Um instante de loucura

Um instante de loucura
O avião estava taxiando na pista, o meu marido era o piloto, dentro de minutos ele estaria no hangar.
Seu mecânico Antônio que a tempo me devora com os olhos e me deixa excitada, nesse dia resolveu ser direto e assim que cheguei ele disse.
- Bom dia, Lú, está uma gata! Senti comichão na parte de baixo e desejo quando notei que ele estava com o pau duro. Louca eu fui, sei disso, mas só agora! Naquele instante eu desejei aquele cacete para fora e dentro de mim. Segurei com força, ele gemeu. A mil metros o avião fazia a manobra de retorno.
Enorme aquele cacete, negro e enorme, babava quando entrou empurrando minha calcinha e bermuda, entrou na minha buceta melada e gritei de dor e prazer. Gozei loucamente. Olhos mirando a aeronave que rolava na pista, já estava a vista os óculos escuros do meu marido. Eu estava sendo fodida pelo seu melhor amigo e mecânico. Rápido ele me agarrou pela bunda e sua pica foi funda no meu corpo, ligeiro e gemido contido ele me carregava estocada no seu cacete. Vai e vem alucinado e sua porra me inundou, gozamos junto entre contidos gemidos. Já direcionava a aeronave pela entrada do hangar. Última estocada funda expelindo as últimas gotas de porra. Louca, o afastei e admirei aquela jeba enorme, pingava gala. Foi a foda mais rápida que já dei, e tive um tesão enorme pela tensão e medo de ser surpreendida pelo meu marido. Me ajeitei, coloquei meu óculos de sol, presente do corno. Corri para seus braços e nosso beijo foi prolongado e ele sussurrou. - Estou morrendo de tesão. Seu cacete se avolumou encostado na minha babada buceta e cheia de porra do mecânico. Por cima do seu ombro eu pisquei para o Antônio que viu minha mão alisando o cacete do seu chefe.
- Vamos para casa que também estou louca por esse cacete.
Foi um dia de foda, diria meu corninho. “Foda boa como céu de brigadeiro.” Rsrsrsrs. Beijos meus queridos.