Com Liliane e seu amigo

                                                                               Com Liliane e seu amigo

      Hoje vou vos contar como é que eu reencontrei a minha amiga infância Liliane. Ela foi a primeira mulher que eu beijei quando tinha 12 anos e nós duas ficávamos estudando muitas tardes em meu quarto lá na minha cidade.
    No final do último ano lectivo que nós duas passamos juntas seus pais se mudaram para Belo Horizonte e desde aí perdemos totalmente o contato. Nunca mais tive notícias dela, mas há algum tempo atrás estava eu no Facebook quando recebo uma mensagem e pedido de amizade de uma mulher, seu nome era Liliane. Jamais eu imaginava quem fosse, e no início recusei o pedido de amizade mas ela insistiu no messenger. Eu respondi à mensagem perguntando quem ela era e de onde era. Também como eu ela não tinha nenhuma foto sua no face. Mas quando me perguntou se eu era de certa cidade eu respondi que sim, começando a me perguntar sobre coisas que nós tínhamos feito e falado há quase 30 anos atrás. Eu me lembrava de tudo como se tivesse sido no dia anterior. Quando lhe perguntei se ela era a Liliane, me falou que sim e que estava muito contente por finalmente me ter reencontrado. Eu claro também me mostrei muito feliz com o nosso reencontro e logo quis saber que ela fez durante todos esses anos
    Morava em uma cidade no interior de Minas relativamente perto da minha, uma hora e meia de viagem de carro. Quando trocamos fotos no messenger eu não tive dúvidas, apesar do tempo que tinha passado eu a reconheci de imediato, tal como ela a mim.
    A partir desse dia quase todos os dias falava com ela via Skype. Ficamos a saber muitas coisas uma da outra. Eu lhe contei muito da minha vida, e ela a mim. Liliane tinha se formado em administração de empresas e era executiva numa empresa sediada naquela cidade no interior de Minas. Quando lhe falei que gostava muito de a ver pessoalmente, para matar saudades do nosso tempo de escola, concordou de imediato, e me convidou a passar uns dias com ela em sua casa. Eu aceitei como é óbvio. Ela se tinha casado duas vezes mas agora estava morando sozinha depois que se separou do segundo marido.
    Uns tempos depois eu como tinha muitos dias para gozar de licença lá no meu trabalho, como de costume ia para minha cidade ver minha família, mas meio do caminho e pensei fazer uma surpresa para Liliane e mudei de trajetória. Ela me tinha dado seu endereço, como a cidade onde mora não é muito grande foi fácil encontrar sua casa.
    Liliane tem agora quase 40 anos, está uma mulher muito atraente, sorridente e com uma bundinha que chama a atenção dos homens por onde passa. Foi lindo ver a alegria dela por me ver na sua frente, depois de tantos anos de afastamento. Ficámos conversando pela noite fora, colocando a conversa em dia, tomando um pouco de vinho e brincando muito uma com a outra. No dia seguinte, levantámo-nos cedo e preparamos as coisas para ir passar o dia num clube que a Liliane frequenta, numa antiga fazenda, onde tem um relvado enorme cheio de mangueiras e com espreguiçadeiras espalhadas à volta de uma piscina enorme, é um clube onde só um grupo restrito de pessoas tem acesso. Estávamos as duas deitadas nas espreguiçadeiras, tomando um banho de sol, quando ouço uma voz chamá-la para a cumprimentar. Quando olho para cima, vejo um homem com cerca de 3O anos, alto, forte, moreno e com um sorriso lindo. Por momentos pensei que estava a sonhar, mas logo ouvi a voz da Liliane nos apresentando:
- Andréia, este é o Lucas, um amigo novo, que conheci aqui no clube há pouco tempo! Lucas… a minha amiga Andréia, da qual já te falei algumas vezes.
    Ele estendeu o rosto na minha direção, dando-me dois beijinhos no rosto. O cheiro do seu perfume, invadiu-me os sentidos, fazendo-me arrepiar todinha. Os bicos dos meus seios responderam de imediato, furando o tecido do biquíni. Nossa!... fazia muito tempo que não via um homem tão atraente e com um sorriso tão lindo à minha frente. Fiquei um pouco arfante e acho que ele reparou na atração imediata. Sorriu para mim, quando se levantou, olhando diretamente para os meus seios fartos, como se os estivesse vendo através do tecido do biquíni. A Liliane convidou-o a sentar-se juntamente connosco. Ele aceitou de imediato e deitou-se entre nós as duas. Não sei o que me fazia mais calor, se o sol quente, se a proximidade daquele homem. Ao fim de um bocado, resolvi passar protetor solar, para me proteger do sol. Apesar de ele ter óculos escuros, sentia os seus olhos percorrendo-me o corpo todo. Sentia uma excitação enorme subir pelo meu corpo, como já há um tempo não me acontecia. Olhei de lado para ele e vi um volume bem saliente dentro da sunga listada de preto e branco que ele trazia vestida. Prendi a respiração, pois não estava à espera que o deixasse assim excitado!
    Olhei para a minha amiga, com um sorriso cúmplice e vi ela morder os lábios, olhando disfarçadamente para o mesmo que eu. Para minha surpresa, o Lucas ofereceu-se para me passar o protetor nas costas. Fiquei um pouco aflita, mas não tive como recusar a oferta. Prendi o cabelo e passei-lhe o frasco. Respirei fundo e senti as mãos dele nos meus ombros, massajando a pele espalhando o protetor. Mordi os lábios, para segurar o gemido que subia pela minha garganta. Aguentei aquela tortura, sem me comprometer, enquanto as suas mãos percorriam cada pedaço de pele das minhas costas e ombros. Tinha a pele arrepiada, o que com certeza ele notava, era impossível não se aperceber disso. A Liliane sorria para mim, com um sorriso maroto no rosto. Depois de um bocado, não havia mais desculpas para continuar, agradeci e recostei-me para trás, tentando que a minha respiração voltasse ao normal. Vi ele colocar também protetor nas costas da minha amiga e vi que tal como eu, ela também estava agitada. Era impossível um homem daqueles não mexer com as nossas fantasias. Só me apetecia levá-lo para um local mais isolado e atacá-lo. Os meus instintos estavam todos em alerta, mas disfarcei o mais que pude. Ficamos por ali toda a tarde e quando chegou o final do dia, despedimo-nos do Lucas. A Liliane olhou para mim e virando-se para ele, convidou:
-Lucas, porque não vem jantar lá em casa, comigo e com a Andréia? Tem algum compromisso?
-Não, por acaso, não! Agradeço, se não for incomodar vocês, claro! Será um prazer ter a companhia de duas mulheres maravilhosas como vocês!
-É claro que não incomoda! Esperamos você às oito horas, ok?
      Seguimos para casa e fomos falando sobre aquele homem maravilhoso. A Liliane tinha sido apresentada a ele há pouco tempo, por uma amiga comum e só o tinha encontrado umas três vezes. Tal como eu, ela também se sentia muito atraída por ele, mas achávamos que era «areia demais para a nossa camionete», que ele nunca iria querer nada connosco. Tomámos um banho, fomos cuidar do jantar e de pôr a mesa. Ficámos rindo feito tontas, imaginando o que faríamos com ele, se a oportunidade surgisse?         
       Fomos nos preparar para a noite, vestindo uns vestidos soltos e curtos, o meu em vermelho que eu tinha levado comigo e o dela em preto. Arranjamos os cabelos, colocámos uma maquilhagem leve e um bom perfume. Fomos esperá-lo para a sala, tomando um aperitivo. Penso que estávamos ambas ansiosas pela sua chegada. Finalmente a campainha tocou e a Liliane foi abrir a porta. Levantei-me, olhei para lá e vi-o, másculo, todo vestido de preto com a camisola de Lycra marcando o seu tronco largo, e com as calças justas ao corpo. O cabelo preto meio revolto e ainda húmido do banho e com aquele sorriso intenso, percorrendo todo o meu corpo e o da minha amiga. Bebi o resto da bebida de um gole, recuperando o ar, respirei fundo e fui cumprimentá-lo, com o meu melhor sorriso. Tinha um cheiro que mexia com a minha libido de uma maneira imediata. Ofereci-lhe uma bebida, enquanto a Liliane foi ver o jantar, fiquei fazendo sala para ele sentindo as faíscas piscarem entre nós, tirando-me a respiração. Nossa, eu mais parecia uma adolescente, do que uma mulher madura. Estava perdendo totalmente o controle do meu corpo, os meus desejos saindo todos para a superfície. Eu queria aquele homem!
    O jantar passou-se quase sem eu dar por isso, os meus sentidos concentrados na visão daquele homem lindo. No cheiro do seu perfume e no som rouco da sua voz. Comi pouco e fui bebericando o bom vinho que ele tinha trazido. No final do jantar já estávamos todos mais desinibidos! Fomos para a sala tomar um café e um whisky e enquanto eles conversavam, resolvi ir colocar um CD na aparelhagem de som. A música suave foi invadindo o ambiente e ao fim de um bocado, entre brincadeiras ouvi a voz dele:
-Vocês são o sonho de qualquer homem! Sou um felizardo de ter vocês duas só para mim hoje! Muitos homens me invejariam e desejariam estar no meu lugar, com duas mulheres tão maravilhosas como vocês!
    Olhámos uma para a outra, pensando o mesmo! Afinal ele também se sentia atraído, não éramos somente nós que o desejáva-mos. Resolvemos ver até onde aquilo ia dar, já estávamos alegres pela bebida e ficámos provocando. Ouvi a minha voz dizer:
-Lucas! Cuidado com o que você está falando! Não sei se você aguentava com nós duas!
Ele jogou a cabeça para trás e lançou um sorriso encantador:
-Quer apostar Andréia? Vem cá querida, e verifique por você mesma!
    Senti um puxão na mão e quando dei por isso estava sentada no seu colo. Dei um gritinho tentando fugir, mas as suas mãos prenderam-me com força, não me deixando sair.
-Psiuuuu….então? Não fuja de mim linda! Vou mostrar para você como aguento com as duas sim! E vou começar por você, preciso provar o sabor da sua boca!
    Vi o olhar dele queimando no meu corpo, enquanto a sua boca descia, apoderando-se a minha.
    Senti os seus lábios deslizando sobre os meus, num beijo intenso, que exigia resposta! Agarrei-o pela nuca, puxando-o para mim e abri a boca, deixando entrada para a sua língua, que me invadiu de imediato, percorrendo cada recanto da minha boca… Enroscando-se na minha língua, fazendo o meu corpo pegar fogo. Aquele homem tinha uma boca que sabia a pecado e deixava os meus desejos todos à flor da pele. Esqueci-me da minha amiga e retribui aquele beijo com todas as minhas forças… enredando as mãos no seu cabelo… agarrando a sua língua com os meus lábios, sugando-a e deixando-o tão ofegante como eu. Senti as suas mãos fazendo a alça do meu vestido deslizar para baixo e sua boca colar-se ao meu pescoço.      
    Lancei a cabeça para trás e gemi alto… segurando-o pelos cabelos, pedindo mais beijos. Ele fez-me a vontade, devorando cada pedaço de pele exposta… a boca em todo o lado…pescoço, ombros, orelhas. Fiquei alucinada! Sentia a minha bucetinha ensopada de prazer e só queria sentir aquele homem dentro de mim. As suas mãos arrancaram-me o vestido… deixando-me apenas com um conjuntinho de lingerie em vermelho e branco, provocante demais. Ouvi-o prender a respiração:
-Meu Deus, você é linda!...Querida, vou provar estes seios deliciosos, que me encheram a cabeça de fantasias durante toda a tarde! Agora vão ser meus!
         Olhei para o lado e vi a Liliane um pouco atrapalhada, sem saber se saía ou se retirava dali, mas estava hipnotizada, olhando para nós os dois! A boca do Lucas começou a mordiscar os meus mamilos por cima da renda do soutien, fazendo-os quase furar o tecido. Entrelaçou as minhas pernas à volta da cintura dele… segurando-me com força e levou-me para o quarto, deitando-me em cima da cama. Saiu para fora do quarto, deixando-me sozinha e voltou pouco depois, agarrando a Liliane:
-Vem querida, quero vocês as duas comigo!... Vou dar-vos muito prazer!
      Ali deitada, vi ele começando a beijar a minha amiga, tal como tinha feito comigo, com intensidade demais. Levei as mãos aos meus seios duros e fiquei acariciando-os por cima do soutien, enquanto via ele despindo Liliane, deixando ela só de lingerie, tal como eu. Sem aguentar mais, levantei-me e coloquei-me por trás dele, puxando a camisola para cima, para o despir. Joguei-a fora e colei a minha boca nas suas costas, beijando cada pedaço daquela pele morena.
    Desci o meu corpo e desapertei o cinto das suas calças, tirando-o. Passei a mão pelo volume que apertava o tecido, esticando-o… e desci a boca, arranhando de leve com os dentes. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, enquanto eu via ele descer a boca para os seios da minha amiga, já fora do soutien. Desapertei-lhe as calças, tirando-as com a ajuda dele.    Acariciei o seu cacete durinho por cima da cueca azul de licra, sentindo-o pulsar na minha mão. Sem aviso, ele arrancou a cueca, deixando aquele pedaço de pecado junto do meu rosto. Não era muito comprido, mas era grossinho e tinha uma cabeça com um aspecto delicioso, que me fazia água na boca só de olhar. Não resisti a beijá-lo e provar o seu sabor. Deslizei a língua na cabecinha, limpando uma gota de seu mel e espalhei vários beijos húmidos naquela pele quente e suave como veludo. Ouvi o seu gemido rouco e abocanhei o seu pau com os meus lábios, sugando-o como vontade!... tinha um sabor delicioso! Saboreei aquela delícia… lambendo… mordiscando… chupando, ora de leve, ora com mais pressão. Tinha os olhos fechados e nem dei por isso da Liliane se baixar do meu lado:
-Amiga, não vai dividir comigo?...Não seja gulosa! Eu também quero!
    Dei um sorriso para ela e larguei aquele cacete delicioso, empurrando-o para a boca dela. Descaí o meu corpo e fui mordiscando a pele das coxas fortes daquele homem, saboreando-o, subindo até às suas bolinhas. Encaixei a cabeça por baixo e fui chupando elas, uma de cada vez enquanto Liliane chupava aquele cacete esfomeada. Lucas agarrava-nos pelos cabelos gemendo cada vez mais forte:
-Aiiiiiiiiiiiii…que delícia!... que mulheres deliciosas!... Que loucura boa!... isso, lindas… continuem… desse jeito eu não aguento!... aiiiiii…. assim me fazem gozar!
    Empurrei a cabeça da minha amiga e puxei-os para cima da cama, deitando o Lucas e caindo de boca, apoderando-me de novo do seu pau. Vi o Lucas puxar a Liliane, fazendo-a despir o resto da roupa e sentá-la no seu rosto, começando a chupá-la. Agarrei no seu cacete e enfiei-o na boca, agasalhando-o lá dentro.
    Comecei uma mamada mais forte, aplicando mais pressão na boca… sentindo-o pulsar lá dentro. A Liliane gemia feito louca, alucinada com a boca dele, que se movimentava sem parar na sua ratinha. Acelerei a chupada, decidida a fazê-lo gozar na minha boca. Espremi-o com força… várias vezes seguidas, até ser recompensada do meu esforço. Com um golpe de ancas… ele alojou-se no fundo da minha garganta, atirando os jactos de leitinho quente dentro de mim. Ouvia os seus gemidos contra a minha amiga, que já soluçava, anunciando um orgasmo intenso! Aquele homem devia ser o máximo a chupar. Sentia a minha xaninha palpitar, ao ver o rosto contorcido da minha amiga, que gozava feito louca, soluçando e com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Finalmente, o seu corpo acalmou e caiu sobre a cama, ao mesmo tempo que eu acabava de lamber todo o leitinho que escoria daquele cacete delicioso. Deitei-me na cama, insatisfeita ainda, ouvindo as respirações aceleradas dos dois. Fechei os olhos e levei um dedo até à minha grutinha ensopada. Não aguentava mais de vontade de gozar, depois daquilo tudo. Quando tentava colocar a mão por dentro das cuequinhas, senti uma mão empurrando a minha e ouvi a voz do Lucas:
-Nem pense minha querida!.. imagina se deixava você gozar sozinha!... Vou cuidar tão bem de você, como você cuidou de mim… Vou-a fazer gozar gostoso na minha boca, minha linda! E fazer você gritar muito!
    Sua boca desceu até à minha virilha… e deu-me umas leves lambidas, fazendo-me ansiar por uma carícia mais íntima. Levei a mão até ao seu cabelo e puxei-o para mim, desesperada para sentir sua boca. Ele deu uma risada e fez-me a vontade, caindo de boca na minha buceta, chupando-a com sofreguidão… fazendo-me contorcer na cama. A sua língua penetrou-me e ficou brincando lá dentro, arrancando-me gemidos cada vez mais fortes. Um formigueiro crescia cada vez mais dentro de mim, ele segurou o meu clítoris nos lábios rodando a língua a toda a volta. Não aguentei mais e explodi na sua boca, arfando e gemendo alto. A sua boca segurou os meus espasmos e todo o melzinho que escorria de dentro de mim. Fiquei um pouco parada, esperando a minha respiração voltar ao normal, sentindo o ritmo cardíaco abrandar. Olhei para o lado e vi a Liliane voltar ao ataque, segurando aquele pau durinho e novamente pronto para a ação. Encostei-me na beira da cama e fiquei observando os dois. A boca dela desceu sobre ele e começou a lambê-lo, como se estivesse se deliciando com um sorvete. Levou-o para dentro da boca e engoliu-o, começando a chupá-lo num ritmo calmo… torturante. Levei a minha boca até à do Lucas e beijei-o, primeiro lentamente, depois com mais paixão, envolvendo nossas línguas numa dança louca. A excitação começou novamente a percorrer o meu corpo, deixando-me pronta para ele outra vez! Ouvi ele dar um gemido e olhei para baixo, a safada da Liliane, apanhou-nos distraídos e estava sentada em cima dele…. Engolindo aquela pica deliciosa dentro dela. Começou a rebolar em cima dele… gemendo muito.
      Senti ele puxar-me para cima do seu rosto e enterrar o rosto na minha xaninha. A sua língua deslizou desde a minha rachinha até ao meu cuzinho, lambendo-o, fazendo-o piscar. Depois deslizando novamente até ao meu botãozinho de prazer. Juntei os meus gemidos aos da minha amiga, que pulava já feito louca naquele cacete, procurando o seu prazer. Senti uma vontade louca de empurrá-la e ocupar o seu lugar, mas me contive. A língua dele continuava me torturando, mas não aumentando o ritmo… só me deixando bem molhada para ele. A Liliane já gritava, descontrolada demais, gozando com aquele cacete todo enterrado dentro dela. O seu corpo tremia muito e estava muito vermelha. Ao fim de um bocado, senti o Lucas empurrando-me para o lado, colocando-me de joelhos. A minha amiga deitou-se na cama, recuperando forças e ele avançou para mim, com um olhar esfomeado, encostando aquela delícia na minha entradinha, esfregando-o ali. Eu estava louca por senti-lo dentro de mim:
-Querido, não me torture mais…. Enfia logo em mim, enfia… põe tudo lá dentro! …Por favor!
    A sua cabeça começou a furar, palmo a palmo. E entrou dentro de mim, preenchendo-me, empurrei as ancas para trás, até encostar na cintura dele e saboreei a delícia que era tê-lo dentro de mim. Não me aguentei muito tempo e comecei a rebolar contra ele lentamente, sentindo-o massajar-me por dentro,sentindo o prazer aumentar dentro de mim. Era bom demais senti-lo assim. Aumentei o rebolado e ele segurou-me pelas nádegas, começando a bombar com força dentro de mim. Levei a mão até ao meu clítoris e acariciei-o, aumentando meu prazer, sentindo um orgasmo intenso se aproximar. Ele estava louco também, quase gozando:
-Aiiiiiiiii… que delícia!.... goza comigo, querida, goza! …não aguento mais segurar!... que buceta deliciosa!... Vou -me acabar dentro dela!
      Apertei-o com força dentro de mim e gritei alto, gozando loucamente. Ao mesmo tempo, senti seus jactos de porra me invadindo e o seu gemido rouco de macho gozando. Deixei cair o corpo, desfalecida de prazer e ele acompanhou-me, arfando. Ficamos assim um pouco e pouco depois senti a Liliane juntando o seu corpo ao nosso. Foi uma loucura o meu reencontro com minha amiga Liliane que eu e ela adoramos. Adormecemos colados e fizemos amor novamente durante a madrugada, disfrutando muito! Guardo boas lembranças dessa noite fantástica.

"Andréia Felina"


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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
Com Liliane e seu amigo

Codigo do conto:
93456

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/12/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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