperando ansiosa. Antes de desligar eu lhe falei que teria uma boa surpresa para ela. Nessa sexta feira eu e meu filho lá fomos de viagem para a nossa cidade onde Carla me esperaria certamente pensando que eu ia sozinha. Quando chegamos já era bem de noite, pouca gente se via na vizinhança. Bruno estacionou o carro bem na porta de minha querida cunhadinha. Logo eu fui tocar na porta, que imediatamente se abriu. Carla estava deslumbrante, com um robe de seda, tinha acabado de tomar banho o perfume do sabonete invadida seu corpo. Mas quando ela viu Bruno se assustou, e perguntou o que estava acontecendo. Eu a acalmei e pedi que deixasse a gente entrar que lá dentro eu explicaria tudo. Para que ninguém pudesse nos ver ali discutindo o motivo porque ali estávamos ela nos mandou entrar. Eu mesmo na frente de meu filho fui logo lhe dando um beijo na boca. Carla me afastou e perguntou se eu estava louca falando: " Andréia que é isso, tá louca? " Eu respondi: " tô não, e sei que era isso que você queria". Meu filho atrás de mim assistia à nossa conversa e nada falava. Então eu fui muito direta com Carla, falei que Bruno sabia de tudo que tinha acontecido entre nós e também o jeito como ela estava carente se disponibilizou para ajudar a matar seu fogo. Minha cunhadinha não queria acreditar no que estava ouvindo. Continuava falando que eu estava louca e que não podia estar falando sério olhando para o sobrinho que a olhava de alto a baixo com uma cara de safado que ainda a intimidou mais. Bruno tinha celebrado seu aniversário uns dias antes, e falei para Carla que como ela se tinha esquecido de lhe dar o parabéns eu resolvi oferecer ela para ele como presente de aniversário. E fui mais longe falando que várias vezes o menino tinha elogiado para mim mesmo os tributos da titia Carla, ela ficou corada e sem jeito. Mais ficou quando eu falei que aquela noite seria só dá tia e do sobrinho, eu só iria assistir a tudo de poltrona. Não sabia mais que falar, me voltei a aproximar dela e levei minha boca em seu ouvido e falei: " vai querida, eu sei que você está querendo muito levar rola de verdade, seu sobrinho vai satisfazer você a sério". Passei minha língua na sua orelha e ela estremeceu toda. Ainda estávamos todos de pé, até que perguntei se ela não nos convidava para sentar. Meio atrapalhada ela mandou a gente ficar à vontade. Bruno estava todo suado, pediu para tomar um banho. A tia lhe falou que ele sabia onde era o banheiro e podia ir, tinha lá tudo preparado para nós duas. Meu filho nós deixou as duas na sala e foi tomar seu banho. Sozinhas as duas ela continuava incrédula com tudo aquilo. Eu falei para ela que não se iria arrepender. Da maneira que nós transamos uns tempos antes e nunca ninguém soube, ali seria tudo igual. Era o nosso segredo, só que agora não era das duas mas sim dos três. Lhe lembrando que Bruno sentia muito tesão por ela. Enquanto esperávamos pelo nosso macho eu mandei ela tirar o robe, queria ver como ela estava. Toda depiladinha como eu e meu filho gostamos. Quando se virou de costas vi uma pequena tatuagem na parte de trás do ombro, tinha tatuado recentemente. Estava muito gostosa, eu dirigi minha mão até sua buceta, apesar de tudo que tinha falado Carla já estava toda molhadinha. A incentivei, falando que ela iria ter uma noite como nunca teve em sua vida. Lhe dei um longo beijo na boca e falei que ela naquela noite seria toda do sobrinho. Eu não ia intervir em nada. Só ia gozar assistindo. Depois de algum tempo sugeri que fossemos para seu quarto, era lá que eu gostaria de a ver trepar com o sobrinho. Talvez por eu ter passado meus dedos em sua buceta ela já não reclamava mais. No quarto eu tirei minha roupa ficando só com o sotien e a calcinha vermelha, era desse jeito que eu ia ficar assistindo ao melhor filme porno que alguém pode assistir. Ficamos as duas conversando até que sem que Carla desse conta já estava sentindo um dedo deslizando suavemente pela sua bunda, de cima para baixo. Por alguns segundos deve ter pensado o que havia imaginado seu cérebro demorou um pouco para processar o que estava ocorrendo, quando sentiu uma mão pressionar seu traseiro. Se virou assustada deixando o robe que ainda a cobria caír. Arregalou os olhos com que estava vendo, seu sobrinho completamente pelado na sua frente, a toalha caída aos seus pés, pingando água com um pau grande e duro, apontando para a sua barriga. Ficou completamente sem fala, talvez quisesse falar que fosse embora, perguntar o que ele estava fazendo dentro do seu quarto. Mas meus olhos estavam grudados naquele pau ereto e comprido, com uma cabecinha vermelha e uma gotinha branca na ponta. Fazia tempo que não transava com seu marido, e mesmo das últimas vezes que transou ele era sempre muito mecânico, por isso muitas vezes talvez preferisse aliviar seu tesão com os dedos pensando no prazer que eu lhe havia proporcionado uns meses antes. Bruno deu um passo em sua direção, e enquanto ainda tentava reagir a segurou pelos ombros puxando ela contra seu peito molhado e pegou seu lábios, beijando sua boca a abraçando. Mesmo assim ainda conseguiu forças para o tentar empurrar, colocou suas mãos contra seu peito e o empurrou. Eu assistia deliciada de poltrona, sabia que ela iria vacilar. Com seu empurrão ele não se moveu nem um milímetro, Carla batia em seu peito e tentou ainda se desvencilhar. Mas Bruno forte do jeito que é ele apenas a apertou ainda mais, beijando sua boca, quase com raiva, o corpo da tia a estava traindo, por mais que eu soubesse que aquilo era errado, sua respiração acelerou quase que involuntariamente se inclinou contra o peito do sobrinho sentindo seu corpo molhado contra a sua pele, seu pênis contra sua barriga, suas mãos que massageavam seus ombros tensos. Ele afastou-se, a safada suspirou, aliviada, confusa e com tesão. "você é louco seu tarado! Mesmo com sua aqui não respeita sua tia?" Falou indignada. Ele sorriu, olhou para mim e antes que sua tia se quer pudesse esboçar alguma reação, a pegou no colo, começando andar na direção da cama. Ela para não cair o agarrou pelo pescoço, com o rosto apoiado em seu rosto olhando para seus olhos que brilhavam de tesão e malícia. Sem qualquer cerimônia, ele a jogou no meio da cama. Carla caíu indefesa, com as pernas meio abertas e expondo sua bucetinha e seus seios, Bruno podia ver o que desejasse, talvez para sua tia fosse uma sensação assustadora, mas também era concerteza muito excitante, ver aquele jovem babando de desejo por ela. Num momento de pequena lucidez terá pensado que não podia permitir que aquilo continuasse. Tentou se levantar, mas Bruno colocou uma mão na sua vbarriga, inclinou-se e mordeu um dos seus mamilos, apertando-o contra os dentes levemente, passando a ponta da língua no biquinho que imediatamente endureceu, ai começou a gemer, de prazer e vergonha. Aquilo era demais para ela, já não tinha forças para resistir seus avanços. Percebendo que a tia estava quase entregue, ele baixou a mão que a apertava contra cama e a colocou na sua buceta, grunhindo como um cão ao notar estava começando ficar molhadinha, ele ergueu o rosto, sorriu e disse que ela era muito gostosa. Carla não respondeu, talvez não conseguisse pensar, se abrisse a boca não sabia se iria implorar que ele a comesse ou chamar de vagabundo tarado. Aquela cena para mim que estava ali bem pertinho assistindo era fabulosa, acho que naquele momento eles já nem lembravam mais de mim. Então ele começou a chupar o seu outro mamilo, enquanto sua mão direita acariciava sua bucetinha, quando ele colocou um dedo dentro da sua racha Carla gritou. Dessa vez foi de puro prazer, era como seu corpo tivesse sendo percorrido por choques, naquele momento acho que a própria Carla não reconhecia seu próprio tesão, eu sei que ela me falou numa ocasião que muitas vezes fantasiava trair seu marido, mesmo que depois de terem casado ele tenha sido o único homem da sua vida. Ele parou de chupar seu mamilo e ela gemeu, agora já desejava que ele continuasse, mas tinha vergonha de pedir. Bruno começou então a beijar seu seio, primeiro um depois o outro, deixando rastos de saliva em seu corpo, descendo pela sua barriga, beijando umbigo e continuando, sempre de forma cada vez mais lenta, cada beijo era um novo choque. A titia agora já estava completamente perdida, dominada pelas carícias e pelo desejo, quando ele chegou perto da sua buceta sem querer pensar abriu suas pernas e ele começou a cheirar sua buceta. Podia sentir seu hálito quente contra sua pele sensível, sentir aquela língua que tocava levemente seu clitóris. "Aaaiiii !" Gritou quando sua língua começou a se mover contra seu grelinho, suas mãos não sabiam o que fazer, torcia o lençol, gemia e erguia os quadris, pedindo que ele continuasse. Concerteza nem podia se lembrar quando foi a última vez que seu marido e ela tinham feito sexo oral um no outro, Bruno sabia o que fazer, só podia gritar e gemer, sentindo que ela estava tendo um orgasmo, ele abocanhou sua buceta, chupando ela todinha, como um animal faminto, para ela devia estar delicioso. Gritou sentindo as ondas de prazer que lhe percorriam o corpo todo. Caiu na cama sem conseguir se mover, Bruno ergueu o rosto molhado com seu mel, ajoelhou-se no meio das suas pernas e inclinando-se beijou seus lábios. Sentir seu próprio gosto era muito estranho e excitante, Bruno ergueu-se e com uma das mãos guiou seu pau duro para a entrada de sua buceta, Carla arreganhou as pernas, mas ele colocou o pau na portinha e parou, tremendo de esforço para se controlar. Talvez a titia tenha pensadoque ele estava tendo segundos pensamentos, talvez tentasse resistir, mas Bruno sempre sorrindo e respirando rapidamente falou: "pede... Pede pra eu comer você tia" . Seu rosto ruborizou na hora, Bruno percebeu seu desconforto e seu tesão. Mas sabia que ela tinha vergonha do seu próprio desejo, Carla não falou nada. E tentou erguer os quadris, o pau entrou um pouquinho, mas de novo ele a fez sofrer, tirou e sorrindo ficou parado, "vamos tia, pede implora para eu comer você". Gemeu desesperada, seus lábios se recusavam a pronunciar aquele pedido que a condenaria para sempre, mas continuou firme e não se moveu, podia se sentir o esforço que ela fazia, sentir aquele pau pulsando na porta da sua buceta, finalmente não aguentou mais e quase em sussurro gemeu: "por favor me come , come a sua tia!" Ele gemeu de uma só vez empurrou naquela tora que invadiu sua buceta, colocando ele todo enquanto ela gritava, como uma adolescente apaixonada, gemendo e gritando. "Você é muita gostosa tia, eu sempre quis comer você, quando você vinha na nossa casa eu me escondia no quarto para bater uma punheta e pensar nessa bunda". Ele falava enquanto seu pau entrava e saía da sua buceta. Ouvir aquilo a deixava com muito tesão, começou a erguer o corpo para que fosse com mais força, gemendo enlouquecidamente. Bruno então acelerou ainda mais os movimentos, ela não conseguia se conter, gozou pela segunda vez tendo um orgasmo mais forte do que o primeiro. "Aaaiiii". Gritou movendo a cabeça de um lado para outro, pressionando suas pernas contra ele que ainda continuava metendo, socando a pica na sua bucetinha. Depois que gozou fechou os olhos para sentir aquele pau que continuava, entrando e saindo de dentro daquela buceta, cada vez mais rápido, até que ele parou, respirou fundo e ergueu-se , Carla abriu olhos assustada, pensando que alguma coisa havia ocorrido, quando viu que ele estava com o pau molhado na mão, batendo uma punheta e começando gozar, enchendo sua barriga de porra sem se preocupar com o lençol, a deixando completamente meladinha, ele ainda de joelhos tirou a mão do pau, sorriu e disse: "eu não podia gozar dentro, na próxima vez trago camisinha, você precisa tomar um banho". Carla estava completamente exausta, levantou da cama, com as pernas tremendo e deu alguns passos exigentes, Bruno a abraçou eternamente e falou no seu ouvido: "eu ajudo você tomar banho gostosa, ainda quero comer o seu rabinho e você vai ser minha putinha, sempre que o tio não estiver em casa você deve me ligar que virei correndo para te comer". Ela apenas concordou com a cabeça, novamente tímida e foram para o banheiro, onde muita coisa legal aconteceu. Eu não podia perder aquelas cenas e me posicionei de forma a ver tudo integralmente. No banheiro ainda com ela completamente exausta, Bruno foi logo atrás dela já pronto para continuar a brincadeira. Pediu pra ele lhe dar um banho primeiro pois precisava recuperar o fôlego. Ele começou a ensaboar seus seios, descendo levemente pela barriga, esfregando suas coxas, enquanto seu pau já começava a endurecer novamente atrás dela. Como a esfregar ele na sua bunda. Enquanto esfregava ia beija seu pescoço, e sua orelha aprovocando e a atiçando, batendoatendo forte na sua bunda..."Eu quero comer esse seu rabino logo tia! pede pra mim comer ele pede" Carla relutou um pouco pois por mais que adorasse fazer sexo anal já não fazia há muito tempo. Seu marido já há muito que não pensava nisso. "primeiro quero chupar você um pouquinho meu sobrinho". Dizendo isso sentou no vaso e pegou o pau dele forte, começou a lamber bem devagar a cabecinha, ele gemia e pedia para ela engolir ele todo, então a tia falou para ele ficar quietinho e passou a lamber o mastro todo. Foi descendo mais até colocar suas bolas dentro da sua boca, passando a língua bem devagar nelas. Bruno ia ao delírio, gemia e a chamava de putinha, de vagabunda..."chupa esse caralho sua gostosa! deixa eu bombar ele na sua boca até gozar deixa". Continuou chupando cada vez mais e mais rápido e foi o deixando louco. Ele batia pau na sua cara e dizia que ia acabar com ela quando me pegasse que o estava deixandolouco. Bruno começou a se contorcer e falou que ia gozar na sua boca e que era para engolir tudinho...."Aahhhh não aguento mais tia...vou gozar na sua boquinha e te dar todo meu leitinho você quer?". A resposta foi imediata: "Quero muito, dá seu leitinho pra mim dá". Ele gozou um jato quente e forte dentro da sua boca, foi tanto que ela quase engasgou, teve que tirar um pouco ele da boca pra conseguir respirar. " Porra, que delícia tia, vou querer um boquete gostoso desse todo dia...que tesão que você me deu". Dizendo isso ele a apertou contra parede e começou a beijar sua boca, foi descendo nos seus seios e se agachou para lamber aquela bucetinha. Carla estava completamente melada e louca de tesão com tudo que estava acontecendo, abriu bem as pernas e ele se enfiou debaixo dela. Começou a chupar com vontade, lambendo seu grelhinho a deixando ainda mais louca. A vadia começou gemer alto e a puxar os cabelos dele, queria ser comida por ele novamente o mais rápido,possível, mas ele não parava, e lambia cada vez mais forte sua buceta dando leves mordidinhas, lambuzando toda sua cara com o gozo da tia. Quando já não aguentava mais ele se levantou, a virou de costa e sem avisar nada meteu de uma vez seu pau na bucetinha, ela estava tão melada que ele deslizou de uma vez já começou a bombar forte, a deixando extasiada de tanto prazer...Ele sussurrava coisas no seu ouvido enquanto a comia. Carla só pensava no quanto isso era bom...como se sentia bem com aquele pau enorme entrando e saindo da sua buceta, ele metia cada vez mais força enquanto elas gemia descontroladamente. "Ahhh como é bom comer a minha tia putinha me dá essa buceta gostosa que eu quero acabar com ela hoje". Estava completamente entregue, já tinha perdido o medo e a vergonha. Nem lembrava mais que ele era seu sobrinho e que eu estava ali assistindo completamente ensopada com o tesão que tomara conta de mim nessa hora. Carla só queria dar para ele o quanto pudesse e aguentasse, mesmo sabendo que ali estava eu assistindo a tudo. Ele aproveitou que ela estava relaxada para tirar o pau de dentro de si e passou lubrificante. "Agora vou comer esse seu rabão gostoso, vou socar seu cuzinho até não querer mais". Carla se ajoelhou no chão ficando de quatro pronta para ser enrabada pelo sobrinho, Bruno enfiou devagar a cabecinha de seu pau no cuzinho da tia, enquanto ela foi relaxando sentindo aquela pica gostosa entrar toda dentro de si. Ele estava se controlando o máximo que podia pois viu que seu cuzinho estava bem apertado, Carla confirmou isso mesmo quando falou que fazia muito tempo que seu tio não metia nele. "Quero meter todo em você tia, arregaçar ele". Sentindo que seu pau já estava deslizando com mais facilidade ela implorou: "essa é a hora de você meter à vontade". A resposta foi: " eu só queria que você dissesse tia". E meteu o pau todo de uma vez. Carla deu um grito de prazer, parecia esta muito boa a sensação. E mesmo com um pouquinho de dor ela adorava dar o cuzinho, Bruno a chamava de cadela e a comia de quarto no chão daquele banheiro. Me contou mais tarde que nunca pode imaginar que seria capaz de fazer uma coisa dessas com seu sobrinho. Mas estava completamente fora de si. Bruno a puxava pelo cabelo e a tratava feito cadela mesmo, a xingando e mandando ela ver o eu rabino apertado atraves do espelho. " Geme sua cadela, geme! Quero ouvir seus gemidos sua putinha". Ela nao aguentava msis..." Aiiiii... Caralho...esse pau tá rasgando meu cuzinho todo seu safado". E quanto mais ela gemia, ele a comia com mais força, até que não aguentou mais e disse que ia gozar. A virou de frente e deitou-a no chão, punheteando seu pau na direção da sua barriga. "Vou gozar em você tia... Nesses peitos, na sua cara, vou te lambuzar toda". Bruno gozou e a lambuza toda, deixando cair seu corpo exausto sobre o dela. E assim ficaram até, recuperarem as forças e acabar seu banho. Carla estava exausta...acabada...fodida...mas muito feliz. Se estão pensando que acabou ali, estão completamente enganadas. Quando meu filho voltou com sua tia ainda molhados para a cama se deparou comigo deitada com as pernas totalmente abertas e minha buceta escorrendo aquele mel que ele tanto adora. Eu mazinha para ele ao pedir que me lambesse toda, Carla ainda meio cambaleando ficou surpreendida com meu pedido! E muito mais ficou quando Bruno além de me lamber tudinho em teve tesão para meter sua rola na novamente dura em mim durante vários minutos me fazendo gozar como uma louca, e para terminar quando já não aguentava mais saiu de cima de mim apontando seu maravilhoso cacete em direção da minha boca onde gozou como um louco. Seus jatos de porra eu engoli tudinho como ele adora. Carla perguntou então se nós éramos amantes, ao que eu respondi: " o que você acha cunhadinha? Somos sim, e a partir de agora contamos com você para foder connosco" Nem respondeu, mas eu vi em seus olhos que ela desejava isso mesmo, depois meu filho e eu fomos tomar um banho e voltamos para a cama onde nós três tivemos uma noite de sono maravilhosa, até ao outro dia de manhã. Depois vos conto. " Andréia Felina "
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