Carla para quem não se lembra é a minha amiga que um dia me convidou a passar um final de semana na sua chácara.
Há uns tempos atrás ela me ligou falando que seu marido tinha comprado a chácara vizinha da nossa, e como agora era muito maior tinham contratado um senhor, tipo um caseiro para manter tudo bem arrumado. Claro que ela estava com saudades daquele final de semana que passámos juntas, e me perguntou se eu não arrumava um tempo para nós repetirmos tudo de novo.
Como sempre, desde que seja para dar uma boa trepada com uma amiga raramente eu recuso esse tipo de convite. Mas uma coisa me deixou de sobreaviso. Seu novo caseiro... Eu queria manter tudo no maior sigilo, como tenho mantido desde que minhas aventuras começaram. Carla me garantiu que quando as duas chegássemos lá o dispensaria para ficarmos as duas sozinhas. Eu também estava com muita vontade de sair um pouco do stress da cidade e como é óbvio aceitei o convite.
Mais uma vez seu marido teria de viajar, e ficaria vários dias fora. Aproveitamos sua ausência e lá fomos nós como duas putinhas safadas passar um final de semana que se viria a tornar num final de semana fantástico.
O caseiro era um cinqüentão, mas muito boa pinta. Carla me confidenciou quando viajávamos de carro que o homem apesar de nunca ter tentado nada, sempre que ela ia com seu marido passar uns dias lá ele não tirava o olho dela. Quando punha o biquíni para ficar na piscina, ela sentia que o Zé Maria ficava vidrado e muitas vezes sempre que seu marido ficava afastado dela percebeu que ele se masturbava, protegido pelas folhagens.
A safada teve o desplante de me confidenciar que sempre que isso acontecia ficava com uns calores incontroláveis. E quando via aquilo, sua vontade era se despir toda para o rústico se babar todo. Mas como seu marido podia aparecer a qualquer momento nunca teve coragem de fazer o que sua mente e sua buceta pediam naquela hora. A gente riu muito, e como somos duas safadas e tesudas combinámos de provocá-lo quando estivéssemos lá.
Dito e feito. Quando chegamos lá, e ele viu que em vez do marido sua patroa levava uma amiga, ele nos recebeu e nos comeu com os olhos. Entrámos na casa, nos trocámos, eu coloquei um vestido curtinho, enquanto Carla vestiu o soutien do biquíni e um shortinho minúsculo, que deixava seu bumbum praticamente de fora.
Pouco depois as duas fomos para uma área verde que ficava entre a casa e a piscina. Sentamos num banco, embaixo de uma grande árvore e ficamos conversando baixinho, porque ele estava mais ou menos perto da gente, catava as folhas que haviam caído em cima da grama. E, ao conversarmos, “distraidamente” eu procurava o provocar abrindo minhas pernas, deixando elas abertas com minha calcinha bem visível para ele. Carla entretanto estava sempre arrumando seu soutien, e nessa arrumação deixava que ele visse alguma coisa...
Até que rsolvemos jogar bola. Ficamos rebatendo e, é claro que deixávamos a bola cair sempre para os lados dele. Quando eu ia buscar, fazia questão de ficar de costas para ele quando me abaixava, nessa posição meu vestido subia todo e minha calcinha ficava à mostra. Quando era Carla pegar, repetia o gesto e sua bunda ficava à mercê dos olhos gulosos do Zé Maria.
Não demorou muito para ele sumir dali. Resolvemos segui-lo, o encontramos, pelado, atrás de uma grossa árvore, se masturbando.
- Seu Zé Maria, o que estou vendo? Falou Carla.
Envergonhado, ele tentou esconder o pau, mas não dava... gaguejou umas desculpas e fez questão de sair, mas eu o segurei e disse que tinha visto muito rapidamente, queria ver mais de perto e mais devagar.
Zé Maria não era bobo. Sacou na hora! Então recostou-se na árvore nos deixando ver seu pau, belo pau, duro que nem pedra. Eu como sou uma puta safada, na mesma hora, agarrei o pau dele e logo ali comecei a chupá-lo. Quando Carla chegou perto ele arrancou seu soutien pegando em seus seios e a puxando para si, beijando ela na boca.
Enquanto eu me aproveitava do seu pau, Carla tinha seus seios sendo devidamente aproveitados por ele. O caseiro chupava com gosto os seios de sua patroa. Ao lado da árvore havia, um banco de madeira, o safado sentou-se nele e nós duas ajoelhámos ali mesmo no chão e nos revezando íamos chupando seu pau. Tirei então minha calcinha e suspendi o vestido, Carla logo de seguida arrancou tudo. A patroa safada se sentou no banco ao lado dele chupando, e eu me ajoelhei em frente a eles, dividindo o pau dele com minha amiga.
Nao aguentando mais de tesão, mandei ele se deitar na grama e logo a me sentei no pau dele. Carla por seu lado, se agachou de tal forma que sua bucetinha ficou pronta para ser chupada pela boca e pela língua grossa do Zé Maria.
Depois de muito chupar sua patroa de ser cavalgado por mim, finalmente o Zé Maria explodiu em um gozo, inundando-me com seu leite quente. Levantou-se, cambaleante, pegou suas roupas e sumiu de nossa vista.
Ainda arfantes pela loucura que tínhamos feito, entramos na casa, tomamos banho e depois fizemos alguma coisa para comer. Depois que acabamos eu estava esgotada, deitei -me para dormir um pouco. A safada da carla então vestiu um robe de seda e saíu à procura do caseiro. Sem que ela tivesse percebido a seguir para ver o ela ia arrumar. Ela depois de me ver cavalgando naquele também queria experimentar.
Encontrou-o no barracão onde ficavam guardadas as ferramentas usadas na chácara. Entrou e eu sem que eles soubessem fiquei da parte de fora ouvindo a conversa dos dois. Ele estava arrumando a caixa. Quando chegou a patroa se sentou na mesa perto dele, seu robe estava preso por um cinto, mas bem frouxo, de forma que logo que ela sentou ele abaixou um pouco e parte do seu seio ficou à vista, sua coxa ficou tambem totalmente desnuda. Zé Maria jogou o olho imediatamente.
- Guardando as ferramentas, seu Zé Maria?
- É, Dona Carla... chega de trabalho por hoje.
- Mas guardou todas? Todas mesmo?
- A senhora fica me provocando... Imagina se o Dr Paulo descobre.
- Claro... acho que você ficou me devendo alguma coisa...
Ele parou... respirou fundo... E a olhou.
- A senhora tem um peito bem bonito...
Sua mão chegou até ele, abaixou mais ainda seu robe e logo ela sentiu aqueles dedos cheios de calos rasparem seus seios, a arrepiando completamente...
Zé Maria se sentou na mesa a seu lado, se inclinou na sua direção e pôs-se a mamar em seus seios. Tirou a camisa, abriu mais aquele robe, e a pôs de pé, ficando atrás dela beijando seus ombros enquanto suas mãos continuavam a afagar seus seios. A beijou e sua mão esquerda dirigiu-se para sua buceta, o dedo entrou lá dentro.
- Ufa... que dedo mágico... Falou a safada
Tirou sua calça e se agachou, chupando o cacetão do Zé Maria. Totalmente nus, se deitaramno chão. Ele a comeu, primeiro de ladinho, depois se levantaram, Carla se apoiou na mesa e ele a comeu por trás, bombando firmemente. Depois ele deitou-se no chão, então ela fez igual ao que eu tinha feito antesse sentou no pau dele e cavalgou por muitos minutos. Quando ele a tirou de cima dele, encostou o pau em seu rosto e ali gozou com abundância... Nossa que gozo!
Ela o beijou e agradeceu pela manhã e pela tarde deliciosas. Prometeu voltar outras vezes e disse que gostaria de encontrá-lo novamente. Ele se colocou inteiramente à sua disposição. Antes de saírem daquele lugar e numa corrida consegui chegar em casa sem que eles me vissem.
Quando mais tarde eu e Carla ficamos sozinhas como duas putinhas combinamos chamar o Sr Zé Maria para passar connosco a noite, eu mesma o iria pegar lá em sua casa. Ele era separado e morava sozinho. Mas Carla não consegui concodou com essa ideia e sugeriu que antes nós duas fossemos fazer uma visitinha noturna ao nosso macho gostoso. Também achei que assim seria mais gostoso.
Assim que começou escurecendo as duas nos preparámos para a visita ao nosso querido Zé Maria, ele concerteza já deveria ter batido alguma punheta pensando em nós. Mas o que ele não esperava é que estava lidando com duas mulheres muito safadas e querendo muito levar com sua enorme rola.
Quando chegámos ele estava apenas vestido com umas calças jeans e sem nada da parte de cima. Seu tronco era forte e musculado, talvez por ser um homem do campo. Nos mandou entrar e Carla foi logo falando, como ele estava ali sozinho naquela casa, e nós também porque não passássemos a noite os três juntos. Ele entendeu o que ela falou e respondeu:
- As minhas putinhas safadas querem mais rola, né? Pois então vão ter muita nessa noite .
Isso foi o bastante para nós rirmos e passar nossas línguas em nossos lábios provocando ele.
Ele se aproximou de Carla começou tocar na barriguina dela, enquanto isso eu olhava, e falei:
-Eu também quero. Foi quando ele falou:
- Nossa nunca imaginei que um dia pudesse comer a Senhora Dona Carla, quanto mais vocês duas
Foi logo despindo a patroa deixando aqueles maravilhosos seios bem ali expostos na sua frente, não demorou a começou a passar sua língua neles enquanto ela começou a se contorcer. Estava ele chupando aqueles seio gostosos da Carla, e eu tirava toda a minha roupa. Carla enquanto era chupada conseguiu abrir o zíper das calças dele o deixando só de cueca. Mas ele mesmo logo de seguida fez questão de tirar tudo é ficou completamente nu só para nós.
Ele sabia muito bem chupar os seios de uma mulher. A prova disso era o jeito como Carla gemia ao sentir aquela boca abocanhando os seus. Foi quando eu o agarrei por trás e comecei a beijar seu pescoço, Carla tinha se esgueirando e se agachou começando chupar sua rola. Eu conheço muito bem a boca dela, beija e chupa uma buceta como ninguém, em rola de homem devia ser igual. De repente ele se libertou de nós é falou:
-Vamos para a minha cama. Então fomos
Já na cama enquanto Carla continuou chupando bem gostoso aquela rola eu me posicionei de forma a ficar com meu rosto vem perto de sua buceta, comecei a passar minha lìngua nela, tinha um grelo muito lindo.
Comecei a chupar a bucetinha de Carla, dava umas mordidinhas bem de leve. Nossa como ela gemia, mas gemia muito alto mesmo, nossa sorte é que ali não tinha vizinho nenhum que escutasse a gente.
Depois de toda aquelas chupadas, ele mandou Carla se colocar de frango assado. Era assim que ele queria comer a sua patroa para iniciar.
Sua bucetiha tava muito molha e bem quente, antes de meter nela rola, chupou mais uma vez sua xaninha deixando ela ainda mais excitada . Enfiei sua rola que estava pingando de tão molhada, so vou com tudo, comecou devagar, e foi aumentando o ritmo, quando ia mais rápido ela mordia o leçol de tanto prazer, foi quando aconteceu algo que Zé Maria pensaria ser ao contrário. Carla gozou primeiro do que ele.
Aí não pensou duas veses e partiu para cima de mim . Comigo foi diferente, me comeu por trás.
-Nossaaaaa que bunda gostosa!!!. Falou
Começou então a passar um óleo que ele tinha no seu pau, passou também nos seus dedos e foi enfiando em mim bem devagar, enfiou um dedo inteiro depois os dois, foi quando eu pedi:
-Vai meu macho, enfia essa rola gostosa no meu cù.
Ele meteu com gosto, enquanto isso Carla se aproximou e começou a chupar os meus seios. Ele não parava de meter em mim, eu me rebolava toda em sua rola. Quando duas bolas tocavam na minha bunda eu sentia tudo aquilo dentro de mim. Era uma sensação maravilhosa, e melhor ainda foi quando Carla abriu suas penas bem na minha frente deixando sua buceta toda melada ainda do gozo que tivera para eu a lamber e a chupar.
Maravilhoso foi eu ter gozado ao mesmo tempo que Zé Maria enchia meu cuzinho com seu leitinho quente. Aquele primeiro dia na chácara tinha começado daquele jeito gostoso e estava terminando muito melhor ainds. Depois as duas no deitamos na cama para recuperar o fôlego com nosso homem no meio de nós duas. Como Zé Maria já tinha gozado várias vezes naquele dia nós lhe demos um pouco de descanso. No dia seguinte queríamos ele em forma para nos comer de novo. Antes de dormir ainda nos despedimos daquela rola gostosa, enquanto Carlachupava seu pau, eu chupava suas bolas.
Foi demais aquele dia, Zé Maria antes de dormir confessou para a gente aquilo era tudo que ele sempre quis... Comer sua patroa! Mas comer a patroa e a amiga é que todo homem sonha.
"Andréia Felina "
colossal
muito bom conto, cheio de tesão.