Infância, silencio, observância
Ganancia de escutas dos gemidos do quarto ao lado
Papai e mamãe eram tarados e descuidados
Na parede ouvido colado, mão pequena na buceta massageava
Meus gemidos na minha mente com os deles se misturavam
No gozo estonteante que me levava o dedo que desejava ser cacete
Cresci como cresceram os pelos vaginais, meu dedo já não mais me satisfaz
Ainda escuto os gemidos que por anos me atormenta
Minha buceta agora já aguenta meus brinquedo
Que não satisfaz mais que os dedos.
Enlouqueço e esqueço quem está do lado de lá
Despida de roupa e de pudor, vestida de intenso desejo
Me vejo em pé na porta safada, miro a pica atolada na buceta materna
Hipnóticos passos me levam para dentro daquela cena
Espantados nossos olhos se olham, sem pudor me rendo
Beijo meu pai e depois minha mãe, a mão máscula apalpa meus seios
Ele sabe a que vim e diz pra mamãe “Ate´ que enfim”
Sorrisos safados quando me acariciam. Louca gemi alto.
As línguas falavam, molhadas, dentro da minha buceta
Me disputavam como puta de mercado. Mereço aquela atenção.
Grito e me arranho, soluço de prazer ao sentir a explosão acontecer
Meu mel trazido por ele num beijo melado, meu sabor me inebria
Pai, mãe e filha num ato de orgia familiar, onde todos podemos urrar
Ao sentir o prazer de um cacete em nosso corpo entrar. Quente.
Abrindo caminho antes nunca explorado, anos esperando só ele
Não resisto ser recheio, me repartem ao meio, bocas, mãos e cacete
Tremor incontrolável daquele másculo corpo, mãos que puxam
Corpo que cola, grito que grita querer mais. O Prazer Divino.
Sua porra me atinge com violência calculada, quente me afaga o interior
Sinto prazeres múltiplos se misturar ao dele.
Lábios que calam meu grito de prazer
Corpo suado que se aquieta nos abraços maternos
Caricia enlouquecedora que me leva a ter vertigem
Quando a língua paterna invade mais uma vez minha buceta
Novamente sanduiche, sandice de tezao, peço permissão
Como fiel adoradora me ajoelho frente ao altar
Seguro aquela graça de cacete brilhante e grudento
Me rendo a benção do momento, beijo sim, uma vez, antes de
Me render ao pecado e abocanho em prece um boquete
Guloso e louco ter ele a me afogar, me faz babar e enlouqueço
Em ouvir os som infinitos dos gemidos e gritos do meu genitor
Era prazer sem limite, com mamãe dividi o apetite devorador
Engolimos aquele instrumento, ora eu ora ela
E irmãmente dividimos a porra que ele nos presenteou.
Entrelaçados, saciados e cheirando a sexo, adormecemos
Não preciso mais de ouvido na parede e nem dedo para masturbar
Mamãe e papai me iniciaram pelos sons de seus momentos
Hoje dividimos tudo entre nós.
beijos meus amigos, amanheci inspirada,rsrsrs. para vocês. beijos
ai delicioso amiga LAUREEN Corpo que cola, grito que grita querer mais. O Prazer Divino. Sua porra me atinge com violência calculada, quente me afaga o interior Sinto prazeres múltiplos se misturar ao dele. Lábios que calam meu grito de prazer Corpo suado que se aquieta nos abraços maternos Caricia enlouquecedora que me leva a ter vertigem Quando a língua paterna invade mais uma vez minha buceta
colossal
Dora, eu que diga...amanheceu inspiradíssima...que TESÃO...teus contos devem estar enlouquecendo os LEITORES....beijos...votado..