Arrombei minha mana, sexo incestuoso

Arrombei minha mana, sexo incestuoso.
Sua boca pequena não agasalhava meu penis em um boquete barulhento.
Sou Pedro e conto o que aconteceu a alguns anos em minha casa. A minha irmãzinha mais nova era um putinha de nascença. Ficava de brincadeira de medico, só para que metessem o dedo na sua xaninha.
Cresceu com esse desejo de ter muitos cacetes, não importava quem o carregava, bonito, feio, velho ou moço. Ela queria mesmo os mais grossos. Nossos primos faziam fila atrás do bananal assim que a noite chegava. Eu brigava com ela e muitas surras dos nossos pais ela levou por essa sua safadeza. As coisas mudaram e a danada se formou advogada, deve ter fodido com metade dos alunos da faculdade. Eu a tempos tinha me mudado para o mato grosso e trabalho com caminhão. Solteiro por opção. Foi então na formatura da safada que nos encontramos e depois de muitos drinks ela falou.
- Mano eu mudei, mas um desejo falta realizar. Sorriu com matreirice e disse. – Gostaria de deitar com você. Eu bati muita punheta por ela e agora já mais velha, por que não mostrar a ela o que eu tenho e que me manteve sozinho.
O motel era aconchegante e ela expert na lida foi logo me envolvendo e quando enfim descobriu – abriu muitos os olhos e exclamou. – Puta que pariu, que caralho é esse!? Desbocada ele sempre foi, mas agora era mesmo surpresa. Eu era conhecido nas paradas de pernoite como “Pé de Mesa”. Puta corria de mim, e os gays faziam fila para que eu os arrombasse.
- Mano do céu que porra é essa? Disse segurando com as duas mãos e extasiada apreciava a coisa mais descomunal, sou um jegue, beijou a cabeça e sorrindo de tesão ela tentava abocanhar, besteira pura, só uma puta velha conseguiu essa façanha e foi só a cabeça. Maninha babou enlouquecida naquela chapeleta, desvairada de desejo se despiu e pediu. – Mete essa coisa na minha buceta. Babava de liquido lubrificante e mais passei para ajudar. Berros e longos gemidos acompanhados de palavrões. - Caralho, filha da puta, uuuaaaiiii. Porra do diabo você é o infernooooo mmmaaannnooo. Devagar cacete uuuiiii está me arrombando.       Eu sabia que ela ia adorar depois que eu agasalhasse la dentro. Foi uma peleia danada entrar a metade naquela surrada e experiente buceta, ela gozava tanto que facilitava a penetração, mas só foi mesmo depois que a enchi de porra. Urrou como fera no cio com a metade dentro dela, a cadela era louca insaciável, me fez deitar e galgou aquele pico ereto, gemendo foi soltando o corpo e olhando gritava.
- Puta que pariu como é grande. Você é um cavalo meu mano. Antes que eu gozasse novamente ela subiu devagar e fez algo impensável. Sentou aquele cu na cabeça. Era sádica a puta. Chorou, rebolou, usou creme, ajudou com as mãos abrir a bunda e quando a cabeça entrou. Gemeu, suspirou, me beijou e senti seu corpo ir se ajeitando, agasalhando dentro do corpo aquela monstra. Não resistiu cavalgar e foi devagar nos movimentos até o meu gozo chegar.
Gemidos misturados, lagrimas dela salpicaram meu rosto, a safada chorava com gosto de ter sido arrombada pelo cacete do irmão.
Cu regaçado, buceta laceada, porra escorrendo do túnel formado, prazer saciado. Como menina criança ela acariciava meu cacete com adoração de um brinquedo só seu, uma boneca de carne e nervos que a levou a loucura de uma foda que antes nunca deu.
- Mano se eu tivesse visto isso antes, naquele tempo de juventude, acho que minha carreira louca por uma foda, teria acabado. Me beijou apaixonada. – Era isso que eu procurava! - Alguém que me machucasse para ter prazer. – Um cacete que preenchesse meu corpo e me tirasse o ar dos pulmões. Quero você só pra mim.
- Você é foda maninha, sua buceta ainda precisa de traquejo para aguentar ela toda. - Senti prazer e amor. - Antes só metia para arrombar as putas e os veados que encontrei.
Beiiiiiiijãããããããõooooo meussss amigossss.