Depois daquela perseguição, e de ter passado uma noite gloriosa com ela eu precisava arrumar um jeito de conseguir uma transa a três. Não tinha ideia que reação teria ela quando eu lhe falasse o que tinha em mente. Eu, ela e minha nora Teresa num ménage bem gostoso. Teria de ser antes de ela viajar para a Europa para se juntar ao marido com quem não transava fazia mais de 7 meses. Ana embora se fosse encontrar com o maridinho eu queria que ela levasse uma recordação nossa, que nunca mais em sua vida esquecesse. A convidei uma noite para jantar em minha casa, como lhe tinha falado que morava sozinha de imediato aceitou pensando ter mais uma noite igual à que tiveramos em sua casa só nós duas. Chegando esse dia eu nada lhe falei que Teresa estaria também connosco. Isso seria uma surpresa que eu queria fazer para ela. Logo que chegou eu a recebi com um longo beijo molhado em sua boca. Teresa tinha ido se esconder no meu quarto até que Ana começasse a ficar receptiva à ideia de uma transa a três. Claro que teria de a convecer antes de irmos para a mesa, o jantar teria de ser a três. Nos sentamos no meu sofá, já não tinha aquela de eu a ter de conquistar, isso já o tinha feito lá em sua casa. E de tal modo que quando a convidei para minha casa ela nem olhou para trás, antes pelo contrário. Se mostrou super feliz com meu convite. Entre as nossas carícias iniciais e nossos loucos beijos, eu fui falando no tema. Se não gostaria de experimentar uma transa a três, eu lhe garanti que seria ainda melhor que aquela aquela primeira vez. Embora com algumas dúvidas falou que se isso acontecesse tinha de ser comigo e com alguém de muita confiança, e nisso ela confiava em mim. Quando lhe propus chamar minha nora que morava ali num apartamento bem perto do meu, Ana não queria acreditar: " Sua nora... Como assim. Você tem alguma relação também com ela? " Respondi que sim, mas tudo no maior sigilo. E que meu próprio filho jamais imaginaria tal situação. Isso era um pretexto para ela ver que de verdade tudo se resumiria a nós três é que ninguém poderia saber. Ana estava rendida e falou que faria tudo que eu desejasse, a única coisa que lhe interessava mesmo era estar novamente comigo antes de viajar. Chegando mesmo ao ponto de falar que tinha pena de ser casada e de ter de fazer essa viagem. Por ela o que mais queria era ficar comigo. Nesse momento apareceu Teresa vinda do meu quarto. Ana se assustou com sua presença, mas eu a abracei e pedi para ficar calma. Falei que Teresa e eu somos amantes faz muito tempo a que até aquele momento nunca ninguém descobriu nada. Tudo que ali acontecesse naquela noite seria só um segredo nosso. Custou um pouco a convencê-la. Mas com meus carinhos e meus beijos ali mesmo com minha nora assistindo, ela cedeu. Teresa se sentou no sofá em frente ao nosso e logo começou elogiando sua beleza, falou que tinha um corpo lindo, que eu lhe tinha falado do que tinha acontecido e que ficara com muito tesão e vontade de participar numa transa a três. Ana estava já se sentindo mais confortável e mais relaxada. Durante o jantar eu sentei a seu lado, enquanto Teresa em frente nós provocava feito uma safada, com minha mão de quando em vez passava em suas pernas e Ana dava pequenos suspiros de tesão. Quando no final fomos para a sala assistir um filme, ela ficou no meio de nós duas que logo começamos a roçar nossas pernas nas dela deixando-a ficar sem saber para qual de nós deveria se virar. Como era comigo que tinha mais confiança chegou no meu ouvido e falou: " Acha mesmo que devemos fazer isto? " Eu respondi então: " Querida só faremos o que você quiser e se quiser. " Ela me abraçou e disse: "Ai, Andréia... Eu quero... Mas me ajuda a me soltar... Não sei o que fazer..." A sensação de ter em meus braços aquela mulher bonita e que estava insegura, totalmente dependente de mim e pedindo para eu ser sua “protetora ” me excitou demais. Pedi então que me acompanha-se até ao meu quarto falando para Teresa esperar um pouco na sala. Nós voltaríamos em poucos minutos Lá, a despi toda e, ambas nuas sentadas na beirada da cama, admiramos por algum tempo os dotes físicos uma da outra. Peguei sua mão e coloquei-a em meu seio, pedindo que me o acariciasse . A princípio ela massageou meu seio, sempre com minha mão guiando a sua, depois ela própria tomou a iniciativa de beliscar de leve meus mamilos, enquanto me beijava, desta vez com mais vontade. Depois começou a chupá-los, meio sem jeito, ainda estranhando com receio que Teresa entrasse pela porta aberta e notasse sua excitação e ainda alguma inexperiência Minha sensibilidade nos seios é tão grande que eu nada conseguia fazer além de gemer e pedir mais e mais... depois de uns cinco minutos, fui delicadamente empurrando-a para cima da cama, deitando-me sobre ela. Foi um delicioso roçar dos lábios, seios, barrigas, de nossas xanas... Fizemos isso por uns quinze minutos até que senti Teresa tocando minhas costas (reconheço seu toque sem sequer precisar olhar que é ela. Ninguém faz igual). Ana, excitada como estava adorou ver que minha nora já nua, nos observava e se masturbava nas nossas costas. Falou entao que adorava o que sentia comigo, e saber que estava sendo observada a deixava ainda mais louca. Continuamos nos roçando por mais um tempo até que ela gozou. Sua excitação era mesmo muita. Não aguentando mais gozou. Ainda só estávamos começando a noite. Cheguei a sentir seus tremores de orgasmo, seu gozo humedeceu até a minha xana. Teresa que estava com um olhar de desejo incontrolável, perguntou se podia se juntar nós. Eu falei: " Vem amor... Vem amor. " Se deitou ao nosso lado, beijou Ana longa e delicadamente e falou que nós duas iríamos lhe dar algo que ela jamais esqueceria: " Se prepare querida. Garanto que você jamais sentiu o que vai sentir agora." Só que a safadinha cheia de tesão respondeu: " Você está me deixando ansiosa, Teresa." Eu me afastei para o lado e observei a cena. Teresa beijava a nossa amiga no pescoço, orelhas, peito... Depois escorregou para os seios e os chupou demoradamente, arrancando gemidos de prazer de Ana Com sua língua, Teresa foi baixando cada vez mais, até chegar sua boca à sua grutinha e ali se deteve por um longo tempo. Eu observada a cena, vez por outra beijava Ana tanto na boca como nos seios, com todo o tesão que sentia, outras vezes descia e chupava minha nora querida. Masturbava sua xana com todo o meu tesão. Ana gemia e sussurrava: " Ah, Teresa... como isso é bom... hmmmm... que língua você tem, minha querida... Eu amo meu marido, mas ele nunca fez tão gostoso... Aaahhhh... Que divina você é... Ohhh...Isso, faz tudo o que quiser, minha xaninha é sua... Que bom... Ooohhhhh.... Aaaahhhh... " Depois de a fazer gozar duas vezes com sua língua incomparável (eu que o diga), Teresa falou que tinha mais uma surpresa, e me perguntou se queria que fosse eu a mostrar para ela. Eu entendi na hora a que surpresa minha nora se referia. Fui na minha gaveta secreta peguei de la o consolo que Teresa havia me oferecido no meu anterior aniversário. Eu disse que iria preparar o brinquedinho Antes de voltar a entrar em ação falei para as duas deitadas na minha cama que primeiro ia preparar o brinquedo. O chupei por uns minutos besuntando-o com minha saliva. A mando de Teresa, Ana então se colocou de quatro. Sua bundinha bem arrebitada era um verdadeiro convite à loucura. Quando a vi daquele jeito não esperei mais. Fui sobre ela e a penetrei, depois passei para um vai-e-vem maravilhoso. Percebi nesse momento pelo espelho do guarda roupa que os olhos da safada se viravam de prazer, sua língua humedecia seus lábios. Teresa se masturbava loucamente observando a cena. " Aiiiii Andréia... Você faz tão gostoso... Huuummmmm... Você é melhor do que qualquer homem... Nunca senti isso... Ahhhhh.... Nunca, nunca me senti assim... Tão querida... Tão desejada... Ohhhh... Teresa enquanto se masturbava falou: " Eu te falei que você ia ter sensações que nunca imaginava ter, minha safadinha... Relaxe e sinta... Deixe o tesão fazer você delirar... Mas a safada de minha nora se cansou de estar fora de cena e logo quis participar. Então se colocou de quatro e começou chupar a Ana, enquanto eu a penetrava gostoso com o consolo. Gozamos... Tanto Ana como Teresa depois de um tempo de relaxamento me retribuíram todo o prazer que eu lhes dera com uma sessão louca de chupadas, Ana na minha xana enquanto Teresa com sua língua no meu bumbum.. Naquela hora, o sol nascia, observando o sexo delicioso que fazíamos. O amanhecer nos pegou as três nuas na minha deliciosa cama. Mas mesmo com o sol nascendo no horizonte, tanto eu como minha querida nora entendiamos que faltava alguma coisa... Sim faltava só uma coisa, talvez fosse o que Ana de verdade nunca teria feito em sua vida: Ser penetrada duplamente. E para isso todas vocês sabem que eu na minha gaveta secreta tenho muitos consolos com tamanho para todos os gostos. Quando Teresa pegou um bem grande e o colocou em sua cintura Ana não estava entendendo quais eram suas intenções. Mas logo dissipou suas dúvidas quando falou: " Agora eu quase tenho a certeza que você vai experimentar uma coisa mesmo nova... Eu e minha sogrinha vamos arrombar você de verdade. Você é uma safada e vais sentir duas rolas bem gostosas dentro de você. Uma na bocetinha e outra nesse seu cuzinho apertado. Ana apavorada falou que não queria, e que não aguentava tudo aquilo. Mas minha nora não estava na disposição de ceder e logo foi mandando ficar calada e simplesmente obedecer a nós duas. Ana acabou concordando mas com uma condição, se ela pedisse para nós pararmos lhe faríamos a vontade. Isso depois se veria... Eu a Teresa já estávamos preparadas para o ataque final. Ana estava rendida, não sabia como iria ficar no final de tudo aquilo, talvez ficasse arrombada. Mas agora já era tarde para pensar nisso. Teresa lubrificou bem aquele cacete enorme e começou a abrir sua bundinha começando a forçar a entrada. Mas a safada com ums invasão gradual parecia estar adorando. Lentamente foi entrando tudo, eram 22 cm todos eles dentro do cuzinho de Ana. No início Teresa até que foi bem devagar. Naquela posição era difícil eu meter também na sua boceta, Teresa também tinha entendido isso. E numa mágica reviravolta ficou por baixo de Ana com o cacete todo enterrado em seu cuzinho. Nosso amiga de costas para Teresa agora já acostumada ao tamanho cavalgava bem gostoso, Teresa por trás dela apanhava seus seios e os apertava puxando ela contra seu corpo deixando desse jeito sua boceta à minha disposição. Aquilo como é óbvio me deixava também louca de tesão ver sua boceta quase pingando no lençol de minha cama seus líquidos íntimos. Dirigi então meu pai de borracha com 23 cm na direção de sua boceta e comecei a entrar. No começo Ana sentiu uma pressão muito forte atrás, pois com sua vagina se abrindo, algum lugar acabou sendo... comprimido. Mas, tanto eu como Teresa soubemos alternar os movimentos dos nossos cacetes entrando, como se forçasse um justamente na hora que alivia um pouco o outro. Quando deu por ela ja estava com os dois paus enterrados dentro de si. ( já passei por isso e juro que toda mulher devia tentar isso ao menos um dia na vida. Sentir-se arrombada, penetrada nos dois orifícios, é bom, bom e bom demais. O prazer da penetração anal é somado ao prazer da vaginal. Isso sem falar que, para nós, é um momento de conquista pessoal, de descoberta de um novo limite, de saber que você está rompendo um tabu que poucas mulheres conseguem ou querem fazer) Mal eu comecei a me movimentar Ana gozou. Um gozo rápido, talvez movido pelo tesão de estar sendo tão safada com ela mesma. E quanto mais eu metia pela frente, mais tesão lhe dava com o cacete de Teresa enterrado na bunda. A cadência perfeita dos movimentos alternavam sua atenção... Ou talvez a distraissem totalmente. Já não era dona de si. Quando gozou novamente, eu saí de dentro de sua boceta enquanto Teresa também tirou seu pau do seu cuzinho, dando uma pequena folga para seus orifícios, mas estranhou quando eu fui de novo na minha gaveta secreta e peguei um consolo bem a maior que o anterior. Agora era a minha vez de comer seu cuzinho gostoso. Aí Ana o olhou e apavorada perguntou: " Onde você pensa meter essa coisa enorme? " Eu sorrindo maliciosamente respondi: “ você vai ver”. Fiz com que ela ficasse de quatro agora no tapete, passei KY Gel no pau e no seu cu. Fiquei esfregando, alisando. Como já tinha sido penetrada pelo pau anterior de Teresa que era bem mais pequeno, o meu até que não encontrou muita resistência. Claro que demorou um pouco porque este membro era bem mais grosso e maior. Mas esse tempo de penetração relativamente difícil faz parte do tesão do sexo anal. É a luta do corpo contra algo que a mente quer. Ela estava ali deitada no tapete entregue aquele meu cacete, com as pernas para o alto. Naquele momento já Ana estava adorando a penetração Do jeito que estávamos Teresa com seu pau na mão por baixo começou enfiar na sua bocetinha. Nós duas ficámos por um bom tempo, eu metendo meu pau na sua bunda, e Teresa metia na boceta, mas nunca os dois ao mesmo tempo. Sem que ela percebesse, isso foi a deixando meio hipnotizada e relaxada. Então, sem avisar, quando a cabeça a dado momento do meu pau entrou no seu cu Teresa forçou ao mesmo tempo, fazendo com que a cabeça de silicone entrasse toda pela frente. Ana urrou... um urro de tesão, ou de dor, ou de desespero, não sei. Sem lhe darmos trégua, começamos a meter as duas ao mesmo tempo. Ana tentou segurar, colocando sua mão na minha barriga. Mas eu fui com meu pau até o fundo, enquanto o Teresa com o seu descia em suas entranhas. Ainda de olhos arregalados, suspiou e permitu ficar ali, parada. Esperando seu corpo adaptar-se à tão inusitada situação. Os dois buracos preenchidos por membros consideráveis. Grossos. E, por dentro Ana podia sentir que os dois estavam separados por uma fina membrana, mas se encostavam. Com os dois buracos ocupados e tendo o pau de Teresa e o meu lançado um contra o outro, ela se sentia rendida, pronta para se deixar rachar ao meio, mas realizada. Aliás, rachar é a impressão verdadeira da DP. Um buraco abrindo a gente suporta na boa. O cuzinho abrindo, embora não seja tão "na boa" a gente suporta. Mas, os dois arregaçando entre as coxas, é algo fora do normal na anatomia feminina. Comecei entao depois a meter devagar, pondo e tirando meu pau na sua bunda. Teresa por sua vez soltou o seu, que por causa da pressão interna, ameaçava sair sozinho de sua boceta. Era como se quisesse cuspi-lo para fora. Foi aí que eu me inclinei um pouco para frente, mantendo aquela vara imensa dentro da bocetinha de Ana. O pau de Teresa estava estava encostado nos seus pelos pubianos. Aí minha nora vendo o jeito como aquela boceta recebia aquele pau começou a tentar também meter o dela. Aquilo foi demais para Ana. Com os meuscmovimentos, tanto meu pau, quanto o de minha nora entravam ao mesmo tempo. Eu teresa metiamos os dois cacetes dentro da sua boceta, enquanto Ana podia sentir os dois travando uma luta de espadas dentro dela. Já não se preocupava com dor. Não a sentia. O que queria era ser fodida nos dois buracos, realizada como mulher, idealizada como puta. Era tanto o tesão que finalmente Ana delirou em três sonoros orgasmos, já sem saber se quem estava sendo responsável por isso era o buraco da frente ou de trás. E, já incapacitada de gozar mais, agradeceu mentalmente quando nós tiramos tudo de dentro dela. Nunca se sentira tão arrombada e, não negou que estava um pouco dolorida. Mas o tesão que tinha sentido e os orgasmos a que chegou superaram qualquer pequeno incômodo. Claro que aquela foi a primeira de outras vezes que tanto eu como Teresa prometemos lhe oferecer. Muito em breve Ana viaja para a Europa, mas já ficou combinado que quando voltar ao Brasil estamos esperando por ela. Tudo que acontecera a tinham mudado como mulher ao ponto de falar que sua vontade era ficar e deixar seu marido lá sozinho na Europa. Jamais ele lhe irá proporcionar momentos como os que viveu connosco. Agora Ana é uma mulher arrombada... Mas muito feliz. " Andréia Felina "
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