Faz pouco tempo instalou-se uma familia de evangélicos na casa vizinha da minha, a mulher se chama Carolina. Numa certa noite nos cruzamos no elevador e ela que até me pareceu ser uma mulher muito interessante e também muito bonita me perguntou se em minha casa eu tinha internet, com minha afirmação que sim, logo me pediu se não fosse muito incómodo para mim se sua filha não poderia fazer umas pesquisas escolares até que a sua fosse instalada. Não gostei muito da ideia mas para uma mulher tão simpática e bonita como ela eu jamais poderia dizer não, sendo assim concenti e disse que poderia ir quando quisesse desde que eu estivesse em casa. No sábado à tarde tocam a campanhia e para minha surpresa dou de cara com Tininha a filha da vizinha, uma linda garota de longos cabelos negros, lisos e muito bem tratados, boca carnuda, pele lisinha e um lindo par de olhos cor mel, mas muito tímida. Mais tarde fiquei sabendo que tinha 18 aninhos e seu corpo já formado passava por 25 perfeitamente, apesar de usar um longo vestido percebi suas curvas. Meu companheiro Júlio não estava, então levei-a até o computador e fui arrumar umas roupas que se encontravam por ali, entre essas roupas havia umas calças jeans que estavam sobre a cadeira, nisso Tininha exclama:
Nossa quantos jeans, meu sonho é usar uma um dia mas minha religião não permite. Me compadeci e como temos corpos parecidos disse que se quisesse poderia experimentar algumas das minhas, ela relutou mas insisti e disse que ninguém ficaria sabendo seria nosso segredo, Tininha aceitou e levei ela até meu quarto para experimentar algumas calças, deixei-a sozinha e quando vestiu a primeira me chamou para ver, ela estava linda numa calça colada realçando bem suas curvas, suas pernas grossas e sua bundinha redondinha. Nao estava acreditando e dava voltas ao redor do espelho contemplando seu corpo sedendo de caricias, experimentou outras roupas e blusinhas decotadas e percebi que estava encontrando a garota que iria ver dando para meu companheiro.
Tininha estava agora vestida com uma mini saia e uma blusinha bem decotada, peguei meu estojo de maquiagem e passei-lhe um batom claro e uma leve maquiagem na face, e falei para ela experimentar um biquini, o que ela não aceitou mas de tanto insistir, não resistiu topou, quando Júlio chegou encontrando aquele anjo de biquini quase tem um infarto, e ela ficou toda envergonhada mas a tranquilizei e disse que estava tudo bem. Falei de quem se tratava e o que estava fazendo ao meu mesmo tempo dei-lhe uma piscadinha e ele logo entendeu o que estava passando em minha mente.
Perguntei à menina se já tinha visto um homem de sunga e ela disse que só na tv. Mandei Júlio colocar uma sunga para que Tininha visse, ele obedeceu e foi ao banheiro se trocar, voltando logo em seguida só de sunga e é claro com o pau mais do que duro parecia que ia explodir pela sunga.
Tininha ficou vermelha na hora e disse que precisava ir embora, no entanto disfarçadamente fitava o grosso membro de Júlio que tava adorando a situação. Perguntei a ela o que tinha achado de ver um homem de sunga e ela não soube responder, insisti e ela disse que era engraçado, pois Júlio tinha um volume muito grande entre as pernas, mal sabia ela do que se tratava ou então sabia e tava só disfarçando, dei um selinho em Júlio, dise-lhe no ouvido ta vendo o que to te arrumando, passei a mão lentamente em seu membro bem na frente de Tininha que assistira a tudo e sorria timidamente, então pedi a ela para se trocar que iriamos ao computador, feita a pesquisa ela foi embora e eu e Júlio ficamos conversando sobre o que acontecerá e imaginando se não haviamos feito uma loucura.
Para nossa surpressa no domingo a tarde, adivinhem quem tocou a campanhia?
Ela mesma vinha de cabelo molhado, perfumada e mais linda ainda, para usar a net, não acreditamos e logo a recebemos com alegria. Nesse dia mostrei-lhe até uns email pornográficos e ela assistia a tudo com curiosidade, principalmente quando aparecia uma mulher fazendo uma chupeta e disse que achava aquilo um nojo. No entanto eu falei que aquilo era marivilhoso, era como chupar um grande sorvete e ela riu, perguntei se ela não teria coragem de fazer e ela disse que não, eu criei coragem e disse que fazia muito aquilo com Júlio, ela se supreendeu e perguntou se cabia em minha boca já que parecia muito grande.
Respondi que sim e que iria mostrar-lhe agora mesmo, não dando tempo nem dela recusar. Chamei Júlio que veio até a sala de computador e falei que iria ensinar algumas coisas a nossa nova amiga, dei-lhe um demorado beijo de lingua tirei sua camisa, chupei-lhe o peito e baixei sua calça tirando seu pinto grosso para fora e comecei a fazer lentamente uma chupeta, Tininha não acreditava mas não desgrudava os olhos da rola de Júlio, quando ele gozou em minha boca, aí eu falei que agora era a vez dela tentar, ela negou e perguntei se não queria aprender os prazeres da vida, ninguem ficaria sabendo, enquanto isso Júlio já estava de barraca armada de novo e percebi que ela estava louquinha pra abocanhar seu pau, não deu outra. Toda desageitada ajoelhou-se, mas disse que não queria que derramasse aquele leite em sua boca ele prometeu que não e ela toda trêmula começou a chupa-lo, a rola mal cabia naquela boquinha virgem ele enlouquecia e Tininha já melhorava o desempenho e até arriscava umas lambidas na cabeça. Eu estava louca de tesão vendo aquela beleza tão inexperiente fazendo um delicioso boquete em Júlio que logo gozou novamente, tirando o pau da boquinha carnuda de Tininha e enchendo seu lindo cabelo e rosto de porra. Após se limpar esperou um pouco e foi embora e nós ficamos à espera do próximo encontro que demou mais de uma semana para acontecer, mas ela voltou e nesse dia disse a ela que ela iria transar com Júlio quando ele chegasse do serviço, ela não relutou. Júlio chegou e fomos os três tomarmos banho, logo depois fomos para o quarto e Júlio começou a beija-la, ela confessou que nunca havia beijado ninguem, o mais importante que havia feito foi aquela chupeta para Júlio no outro dia. Tudo então estava encaminhado, meu companheiro chupava-lhe os peitinhos e passava as mãos por seus longos cabelos ela gemia e estava toda arrepiada.
A deitou na cama e começou a chupar a bucetinha, ela se contorcia e ele se deleitava na crentinha novinha, passava a rola sobre sua linda bucetinha com uns ralos cabelinhos, Tininha gemia alto e Júlio tentava começar a introduzir seu grosso mastro na virgem bucetinha, que aos poucos ia cedendo, até à hora em que deslizou todo aquela grossa rola para dentro da bucetinha começando um vai e vem demorado, Tininha delirava, chorava. Falando que doía mas ao mesmo tempo pedia para não parar, Júlio tirava a vara e voltava a enfiar bem devagar, ela se contorcia ele começou então a estocar mais rápido e forte, naquele momento sua rola saía meio ensanguentada, era a prova que a menina era mesmo virgem. Júlio encheu-a de porra. Após isso foram para o banheiro tomar um banho e lavar aquela buceta toda vermelha do sangue que de lá saía. Durante o banho enquanto passava suas mãos ensaboadas naquele corpo gostoso seu pau cresceu de novo. Ele mandou ela se agachar e o chupar, só que dessa vez ela não escapou e o safado gozou em sua linda boquinha, enquanto ela limpava tudo, eu assistia e também gozava freneticamente.
Quando eu me preparava para entrar na festa ela lembrou que sua mãe deveria estar chegando da igreja, e precisava ir embora. Tanto eu como Júlio não pusemos obstáculos. Aquela garota agora era nossa e tínhamos todo o tempo do mundo. Logo que ela se foi embora meu companheiro com sua rola super dura me comeu de todos os jeitos, talvez imaginando que eu era a ninfeta.
Em poucos dias e numa noite em que seus pais preciram ir na igreja, ela ficou sozinha em casa. Eu tomei conhecimento que ela ficaria sozinha a noite inteira, seus pais tinham um compromisso na cidade vizinha e só voltariam na manhã seguinte. Eu como safada que sou e com uma vontade louca de transar com aquela menininha fui na sua casa ao fim da tarde e falei para ela ir jantar connosco. Ela tentou recusar o convite e falou que tinha medo que seus pais e nossos vizinhos descobrissem o que nós havíamos feito. Eu a tranquilizei, falando que se ela não quisesse não aconteceria nada. Mas seus olhos brilhavam de tesão e vontade de dar de novo sua bucetinha para Júlio.
Não insisti, falei que se ela quisesse podia aparecer lá em casa mais tarde. Eram cerca das 20 horas como eu esperava lá estava ela tocando a campainha. Seu tesão foi mais forte.
Júlio foi abrir a porta para ela. Mal ela acabou de entrar logo ele passou as mãos na sua cintura, e cheirou seu pescoço, descendo com as mãos por todo seu corpo, apalpando sua bunda. O olhar dela se encontrou com o meu que estava sentada no sofá da sala, ao meu sinal positivo com a cabeça ela se deixou levar de novo.
Deixei os dois na sala e como combinado com Júlio me dirigi para o meu quarto, com a porta aberta eu conseguia ouvir tudo que os dois falavam. De repente ouço Júlio falar mais alto:
- Vai lá no quarto chupa a bucetinha da Andréia que eu vou te dar um banho de língua sua putinha gostosa. Aquilo para ela era totalmente diferente. Tinha apenas transando com Júlio, e agora já ia experimentar outra coisa. Quando entraram no quarto eu já estava toda peladinha em cima da cama esperando os dois. Aí chegou a hora de ser eu a mandar na situação. Júlio tirou toda a roupa que ela trazia vestida e completamente nua eu a chamei para a cama e fiz ela fica de quatro com seu rosto muito perto de minha buceta. Por trás ela começou a sentir Júlio abrindo seu cuzinho e metendo sua língua nele. Tininha arrepiou completamente.
Aquele homem chupando seu cu como ela nunca imaginou que isso fosse possível! Mas a verdade é que aquilo era muito gostoso, isso mesmo fez ela chegar a um orgasmo muito rápido. Enquanto seu cuzinho era lambido por Júlio, fiz ela cair de boca na minha buceta, fazendo-me gozar também. Eu batia na sua cara e ele naquela bunda gostosa e com leves tapas na sua buceta, a xingav amuito, cada minuto que passava Tininha ficava cada vez mais molhada.
- Agora, eu vou bater uma punheta gostosa e gozar em vocês, mas para isso tem que rolar uma colada de velcro. Falou Júlio
Eu a puxei pelas pernas e a deixei em uma posição de tesoura, me encaixei por cima dela. Sentiu meu grelo roçar de leve por cima do seu, como estávamos todas molhadinhas nossos grelos deslizavam bem gostoso. Ela se mexia mais rápido. E essa é outra coisa que as mulheres devem experimentar, xana com xana. Uma delicia!
Ficamos minutos nessa putaria ate que Tininha sentiu porra caindo em cima dela, eu para a estimular mais ainda lambi todo aquele respingo de gozo no seu corpo, aproveitando para dar uns chupões naquela rola gostosa.
Nosso homem se sentou na cama e colocando um preservativo, a chamou, batendo nas suas coxas e fazendo gesto para ela sentar. Entendeu mas estava meio renitente. Sua experiência era pouca, mesmo assim com alguma dificuldade a safada deu conta do recado. Começou a se deixar cair lentamente naquele cacete. Vi em seu rosto um sentimento de alguma dor. Ela sabia que naquela posição não seria igual à primeira vez, assim tudo aquilo se enterraria na sua buceta, e se da primeira vez ficou toda ensanguentada assim seria pior ainda. Mas quando tudo estava dentro dela começou a subir e a descer e pouco depois já cavalgava bem gostoso naquela pau, enquanto eu fui de masinho e só passava a língua bem rápido do seu grelo. Agora já não saía sangue, antes saía aquele mel gostoso de menina quase virgem. A evangélica estava se tornando numa putinha bem safada.
- Vai vadia, rebola gostoso no meu pau vai, pula sua vagabunda, sua piranha, pula nesse cacete. Júlio falava de um jeito louco, tal era o seu estado de excitação.
A safada agora já fazia questão de deixar Júlio mais louco ainda, ambos gozaram bem gostoso. Desfalecida na cama, porém ainda com suas pernas abertas, eu insistia com minha língua no seu grelo.
Quando já estava quase recuperada e falei que agora tinha chegado a hora do mais difícil. Teria de também deixar ele meter em seu cuzinho virgem, eu falei se foi Julio que lhe tirou o cabacinho na buceta também seria ele a fazer o mesmo em seu cú. Ela aí ficou com medo.
Já na buceta tinha doído daquela maneira imagina no cu. Eu de novo a tranquilizei e falei que ele faria tudo com muito carinho. A mandei se colocar de quatro e que ficasse relaxada. Pequei no frasco de lubrificante e comecei eu mesma a passar em sua bundinha, com meus dedos todos lambuzados fui metendo um bem devagar naquele buraco virgem. Se contorcia mas não reclamava de qualquer dor. Quando meti dois dedos ela gemeu um pouco de dor e talvez também de prazer, tirei meus dedos de dente dela, e pouco depois ele ja estava fodendo ela por trás. No início foi bem devagar, mas assim que tudo entrou começou a aumentar a velocidade das estocadas e ela quase não sentiu dor alguma. Levou bem no cuzinho e enquanto mais ele estocava naquele cu, mais eu chupava com mais agilidade sua xoxota, a fazendo gozar de novo.
Já olhando pela janela percebemos que estava amanhecendo, aí eu falei que ela que deveria voltar para casa.
Foi só o tempo de tomar um banho e ao menos comer algo, porque nem sequer tínhamos jantado. Entrou no banheiro, tomou um rápido banho e voltou para sua casa, dali a poucas horas seus pais voltariam e não sonhavam como sua filhinha se tinha tornado numa putinha safada enquanto eles andam pregando por aí.
Posso vos garantir que aquela garota gostosa ainda vai me dar muito prazer, a mim, a Júlio e às minhas queridas e safadas amigas
Aguardem pelas próximas publicações
" Andréia Felina "
Deliciosa, que inveja boa do Júlio.
Que maravilha de conto...
amei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, votado com louvor. adoraria sua visita na minha pagina, eu e meu marido temos vários contos postados, bjs Ângela: Casal aventura.ctba
delicia de crentinha, amei!!
Nossa que delicia de conto, gozei lendo , demais .....parabens