Voltando às origens – Capítulo 6

Naquela noite de domingo meus pais saíram para comemorar mais um ano de casados. Meu irmão estava na casa da namorada. Então, meu tio e eu, ficamos com a casa só para nós por algumas horas.
Pedimos pizza por telefone e quando chegou, comemos no meu quarto enquanto assistimos a um filme de comédia.
Numa certa cena de sexo no filme, vi meu tio levar a mão direita para o rumo da virilha e dar uma pegada por cima da bermuda em seu pau. Aquele movimento me deixou curioso em ver como era o pênis dele.
Ele olhou de soslaio para mim. Sorriu e disse:
– Você fica uma graça quando fica sem graça.
Dei língua e ele aproveitou a deixa e me lascou um beijo.
Levei um susto e ele sussurrou em meu ouvido.
– Desculpa, me empolguei.
– Tudo bem – disse de volta.
Ele me puxou num abraço e assim ficamos até o final do filme.
– Muito bom. O filme... Você perto de mim... – Manoel comentou.
Eu estava adorando a companhia dele.
– Então você e Miranda nunca tiveram nada, nenhum contato sexual?
Meu tio e suas perguntas inusitadas, fora de contexto.
– Não. Apenas somos amigos há quase três anos – respondi.
– Uau! Gata como ela é... Você é bem resistente.
– Por aí – respondi evasivamente.
Ele me atacou com cócegas e eu comecei a travar uma luta com os braços dele, tentando fazê-lo parar. Porém, sem sucesso. Até que ele parou por si, ficando quase com seu corpo todo em cima do meu e me encarou nos olhos.
– Você é muito bonito assim de perto – me disse, sem nenhum pudor.
Novamente estava diante daquela linha tênue entre o desejo e a vontade.
A ereção dele era nítida em minha coxa. Mesmo por cima da bermuda e da cueca, dava para sentir o calor que vinha.
– Você também não fica para trás – disse de volta.
Ele sorriu.
Não estava mais conseguindo resistir. Dei um foda-se para a parte da minha consciência que estava tentando me dizer para não atravessar os limites outra vez, e em seguida, coloquei minha mão direita na nuca dele, aproximei seu rosto ao meu e nos entregamos outra vez aos beijos. Desta vez de forma mais intensa de ambas as partes.
As mãos dele começaram a passear pelo meu corpo de um jeito mais ousado. Por baixo da minha camiseta e depois por baixo da minha bermuda.
Eu ia pedir para ele parar, mas estava muito bom o toque quente da mão dele.
Em seguida ele tirou a camiseta dele revelando outra vez aquele lindo peitoral com poucos pelos.
Manoel voltou a me beijar e depois tirou minha camiseta e passou a beijar meu pescoço e foi descendo com a língua até o rumo do meu umbigo.
À essa altura eu não estava mais resistindo, simplesmente me entreguei ao momento.
Com as duas mãos ele desceu minha bermuda junto com a cueca fazendo meu pau saltar, mostrando-se completamente excitado.
– Que belo pau você tem – ele disse tomando-o com sua mão direita.
– O que você vai fazer com ele? – Perguntei.
Manoel abocanhou be passou a chupar.
Ver meu tio me chupando com tanta maestria, pareceu surreal.
Enquanto ele me chupava, a única coisa que me preocupava era meus pais chegarem ou meu irmão e nos pegar no flagra.
– Relaxa. Estou atento a qualquer barulho lá de fora – ele disse, como se tivesse lido meus pensamentos, e voltou a me chupar.
Depois de um momento ele parou, aproximou seus lábios do meu ouvido, e disse:
– O que acha de um meia nove?
Não pensei duas vezes, mudei de posição na cama e me ajeitei.
Desci a bermuda e a cueca dele, e a aquele pelo pau se revelou diante dos meus olhos.
Grande, grosso, não circuncidado e com um cheiro inebriante de macho. Seria a segunda vez que colocaria um pau na minha boca, a primeira vez foi no aniversário de Miranda. Um dos convidados me levou até o quarto dela, disse que eu era o mais gato do pedaço, me beijou e depois desceu as calças me pedindo para chupa-lo. Não sei se foi o elogio que ele me fez, ou a forma como ele mandou, ou as duas coisas. Eu apenas obedeci, e foi maravilhoso.
Porém, a sensação de chupar o pau do meu tio, quente, macio, não havia comparação.
Perdi a noção do tempo naquele 69 até que escutamos o barulho do portão sendo aberto.
Rapidamente meu tio colocou as roupas de volta e antes de sair do meu quarto, me deu um longo beijo, e depois disse:
– Eu quero mais disso depois. Foi muito bom.
Ele saiu do quarto e eu puxei o cobertor enquanto pensava em toda aquela loucura.

Após a primeira aula de Geografia, no intervalo para a segunda aula, do lado de fora da sala, contei para Miranda a conversa que tivera com Bruno no dia anterior à tarde.
– Uau! Estou surpresa com você.
– Uai, não vai ficar brava comigo? – Perguntei intrigado.
– Claro que não! Desculpe por ter ido embora ontem sem me despedir de você. Eu acabei ficando com o Jorge.
– Sério?
– Sério. Aquele cara tem uma pegada, me deixou louca.
– Como foi?
– Simplesmente uma delícia – ela foi me contando em cochicho. – Ele me levou para casa dele de carro. Lá dentro me ofereceu um pouco de água. Eu aceitei e enquanto fui tomando, ele tirou a camisa na minha frente mostrando aquele corpo malhado. Eu não tirava os olhos, então ele abusou mais um pouco e desceu a bermuda ficando apenas de cueca. A essa altura eu já estava totalmente na dele. Ele veio até mim e me lascou aquele beijo molhado, lascivo.
– E aí?
– E aí que eu não me contive, deixei ele arrancar toda minha roupa e foi descendo com aqueles lábios quentes pelo meu pescoço me deixando toda arrepiada. Chegou até meus seios e passou a me lamber e fazer movimentos circulares. Foi um tesão.
– Imagino... E depois?
– Depois ele tirou a cueca e me agarrou no colo me levando até o quarto dele. Me jogou na cama e só faltou me chamar de safada.
– Você queria que ele te chamasse de safada?
– Não precisou. Quando vi aquele pau dele de uns vinte centímetros eu fiquei mais excitada. Ele veio faminto em direção a minha vagina e me levou ao delírio com a melhor chupada que eu já tive em toda minha vida. Só de lembrar estou toda arrepiada novamente... olha – disse ela mostrando os pelos do braço eriçados.
– Chegaram aos finalmente?
– Claro. Gosto de serviço completo. Então depois de um belo meia nove, em que eu mamei pra caralho aquele cacete, ele colocou uma camisinha e me pegou de jeito. Todas as posições que você imaginar... Amigo eu quero aquele homem novamente. Se eu soubesse que era tão bom assim, teria ficado antes.
– Culpa minha amiga.
– Por que culpa sua?
– Pelo fato que estávamos “namorando” antes e ele sabia disso – falei fazendo o movimento das aspas com as mãos no ar.
– É, possivelmente. Mas, já é passado. Então, tanto eu quanto você vamos poder aproveitar nosso presente. Basta só você querer e tentar.
Eu ri pensando o quanto já estava aproveitando a respeito do meu chefe e o meu tio.

Na última aula daquele dia, matemática, a professora propôs que montássemos grupos de 6 alunos para entregar um trabalho com exercícios que serviriam para reforçar o aprendizado para as provas da próxima semana.
Virei para Miranda para que ela e eu ficássemos no mesmo grupo, mas outro colega já havia a escolhido. Além de Miranda, eu não tinha muita interação com os demais da sala. Tanto que fiquei bastante surpreso quando Ramón veio até mim, e disse:
– Ricardo você já está em algum grupo?
– Não.
– Certo. Então entra aí no meu, vamos ser os melhores nessa porra toda.
Eu sorri.
– Combinado – falei.
Depois de todos os grupos formados, a professora passou as últimas instruções de como o trabalho deveria ser feito e deixou os minutos finais da aula para que nos organizássemos com nossos colegas de grupo sobre a execução do mesmo.
Ramón e mais quatro colegas além de mim nos reunimos. Entre eles estavam Heloísa, uma das nerds da sala. Bianca, uma garota que eu desconfiava que fosse lésbica. Guilherme, um dos melhores jogadores de futebol da classe e Patrícia, sua namorada e a garota mais popular do colégio.
Pensei que eu ia me sentir deslocado no grupo. Mas, Ramón ao falar conosco, nos fez sentir à vontade.
– É o seguinte pessoal. Eu posso parecer um dos mais à toa dessa turma, mas vou dar o meu melhor para o nosso trabalho ser o melhor pontuado de todos os grupos, e espero o mesmo de todos, pode ser?
Cada um confirmou seu comprometimento e Ramón fechou a reunião pedindo que nos reuníssemos na casa dele no próximo sábado após as aulas da manhã.

– Cadê o pessoal? – Perguntei para o meu pai, assim que cheguei em casa e o encontrei fazendo o almoço na cozinha.
– Viajaram. Sua mãe teve uma audiência de última hora para amanhã sobre aquele caso do cara que foi acusado de atirar na esposa.
– Ah! O tio Manoel e o Hugo foram juntos?
– Sim.
– Ué, e o senhor, por que não foi também?
– Por dois motivos. Primeiro para não te deixar aqui sozinho até quarta-feira. E segundo, eu tenho uma reunião amanhã com os investidores da empresa.
– Obrigado.
– Por nada. Você é meu filho, não iria te deixar aqui sozinho.
– Mesmo eu já tendo dezoito anos? – Devolvi enquanto abria a geladeira a procura de suco.
– Para mim você ainda é meu menino.
Revirei os olhos e sorri.
Meu pai sabia ser bastante carinhoso quando queria. Apenas fiquei preocupado como seriam as coisas só ele e eu naquela casa até quarta-feira. Comecei a torcer para que nada de estranho acontecesse até lá.


À tarde, no trabalho, estava entretido em cuidar das informações das carteiras de clientes do escritório. Não eram tantos assim, porém a quantidade suficiente para manter a firma em ótimo funcionamento.
Através de e–mails, eu acompanhava de perto qualquer atualização necessária ou até mesmo pedidos de atendimento, além de receber ligações ou até mesmo realizar quando necessário.
A cada dia, da melhor forma possível, eu me esforçava para continuar me saindo bem, profissionalmente falando.
Depois que conclui tudo o que eu tinha para fazer naquela tarde, olhei para o relógio de parede e vi que ainda faltavam trinta minutos para eu ir embora.
– Ricardo venha até aqui por favor – gritou Fábio do escritório dele.
– Pois não? – Disse assim que me apresentei à porta de seu escritório.
– Que eficiência essa foi hoje? Está de parabéns! Cada dia melhor.
– Muito obrigado, chefe.
– Que isso. Pode me chamar pelo nome mesmo, não precisa de toda essa formalidade.
– Combinado.
– Tudo bem com você?
– Sim.
– Não me convenceu seu sim.
Claro que não... Porque ainda estou preocupado com meu pai, apesar de tentar ignorar. Temo que meus pais se separem se meu pai descobrir a infidelidade da esposa com o próprio filho primogênito, e ainda por cima eu fiquei com meu tio, duas vezes. Talvez numa falsa tentativa de fugir de tudo e agora não sei mais o que fazer... Era tudo o que eu queria dizer para Fábio, mas não podia.
Uma vez escutei que as vezes é necessário ir até o fundo do poço para conseguir entender por onde sair dos problemas.
– Somente alguns contratempos na minha vida, mas estou lidando com eles – me reservei a falar.
Ele olhou para mim sorrindo de volta, e disse:
– Gostaria de sair comigo na quarta-feira à noite?
A pergunta dele me pegou de surpresa, porém dei minha melhor resposta:
– Sim.
– Ótimo!
– Beleza!
– Está marcado, então. Se quiser ir, está liberado.
– Obrigado, até mais amanhã.
– Até!


Quando cheguei em casa, encontrei Bruno em frente ao portão com seu skate na mão.
– Que bom que você chegou – ele disse assim que me viu.
– Oi. Tudo bem?
– Não. Estou arrasado.
Pela aparência dele, realmente estava arrasado.
O convidei para entrar.
Fui até a cozinha e ofereci água para ele beber. Enquanto ele bebia, notei que meu pai ainda não havia chegado em casa.
– Ela me trocou por outra garota! – Disse Bruno após tomar o segundo copo com água.
– Ela quem?
– Minha namorada, mano. Ela me deixou por outra garota.
Eu fiquei bastante surpreso. Nunca havia notado em Andressa qualquer traço que demonstrasse que ela curtisse garotas. Apesar do seu jeito tímido e reservada, eu nunca desconfiaria dela a esse respeito.
– Bruno eu estou de cara – afirmei.
– Imagina eu? Ela foi lá em casa após o expediente dela. Eu fiquei todo animado achando que ia passar a noite com a minha gata, quando ela me dá esse banho de água fria. Estou arrasado.
– Não sei o que te dizer.
– Relaxa. Agradeço muito por me ouvir. Você foi a primeira pessoa que pensei em contar. Na verdade, eu não ia vir aqui. Tanto que te liguei, mas chamou várias vezes e você não atendeu.
Peguei meu celular e vi que realmente haviam chamadas do número dele.
– Desculpa. Eu não tinha visto antes.
– Tudo bem... Aí eu peguei meu skate e fiquei torcendo para que te encontrasse aqui. Precisava desabafar para alguém. Você era a melhor pessoa.
– Eu?
– Sim. Depois que me contou sobre você e Miranda, então confirmei minha suspeita sobre você.
– Do que está falando Bruno? – E fiz menção de sair da cozinha.
Ele me acompanhou dizendo:
– Não me leve a mal, por favor. Eu sempre desconfiei que você fosse gay, homossexual. Enfim, ontem quando me confidenciou sobre você e Miranda aí eu tive certeza. Mas fica tranquilo, eu respeito e muito.
Eu não podia esperar menos dele, essa perspicácia...
Comecei a caminhar rumo ao meu quarto e fiz sinal com a mão para que Bruno me acompanhasse.
– Sim. Você está certo, Bruno. Agradeço seu respeito, de verdade – disse a ele depois que entramos no quarto.
– Que isso mano. Pode contar comigo no que precisar. Apenas evita se expor aos demais da galera. Nem todos ali têm a mesma postura que eu, se é que me entende.
– Verdade. Obrigado pela dica.
– Por nada... Agora voltando para o meu drama, eu vou ver o que faço. Correr atrás dela não vai valer a pena. Ela se mostrou bastante decidida. Vou ter que deixa–la seguir seu caminho. Vou ter que ficar sozinho outra vez.
– É. Talvez não por muito tempo.
– Como assim?
– Você é um cara muito bonito, com todo respeito. Tem um ótimo caráter e um bom coração.
Ele ficou emocionado e deixou escapar algumas lágrimas.
– Obrigado Ricardo. De coração mesmo, obrigado – e me deu um abraço bem apertado.
No instante seguinte ele olhou profundamente em meus olhos, e me beijou.
Não resisti e retribui o beijo.
– Uau! Você beija muito bem! – Disse Bruno.
– O que você fez?
– Ah, não vai me dizer que nunca fantasiou alguma coisa comigo – respondeu levantando a camisa e tirando em seguida.
– Acho melhor não continuarmos nisso. Somos amigos...
– E daí? Melhor com um amigo do que com um estranho.
Ele estava totalmente decidido em ir adiante.
– Meus pais...
– Vai ser rápido – e me puxou para o rumo do banheiro.
– No banheiro? – Perguntei.
– Precisamos de um banho.
– Eu nunca pensei que isso fosse acontecer entre nós dois.
– Mas está acontecendo.
Tiramos toda a roupa, e pela primeira vez, vi Bruno totalmente nu e excitado.
O pau dele não era muito grande, mas era grosso, um pouco rosado e circuncidado.
– Gostou né? – Ele perguntou pegando em seu pau enquanto ligava o chuveiro.
– Acho que você está me usando para se vingar da sua namorada.
– E você pensa demais – e me beijou mais uma vez, ardentemente, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo.
Bruno mostrou toda sua masculinidade dentro daquele banheiro. Desde o beijo até a pegada firme em várias partes do meu corpo. O tesão nos consumia ali dentro.
O melhor momento foi quando ele esfregou seu pau pulsante em minha bunda, me colocando contra a parede do banheiro.
– Se eu soubesse que você era tão gostoso assim, teria te pegado antes – disse sussurrando em meu ouvido.
Ensaboamos um ao outro, depois tiramos o sabão com a agua, peguei toalhas para nos enxugarmos e saímos do banheiro.
– O que você quer fazer? – Eu perguntei.
– Você nunca fez sexo com outro cara?
– Não. Nunca passei das preliminares – respondi.
– Então hoje é seu dia de sorte.
Ele me empurrou para a cama, se debruçou sobre mim e começou a me chupar.
Eu não estava acreditando em tudo aquilo até que ele puxou uma camisinha da carteira, abriu e vestiu meu pau.
– O que você vai fazer? – Perguntei.
– Aumentar nosso prazer.
Ele subiu em cima de mim, cuspiu em sua mão. Em seguida levou até o rumo do seu ânus.
Depois desse ritual, ele dobrou as pernas e posicionou meu pau em sua bunda. No instante seguinte meu pênis deslizou para dentro de seu ânus e vi ele fazer um cara de total prazer.
Aquilo me levou a loucura, e só aumentou quando ele começou a cavalgar em cima de mim.
– Que delícia! – Exclamei.
– Você ainda não viu nada – e se inclinou para me beijar enquanto rebolava em meu pau.
Eu já havia fantasiado sendo ativo com algum garoto, mas nunca me imaginei, nem em fantasia, comendo o Bruno como naquele momento.
Ele continuou cavalgando enquanto eu batia uma para ele. Estava adorando ver aquela expressão de prazer no rosto dele.
Me entreguei completamente ao momento e alguns minutos depois senti que ia gozar. Ele também disse que ia gozar e praticamente gozamos quase que ao mesmo tempo.
Bruno saiu de cima de mim e deitou ao meu lado.
– Uau! Foi bem melhor do que eu imaginei que seria – ele comentou.
– Você foi demais!
– Eu sou demais – e me beijou.
Voltamos para o banheiro e enquanto nos limpávamos, Bruno disse:
– Estou me sentindo melhor.
– Que bom.
– É sério – e me colocou contra a parede. – Temos que fazer isso outra vez.
– Sim. Temos.
Nos beijamos demoradamente outra vez.
Saímos do banheiro, ele colocou de volta a roupa com a qual veio e eu coloquei uma camiseta cavada e uma bermuda.
– Eu chamei o Uber, Ricardo. Tenho que ir embora.
– Certeza que não quer ficar para o jantar? – Perguntei.
– Outro dia. Obrigado pelo contive.
O acompanhei até o portão e assim que o Uber chegou, antes de eu abrir para ele sair, Bruno me disse:
– Vai ser nosso segredo o que aconteceu hoje, combinado?
– Sim, combinado.
Ele me deu outro beijo na boca de despedida e foi embora.
Enquanto eu fazia o caminho de volta para dentro de casa, fiquei pensando quantos segredos conseguiria guardar daquela natureza...


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Comentários


foto perfil usuario anjogabriel

anjogabriel Comentou em 29/07/2018

PQP QUE TESÃO ESSE BRUNO SAFADO. AMEI VC SENDO O ATIVO. E AINDA A PRIMEIRA X COMENDO UM AMIGÃO

foto perfil usuario oliveira956

oliveira956 Comentou em 10/12/2017

Cara,li todos e os curti.Votei.Seus contos me deixam com muito tesão e muito empolgado.Totalmente inebriante.




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Ficha do conto

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betoson

Nome do conto:
Voltando às origens – Capítulo 6

Codigo do conto:
110128

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/12/2017

Quant.de Votos:
6

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