Retorno do meu cunhado, me fazendo fêmea novamente

Aventura antiga, mas está valendo!
Quando fui casado a primeira vez, acabei virando amante de meu cunhado Rennê. (Conto anteriores), curtimos um bocado de vezes e já estava viciado naquele macho, naquele corpaço sarado e tesudo, sem falar no cacete espetacular.
Apesar de ter me separado ainda mantive as escondidas(claro) esse relacionamento com meu cunhado. Este porém, teve de ir morar em outra cidade com a esposa, minha ex-cunhada.
Casei novamente nesse meio tempo, mas sentindo falta daquele macho, tesão nas alturas quando lembrava dele. Falavamos por whats, nudes e tals, só aumentando o tesão. A esposa dele estava grávida e ele na seca. (adiantando um pouco do conto).
Nisso, um belo dia ele me liga avisando que eles (ele e mulher) estavam retornando para o estado pois a mulher iria ter a criança próximo da família dela.
Em julho, recebo a notícia que eles já estariam na cidade no dia seguinte; putzzz, cuzinho chega piscou imaginando a foda! É lasca depois que você prova uma rola você fica viciado.
Enfim, no sábado toca minha campainha, minha mulher atende e fala que era meu amigo Rennê, nos cumprimentamos com um abraço (de macho, claro) contudo, fala em meu ouvido:
Rennê: Preparado para ser minha fêmea? Descontar os meses sem comer minha mulher, vou descontar na minha fêmea, srrrs.
Sorrindo se afastou, ele já conhecia minha mulher atual, era do círculo nosso.
Porém no final de semana não rolou nada em virtude da família da minha ex-cunhada, mas na segunda cedo ele estava batendo na minha porta, e minha mulher o deixou entrar pois já estaria indo trabalhar e eu estava de férias.
Claro, bastou ela sair para meu macho me agarrar, me beijando fortemente e suas mãos já percorrendo minha bunda, (putzzz, macho que sabe fazer o outro fêmea é massa, a gente fica entregue igual uma mulherzinha), beijava meu pescoço me deixando mole e falando putaria, que estava com saudades, louco para me foder, me quebrar o cabaço novamente.
Ao tempo, também já procurava tocar sua rola imensa como sempre, sentindo ela dura na bermuda, abrindo o zíper e soltando aquela belezura de rola de macho, pelos bem aparadinhos, e aqueles sacos grandes e pesados que dão gosto em pegar e encher as mãos.
Tiramos nossas roupas e no tapete da sala mesmo me fez ajoelhar e engolir aquela geba gigantesca, impressão que tinha era que estava ainda maior e mais grossa, ele sorria e dizia:
Rennê: Toda sua meu gatinho, essa rola é toda sua minha putinha, ela tá louca para soltar leite quentinho nesse corpinho todinho.
Eu: Chupava e dizia que estava subindo as paredes por falta dela, dessa tora que me fizera ficar apaixonado pela rola do meu macho.
Depois de 10 minutos, segura minha cabeça dizendo que vai gozar e solta uns 4 jatos de gala, quente e grossa dentro da minha boca, engulo deliciosamente aquele leite, leite do meu macho, um sabor delicioso como sempre foi. Enquanto engolia seu esperma e me deliciava com o gosto, sentia meu pau babando e cuzinho piscando ansioso por levar rola.
Rennê: Sorria satisfeito, minha putinha gosta do meu leite? É saboroso? Ainda tem muito aqui. Hoje vai ser só o começo. Que horas tua mulher volta pra casa?
Eu: Apesar de ter engolido todo seu leitinho, o safado esfregou seu caralho por todo meu rosto lambuzando com a gala dele. Sim, seu leite é delicioso, por mim beberia todo instante meu gato. Minha mulher volta lá pelas 18h apenas, temos todo o dia livre.
Rennê me pediu água, na verdade ofereci um café da manhã pois ainda era umas 8h da manhã, apesar de eu ter acabado de tomar leite, heheheh. Enfim, fomos a cozinha, claro ainda pelados, e o tesão só aumentava vendo aquele macho escultural desfilando em minha casa nú de rola dura. Visão muito linda!
Sentamos a mesa e tomamos nosso café e conversamos amenidades enquanto eu sempre alisava seu pau, mantendo-o duro sempre, hehe. Rennê sorria dizendo que eu era muito safado e que sentia falta por não estar mais morando na cidade.
Pediu-me para tomar um banho, prontamente o levei a minha suíte, enquanto ele banhava ficava contemplando e imaginando como bonito é um macho todo sarado com um cacete duro na sua frente, putzz, não tem como aguentar o tesão.
Ele saiu do banho e disse que queria realizar uma fantasia, perguntei que faria tudo que ele quisesse. Pediu-me para vestir uma calcinha da minha mulher, de preferencia fio dental e que queria me fuder na minha cama, para que eu sempre que fosse comer minha mulher, lembrar do meu macho me fudendo naquela cama.
Prontamente fiz, coloquei uma calcinha preta, ficou bem apertada pois sou todo malhado e bem maior o manequim que minha mulher. Enfim, Rennê se deliciava com a cena, me fez ficar de quarto na beira da cama, puxou a calcinha de lado e começou a línguar meu cuzinho, fez por bastante tempo já deixando bem lubrificado.
Eu gemia naquela boca, me fazia rebolar a bunda na língua dele, estava dominado, era dominado por aquele macho. Se posicionou atrás de mim com aquela rola dura no centro do meu cuzinho e socou aos poucos me fazendo sentir cm por cm daquele colosso quente duro e grosso. Impossível não gemer com aquilo.
Aos poucos senti seu saco pesado tocando os meus, sinal que estava toda aquela vara dentro de mim. Estava possuído por um macho e agora era a fêmea dele.
Rennê socava me segurando pela cintura e bombava ainda mais forte. Num instante tirou todo seu cacete de dentro de meu cuzinho e tirou a camisinha, voltou a socar, couro no couro, a sensação é demais, sentia aquele pau pulsando dentro de mim e inevitavelmente gozei, gozei como nunca havia, sem tocar no meu pau e de forma vigorosa.
Não demorou ele gozou fartamente dentro de mim, caindo por cima de mim, deixando seu pau amolecer dentro de meu cuzinho que agora estava bem abertinho e deflorado novamente pelo meu macho.
Para por aqui, senão fica grande, depois conto mais dessa história, isso foi apenas durante o dia, Rennê ainda passou 2 meses na cidade, ai vocês imaginem como aproveitei, era foda todos os dias e cada dia mais dominado pelo meu macho que me fazia de fêmea/putinha dele.