A minha amiga Rosa ( a mulatinha ) segunda parte

.                         A minha amiga Rosa ( a mulatinha ) segunda parte
.                                                       Final da primeira parte
Quando estávamos as duas deitada com nossos corpos bem coladinhos um no outro apenas nos saboreando Rosa falou que precisava ir no banheiro. Se levantou da cama e se dirigiu para lá. Em poucos segundos, eu estava ainda me lambendo toda com aquela situação ouço um grito vindo da sala: "Meu Deusssssss!!!"
Assustada rapidamente me levantei para ver o que estava acontecendo com minha amiga, para meu espanto, e para minha total surpresa deparo- me com a minha amiga totalmente nua e estática ali na minha sala olhando para o cacete enorme e ereto de meu filho que ao ver nós duas naquelas poses só perguntou: "qual das duas vai aliviar meu tesão?"

.                                                                   Segunda parte
Como todas vocês sabem, eu e meu filho temos uma relação incestuosa faz já bastante tempo. Mas como é óbvio, tudo isso é no maior segredo. Lá em São Paulo tenho algumas amigas que têm conhecimento. Mas na minha cidade ninguém imagina os safados que tanto eu como Bruno (meu filho) somos
Naquele momento, ele ali daquele jeito diante de mim e minha amiga completamente nuas sentado no sofá alisando aquela rola gostosa que tantas vezes eu já senti dentro de mim, era uma coisa que eu não esperava que acontecesse naquela noite.
Eu tinha de arrumar um jeito de disfarçar para que Rosa não desconfiasse da nossa relação. Depois de alguns segundos, vendo minha amiga em pânico com a situação eu decidi intervir falando para Bruno que me respeitasse, eu era sua mãe e não admitia que ele se dirigisse a mim e a minha amiga daquele jeito. E o que estava acontecendo não passava de uma aventura de nós duas, só tinha acontecido ali porque jamais imaginaria que alguém fosse aparecer.
Mas o safainho estava mesmo louco de tesão e partiu para cima de mim com várias ofensas, falava que eu era uma safada, uma sem vergonha, vadia. Também me chamou de puta várias vezes. Como se não chegasse ainda falou que tudo ficaria ali entre nós três se minha amiga desse para ele. Rosa assistia aquela nossa conversa boqueaberta sem balbucionar uma palavra, com uma mão tapava sua buceta e com o outro braço tentava esconder seus maravilhosos seios. Bruno enquanto discutia comigo não tirava os olhos da mulatinha.
Mas eu também estava ficando com vontade de ver meu querido filho comendo aquela mulher gostosa. Rosa nada falava, até que Bruno a chamou para se aproximar dele, ela me olhou sem saber que fazer. Estava com muito medo de todo o mundo ficar sabendo que ela se tinha tornado numa puta safada em apenas uma noite.
Mas a danada não tirava os olhos daquele cacete gostoso, tive a sensação que ela o desejava todo dentro de si. Por insistência de Bruno e pedi para que ela fizesse o que ele estava mandando, e falei que podiam ficar os dois á vontade. Eu ia para o meu quarto e não os incomodaria.
Quando me virei para sair a voz de meu filho me fez parar: " onde pensa que vai Dona Andreia? A senhora vai ficar aqui fazendo companhia para nós e participar na nossa festa. Eu quero as duas putinhas gostosas". Não tive como recusar, até porque a minha vontade era enorme.
Rosa foi até ele, agarrou no seu pau e começou a masturbá-lo timida e lentamente, eu me encostei nele e massageava suas bolas ao mesmo tempo que gemia em seu ouvido, meu filho virou o rosto e me deu um beijo quente de lingua. No momento em que Rosa abocanhou seu pau até às bolas eu olhei para ela e vi que a safada já estava de joelhos a babar-se toda.
Não demorou a que Bruno levasse sua mão para trás direto na minha buceta que já estava toda molhadinha, eu gemia e mordia ao mesmo tempo que enfiava minha lingua em sua orelha, começava a ficar fora de mim. Meus mamilos mais eretos do que nunca se espetavam em suas costas. Bruno pôs dois dedos dentro de mim e começou a acelerar o movimento, Rosa acelerava o boquete em seu pau, engolindo até ao talo e tirando de volta até à cabeça, sempre com uma mão a massagear suas bolas.
Estava delicioso de mais, meu querido filho enfiou sua lingua na minha boca e afundou os dedos em minha buceta, agarrei-me nele por baixo de seus braços enlaçando seu peito, e libertei um grito tão forte quanto o orgasmo que acabara de atingir. Bruno sentiu minhas unhas em seu peito e meu corpo vibrar, soltou um grunhido alto e só teve tempo de segurar a cabeça da minha amiga e encher-lhe a boca de porra. Saímos dali e fomos para o meu quarto.
    Rosa imediatamente se sentou na cabeceira da cama com as pernas bem abertas, sua buceta estava encharcada, meu filho se preparou pra cair de boca naquela bucetinha rosada. Já estava de joelhos na cama se inclinando para enfiar a boca nela quando eu me coloquei na frente, de quatro com os meus dois buracos molhados no seu rosto, e eu mesma comecei chupar a buceta de Rosa. Aí Bruno meteu a lingua no meu cuzinho. E o cacete dele endureceu na hora, em poucas chupadas que deu no meu cu, minha buceta passou a escorrer de tanto tesão, o safado dirigiu sua boca para a minha fenda, sugando e engolindo o máximo que pode de meu mel que parecia minar da minha buceta cheiroso.
O pau de Bruno agora parecia que ia explodir, Rosa mordeu os lábios, se inclinou para trás enquanto gemia e agarrava minha cabeça enfiando mais pra dentro de sua buceta, gemia alto quase gritava, eu com uma mão estimulava o cuzinho dela e chupava o clitóris enquanto levava a outra mão pra trás em seu grelo a masturbando revezava enfiando a lingua fundo em sua fenda e no seu cu.
Por um momento meu filho tirou seu rosto do meu cuzinho e ficou a assistir aquele momento sexual lésbico. Seu coração acelerou, parece que tinha levado uma dose de adrenalina, seu pau estava com as veias expostas e até deveria doer de tão duro... Olhou para a minha buceta que se babava, empinada na sua direção, apontou seu pau para ela e me penetrou. Me agarrou pelas ancas e começou a enfiar cada vez mais e mais e mais, com mais força, mais rápido, um tesão louco, quase com raiva.
Eu ora tirava a boca para gemer, ora sufocava meus gemidos chupando Rosa, de repente minha buceta começou apertar sua rola e soltei um gemido ainda mais forte, estava gozando, Bruno sentiu o calor de um squirt no seu pau, minha buceta em convulsões, que loucura! Comecei a me contorcer incontroladamente enquanto ria, Rosa se masturbava, pois já não tinha a minha boca. Agora era a sua vez.
Bruno tirou seu pau de mim e olhou para ela de uma forma predatória. Ela percebeu e aproximou-se com as pernas abertas, ela sabia que ia ser fodida com tudo, agarrou-se à cama com as duas mãos e serrou os dentes. Meu filho agarrou suas ancas e a penetrou de uma vez só.
Talvez por falta de uso sua bucetinha era bem mais apertada que a minha, quase mastigava seu pau grosso, estava muito molhada, lisa, o cacete de Bruno deslizava gostoso naquela quentura de buceta. Passou então a foder com força, socar sem dó, agarrando sua bunda, seus dedos indicadores pressionando o seu cu, e seu pau entrando e saindo de uma forma quase animalesca, ela já não gemia, gritava para ele. continuar:
- " ahhhh fodeee... fode caraaaalho.... vai porraaa fodeeee... mete esse pauzão... fode minha buceta... mete seu porra, meteeeee..."
Aquilo pareceu um combustivel para Bruno, eu geralmente nunca falo coisas assim tão sujas assim transamos, Rosa pedindo para ser fodida daquele jeito parece que lhe deu um gás que nem eu nunca tinha visto. Meteu por uns 10 minutos, suando, bufando, coisa louca.
Eu que até então estava meio apagada, calei a boca da mulatinha com um beijo, foi o clique. Ela teve um orgasmo tal como eu tivera minutos antes, começou a se contorcer toda, tanto que seu cacete saiu de dentro dela. Vendo isso, eu mesma abocanhei seu pau, foi a forma de dizer que agora era a minha vez de saborear aquele leite gostoso, e foi quase instantâneo, com as duas mãos Bruno apertou minha nuca contra sua caralho e gozou tanto que quase eu engasguei.
Ficamos os três deitados na cama todos misturados uns por cima dos outros, passando as mãos pelo suor no corpo dos outros, até a respiração voltar e o sangue circular novamente.
Tomamos banho, Bruno primeiro, e nós duas juntas depois, no final fomos para a sala e sentamo-nos no sofá, eu e meu filho com um ar muito suspeito olhamos para Rosa a sorrir. Ela curiosa peguntou o que se passava ao que eu respondi: " amiga, isto vai ser o nosso maior segredo, a partir de agora a gente vai querer ter você muito mais vezes". Rosa sorriu como se concordasse connosco. Eram quase 7 horas da manhã, tinha sido uma noite louca e gostosa.
Antes de Rosa se ir embora, eu falei para ela que se durante os próximos seis meses ela continuasse a ser nossa amante não precisaria de me pagar mais a dívida. Ela me deu um longo beijo na boca e falou que não queria ser só nos seis meses seguintes, mas para sempre.
Foi quando lhe confessei que eu e meu filho somos amantes fazia muito tempo. Ela respondeu que já tinha percebido isso. Assim sempre que podemos nós três temos noites deliciosas.
Espero que tenham gostado...
" Andreia Felina "

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Comentários


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skarlate Comentou em 10/07/2017

colossal

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garoto-de-ouro Comentou em 10/07/2017

Demais!! Delícia com toda sensualidade!! Beijos.. votado..




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
A minha amiga Rosa ( a mulatinha ) segunda parte

Codigo do conto:
103064

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2017

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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