Eu a conheci naquela noite. Muito bonita, loura(tingida, é claro), cabelos aparados na altura dos ombros, alta, magra, seios bem pequenos, desses que a mulher nunca vai precisar usar soutien, mas nesse momento ela estava usando. Ela deveria ter mais ou menos a minha idade, na casa dos quarenta.
Foi num restaurante quando nessa noite só me apetecia estar sozinha, meu filho que tinha se reconciliado com sua ex mulher Teresa viajaram para São Paulo. Sem nada para fazer naquela noite, resolvi me arrumar e fui jantar fora sozinha. Apenas aproveitar um dos poucos momentos que a vida me proporciona e usufruir de um pouco de silêncio.
Mas como vocês sabem... Não sei porquê em algum lugar eu sem que esteja esperando sempre tem alguma coisa que funciona como que por magia.
Nessa noite eu estava mesmo desejando estar sozinha. Chegando no restaurante o garçom muito educado me perguntou se estava esperando alguém ou se estava sozinha. Respondi que naquela noite estava realmente sozinha, é um lugar onde costumo ir com frequência e sempre acompanhada. Mesmo com pessoas que trabalham comigo no Spa.
Mas eu já cheguei a uma conclusão, deve ter algum sinal em mim que eu própria desconheço que do nada sempre aparece algo. Sei que tem muitas mulheres que pelo menos uma vez na vida gostariam que lhes acontecesse o que me aconteceu a mim naquela noite. Para essas mulheres seria uma coisa inesquecível... Mas para mim isso parece ser uma normal rotina.
Um pouco depois de chegar a minha comida, umas mesas mais à frente mas mesmo na minha direção uma outra mulher nas mesmas condições que eu ( sozinha ) acabara de se sentar.
Como naquela noite não tinha nenhuns planos, pouco me preocupava o que estava acontecendo em meu redor, mas não sei porquê a dado momento meu olhar como que sem querer se cruzou com o daquela desconhecida.
Não sabia quais eram suas reais intenções, mas com o passar do tempo eu notei que ela não tirava os olhos de mim. Pensei que ela como também estava sozinha tivesse vontade de conversar com alguém em igual situação.
Mas a verdade é que ela era mesmo muito bonita, só se fosse lésbica é que eu poderia ter alguma chance, e se calhar até estaria ainda esperando por alguém. Talvez o marido.
Sua observação sobre mim começou me incomodando, literalmente não tirava os seus olhos de mim. Nesse momento eu pensei que se ela estava procurando alguma coisa comigo, mesmo sem saber que tipo de mulher ela era teria de levar um tratamento a sério.
O abuso dela em estar me provocando daquela maneira num restaurante cheio de pessoas tinha de lhe sair caro. Houve um momento que me pareceu que ela me fez um sinal para eu ir fazer-lhe companhia, mas como não tinha certeza disso continuei saboreando minha refeição. Confesso que é muito incomodativo estar a comer e ser observada por alguém.
Da parte dela não vislumbrei mais nenhum sinal igual ao que me tinha parecido anteriormente. Acabei de comer quando ela se levantou, claro que não era para se ir embora. Deu para ver que nem a conta tinha pago.
Se levantou da mesa e dirigiu-se para o banheiro, como vocês já me conhecem eu não sou mulher de ficar parada numa situação dessas. Imaginei logo ela estaria me esperando, deveria ter alguma coisa para conversar comigo, eu de imediato a segui. Precisava saber o que aquela bela mulher estava querendo de mim.
Quando entrei no banheiro não a vi, devia estar num dos privados que tinha lá, esperei um pouco. Ela concerteza tinha ouvido alguém entrar e não demorou a sair lá de dentro. A encarei nos olhos e fui logo bem direta querendo saber o que ela pretendia de mim. Um pouco tímida com o meu comportamento meio ameaçador respondeu que apenas estava se sentindo muito sozinha em casa e saíra para ver se conseguia conversar com alguém.
Aí eu recuei no meu tom ameaçador e falei que não precisava ter aquele comportamento lá na sala, bastaria se ter aproximado e ter falado logo isso. Aquele comportamento estava me deixando constrangida. Me pediu muitas desculpas e que nunca foi essa a sua intenção.
Notei de verdade que aquela mulher deveria estar passando por momentos difíceis em sua vida, mas se ela quisesse conversar com alguém eu me disponibilizei para a ouvir um pouco naquela noite.
Então combinamos que ao voltarmos para a sala ela podia vir terminar sua refeição juntamente comigo. Pegou suas coisas de onde estava e se sentou no meu lado. Fiquei sabendo que seu nome era Ana. Era professora e tinha ficado viúva há pouco mais de 4 meses. Seu marido havia falecido num acidente de carro, tinha quarenta e cinco anos.
Desde que essa tragédia aconteceu ela tem andado no estado de muita carência, além do vazio que a ausência do marido lhe causa, também sua família se encontra muito longe. É sozinha que tem tentado superar tudo isso.
Como é de esperar eu lamentei tudo isso e tentei lhe dar uma força para a ajudar no que me era possível naquele momento.
Quando nos preparavamos para sair eu falei que estava com carro e se ela precisava de carona para ir para casa, falou que morava ali mesmo no outro lado da rua, era só atravessar mesmo. Eu me preparava para me despedir dela quando surgiu um convite que eu não estava esperando.
Ana tinha gostado da minha companhia e como ainda não era tarde me convidou a ir em sua casa e continuar conversando mais um pouco. Na realidade não era tarde mesmo, e também não tinha nenhum compromisso para essa noite aceitei o convite.
Morava no quarto andar, sua casa era uma casa bem moderna e com muito bom gosto, apesar de ela ser professora seu falecido marido também deveria ter uma boa posição na vida. Ela me falou que ele era administrador numa empresa da cidade, eu a conhecia bem. Nosso Spa tem um protocolo com essa empresa em que muitos clientes deles também são nossos.
Continuamos conversando por bastante tempo, até que por fim eu quis saber como estava ela na sua atividade sexual, depois de tudo que tínhamos conversado antes achei que já podia entrar nessa área. Ana se mostrou incomodada com minha curiosidade, falei então que se quisesse podíamos mudar de assunto. Mas ela já estava confiando um pouco em mim e num desabafo falou que desde que seu marido tinha partido nunca mais teve vontade de nada, ou melhor vontade até já tinha tido mas apenas num sonho que tivera uns dias antes.
Agora eu ainda mais curiosa insisti que tipo de sonho tinha sido esse, mas Ana não queria falar. Perante minha insistência lá começou a desbafar e sentia alguma vergonha do que estava prestes a revelar para uma pessoa que acabara de conhecer. A muito custo conseguiu falar que seu sonho fora que tinha ido para a cama com outra mulher, mas que isso nunca lhe passara pela cabeça em toda a sua vida, até por o seu falecido marido lhe proporcionava todos os tipos de prazer e que nunca tinha precisado sequer pensar em tal coisa.
Foi quando eu comecei a imaginar que se aquela mulher já tinha sonhado que transava com outra porque não passar do sonho à realidade. Perguntei se tinha alguma coisa contra essa situação, de duas mulheres transando. Ao mesmo tempo falei que eu nunca o tinha feito mas sempre sentira curiosidade em como seria.
Ela não estava entendendo onde eu queria chegar e com alguma inocência respondeu que no sonho que tivera com uma sua colega da escola acordou toda excitada e molhadinha. Mas que tinha sido apenas um sonho, nada mais que isso.
Era isso que eu queria ouvir, meu lado predador começou a se evidencia. Pouco passava das 23 horas, no dia seguinte eu não trabalhava, e ela também não. Sugeri que podíamos ir em minha casa e assistir um filme enquanto continuavamos nossa conversa.
Ela se desculpou que era tarde e lá em minha casa podia ter alguém querendo dormir. Lhe garanti que eu morava sozinha e então aceitou desde que depois eu a voltasse a trazer a casa. Concordei com sua exigência, mas quase apostava que ela só voltaria no dia seguinte.
Chegamos a minha casa e mandei ela se sentar que eu ia pegar uma bebidinha para nós duas, quando voltei trazia comigo dois cálices de um bom vinho do Porto. Era um vinho delicioso e propício para aquela ocasião.
Já sentadas as duas no sofá e saboreando a bebida eu peguei um CD com um filme de lésbicas transando. No início Ana não se apercebeu que tipo de filme era, quando com o comando puxei um pouca à frente começou a ver duas mulheres se chupando mutuamente num delicioso 69. Espantada com a cena Ana nada falava, então eu perguntei:
" Foi isso que você sonhou naquela noite querida? "
Nao obtive nenhuma resposta, estava fixada na tela, parecia estática. Sua saia um pouco acima do joelho pelo motivo de estar sentada deixava ver um pouco suas maravilhosas coxas. E como ela nada falava comecei passando minha mão naqueles momentos. Fiquei um pouco preocupada porque aquela mulher não tinha nenhum tipo de reação.
Peguei de novo o comando e parei o filme. Ana me olhou e continuava em silêncio. De novo eu perguntei:
" Foi assim seu sonho? "
Ela só respondeu com um movimento de cabeça em sinal de sim. E eu já excitada meti minha mão no meio de suas pernas que nesse momento talvez por vergonha se fecharam e perguntei para ela:
" Porque não transformamos o sonho em realidade? "
A surpresa da situação a deixou baralhada das ideias, eu com minha mão insistia em meter no meio de suas pernas que aos poucos iam cedendo. Por fim cheguei na sua calcinha, estava que já toda molhadinha.
De novo eu falei:
" Já entendi, você está querendo experimentar. Né? "
Ana finalmente falou alguma coisa:
" Aí meu Deus, não sei que está acontecendo comigo. Me sinto muito estranha e ao mesmo tempo muito excitada, porquê está fazendo isso comigo amiga? "
" Porque você é muito gostosa e está precisando de algo especial "
Respondi eu.
Naquele momento eu já sabia que ela se entregaria a mim naquela noite, mas do jeito que estava tinha de ser uma coisa mesmo especial. Eu ia assistir a uma mistura de carência e submissão.
Me levantei do sofá e pedi que ela também o fizesse, ficámos as duas de pé ali bem juntinhas. A olhei nos seus olhos com carinho e ternura e a beijei na boca de uma maneira tão suave, tão delicada. Ana estava atónita não sabia o que fazer.
Comecei a beija-la com mais força, mais volúpia, mais desejo, enquanto apertava seus seios, e a tocar sua buceta por cima da calcinha. Quando passei a beijar seu pescoço Ana não estava mais resistindo, ninguém jamais havia feito isso com ela, estava sentindo um calor infernal tomando conta do seu corpo que nem conseguia respirar direito, precisava de ar. Estava completamente anestesiada.
Sem nenhuma resistência da sua parte comecei então a tirar toda a sua roupa. Quando já estava som com a calcinha e soutien e com minha língua dei um banho em seu corpo todo, se contorcia como louca. Não tenho dúvida que tudo para ela era novidade, mas também estava sendo gostoso demais.
Mas não podia ser eu apenas a ter todo o trabalho e pedi que fosse ela mesmo a despir toda, com sua pouca experiência lá conseguiu concluir esse ato. Ali na minha sala as duas quase completamente nuas nos beijamos muito, nossas línguas em nossas bocas travavam um louca batalha de luxúria. Estava uma delícia.
O fato de Ana estar muito carente ajudou muito a que ela aos poucos de fosse desinibindo e se entregando ao ponto de começar a falar que tudo aquilo era delicioso, com isso eu mais a beijava e passava minha língua por diversas partes do seu corpo. Ela já gemia como eu queria que acontecesse. Estava quase dominada por mim, a partir dali seria eu a comandar tudo.
Desliguei o aparelho de cd e sugeri que fossemos para minha cama no quarto. Não tinha como recusar, e fomos as duas nos beijando naquele pequeno trageto.
Minha cama seria o lugar ideal para pela primeira vez Ana experimentar o que é ser possuída por outra mulher.
Já deitadas na minha cama continuamos nos beijando. Estávamos só de calcinhas, as duas. A calcinha dela era de renda preta e estava bem enfiada, deixando aquela sua bunda bem exposta. Maravilhosa!!!
Sem duvida que iria gastar horas acariciando e beijando ela todinha. Eu acariciava seu rosto com as duas mãos enquanto a beijava. Eram aproximadamente duas horas da madrugada, era sexta feira. No dia seguinte eu continuaria sozinha em casa. Bruno e Teresa só voltariam no domingo à noite. Ninguém viria nos perturbar, portanto eu não tinha pressa nenhuma. Aquele corpinho lindo, durinho e macio, era o ingrediente ideal para eu beijar, lamber e chupar a noite toda.
Meus dedos se introduziram por debaixo de sua calcinha, e comecei a brincar com ela. Passava as pontas por toda extensão da sua bucetinha, depois os subia até massagear levemente seu grelinho e a seguir descia até o final procurando introduzir dentro de sua buceta.
Ana começou a perder a concentração nos beijos que dava na minha boca. Ainda sem tirar sua calcinha, apenas puxando ela de lado enfiei meus dedos nela. Prendeu seu fôlego, e eu forcei tudo, Ana não conteve um gemido. Eu simplesmente sorri e a beijei sem tirar os dedos. Forcei novamente. Beijei sua barriga por mais ou menos um minuto e depois pôde sentir minha língua no seu grelinho.
Eu quase parada... Quieta. Apenas meus dedos continuavam furiosos, lentamente fui tirando os dedos e substitui pela minha língua. Meti ela toda dentro da sua bucetinha de Ana que podia sentir eu sugar suavemente sua xaninha toda melada.
De vez em quando lambia desde o seu cuzinho até ao grelo. Naquele momento me concentrei apenas nisso. Minhas longas lambidas e bem salivadas iam se repetindo que Ana já não aguentava mais e gozou! Tremia da cabeça aos pés apertou minha cabeça com as coxas para prendê-a a si até parar de gozar.
Depoi me soltou um pouco mas eu não parei, continuei acariciando seus seios, beijando e enfiando meus dedos melados de sua buceta na sua boca, de vez em quando eu a mordia até ela gritar. Eu ria, beijava o local mordido, e recomeçava. Subi então em cima dela e comecei a esfregar minha buceta em seu corpo, deixando todo o meu cheiro nela.
Mas eu tinha mais planos e perguntei:
" Posso colocar uma venda em você? "
" Pode... "
Peguei algumas coisas que eu guardo na gaveta do lado e coloquei a venda nos seu olhos. Sem tocar seu corpo recomecei a beijá-la sempre num lugar diferente. Ela se assustava e se deliciava.:
" Já pingaram cera quente em você? "
" Não.. "
" Posso? "
" Vai doer? "
" Um pouco, mas é uma dor gostosa."
" Então pode... "
Acendi uma vela perfumada e fiz ela deitar de costas. Pinguei a primeira gota entre seus peitos. Deu um grito! Acho que mais pelo susto do que propriamente pela dor, removi a cera e beijei longamente o local. Peguei no meio das minhas coisas um par de algemas e coloquei nela prendendo suas as mãos por trás. A mandei se colocar de joelhos e pinguei a vela novamente, agora bem no bico do seu peitinho... Novamente um grito, de novo eu retirei o pingo da vela e fiquei beijando o biquinho do seu peito. Um tempão, não tinha nada melhor no mundo.
Corri até à cozinha e trouxe outras coisas. Ana continuava de joelhos sobre a cama me aguardando, passei creme num morango e coloquei na boca dela, fiquei olhando ela mastigar e engolir. Depois passei mel no bico do meu seio e fiquei passando ele nos seus lábios mas era sempre rapidinho logo fugindo, só para provocá-la.
Sntiu o sabor, e ficou tentando abocanhar meu peito e eu fugindo. Por fim conseguiu pegar um dos meus seio com a boca e mordeu. Não muito forte, mas o suficiente para eu gritar. Agora também ela riu, e lambeu todo o mel. Ficou lambendo e sugando bem forte meu peito.
Eu passei mel no outro e ela continuou a chupar, agora sem morder. Peguei um morango e passei caldo de pimenta nas laterais, mas não na ponta. Coloquei a pontinha na sua boca, percebeu que era morango e mordeu ele inteiro. Mastigou e gritou. Enfiei os dedos no potinho de mel e coloquei na boquinha dela. De seguida coloquei uns pedaços de gelo na minha boca e a beijei.
Abracei sua cabeça e fiquei com a língua dentro da sua boca até ela parar de gemer pelo ardor da pimenta. No final disso tirei sua venda. Havia lagrimas nos seus olhos e risos nos seus lábios.
" Você é louca! Quer me matar? "
Fiz ela deitar de novo e pinguei mais uma gota de vela na barriguinha depois outra bem na buceta. Joguei a vela fora e a beijei com a boca gelada beijei a barriguinha dela depois a buceta. Soltei as algemas de um dos seus pulsos e ficou em liberdade.
Sentei então sobre seu rosto para fazer comigo fazer igual ao que eu tinha feito com ela antes. . Senti alguma enexperiência no que estava fazendo, mas mesmo assim sua língua foi explorando toda minha região genital e anal, me arrepiei todinha. A viuvinha estava agora completamente louca e naquele momento com as mãos livres segurou tão forte minha bunda que no dia seguinte havia marcas dos seus dedos.
Mas eu queria mesmo era penetrar a safada como há muito ela não sentia. Voltei à gaveta e peguei uma das minhas cintas com uma rola bem grande.
Quando viu aquilo safada se curvou e pediu que metesse logo nela, que estava com muitas saudades de levar com uma rola dentro dela.
Antes de começar a comer a minha amiga viuvinha mandei ela chupar aquela rola artificial e deixá-la bastante lambuzada, em seguida comecei a esfregar a cabeça no seu grelo molhado e duro. Esfregando bem forte a fazia enlouquecer de tesão, como uma cachorra cheia de fogo.
Não perdi mais tempo e sem quase dar por isso já atolava toda aquela verga na bucetinha quente da viúva. Eu pirava e ficava cada vez com mais tesão ao vê-la gemer e urrar sem pudor.
Continuei enfiando num movimento vai e vem muito frenético fazendo Ana suspirar e pedir mais, eu continuava com movimentos mais fortes e intensos, metendo naquela bucetinha. Mas nunca esquecendo seu cuzinho praticamente virgem e comecei a enfiar um dedinho nele a deixando totalmente louca
Ana ameaçava que ia gozar de novo com seus olhos revirados de tanto tesão. Aquele cacete quando saiu de sua buceta vinha todo melado, o levei ate sua boca e Ana pode saborear o seu próprio mel, quando olhei para sua xaninha reparei que do seu interior escorria um friozinho de seu mel que caía sobre a cama. Voltei a intuduzir meu acete artificial para que ficasse bem lubrificado. Depois mandei ela se colocar de 4 e empinar a bundinha , peguei um gel lubrificante e passou na entrada de seu cuzinho começando a ralar a cabeca do pau nele a deixando como uma vadia.
Para que Ana não sofresse muito no início comecei a meter bem devagar. Começou gemendo como como uma putinha e eu falando:
" Vai minha putinha geme nessa piroca gostosa vai minha putinha "
Enquanto metia eu ia batendo na sua bunda, para minha surpresa a viuvinha começou a rebolar gostoso, a vadia dava sinais que queria gozar de novo. Então me deitei com aquela vara ereta para o teto e falei para que viesse por cima.
Era ela que tinha de tomar a decisão final de sentir tudo aquilo em seu cuzinho. Ana estava completamente desorientada com tudo e perdeu a noção da dor que poderia sentir ao fazer o que decidiu fazer. Com sua própria mão pegou no cacete e o apontou ao seu buraquinho. Se sentou sobre ele e começou a deixar cair seu corpo, daquele jeito não demorou e já tinha a cabecinha dentro dela.
Não sei o que passou pela sua cabeça naquele momento mas de repente se deixou cair completamente e toda aquela rola com 23 cm se atolou em seu cuzinho e exclamou:
" Putaaaaaa que pariuuuu... Você me rachou ao meio!!!! aiiiiiiii como está doendo..."
Eu que não estava esperando aquela sua atitude tão brusca e o estado em que ela ficou naquele momento mandei ela ficar bem quieta por algum tempo até seu cuzinho acostumar com o tamanho daquele pau. Durante vários minutos Ana não se mexeu, aos poucos a dor foi amenizando e ela começou a aliviar um pouco, eu estava sentindo um líquido escorrendo sobre mim, imaginei que talvez fosse um pouco de sangue, mas afinal era de sua buceta, quando fez aquele movimento de se deixar cair sobre o cacete a vadia gozou de novo. Talvez por estar daquele jeito excitada é que cometeu aquela loucura.
Mas a dor finalmente estava quase totalmente desaparecendo e ela começou subindo e descendo enquanto ia gemendo gostoso.
Todo aquele tempo desde que seu marido faleceu Ana foi acumulando uma enorme vontade reprimida de se entregar ao prazer, foi sorte a minha ter ido jantar sozinha àquele restaurante nessa noite. Fui contemplada com um bilhete sorteado na loteria.
Vendo o eu como a safadinha subia e descia e vendo aquele descomunal membro sair e se atolar todo logo de seguida naquele cuzinho gostoso, pedi para ela rebolar gostoso. Também eu ao ver como ela estava determinada e berrava de prazer quando sentia a cabeça tocar lá bem no fundo do cuzinho não aguentei e comecei a gozar.
Com a pica todinha no seu cuzinho e eu gozando, minha gala saía de minha buceta com grande intensidade deixando uma pequena poça no lençol. Aí eu com forca e sentindo que Ana estava apertando seu cu na pica dei umas estocadas bem fortes. Para não variar a vadia gozou mais uma vez.
Quase tenho a certeza que aquela putinha nunca tinha gozado tanto em sua vida numa só noite.
Nossaaaaaaa... Que transa gostosa aquela, quando finalmente Ana saiu de cima da pica e nos beijamos bem gostoso eu ainda pedi que ela lambesse minha buceta toda melada. Obediente abriu minhas penas e caiu de boca, lambeu todinha deixando ela bem limpinha vindo de seguida me beijar com a boquinha toda melada... Foi uma delícia.
Exaustas fomos tomar um delicioso banho, quando voltamos ao quarto Ana se preparando para sair, quando começou a se vestir eu falei que não precisava ter tanta pressa. No dia seguinte eu continuaria sozinha e ela podia ficar dormindo comigo nessa noite. Colocou então sua roupa em cima de uma cadeira e voltou para a cama onde eu a esperava toda nua e cheirosa do banho acabado de tomar.
As duas peladinhas adornecemos bem grudadas uma na outra. No dia seguinte antes de almoço ainda transamos de novo. Depois do almoço fui levar ela a sua casa. Subi durante uns minutos. Ali no beijamos muito na despedida com a promessa de voltar a acontecer tudo de novo. Eu lhe prometi que teria tudo aquilo e muito mais era só esperar para ver
Espero que tenham gostado minhas amigas
Até breve
" Andreia Felina "
Que conto delicioso. Votado com muito prazer
quase gozei na cueca, só não o fiz por está em sala de aula no intervalo, parabéns
ameiiiiiiiiiii bem votado amore bjss
Conto maravilhosamente excitante .Lindas fotos.
Adorei o conto e adoraria filmar e fotografar esses melhores momentos da vida. fotografoliberalyahoo