Correr pelo espaço pequeno do quarto do motel como caça assustava, era assim que me fez sentir naquele dia aquele homem armado com sua espada rija. Rsrsrs. Um homem especial que jamais mataria a caça para sentir o sabor da tenra carne.
Ele sorria feliz e isso me contagiou naquela brincadeira de menina moça que lembrava da infância que estava ainda bem próxima. Meus seios grandes e rígidos se tocavam naquele correr brincalhão, meus cabelos esvoaçavam e foi neles que ele segurou com carinho e senti seu corpo ao meu tocar. Parei e suas mãos seguraram meus seios enquanto ele beijava entre meus cabelos o meu pescoço. Seu cacete quente tocou minha bunda, estremeci e gritei.
- Que delicia papai. Me virei lépida ficando frente a frente, meu coração pulsava ardente de desejo e aumentou depois daquele beijo cafajeste. Ofegante me deixou com sua experiência, sua língua afoita me vasculhou pelo céu da boca e louca me deixou quando minha buceta a sentiu por ela invadida. Era isso que desejei nessa ainda jovem vida, queria descobrir o que levava minha mãe gemer e gritar sem pudor em suas noites de amor. Agora eu estava para descobrir e foi nesse abrir de perna onde sua cabeça se contrapôs para me chupar. – AAAiiii ppapapppaiiiii vai meee matarrrrr uuuuuuiiiiiiiii.
Nada fazia segurar aquela gozada, meu corpo contraiu e meu liquido saiu melando mais minha bucetinha. Como ele sugava e chupava meus grelo! Loucura que só tinha na imaginação. Me beijou com os lábios melados e sem que esperasse me fez ajoelhar na frente daquela coisa assustadora. Louca agarrei com as duas mãos e alisei da cabeça ao pé, admirei o tamanho da cabeça arroxeada, beijei e passei a língua naquele viscoso liquido que saia do furinho. Olhei para cima e ele me pediu. – Chupa minha filha, quero que tome meu leite.
Seu cacete latejava dentro da minha mão, fiquei amedrontada quando fui abocanhando e percebi que minha boca não conseguiria agasalhar aquela coisa. Chupei a cabeça com muitos vai e vens, ele não forçou para não me machucar, mas senti desejo de ver até onde eu aguentava, porra de cacete grande, ou de boca pequena e não passei da metade, foi delicioso sentir ele crescer, meu pai gemer e me afoguei com a porra, da porra que ele jorrou. Mamei aquela porra adocicada até me fartar e.... ele então me mostrou o por que a minha urrava e gemia. Minha buceta ia laceando devagar, me contorci para tentar ser mais fácil a entrada e sem demora a danada me domava e conhecia meu útero, a cabeça ali beijava e eu quase desmaiava de tanto gozar. Perdi o folego com aquela coisa dentro de mim, sufocada urrei e gritei como mamãe faz. Ele adorou e socando me levou ao êxtase total, eu mijava porra e recebia a dele em grandes golfadas, afogada aquela pica na minha buceta cheia de porra, e teimava deslizar em um vai e vem alucinante dentro desta filha amante. Já não era mais os delírios alucinados de minha mãe que ressoava na minha mente, eu agora me ouvia, eu agora sabia o que era ser mulher de um homem que entende de dar prazer.
Beijos meus amigos, voltei..
Votado e com muito prazer...uma delícia de conto!
Que coisa boa que papai apagou o fogo da tua buceta!! Adorei o conto.. votado...beijos...
meu corpo contraiu e meu liquido saiu melando mais minha bucetinha. Como ele sugava e chupava meus grelo! Loucura que só tinha na imaginação. Me beijou com os lábios melados e sem que esperasse me fez ajoelhar na frente daquela coisa assustadora. Louca agarrei com as duas mãos e alisei da cabeça ao pé, admirei o tamanho da cabeça arroxeada, beijei e passei a língua naquele viscoso liquido que saia do furinho. Olhei para cima e ele me pediu. – Chupa minha filha, quero que tome meu leite.
ai amiga curto mas muito tesao adoreiiiiiiiiiiiiiiiii bjos linda postei novos tb bj bj